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103
| <![CDATA[<p class="h3 margT10" style="max-width:70%"><strong>Agricultura e Abastecimento</strong></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><img src="/images/images/palestra_cetesb_RR.jpg" alt="palestra cetesb RR" width="600" height="398" /></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O secretário adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek Jr., debateu três aspectos para melhorar as técnicas de fiscalização e controle ambiental no Estado, durante o “IV Seminário Internacional de Água, seus Usos Múltiplos e Trabalho”. O evento foi promovido pela Associação dos Engenheiros e Especialistas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e do Meio Ambiente (Asec), em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), na sede da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, no dia 30 de março de 2016.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O secretário adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek Jr., debateu três aspectos para melhorar as técnicas de fiscalização e controle ambiental no Estado, durante o “IV Seminário Internacional de Água, seus Usos Múltiplos e Trabalho”. O evento foi promovido pela Associação dos Engenheiros e Especialistas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e do Meio Ambiente (Asec), em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), na sede da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, no dia 30 de março de 2016.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Rizek apontou que o Governo é responsável pela gestão e que poderia criar as metodologias de conciliação ambiental, utilizar os recursos tecnológicos para fiscalizar e desenvolver instrumentos econômicos para financiar a recuperação das áreas degradadas. “Precisamos melhorar as nossas técnicas de comando e controle. O Brasil é muito grande e a nossa legislação ambiental é muito complexa, envolve participação de mercado. Por isso precisamos criar ferramentas de gestão ambiental mais responsável”, disse. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Rizek apontou que o Governo é responsável pela gestão e que poderia criar as metodologias de conciliação ambiental, utilizar os recursos tecnológicos para fiscalizar e desenvolver instrumentos econômicos para financiar a recuperação das áreas degradadas. “Precisamos melhorar as nossas técnicas de comando e controle. O Brasil é muito grande e a nossa legislação ambiental é muito complexa, envolve participação de mercado. Por isso precisamos criar ferramentas de gestão ambiental mais responsável”, disse. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O secretário adjunto argumentou que a conciliação ambiental é uma técnica fundamental para otimizar o processo de autuação. “Mesmo o Estado de São Paulo sendo uma referência em fiscalização ambiental no País, nós sofremos com a limitação de funcionários, diante da multiplicação das atividades funcionais de autuação. Ao criar essa sistemática de conciliação entre as partes para solucionar uma irregularidade, acaba-se economizando tempo e recursos econômicos, diminuindo a burocracia”, explicou Rizek. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O secretário adjunto argumentou que a conciliação ambiental é uma técnica fundamental para otimizar o processo de autuação. “Mesmo o Estado de São Paulo sendo uma referência em fiscalização ambiental no País, nós sofremos com a limitação de funcionários, diante da multiplicação das atividades funcionais de autuação. Ao criar essa sistemática de conciliação entre as partes para solucionar uma irregularidade, acaba-se economizando tempo e recursos econômicos, diminuindo a burocracia”, explicou Rizek. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">A utilização da tecnologia, principalmente de recursos audiovisuais, também foi defendida pelo secretário adjunto. Para ele, a análise eletrônica possibilita fiscalizar uma quantidade muito maior de anomalias ambientais, sem precisar receber uma denúncia formal. “Com esse recurso, poderá ser feito o mapeamento, por meio da capacitação de imagens, criando laudos de estudos, reunindo informações para georeferenciar todas as áreas de preservação permanente, comparar as características físicas de cada área. Isso abre novas fronteiras de gestão ambiental, além de servir também como uma prova, do ponto de vista jurídico, para uma conciliação”, ponderou. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">A utilização da tecnologia, principalmente de recursos audiovisuais, também foi defendida pelo secretário adjunto. Para ele, a análise eletrônica possibilita fiscalizar uma quantidade muito maior de anomalias ambientais, sem precisar receber uma denúncia formal. “Com esse recurso, poderá ser feito o mapeamento, por meio da capacitação de imagens, criando laudos de estudos, reunindo informações para georeferenciar todas as áreas de preservação permanente, comparar as características físicas de cada área. Isso abre novas fronteiras de gestão ambiental, além de servir também como uma prova, do ponto de vista jurídico, para uma conciliação”, ponderou. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Por fim, o secretário adjunto da Pasta de Agricultura enfatizou a necessidade de criar instrumentos econômicos para fazer a recuperação das áreas de preservação. “São mais de 1,5 milhão de hectares de área protegida. E nós estamos impactando o ambiente a todo o momento. Por isso, precisamos criar uma metodologia para precificar esses impactos ambientais, como a abertura de financiamento para que o proprietário da área a ser recuperada possa ter condições de executá-la, por exemplo. Mas é fundamental que o Estado faça um planejamento para desenvolver essa parte econômica”, ponderou. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Por fim, o secretário adjunto da Pasta de Agricultura enfatizou a necessidade de criar instrumentos econômicos para fazer a recuperação das áreas de preservação. “São mais de 1,5 milhão de hectares de área protegida. E nós estamos impactando o ambiente a todo o momento. Por isso, precisamos criar uma metodologia para precificar esses impactos ambientais, como a abertura de financiamento para que o proprietário da área a ser recuperada possa ter condições de executá-la, por exemplo. Mas é fundamental que o Estado faça um planejamento para desenvolver essa parte econômica”, ponderou. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Para o presidente da Asec, o engenheiro Uladyr Ormindo Nayme, o planejamento de gestão ambiental é fundamental para desenvolver soluções de tratamento dos recursos hídricos, que sofreram com a escassez nos últimos dois anos principalmente, além de criar novas tecnologias para garantir a qualidade da água. “Embora nós dependemos das questões climáticas, da natureza, mas é importante que tenhamos essa estrutura montada, porque uma gestão correta”.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Para o presidente da Asec, o engenheiro Uladyr Ormindo Nayme, o planejamento de gestão ambiental é fundamental para desenvolver soluções de tratamento dos recursos hídricos, que sofreram com a escassez nos últimos dois anos principalmente, além de criar novas tecnologias para garantir a qualidade da água. “Embora nós dependemos das questões climáticas, da natureza, mas é importante que tenhamos essa estrutura montada, porque uma gestão correta”.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Para a técnica da Cetesb, Jussara Carvalho é preciso discutir a modernização desse sistema de gestão ambiental no âmbito da Companhia. “Nos últimos anos, os parques industriais cresceram demais, os impactos ambientais cresceram muito. No passado, a Cetesb cuidava de licenciamento de monitoramento ambiental. Agora, a Companhia precisa cuidar da gestão ambiental, intensificar a fiscalização”, ponderou.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Para a técnica da Cetesb, Jussara Carvalho é preciso discutir a modernização desse sistema de gestão ambiental no âmbito da Companhia. “Nos últimos anos, os parques industriais cresceram demais, os impactos ambientais cresceram muito. No passado, a Cetesb cuidava de licenciamento de monitoramento ambiental. Agora, a Companhia precisa cuidar da gestão ambiental, intensificar a fiscalização”, ponderou.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O técnico da Companhia, Carlos Frigério também compartilha da opinião de que é preciso modernizar o sistema de gestão ambiental. “Fiquei muito feliz e surpreso com a qualidade dos debates no seminário, pois levantou um ponto importante de um dos grandes problemas para a solução ambiental, que é o problema financeiro. O Estado precisa encontrar uma solução e criar um planejamento para avançar nessa questão de preservação do meio ambiente”, disse. ; ; </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O técnico da Companhia, Carlos Frigério também compartilha da opinião de que é preciso modernizar o sistema de gestão ambiental. “Fiquei muito feliz e surpreso com a qualidade dos debates no seminário, pois levantou um ponto importante de um dos grandes problemas para a solução ambiental, que é o problema financeiro. O Estado precisa encontrar uma solução e criar um planejamento para avançar nessa questão de preservação do meio ambiente”, disse. ; ; </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O IV Seminário Internacional da Asec – Água, seus Usos Múltiplos e Trabalho, que começou no dia 28 de março de 2016, foi realizado com o objetivo de promover uma reflexão sobre o meio ambiente, e debater as inovações para desenvolver gestões dos recursos hídricos. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">O IV Seminário Internacional da Asec – Água, seus Usos Múltiplos e Trabalho, que começou no dia 28 de março de 2016, foi realizado com o objetivo de promover uma reflexão sobre o meio ambiente, e debater as inovações para desenvolver gestões dos recursos hídricos. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Por Paulo Prendes</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Por Paulo Prendes</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Foto: João Luiz</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Foto: João Luiz</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Mais informações</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Mais informações</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Assessoria de Comunicação</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Assessoria de Comunicação</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">(11) 5067-0069</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12pt; line-height: 107%; font-family: Arial, sans-serif;">(11) 5067-0069</span>]]>
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