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A TECNOLOGIA CONTRA O DIÁLOGO. <a name="Tecnologia"></a><br />
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Cada vez mais é visível a questão de que a tecnologia atrapalha a socialização física da nossa sociedade. Temos, nas escolas, trabalhado muito para que a família, converse com os filhos, fique perto, divida sentimentos, para que possa aproximar as diferenças, resolvendo conflitos e aprimorando muito os sentimentos, pois a relação da família é puro sentimento. <br />
Mas, em se tratando da tecnologia, é desesperador como a mesma tem entrado nas residências e assolado a socialização familiar. Sabemos que nas residências hoje o computador usa diversas áreas da casa, sala, quarto, biblioteca, escritório, gerando um enorme vazio no diálogo entre os que dividem o mesmo teto, aliás, os mesmos objetivos de vida, para ser feliz. <br />
Esta tecnologia divide demais o sentimento gerando uma brecha enorme e inconsequente na comunicação da família. Quando a gente fala em comunicação, diálogo, falamos, consequentemente, em afetividade, sentimento de conhecer o outro em seu íntimo, pois é no diálogo constante que conhecemos o âmago do outro, e isso se faz muito necessário dentro das famílias. <br />
Para pais e filhos é o constante diálogo que faz a diferença no dia a dia e na solução dos conflitos, solução de pequenos problemas que geram um imenso vazio. <br />
Outro dia, ouvi uma mãe contando, feliz, que comprou para seu carro, de presente para a filha, um aparelho portátil de DVD, possibilitando que a filha pudesse assistir a TV, desenhos, filmes a seu gosto, toda vez que entrasse no carro. <br />
Não tive dúvida de dizer, aliás, questionar. Sua filha entra na escola às 7h30 da manhã, sai às 18h30 da noite. Fica na escola todos os dias. Sai, vai para o carro e lá assistirá a TV até chegar a casa. E, lá, assistirá mais TV, irá para o computador até a hora de dormir. E a conversa, o diálogo, fica onde? <br />
Pais que mantêm filhos em período integral na escola, por necessidade profissional, precisam encontrar brechas de tempo para falar com os filhos. E a volta para casa, no carro, é um desses locais. <br />
Se até lá agora essa conversa corre perigo, então é desanimador, pois, no exemplo citado, que momento a mãe e a filha terão para dialogar, contar como foi o dia, falar dos conflitos, dos sentimentos, das conquistas? <br />
Amamos nossos filhos, queremos o melhor para eles, mas acredito que não é assim que iremos conseguir. <br />
<strong>Psicopedagoga, Diretora da Escola Atuação -Contatos: <a href="mailto:cris@escolaatuacao.com.br">cris@escolaatuacao.com.br</a> (41) 3274-6262 -Esther Cristina Pereira <br />
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