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Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td>Cerca de sete mil educadores foram &agrave;s ruas de Curitiba nesta ter&ccedil;a-feira, 30 de agosto, o marcante Dia de Luto e Luta dos Trabalhadores da Educa&ccedil;&atilde;o, em que se relembra o fat&iacute;dico epis&oacute;dio de repress&atilde;o do 30 de agosto de 1988 e se retomam as grandes lutas dos educadores do Estado. A grande marcha da Pra&ccedil;a Santos Andrade, no Centro de Curitiba, at&eacute; o Pal&aacute;cio das Arauc&aacute;rias ganhou o entusiasmo de caravanas vindas das diversas regi&otilde;es do Estado, que n&atilde;o se intimidaram com a chuva que se iniciou pouco antes do in&iacute;cio da passeata. <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=974">Saiba mais sobre o assunto.</a><br /><BR>Um trio el&eacute;trico e dois carros de som traziam para a popula&ccedil;&atilde;o a mensagem dos educadores: aplica&ccedil;&atilde;o do Piso Nacional do Magist&eacute;rio e equipara&ccedil;&atilde;o, um novo modelo de assist&ecirc;ncia &agrave; sa&uacute;de. Faixas trazidas pelos educadores de diversas regi&otilde;es do Estado estampavam as principais reivindica&ccedil;&otilde;es da categoria, como o reconhecimento da titula&ccedil;&atilde;o para funcion&aacute;rios. Contudo, grande parte das faixas pedia o fim da desastrada iniciativa do governo de jun&ccedil;&atilde;o de turmas. <br /><br /><br /><br />Do alto de um dos carros de som, a presidenta da APP, Marlei Fernandes de Carvalho, denunciava o car&aacute;ter antipedag&oacute;gico da jun&ccedil;&atilde;o de turmas - que fatalmente significar&aacute; superlota&ccedil;&atilde;o -, sobretudo quando adotada no segundo semestre letivo. Os educadores receberam apoio dos deputados estaduais Professor Lemos, Luciana Rafagnin, Elton Welter, Tadeu Veneri (PT) e dos deputados federais Andr&eacute; Vargas e Dr. Rosinha (PT). Marlei lembrou que a manifesta&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m era em defesa do financiamento da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica e da aprova&ccedil;&atilde;o do Plano Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (PNE) para o pr&oacute;ximo dec&ecirc;nio. <br /><br /><br /><br />&quot;A educa&ccedil;&atilde;o que temos &eacute; para o financiamento que temos&quot;, observou a professora Janeslei Albuquerque, diretora Educacional da APP, lembrando aos manifestantes que &eacute; necess&aacute;rio o incremento na porcentagem do PIB destinada &agrave; educa&ccedil;&atilde;o para a melhoria da qualidade da educa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. Janeslei reiterou a defesa do PNE como pol&iacute;tica de Estado, debatida com todos os setores interessados, e que, como sustentou, precisa ser aprovado no Congresso Nacional segundo as delibera&ccedil;&otilde;es da Confer&ecirc;ncia Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o, realizada em 2010. <br /><br /><br /><br /><strong>Hora-atividade -</strong> Outro ponto da pauta que foi enfatizado entre os manifestantes foi a ado&ccedil;&atilde;o de pelo menos um ter&ccedil;o da carga de trabalho dos professores para hora-atividade. A previs&atilde;o, constante da Lei do Piso, foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas &eacute; uma realidade long&iacute;nqua para diversos Estados e munic&iacute;pios. No Paran&aacute;, a hora atividade est&aacute; em 20% e o governo sinaliza para uma implanta&ccedil;&atilde;o gradual. &quot;Chega de corrigir provas de madrugada, chega de corrigir trabalhos em fins de semana, um ter&ccedil;o de hora atividade j&aacute;&quot;, disse o professor Luiz Carlos Paix&atilde;o da Rocha, diretor de Imprensa e Divulga&ccedil;&atilde;o da APP. O exaurimento f&iacute;sico e mental dos professores foi lembrado neste 30 de agosto com a demanda por um novo modelo de assist&ecirc;ncia &agrave; sa&uacute;de dos educadores e demais servidores do Estado. <br /><br /><br /><br /><strong>Faixas -</strong> Alguns dos manifestantes apresentavam demandas localizadas. Membros da comunidade do Col&eacute;gio Yvone Pimentel, de Curitiba, cobravam o cumprimento da promessa do secret&aacute;rio Fl&aacute;vio Arns de reparos na p&eacute;ssima infraestrutura da institui&ccedil;&atilde;o. Outro grupo, de aposentados de Londrina, trazia uma demanda da mais absoluta justi&ccedil;a: &quot;Governador, queremos nosso precat&oacute;rio em vida!&quot;, dizia a faixa que traziam, em refer&ecirc;ncia &agrave;s demandas judiciais por atrasados ganhas e ainda n&atilde;o pagas, na espera infind&aacute;vel da fila dos pagamentos da Fazenda P&uacute;blica. <br /><br /><br /><br />Os manifestantes passaram por ruas do Centro de Curitiba trazendo a mensagem de que a luta n&atilde;o era meramente corporativa, mas dizia respeito &agrave; educa&ccedil;&atilde;o que as crian&ccedil;as e jovens paranaenses est&atilde;o recebendo. No final da Avenida C&acirc;ndido de Abreu, a manifesta&ccedil;&atilde;o teve que ser acelerada j&aacute; que os manifestantes da retaguarda ainda estavam pr&oacute;ximos da Catedral. Ao longo do trajeto, na Rua Bar&atilde;o do Cerro Azul. os educadores recebiam manifesta&ccedil;&otilde;es de apoio, com papel picado, loas e aplausos dos moradores. A concentra&ccedil;&atilde;o final foi no Pal&aacute;cio das Arauc&aacute;rias, sob chuva intensa, enquanto uma comiss&atilde;o de diretores da APP aguardava para ser recebida pelo governador em exerc&iacute;cio e secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o, Fl&aacute;vio Arns. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><a target="_blank" href="http://www.appsindicato.org.br/include/paginas/galeria.aspx?id=72">Veja as fotos do Evento</a><br /><br /></td></tr>]]>