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1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td>Educadores que participaram da marcha sobre o Centro C&iacute;vico neste 30 de agosto acompanharam e fizeram a &uacute;ltima press&atilde;o para que a Assembleia Legislativa do Paran&aacute; aprovasse nesta tarde a equipara&ccedil;&atilde;o salarial dos professores da rede estadual aos demais servidores p&uacute;blicos de n&iacute;vel superior. <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=973">Veja mais sobre o assunto.</a><br /><BR>A grande conquista foi celebrada nas galerias como coroamento do esfor&ccedil;o de mobiliza&ccedil;&atilde;o da categoria para reparar uma hist&oacute;rica injusti&ccedil;a. Com isso, ser&aacute; implantada a primeira parcela (3%, para suprir o Piso do Magist&eacute;rio) a partir de setembro, retroativo a julho. A segunda parcela (2,83%) ser&aacute; implantada em outubro. <br /><br /><br /><br />Segundo a presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, a categoria dever&aacute;, at&eacute; o fim do mandato do atual governo, alcan&ccedil;ar um <strong>piso de R$ 2.600,00</strong>, por conta do parcelamento do reajuste para a equipara&ccedil;&atilde;o. &quot;Hoje, qualquer servidor p&uacute;blico que ingressa no Estado numa fun&ccedil;&atilde;o de n&iacute;vel superior recebe esse vencimento. Por&eacute;m, um professor, com <strong>40 horas semanais de jornada, tem um piso inicial de R$ 2 mil&quot;,</strong> disse a dirigente. <br /><br /><br /><br /><strong>Vota&ccedil;&atilde;o -</strong> Para que fosse votado em dois turnos, o projeto de lei complementar n&ordm; 681/11, do Poder Executivo foi apreciado na sess&atilde;o ordin&aacute;ria e, logo em seguida, foi realizada uma sess&atilde;o extraordin&aacute;ria, em que foi novamente submetido a vota&ccedil;&atilde;o. Em ambas, a aprova&ccedil;&atilde;o foi un&acirc;nime: <strong>45 votos na primeira vota&ccedil;&atilde;o, 40 na segunda. <br /><br /><br /><br />Dispensada de reda&ccedil;&atilde;o final, a proposta segue para san&ccedil;&atilde;o do governador.</strong> A tramita&ccedil;&atilde;o foi bastante c&eacute;lere: a mensagem havia sido lida em Plen&aacute;rio na &uacute;ltima segunda-feira, entrou na pauta da CCJ desta ter&ccedil;a-feira, e assim tamb&eacute;m na pauta da Comiss&atilde;o de Finan&ccedil;as, seguindo, imediatamente, para aprecia&ccedil;&atilde;o em Plen&aacute;rio. <br /><br /><br /><br />A sess&atilde;o da assembleia, convertida em comiss&atilde;o geral, transformou-se num espa&ccedil;o de debates das demandas dos trabalhadores da educa&ccedil;&atilde;o no Estado. Os deputados mostraram desaprova&ccedil;&atilde;o &agrave; pol&iacute;tica do governo do Estado em juntar turmas e aprovaram uma proposta do deputado Professor Lemos (PT) instando o governo do Estado a cessar esta pol&iacute;tica. <br /><br /><br /><br />O deputado Tadeu Veneri (PT) lembrou das iniciativas em se limitar o n&uacute;mero m&aacute;ximo de alunos por turma - que acabaram vetadas pelo ex-governador Roberto Requi&atilde;o - e sugeriu aos deputados uma proposta coletiva de lei para tratar do tema. Os deputados trataram ainda dos desdobramentos caso Vizivali, que ainda tem alunos para uma segunda fase do curso de complementa&ccedil;&atilde;o. <br /><br /><br /><br /><br /></td></tr>]]>