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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td>A reunião tratou das reivindicações da categoria, da hora-atividade dos professores intérpretes de libras e da Educação Especial. Temas abordados: professores PDE, pagamento dos atrasados e, entre outros, o concurso do Magistério. <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=921">SAIBA MAIS...</a><br /><BR>A Direção da APP-Sindicato reuniu-se nesta terça-feira (26) com o Grupo Recursos Humanos Setorial, da Secretaria de Estado da Educação (GRHS/Seed) para tratar de vários temas da pauta de reivindicações. Inicialmente, a secretária de Assuntos Educacionais da APP, professora Janeslei Aparecida Albuquerque, debateu o item pendente da pauta relativo à<strong> hora-atividade dos professores intérpretes de libras e da Educação Especial</strong>, principalmente os que atuam nas escolas conveniadas, que em sua maioria, não têm garantido o cumprimento da hora-atividade. Participou dessa discussão também a professora Eva Regina Egevardt, que atua como professora Intérprete de Libras no Instituto de Educação Erasmo Piloto de Curitiba. <br /><br />Após longo debate com o chefe de Recursos Humanos, Arnaldo Moreira, a assessora técnica Sirlei Casado e a equipe do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (DEEIN), chegou-se ao comprometimento de que o DEEIN e o <strong>GRHS farão a normatização de todo o processo para o cumprimento da hora-atividade e da jornada de 20 horas-aula para esses professores.</strong> Mesmo diante das dificuldades de profissionais habilitados para assumir o trabalho, a Seed encontrará soluções de pagamento como aulas extraordinárias e contratação de mais profissionais de apoio pedagógico que já trabalham nessa área. <strong>Se necessário será aberto um novo Processo Seletivo Simplificado (PSS). <br /><br /></strong>A presidenta da APP, professora Marlei Fernandes de Carvalho, acompanhou o debate inicial e tratou de vários outros temas, dentre eles: <br /><br /><strong>Retorno dos professores PDE -</strong> O retorno da turma PDE/2010 será no próximo dia 11 de agosto. A APP mais uma vez reforçou a necessidade de organização na volta destes professores para as escolas e o direito deles retomarem as suas aulas de origem, conforme classificação e escolha do início do ano em cada escola. <br /><br /><strong>Concurso Público dos Professores</strong> - Após a divulgação do chamamento de cerca de 25 mil professores para comprovação de titulação, através do edital 78/2011, os professores do Estado apresentaram diversas dúvidas das quais a APP foi solicitar esclarecimentos: <br /><br /><strong>1-</strong> O edital de vagas ainda não foi publicado. <strong>A ampliação será para 11.380 vagas, mas ainda não há essa distribuição por Núcleo Regional de Educação (NRE).</strong> A APP-Sindicato cobrou a publicação deste edital para dirimir as dúvidas; <br /><br />2- Em alguns NRE's não foram publicadas vagas de algumas disciplinas. No entanto, um grupo de professores já realizou a comprovação de títulos e, portanto, aguardam o chamamento para exames médicos; <br /><br />3- Após a comprovação dos títulos haverá uma nova classificação, mantendo ou não a classificação atual de cada professor; <br /><br />4- Constam na listagem vários nomes que foram "pulados": é porque esses já apresentaram títulos, foram reclassificados, e neste momento, não necessitam reapresentá-los; <br /><br />5- A cota para afrodescendentes também está sendo considerada. Uma confirmação da cota só será possível após a publicação do edital de vagas como também daqueles que já apresentaram títulos, pois pode haver candidatos afrodescendentes tanto na reserva de vagas como na classificação universal, como também não haver mais candidatos nas cotas; <br /><br />6- A SEED já discutiu com a SEAP a necessidade de preparar também a licitação para o chamamento para exames médicos; <br /><br />7- A nomeação deve acontecer em dezembro desse ano; <br /><br />8- O concurso tem validade até abril do próximo ano, e, portanto, a APP continuará o debate para que haja novos chamamentos. <br /><br /><strong>Comissão de progressão -</strong> A SEED já designou a Comissão para debater uma nova proposta de progressão tanto para os professores como para os funcionários de escola para o próximo ano. A presidenta Marlei Fernandes de Carvalho e o Secretário de Funcionários, José Valdivino de Morais, participarão como representantes da APP-Sindicato. <br /><br /><strong>Comissão de atualização de Plano de Carreira -</strong> A Comissão que vai discutir novas regulamentações do Plano de Carreira dos Funcionários (QFEB) e dos Professores (QPM) também já foi designada. A comissão debaterá a inclusão da graduação e pós-graduação dos funcionários e os títulos de mestrado e doutorado aos professores, além de outros itens. <br /><br /><strong>Progressão QFEB em agosto</strong> - A presidenta da APP já cobrou a implementação da próxima progressão dos funcionários que deve ser acontecer em agosto. A Seed esclareceu que já realizou os encaminhamentos burocráticos e enviará para a Secretaria da Administração e da Previdência (Seap). "Como ainda temos atrasados para receber não admitimos novos atrasos", ressaltou a professora Marlei. <br /><br /><strong>Pagamento dos atrasados</strong> - A Seed já reenviou o processo indicando os recursos de pagamento dos atrasados para a Seap. O Diretor Geral da Seed, Jorge Wekerlin, comprometeu-se da realização do pagamento esse mês. "Caso isto não aconteça convocaremos a categoria para mobilização específica para esse tema", anunciou a presidenta. <br /><br />A APP já agendará nova reunião com o Secretario de Educação, Flávio Arns, para o início do mês de agosto. E também acompanha a tramitação do Projeto de Lei da Equiparação Salarial, que deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná nos próximos dias. ;<br /><br /><br /><br /><strong>No Sistema de Saúde</strong><br /><br />No site do Portal do Servidor foi disponibilizado, desde o último dia 18, um formulário para que o funcionalismo público estadual manifeste suas opiniões quanto ao atual Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) e, também, sobre o novo modelo de saúde que está sendo discutido entre o governo do Estado e o Fórum das Entidades Sindicais (FES). Para o Fórum - que conta com a APP-Sindicato como uma das entidades integrantes - é importante a participação no preenchimento da pesquisa. A coordenação do FES acredita que quanto mais informações o governo obtiver por parte dos trabalhadores, mais subsídios terá para a estruturação do novo sistema. <br /><br />Em reunião realizada no dia 22 de julho, entre FES e o secretário de Administração e Previdência Luiz Eduardo Sebastiani, o secretário de Saúde e Previdência da APP, professor Idemar Beki, alertou sobre o questionário de pesquisa adotado. De acordo com Idemar, o conteúdo do questionário deveria ter sido melhor elaborado, para que o servidor fosse informado de maneira mais detalhada sobre como funcionará o sistema e quais as garantias da qualidade no atendimento. Na ocasião, a Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap), bem como o Departamento de Assistência à Saúde (DAS) garantiram que iriam analisar as sugestões do Fórum para o aperfeiçoamento do questionário. <br /><br />"A nossa defesa sempre foi por um novo modelo de saúde que substitua o SAS. Depois de anos de luta, reivindicação e de intervenção direta dos sindicatos que compõe o FES, o atual governo nos apresentou uma proposta. O FES está trabalhando para concluir o mais breve possível, junto Departamento de Assistência a Saúde, o DAS, um projeto de consenso para o conjunto dos servidores, que se baseie pela eficiência, qualidade no atendimento, com participação e fiscalização do novo sistema de saúde", explica Idemar. <br /><br /><br /><br /><strong>Sindicatos defendem um novo modelo -</strong> O atual governo Beto Richa, desde que assumiu no início do ano, vem discutindo com o FES maneiras para viabilizar um novo sistema de saúde. Finalmente, há um mês, apresentou o esboço de uma proposta para a substituição do atual sistema chamado SAS. Na avaliação de grande parte dos sindicatos que compõe o Fórum, a proposta apresentada pelo governo contempla alguns princípios defendidos pela entidade para alterar o SAS, como por exemplo: <br /><br />1. <strong>Descentralização do sistema:</strong> um dos grandes entraves do atual sistema, pois o servidor está preso há 15 regiões do Estado e a um hospital que detém o contrato com o governo. Nesta nova proposta apresentada pelo governo, o sistema será totalmente descentralizado, ou seja, o servidor não ficará subordinado à sua região de origem. E o governo também fará convênios com clínicas, hospitais e médicos em praticamente quase todos os municípios que possam oferecer atendimento. <br /><br />2. <strong>Pagamento por procedimentos realizados:</strong> atualmente, o pagamento de 15 hospitais que detêm contrato com o Estado é por captação global. Ou seja, independente se o servidor e seus dependentes forem, ou não, aos hospitais credenciados, o mesmo receberá o valor total do número de vidas daquela região. Pela nova proposta, os pagamentos serão feitos somente dos procedimentos realizados (exames, consultas e cirurgias). (Veja nota publicada em coluna da Gazeta do Povo). <br /><br />3. <strong>Mais recursos que ampliaram a cobertura do sistema:</strong> atualmente, o SAS destina anualmente R$ 100,7 milhões para atender o atual sistema que, na prática, é deficitário e não cobre a alta complexidade médico-hospitalar como: órteses e próteses, cirurgias cardíacas, ressonância magnética, fonoaudiologia, psicologia e hemodiálise. <br /><br />4. <strong>Gestão compartilhada:</strong> um dos graves problemas que o atual sistema enfrenta é a falta de fiscalização e acompanhamento dos recursos destinados ao SAS, além da falta de qualidade do serviço prestado. Nem o próprio governo tem mecanismo de controle e fiscalização do sistema. Na nova proposta, será constituído um conselho paritário (servidores e governo) que procederá a avaliação e acompanhamento dos serviços prestados, função que também caberá à fiscalização do orçamento e a destinação das fontes financeiras do Fundo de Saúde que será constituído. <br /><br />5. <strong>Do custeio do novo sistema:</strong> o custeio do atual sistema é feito exclusivamente pelo Estado. Não existe coparticipação dos servidores. Os únicos descontos provenientes dos salários dos servidores são para o custeio de aposentadorias e pensões (Fundo Previdenciário). A novidade que o governo propõe, para viabilizar este novo sistema de saúde, é a criação de um Fundo de Saúde - inclusive, já previsto na Lei Estadual nº 12.398, da ParanaPrevidência, que regulamenta um Fundo Médico Hospitalar com participação paritária entre governo e servidores. Sobre essa situação, o FES está discutindo com o governo de como se dará a coparticipação dos servidores, qual será o valor descontado, pois, primeiramente, é necessário fazer os cálculos atuariais do novo sistema para, então, se constituir o Fundo Médico Hospitalar. <br /><br />6. <strong>Fator Moderador:</strong> outra novidade referente ao novo sistema é a criação de um fator moderador em consultas e exames. Segundo o governo, tal dispositivo é importante para regular o sistema e evitar o uso desnecessário, que acaba por onerar o custeio do sistema. Nesta modalidade de atendimento, o servidor - conforme sua faixa salarial - pagará um percentual sobre exames e consultas, lembrando que os valores pagos por estes procedimentos não serão os mesmos valores aplicados no mercado. <br /><br />7. <strong>Adesão ao novo sistema</strong>: a adesão ao novo sistema será optativa, ou seja, não existirá a obrigatoriedade em permanecer no novo modelo. <br /><br />8. <strong>Dos beneficiários:</strong> são os mesmos: ativos, inativos, seus dependentes e pensionistas. Os sindicatos dos trabalhadores reivindicam que os servidores que possuem contratos temporários com o governo também possam ser beneficiários deste novo sistema. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><strong>Conselheiros da ParanáPrevidência tomam posse <br /><br /></strong>Diretora do Núcleo Sindical de Campo Mourão, Vilma Teresinha Pinto, fará parte do Conselho Administrativo do órgão <br /><br />A secretária de Finanças do núcleo sindical da APP-Sindicato em Campo Mourão, Vilma Terezinha Pinto, tomou posse hoje (28) no Conselho Administrativo da ParanáPrevidência. Vilma irá representar os servidores aposentados. Além de Vilma, o Fórum Estadual das Entidades Sindicais (FES) também ganhou outra cadeira titular: Heitor Rubens Raymundo - do Sindiseab - irá representar os servidores da ativa. No período da manhã foram eleitos também os integrantes do Conselho Fiscal do órgão. <br /><br />Na primeira reunião do Conselho, Heitor indagou o presidente e os demais conselheiros sobre uma das dívidas da ParanáPrevidência. Na ocasião, os novos conselheiros foram informados que um anteprojeto de lei de plano de custeio - que disciplina todo o passivo judicial do órgão - foi enviado para a Procuradoria Geral do Estado (PGE). Após o processo da análise do documento pela PGE, o documento será enviado para apreciação da Assembleia Legislativa do Paraná e depois seguirá para a sanção do governador. Caso se transforme em lei, o objetivo é cobrar do executivo a garantia de recursos para sanar todo o passivo judicial existente na ParanáPrevidência. São considerados passivos as ações dos servidores que entram na justiça para reaver benefícios quando já estão aposentados. <br /><br />Para a presidente da APP e coordenadora do FES, Marlei Fernandes de Carvalho, é importante que as entidades sindicais estejam neste espaço acompanhando as questões previdenciárias do Estado. "A APP e o Fórum parabenizam os conselheiros empossados. Estaremos cada vez mais próximos e lutando para que as demandas dos servidores sejam debatidas no interior da ParanáPrevidência. Vamos cobrar, por exemplo, uma cópia deste anteprojeto de lei e discutir a proposta já enviada para a PGE com todos os sindicatos que compõem o Fórum. Essa vai ser a nossa forma de trabalhar com os Conselhos, ou seja, dialogaremos sempre com as entidades e com os conselheiros para fazer avançar as reivindicações dos servidores da ativa e aposentados", destacou Marlei. <br /><br />No período da manhã tomaram posse os representantes dos servidores no Conselho Fiscal do órgão. Os representantes dos servidores indicados pelo FES ficarão nos conselhos num prazo de seis anos, conforme estabelece a Lei 12398/1998. A relação com os nomes dos convocados foi divulgada pela Resolução Nº 1392/2011, publicada no Diário Oficial de 10 de junho. Os eleitos do FES para o Conselho de Administração, representando os servidores da ativa, são: Heitor Rubens Raimundo (titular) e Mário César Monteiro (suplente). Vilma Terezinha de Souza Pinto (titular) e Cesar Conrado de Souza Neto (suplente) representarão os servidores aposentados. No Conselho Fiscal estarão José Maria de Oliveira (titular) e Nelson Martins Garcia (suplente). <br /><br /><strong>Conselhos -</strong> Segundo o site da ParanáPrevidência, o Conselho de Administração é um órgão de gerenciamento, normatização e deliberação superior. É composto por um presidente, dez conselheiros efetivos e cinco suplentes, todos escolhidos entre pessoas com formação superior e de reconhecida capacidade nas áreas de seguridade, administração, economia, finanças, direito, medicina ou engenharia, sendo indicados pelo governador do Estado, Secretaria de Administração e Patrimônio (SEAP), pelos servidores ativos, pelos servidores inativos, Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Ministério Público e pela Associação dos Fundos de Pensão do Paraná. <br /><br />O Conselho Fiscal é um órgão de fiscalização e controle interno. É composto por um presidente, seis conselheiros efetivos e três suplentes, todos com formação de nível superior, qualificação contábil ou econômica e experiência na área ou em outra afim, sendo indicados também pelo governador do Estado e pela SEAP, bem como pelo próprio Conselho de Administração da instituição, servidores ativos, servidores inativos, Assembleia Legislativa, e também pelo Conselho Regional de Contabilidade. <br /><br /><br /><br /><strong>Fórum Estadual de Educação conclui emendas ao PNE </strong><br /><br />Caderno com propostas foi entregue ao relator do projeto, deputado Ângelo Vanhoni <br /><br />Encerrou-se hoje, com uma solenidade no Setor de Ciências Sociais Aplicadas da UFPR, em Curitiba, o ciclo de discussões do Fórum Estadual de Educação sobre o Plano Nacional de Educação (PNE). No encontro, os participantes do fórum entregaram ao relator do projeto do PNE na Comissão Especial da Câmara, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), o caderno em dois volumes contendo a sistematização das mais de 1.400 emendas bem com o registro dos dez encontros realizados pelo Estado, desde maio deste ano. <br /><br />A entrega do material ao relator cumpre a meta inicialmente prevista de concluir os trabalhos até o final de julho; um recebimento simbólico deve ocorrer na Comissão Especial na próxima quarta-feira. <br /><br />A presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, salientou a relevância do fórum e defendeu a sua permanência após este ciclo sobre o PNE, já que no ano que vem devem ser discutidos os planos estadual e municipais de educação. Comemorando o êxito do fórum, o reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, comentou que, diante do amplo envolvimento dos diversos setores da sociedade em torno do PNE, a educação “volta a ser uma pauta central para a sociedade brasileira”. <br /><br />Para Marlei, o movimento de discussão do PNE foi dos mais importantes, com o envolvimento de todos os segmentos da educação no Estado e debates em todas as regiões. A dirigente se disse também muito satisfeita com a participação da APP nos debates. “A APP teve uma participação grandiosa em todos os núcleos sindicais em todas as regiões, debatendo as propostas que comporão o projeto de emendas ao PL 8035”, disse. Vanhoni, Akel e o secretário de Educação, Flávio Arns, destacaram o papel da APP na discussão da PNE no Estado. Vanhoni ainda ressaltou a importância da análise minuciosa feita pelos educadores em cada um dos dispositivos do projeto de lei. <br /><br />Segundo Arns, as propostas de emendas elaboradas no âmbito do fórum paranaense são as mais consistentes já feitas no país para o PNE, por abranger os mais diversos aspectos e segmentos da educação. Ele também defendeu a continuidade do Fórum Estadual de Educação permaneça para discutir os planos estadual e municipais de educação. <br /><br /><strong>PNE –</strong> “A importância maior que o plano revela é a forma como estamos entendendo a educação, de uma maneira nova, no país”, disse Vanhoni. Segundo ele, entre as principais inovações que já demonstraram esta nova forma de o Estado tratar a educação está a constituição do Fundeb, como ampliação do Fundef e contribuição decisiva da União, além de programas como o da Merenda Escolar, do Livro Didático, de Formação Continuada, entre outros. <br /><br />A ideia do relator é de que projeto do PNE seja votado na Câmara, remetido e votado no Senado e reapreciado na Câmara ainda este ano. Vanhoni teme que a chegada do período eleitoral municipal em 2012 inviabilize a votação do projeto do plano. Segundo a presidenta da APP, a meta é que seja garantida, na votação do plano, a ampliação de recursos, para fazer frente a todas as necessidades da educação. ;<br /><br /><br /><br /><strong>Encontro das comissões eleitorais organiza eleição da APP <br /><br /></strong><br /><br />Cerca de 90 participantes, vindos de todo o Estado, discutiram regimento e conheceram sistema de votação eletrônica <br /><br />As eleições para a escolha da nova direção estadual da APP-Sindicato, bem como das direções dos 29 núcleos regionais da entidade, além de Conselho Fiscal e representantes de município acontecerão no dia 22 de setembro. Para organizar o processo - que deverá levar cerca de 62 mil educadores às 1.500 urnas espalhadas pelo Paraná - a Comissão Eleitoral estadual convocou um encontro nesta terça-feira (26), em Curitiba. <br /><br />Estivam presentes quase 90 representantes de todas as comissões regionais. O grupo, que se reuniu no Salão Nobre da entidade, fez a leitura do regimento eleitoral e conheceu o sistema de votação eletrônico - que está sendo desenvolvido pela equipe de Processamento de Dados da APP - que será utilizado no dia. Além disso, o encontro também serviu para o esclarecimento de dúvidas sobre o processo eleitoral. <br /><br />Coordenaram a atividades os membros titulares da Comissão Estadual Marcio Pessatti, Nádia Mendes e Eliane dos Santos. Para a presidenta da APP, professora Marlei Fernandes de Carvalho, que fez a saudação de abertura, a realização de mais uma eleição do sindicato é um exemplo de democracia. "A construção de todo o processo é uma tarefa árdua e ficamos extremamente gratos em contar com o trabalho de militância realizado por todos os membros das comissões, que doam seu tempo em cada eleição. Mais uma vez, a APP vai dar uma aula de democracia", destacou. <br /><br />Este ano, duas chapas concorrem a direção estadual: a Chapa 1 'APP-Sindicato: na luta em defesa da Escola Pública', encabeçada pela atual presidenta, professora Marlei Fernandes de Carvalho, e a Chapa 2 'APP de Luta e pela Base', que traz como candidata a presidência a professora Marcia Farherr. Clique para conhecer as chapas estaduais e regionais. <br /><br /><br /><br /><strong>Votação eletrônica -</strong> Este ano, a grande novidade na eleição será a adoção de urnas eletrônicas no processo, o que deverá agilizar tanto a escolha dos candidatos, como a apuração. A perspectiva da Comissão Eleitoral é que, com o sistema automatizado, ocorra a diminuição de dois terços do tempo para a apuração total dos votos. O sistema que será utilizado está sendo desenvolvido pela Central de Processamento de Dados (CPD) da APP e conta com assessoria técnica contratada. Em breve, o sistema será disponibilizado no portal do sindicato para simulação. ;<br /><br /><br /><br /><strong>APP conquista direito à progressão da turma do PDE 2007 <br /><br /></strong>Decisão, tomada após intervenção do sindicato, beneficia mais de mil educadores <br /><br />Uma excelente notícia para mais de mil educadores que participaram da turma de 2007 do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE): a Secretaria de Estado da Educação (Seed) acatou a argumentação da APP-Sindicato e passou a considerar o segundo semestre de 2008, período em que estes educadores estiveram apenas 25% afastados da escola por conta do curso, na avaliação de desempenho dos mesmos.<br /><br />A luta para obter este novo posicionamento do governo foi longa. No final de 2010, após a conclusão de todo o processo de progressão dos professores, foi detectado o problema. Já na época, a APP encaminhou documento solicitando a correção. <br /><br />Neste primeiro momento a, Seed negou. Em seguida, a entidade enviou o ofício de nº 41/2011, no qual detalhou, mais uma vez, toda a situação e apontou a injustiça sofrida por parte da turma, pois alguns alunos - que tinham mestrado e doutorado - tiveram o mesmo período considerado para efeito de progressão. <br /><br />Em maio, a entidade enviou, a pedido da própria Secretaria, centenas de documentos para auxiliar a análise dos casos e uma possível solução. Inclusive, a APP solicitou aos professores da turma PDE 2007 que tiveram impedimento na avaliação cópias da comprovação de cursista do PDE, comprovação de frequência na escola durante o período contestado pela Seed (cópia do livro ponto), além da comprovação da avaliação para progressão no período 2008/2010. <br /><br />Desde então, o sindicato acompanha o caso desses professores e confirmou, esta semana, que já é possível verificar na tela destes educadores - no portal da Secretaria - que o referido recurso foi deferido. Agora, o próximo passo da entidade é garantir a implementação imediata desta progressão e negociar os retroativos devidos. <br /><br /><strong>Entenda o caso -</strong> Nos ofícios enviados, o sindicato relata que os educadores, durante a avaliação, foram tratados de forma desigual. Muitos não tiveram considerado parte do tempo de atuação (o segundo semestre de 2008) nos seus locais de trabalho, sob a alegação de que ainda estavam participando do Programa. <br /><br /><strong>Apesar da justificativa</strong> - inclusive presente em todos os indeferimentos do GRHS aos pedidos de revisão feitos pelos professores prejudicados -, outros alunos, da mesma turma do PDE, mas que possuem mestrado e doutorado, tiveram este tempo considerado na avaliação para efeito de progressão. <br /><br />A presidenta da APP, professora Marlei Fernandes, defendeu que "privar o educador do direito de progredir na carreira do Quadro Próprio do Magistério, mesmo ele tendo este direito conquistado por exclusiva competência, é o mesmo que desestimulá-lo ao aperfeiçoamento profissional". <br /><br />Por fim, o sindicato solicitou ao secretário o recebimento e processamento da reconsideração, tendo como objetivo que a avaliação de desempenho seja refeita e, assim reconstitua o princípio de isonomia (que foi desrespeitado ao se aplicar tratamento desigual aos educadores da mesma turma). <br /><br /><br /><br />Publicado no <a target="_blank" href="http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=6063">site da APP</a> no dia 27/07/2011 a responsabilidade do texto é do autor.<br /><br /></td></tr>]]>
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