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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><br /><br /><img style="WIDTH: 59px; HEIGHT: 54px" alt="" align="left" width="100" height="101" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/figura_logo/app2.gif" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=444">Próxima reunião está marcada para terça-feira (11/05) . A reunião da Comissão de Saúde do Fórum dos Servidores Estaduais, realizada na tarde desta terça-feira (04), teve início com apresentação do tema: Os Servidores Estaduais Estão Ficando Doentes, pela representante do Sindsaúde, Regina Wansaucheki Mazuco. Entre os principais pontos destacados estava o quadro de afastamento dos servidores por problemas de saúde. <hr /><br /></a><br /><BR>Próxima reunião está marcada para terça-feira (11/05) <br /><br />A reunião da Comissão de Saúde do Fórum dos Servidores Estaduais, realizada na tarde desta terça-feira (04), teve início com apresentação do tema: Os Servidores Estaduais Estão Ficando Doentes, pela representante do Sindsaúde, Regina Wansaucheki Mazuco. Entre os principais pontos destacados estava o quadro de afastamento dos servidores por problemas de saúde. <br /><br />Gráfico elaborado pela DIMS foi apresentado para mostrar as principais causas de afastamento, entre 1998 e 2005, de diversas secretarias de Estado, como Segurança Pública, Saúde, Justiça e Educação. Em todas as Secretarias apresentadas, a maior causa de afastamento são os transtornos mentais, que geralmente iniciam por um quadro de estresse e depressão. <br /><br />No quadro de aposentadoria por invalidez, destacou-se que servidores se aposentam não por invalidez do trabalho, que daria direito aos vencimentos integrais, e sim por invalidez comum, que gera redução na aposentadoria. Isso significa que o funcionário público é duplamente penalizado, por ficar doente e por ter seus vencimentos diminuídos. <br /><br />Outro ponto grave apontado no gráfico foi que no período de 1998 a 2006, somente foi registrado pela DIMS um censo de doenças profissionais, o que demonstra descaso. Os servidores estão adoecendo pelas péssimas condições de seu trabalho e o Estado não dispõe de dados concretos sobre o assunto. <br /><br />Depois da exposição do Projeto Saúde do Trabalhador, a secretária Maria Marta Lunardon fez algumas considerações, elogiando o projeto elaborado pelo Fórum dos Servidores e concordando com o que foi apresentado. Segundo ela, o projeto do Fórum é muito parecido com o Projeto de Saúde Ocupacional feito pelo governo, mas que teve receio de apresentá-lo, devido a sua magnitude. "Apresentar um programa de ações que leva em consideração as condições de trabalho dos servidores seria ousado e havia o temor de não haver condições de implementá-lo na sua totalidade", disse ela. <br /><br />Ficou deliberado na reunião que a Seap fará um levantamento dos pontos debatidos sobre o Projeto Saúde do Trabalhador comparando-os com o Projeto de Saúde Ocupacional do Governo, e então debatê-los com o Fórum na reunião da próxima terça-feira (11), para os devidos encaminhamentos. <br /><br />O secretário de Saúde e Previdência da APP, Idemar Beki, destacou que muitas coisas já poderiam ter sido feitas para implementação do Projeto de Saúde do Trabalhador, pois a própria legislação trabalhista, tanto estadual como federal, que rege as condições de trabalho de modo geral, já prevê o apoio legal dos entes públicos. Quando acontece um acidente de trabalho com o servidor público, ele não recebe apoio por parte do Estado, embora a legislação trabalhista diga que sim, que é só cumprir a lei e se adequar a ela. <br /><br />Sobre um novo Plano de Assistência Médica, a secretária Maria Marta disse que sua equipe fez uma pesquisa em vários estados para saber como é o funcionamento do Sistema de Assistência em outros locais do País. Na próxima reunião, o SAS (Sistema de Assistência à Saúde) será exclusivo. O Dr Eduardo Mischiatti falará sobre as alternativas de mudanças para um outro sistema e quais as propostas da Seap e do Fórum dos Servidores. <br /><br />A presidente da APP, Marlei Fernandes de Carvalho, destacou que é urgente que o governo assuma uma nova proposta de programa de assistência à saúde, assim como estabelecer o projeto de saúde do trabalhador que também agirá na prevenção e nas condições efetivas de trabalho. <br /><br />Estavam presentes à reunião, a secretária de Administração e Previdência, Maria Marta Lunardon; o superintendente do DAS, Dr. Eduardo Mischiatti, a presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho; o secretário de Saúde e Previdência da APP, Idemar Beki; a diretora do Sindisaúde Regina Wansaucheki Mazuco e a assessora Manoela Nóbrega Di Lourenzi, o representante do Sindsec Mario e, representando o Sindseab, Heitor Raimundo e Laura de Jesus. <hr /><br /><br /><br /><br /></td></tr>]]>
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