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1.1 Respeitar os Padrões Web.

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Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><br /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=427"><img alt="" align="left" width="150" height="113" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Fotos/formacao_foz.JPG" />A forma&ccedil;&atilde;o de n&iacute;vel m&eacute;dio de professores &eacute; o tema do Simp&oacute;sio de Forma&ccedil;&atilde;o de Docentes, realizado de 12 a 16 de abril, em Foz do Igua&ccedil;u. O evento est&aacute; sendo realizado em cinco etapas, reunindo 600 profissionais de cada vez, num total de 3 mil participantes at&eacute; o final de maio. &Eacute; uma parceria entre a Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o e o MEC, pelo programa Brasil Profissionalizado. A secret&aacute;ria estadual da Educa&ccedil;&atilde;o, Yvelise Arco-Verde, e a secret&aacute;ria nacional da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica do MEC, Maria do Pilar, discutiram as mudan&ccedil;as necess&aacute;rias para ajustar a forma&ccedil;&atilde;o do professor &agrave; nova realidade brasileira. <strong>Representantes do Col&eacute;gio foram as Professoras: Rosecleia e Maristela, Professoras Coordenadoras de Est&aacute;gio e Curso: ;Angela e ; Vera P.</strong> <hr /><br /></a><br /><BR><br /><br />Veja mais no link:<br /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98"><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98" target="_blank"><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98" target="_blank">www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98</a></a></a><br /><br />A secret&aacute;ria estadual da Educa&ccedil;&atilde;o, Yvelise Arco-Verde, ressaltou a necessidade de rediscutir o curso de magist&eacute;rio e a possibilidade de torn&aacute;-lo etapa inicial do processo de forma&ccedil;&atilde;o do professor. &ldquo;&Eacute; importante promover um debate coletivo sobre o destino da forma&ccedil;&atilde;o profissional do professor. O engajamento de todos os mun&iacute;cipios faz parte desta discuss&atilde;o&rdquo;, disse a secret&aacute;ria. <br /><br />A secret&aacute;ria nacional da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC), Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, palestrante na noite de ter&ccedil;a-feira (13), concorda que &eacute; preciso encontrar novos caminhos. &ldquo;Temos que repensar o ensino m&eacute;dio na modalidade normal com o foco nas crian&ccedil;as de at&eacute; cinco anos, como parte do percurso formativo do professor&rdquo;, argumentou. Esta foi a posi&ccedil;&atilde;o defendida na reuni&atilde;o nacional da Confer&ecirc;ncia Nacional da Educa&ccedil;&atilde;o (Conae), encerrada no come&ccedil;o de abril. <br /><br />Maria do Pilar apresentou um Panorama da Forma&ccedil;&atilde;o de Docentes para a Educa&ccedil;&atilde;o Infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental no Brasil. &ldquo;Entre os maiores desafios est&aacute; oferecer acesso a crian&ccedil;as de zero a tr&ecirc;s anos, negros e pardos e para os mais pobres&rdquo;, ressaltou. <br /><br />A forma&ccedil;&atilde;o inadequada dos docentes e a fragilidade institucional de muitos munic&iacute;pios para efetivar as a&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias tamb&eacute;m foram apontadas como entraves. Para fazer frente &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es atuais a previs&atilde;o &eacute; de que sejam constru&iacute;das 1.500 escolas por ano, informou Maria do Pilar. <br /><br />O departamento de Educa&ccedil;&atilde;o e Trabalho da Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o na primeira etapa ofertou cursos de educa&ccedil;&atilde;o profissional para 530 professores. Nas pr&oacute;ximas semanas participam os professores que atuam no Proeja, no Ensino M&eacute;dio Integrado e na Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos. <br /><br /><strong>Panorama -</strong> Segundo o Censo de 2007, dos 95.643 professores que atuam nas creches brasileiras, 82,2% t&ecirc;m a forma&ccedil;&atilde;o requerida pela atual legisla&ccedil;&atilde;o para o exerc&iacute;cio do magist&eacute;rio. &ldquo;Destes, 45% apresentam o magist&eacute;rio na modalidade Normal e 37,2% possuem n&iacute;vel superior com licenciatura&rdquo;, informou Maria Pilar. <br /><br />Do restante dos professores, 4,9% t&ecirc;m n&iacute;vel superior sem licenciatura, 9,9% conclu&iacute;ram o n&iacute;vel m&eacute;dio e 3% t&ecirc;m n&iacute;vel fundamental. &ldquo;Dentre os docentes que se dedicam &agrave; educa&ccedil;&atilde;o infantil, apenas 11,8% possuem curso espec&iacute;fico de forma&ccedil;&atilde;o continuada para trabalhar em creche&rdquo;, revelou. <br /><br /><strong>Pol&iacute;tica nacional &ndash;</strong> A secret&aacute;ria nacional da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica do MEC ressaltou as principais a&ccedil;&otilde;es previstas na Pol&iacute;tica Nacional de Forma&ccedil;&atilde;o Para a Educa&ccedil;&atilde;o Infantil. &ldquo;O Programa de Forma&ccedil;&atilde;o Inicial, em n&iacute;vel m&eacute;dio, modalidade Normal, para professores em exerc&iacute;cio na Educa&ccedil;&atilde;o Infantil &ndash; Proinfantil &ndash; prev&ecirc; a participa&ccedil;&atilde;o de 12.000 professores ainda em 2010&rdquo;, informou. <br /><br />A pol&iacute;tica prev&ecirc;, entre outras a&ccedil;&otilde;es, o acesso &agrave; forma&ccedil;&atilde;o em n&iacute;vel superior (Pedagogia) para professores da Educa&ccedil;&atilde;o Infantil, al&eacute;m de cursos de especializa&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea, com a participa&ccedil;&atilde;o de 3.200 professores este ano. Este &uacute;ltimo visa formar professores que atuam em creches e pr&eacute;-escolas das redes p&uacute;blica e privada sem fins lucrativos, conveniadas com o poder p&uacute;blico. <br /><br />J&aacute; a forma&ccedil;&atilde;o para s&eacute;ries inicias, o destaque &eacute; o PARFOR &ndash; Programa Nacional de Forma&ccedil;&atilde;o em cursos de Pedagogia nas institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior p&uacute;blicas. O programa contempla professores em exerc&iacute;cio sem a forma&ccedil;&atilde;o adequada para o n&iacute;vel que atuam. H&aacute; ainda a forma&ccedil;&atilde;o inicial, em n&iacute;vel superior &ndash; Pedagogia &ndash; de jovens sa&iacute;dos do ensino m&eacute;dio. <br /><br />A pol&iacute;tica oferta tamb&eacute;m curso de aperfei&ccedil;oamento &ndash; Pr&oacute;-letramento &ndash; destinado aos professores das s&eacute;ries iniciais do ensino fundamental em classes de alfabetiza&ccedil;&atilde;o. Est&aacute; dispon&iacute;vel ainda o curso de extens&atilde;o/aperfei&ccedil;oamento para professores das s&eacute;ries iniciais &ndash; Rede Nacional de Forma&ccedil;&atilde;o Continuada. <br /><br /><strong>Retomada</strong> - O ensino profissional na rede p&uacute;blica estadual foi retomado em 2004, depois do completo sucateamento do sistema durante as administra&ccedil;&otilde;es neoliberais. &ldquo;No Paran&aacute;, o ensino profissional de magist&eacute;rio e contabilidade foi extinto por decreto, sob amea&ccedil;as de restri&ccedil;&atilde;o ao acesso a financiamentos &agrave;s escolas que resistissem&rdquo;, lembrou a secret&aacute;ria. <br /><br />Das mais de 300 escolas que ofertavam este tipo de forma&ccedil;&atilde;o, apenas 14 resistiram e mantiveram os cursos. A medida trouxe de imediato duas consequ&ecirc;ncias negativas. &ldquo;A falta de forma&ccedil;&atilde;o de professores de ensino m&eacute;dio reabriu espa&ccedil;o para a atua&ccedil;&atilde;o dos leigos, o que &eacute; um retrocesso. E, com a aus&ecirc;ncia do Estado nesta &aacute;rea, criou-se a brecha para que a iniciativa privada se instale, oferecendo muitas vezes cursos sem reconhecimento do MEC&rdquo;, argumentou <br /><br />Retomada a pol&iacute;tica de educa&ccedil;&atilde;o profissional, atualmente 136 escolas formam professores em n&iacute;vel m&eacute;dio em 132 munic&iacute;pios do Paran&aacute;. &ldquo;Demos prioridade &agrave;s regi&otilde;es em que n&atilde;o havia o acesso &agrave;s universidades para obter a licenciatura e a demanda por profissionais para atender as s&eacute;ries iniciais era imensa&rdquo;, explicou a secret&aacute;ria.<br /><br /></td></tr>]]>