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2.1 Disponibilizar todas as funções da página via teclado.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
2.1.8 Presença de eventos associados a elementos não interativos 1 1
1 <![CDATA[<body bgcolor="#ffffff" text="#000000" onload="window.print()"> <table border="0"><tr><td align="center"> <table border="0" width="640" cellpadding="0" cellspacing="1" bgcolor="#000000"><tr><td> <table border="0" width="640" cellpadding="20" cellspacing="1" bgcolor="#ffffff"><tr><td align="center"> <h3>14/10/2009 - JORNAL DESTACA AS TV PENDRIVES DO PARANÁ</h3> <small><b>Data</b> ;14/10/2009 9:50:00 | <b>Assunto:</b> ;Assunto</small><br /><br /></td></tr><tr valign="top" style="font:12px;"><td>Repercutiu no dia 09 de outubro as TV Pendrives do Estado do Paran&aacute; . Veja mais ....<hr /><br /><BR>O<strong> Jornal do Estado</strong> repercutiu, na edi&ccedil;&atilde;o desta sexta-feira (9), a <strong>efici&ecirc;ncia das televis&otilde;es multim&iacute;dias instaladas pelo Governo do Paran&aacute; nas escolas estaduais.</strong> O texto traz destaques do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Funda&ccedil;&atilde;o Carlos Chagas, do Instituto de Protagonismo Jovem e Educa&ccedil;&atilde;o, de professores e de alunos da rede estadual. <br /><br />A mat&eacute;ria com o t&iacute;tulo<strong> &ldquo;Investimento em tv multim&iacute;dia revoluciona o ensino no Paran&aacute;&rdquo;</strong> mostra ainda que os pre&ccedil;os pagos pelo Paran&aacute; foram inferiores aos valores gastos por outros estados na aquisi&ccedil;&atilde;o de aparelhos com as mesmas especifica&ccedil;&otilde;es. Enquanto que aqui cada unidade custou R$ 860, a Bahia pagou R$ 1.200, Santa Catarina gastou R$ 1.000 e o Esp&iacute;rito Santo R$ 1.374. J&aacute; Roraima, Sergipe e o Distrito Federal pagaram R$ 1.350 em cada televis&atilde;o. <br /><br />Em 2007, o Governo do Paran&aacute; investiu R$ 19,1 milh&otilde;es para compra de um televisor para cada sala de aula da rede estadual. Os equipamentos t&ecirc;m acesso aos canais abertos, inclusive &agrave; TV Paulo Freire, disp&otilde;em de entrada USB e exibem arquivos de v&iacute;deo, &aacute;udio e imagem. <br /><br />As tvs foram desenvolvidas para o Paran&aacute; e chamaram a aten&ccedil;&atilde;o de outros estados que adquiriram o mesmo tipo de televisor. Al&eacute;m disso, cada professor ganhou um pendrive, dispositivo port&aacute;til para armazenar dados com capacidade de dois gigabytes. O valor da aquisi&ccedil;&atilde;o foi de R$ 6,1 milh&otilde;es em 2007. <br /><br />Os investimentos fazem parte do programa Paran&aacute; Digital, o maior programa de informatiza&ccedil;&atilde;o escolar do Pa&iacute;s. Em seis anos e meio, foram aplicados mais de R$ 277 milh&otilde;es na compra das televis&otilde;es, na constru&ccedil;&atilde;o e instala&ccedil;&atilde;o de laborat&oacute;rios de inform&aacute;tica, na amplia&ccedil;&atilde;o da rede de fibra &oacute;tica infraestrutura el&eacute;trica e l&oacute;gica, hardware e mobili&aacute;rio. <br /><br /><strong>Confira abaixo a &iacute;ntegra da mat&eacute;ria: </strong><br /><br /><strong>INVESTIMENTO EM TV MULTIM&Iacute;DIA </strong><br /><br /><strong>REVOLUCIONA O ENSINO NO PARAN&Aacute;</strong> <br /><br />A efici&ecirc;ncia do recurso &eacute; reconhecida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e foi objeto de palestra em Washington. <br /><br />Passados dois anos da implanta&ccedil;&atilde;o da nova tecnologia das TVs multim&iacute;dia nas escolas p&uacute;blicas estaduais do Paran&aacute;, o projeto transformou-se em um sucesso de p&uacute;blico e cr&iacute;tica. No &uacute;ltimo dia 15 de setembro, as TVs com pen drive foram o destaque no semin&aacute;rio Reinventar a Aula: Impacto Social e Educativo da Incorpora&ccedil;&atilde;o da Tecnologia da Informa&ccedil;&atilde;o e Comunica&ccedil;&atilde;o na Educa&ccedil;&atilde;o, promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington (EUA). O evento, transmitido para todo o mundo por v&iacute;deoconfer&ecirc;ncia, mostrou a experi&ecirc;ncia paranaense em contraponto a outras alternativas de custo mais alto. <br /><br />&ldquo;O Paran&aacute; foi convidado porque o BID tem o entendimento de que a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de um computador n&atilde;o &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o e nem a grande revolu&ccedil;&atilde;o educacional. O acesso &agrave;s tecnologias acontece articulando as ferramentas e a forma&ccedil;&atilde;o do professor para utiliz&aacute;-las como um meio e n&atilde;o como um fim. E esta &eacute; a experi&ecirc;ncia do Paran&aacute;&rdquo;, explica a superintendente da Educa&ccedil;&atilde;o, Alayde Digiovanni, que representou a Seed em Washington. <br /><br />Uma semana antes, uma equipe t&eacute;cnica da Funda&ccedil;&atilde;o Carlos Chagas e do Protagonist&eacute;s &ndash; Instituto de Protagonismo Jovem e Educa&ccedil;&atilde;o, uma organiza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o governamental (ONG) voltada a formula&ccedil;&atilde;o e acompanhamento de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas na &aacute;rea educacional, esteve no Paran&aacute; apresentando o relat&oacute;rio preliminar da pesquisa &ldquo;Melhores Pr&aacute;ticas de Ensino M&eacute;dio no Brasil&rdquo;. O trabalho, encomendado pelo pr&oacute;prio Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o ao BID, identifica, em quatro estados brasileiros, as melhores pr&aacute;ticas escolares do ensino m&eacute;dio nas dez escolas com melhor &Iacute;ndice de Desenvolvimento da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica (Ideb). <br /><br />Mais uma vez a TV multim&iacute;dia foi destaque. As professoras Maria Helena Guimar&atilde;es Castro, da Funda&ccedil;&atilde;o Carlos Chagas, e Rose Neubauer, do Protagonist&eacute;s, ambas ex-secret&aacute;rias de estado da Educa&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Paulo nos governo de Jos&eacute; Serra e M&aacute;rio Covas, respectivamente, que coordenam a pesquisa, ficaram entusiasmadas com a solu&ccedil;&atilde;o paranaense. <br /><br />A professora Maria Helena, que presidiu o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An&iacute;sio Teixeira (Inep) por oito anos durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, considera a alternativa encontrada pelo Paran&aacute; de instalar uma televis&atilde;o em cada sala de aula e dar um pen drive a cada professor extremamente interessante. &ldquo;Eu destaco especialmente a iniciativa paranaense de promover a capacita&ccedil;&atilde;o do professor, ensinando-o a fazer uso da tecnologia em sala de aula&rdquo;, declara. <br /><br />De acordo com a consultora do BID, a resist&ecirc;ncia por parte dos professores em se utilizar de recursos tecnol&oacute;gicos para planejar suas aulas &eacute; uma realidade mundial. &ldquo;E, no Paran&aacute;, tanto a tecnologia disponibilizada quanto a estrat&eacute;gia de capacita&ccedil;&atilde;o dos professores &eacute; muito bem avaliada. O Paran&aacute; est&aacute; muito bem, com pol&iacute;ticas educacionais bem consolidadas&rdquo;, ressalta. <br /><br />Desafio &ndash; Mais importante, por&eacute;m, &eacute; a aplica&ccedil;&atilde;o desses recursos nas salas de aula da rede p&uacute;blica estadual. A dificuldade inicial de utilizar o computador e os demais recursos tecnol&oacute;gicos &eacute; uma barreira real, confirmada por professores veteranos que t&ecirc;m vencido o desafio na base da persist&ecirc;ncia e do reconhecimento da sua utilidade pr&aacute;tica. &Eacute; o caso da professora Geni Caetano Pinheiro Becher, que d&aacute; aulas na rede estadual h&aacute; 27 anos, uma das que resistiu muito. <br /><br />&ldquo;Mas olhava as outras professoras criando suas aulas em slides e tinha vontade de fazer tamb&eacute;m. Mas eu sofri no in&iacute;cio. Tive que fazer o curso duas vezes para poder aprender. Persisti porque sabia que minha aulas teriam qualidade melhor&rdquo;, revela. Atualmente afastada da sala de aula para participar do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), Geni ficou t&atilde;o fascinada com o mundo tecnol&oacute;gico que decidiu propor o projeto &ldquo;A import&acirc;ncia da tecnologia na educa&ccedil;&atilde;o e na forma&ccedil;&atilde;o de docentes&rdquo; como tema de sua forma&ccedil;&atilde;o. <br /><br />Outra professora que se desencorajou de in&iacute;cio foi Angela Maria Garcia, do Col&eacute;gio Estadual Dom Pedro I, em Pitanga, que havia atuado por 15 anos na rede municipal e passou no concurso do estado h&aacute; dois anos. &ldquo;Quando eu entrei na rede estadual tive que estudar para aprender a trabalhar com o laborat&oacute;rio de inform&aacute;tica e a TV multim&iacute;dia. Eu tinha receio de lidar com computador e tive vontade de desistir no come&ccedil;o&rdquo;, lembra. Ela j&aacute; produziu slides sobre cadeias carb&ocirc;nicas, que salvou no pen drive e apresentou em sala de aula. &ldquo;Senti que os alunos ficaram mais atentos e melhorou a qualidade das aulas,&rdquo; avalia. <br /><br />Motiva&ccedil;&atilde;o &ndash; As TVs multim&iacute;dia promoveram uma revolu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m para os estudantes da rede estadual de ensino. &ldquo;Tudo fica menos cansativo. Lembro de uma aula de hist&oacute;ria em que o professor descrevia uma vila medieval enquanto apresentava imagens na tela. Acho que sem ver as fotos, eu n&atilde;o entenderia nada&rdquo;, conta o estudante Alisson Schmidt, de 15 anos, aluno da Col&eacute;gio Estadual Paulo Leminski em entrevista &agrave; revista de circula&ccedil;&atilde;o nacional, Carta Capital, edi&ccedil;&atilde;o de junho de 2009. <br /><br />Mariane Saqueti Canales, 14 anos, estudante da oitava s&eacute;rie da Escola Estadual Guimar&atilde;es Rosa, em Assis Chateaubriand, &eacute; outra entusiasta das novas tecnologias. &ldquo;Estudo aqui desde a quinta s&eacute;rie e a escola nunca esteve t&atilde;o bonita como agora. Os laborat&oacute;rios e as salas de aula foram totalmente remodelados e cada sala tem a TV, que utilizamos para apresentar trabalhos. As aulas tamb&eacute;m ficam bem mais interessantes com o uso deste recursos&rdquo;, afirma. <br /><br /><strong>Tecnologias articuladas</strong> - O Programa Paran&aacute; Digital foi o ponto de origem para a implanta&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento desta nova pol&iacute;tica educacional que utiliza recursos tecnol&oacute;gicos. A primeira medida adotada foi a aquisi&ccedil;&atilde;o e instala&ccedil;&atilde;o de 44 mil computadores computadores para as 2.100 escolas estaduais do Paran&aacute;, um investimento no valor de R$ 104 milh&otilde;es. Todas as salas de aulas disp&otilde;em da televis&atilde;o multim&iacute;dia, tamb&eacute;m conhecida como TV pen drive ou TV Laranja. Os professores da rede estadual receberam tamb&eacute;m cursos de capacita&ccedil;&atilde;o para utilizar n&atilde;o apenas o computador e a internet para pesquisas, mas os recursos disponibilizados atrav&eacute;s do Portal da Educa&ccedil;&atilde;o. <br /><br /><strong>Pol&ecirc;mica</strong> - Como todo projeto inovador, a implanta&ccedil;&atilde;o das TVs com pen drive trouxe muita pol&ecirc;mica. A insinua&ccedil;&atilde;o de que a empresa vencedora havia sido beneficiada em fun&ccedil;&atilde;o de doa&ccedil;&otilde;es para a campanha eleitoral caiu em descr&eacute;dito, pois empresas do mesmo grupo ganharam as licita&ccedil;&otilde;es nos demais Estados. <br /><br />Em v&aacute;rias dessas unidades da federa&ccedil;&atilde;o, a compra dos televisores foi realizada tamb&eacute;m por preg&otilde;es eletr&ocirc;nicos ou presenciais, um dos pontos questionados pela oposi&ccedil;&atilde;o, na &eacute;poca em que as TVs foram compradas no Paran&aacute;. Em todos os outros estados, os pre&ccedil;os pagos pelos aparelhos foram superiores ao pago pelo Paran&aacute;. Por isso, atualmente, a poeira baixou. <br /><br />&ldquo;O pre&ccedil;o m&aacute;ximo estimado para os televisores no preg&atilde;o era de R$ 870,00. T&iacute;nhamos que oferecer abaixo disso ou est&aacute;vamos fora da disputa&rdquo;, lembra Airton Oppitz, propriet&aacute;rio da Cequipel, empresa vencedora do preg&atilde;o eletr&ocirc;nico realizado pelo governo do Paran&aacute; para adquirir o produto. <br /><br />Antevendo a perspectiva de lan&ccedil;ar o produto no mercado, o empres&aacute;rio decidiu bancar o limite de pre&ccedil;o, cobrando R$ 860,00 por unidade. &ldquo;Fizemos um esfor&ccedil;o para vender por este pre&ccedil;o, pois acreditamos no produto. Quer&iacute;amos iniciar as vendas deste produto em todo o mercado nacional privado e p&uacute;blico&rdquo;, informou Airton Oppitz, dono da Cequipel. <br /><br />&ldquo;Na primeira venda &ndash; que serviria de modelo aos demais estados &ndash; n&atilde;o nos preocupamos com o lucro. Foi exatamente o que fizemos. As outras vendas posteriores nos deixaram bons resultados&rdquo;, comemora Airton Oppitz, empres&aacute;rio com 28 anos de tradi&ccedil;&atilde;o no mercado, empregador de 1.000 pessoas, com f&aacute;bricas no Paran&aacute;, Santa Catarina e Sergipe. <br /><br />Mesmo a falsa den&uacute;ncia, repercutida no Jornal do Estado, de que os aparelhos de televis&atilde;o n&atilde;o funcionavam pela aus&ecirc;ncia de um software mostrou-se equivocada diante dos fatos. A TV multim&iacute;dia possui entrada para dispositivos USB e leitor de cart&otilde;es de mem&oacute;ria e funciona perfeitamente. A conex&atilde;o USB possibilita a integra&ccedil;&atilde;o entre o computador e a televis&atilde;o de forma r&aacute;pida e pr&aacute;tica. <br /><br />A realidade mostra que as TVs multim&iacute;dia s&atilde;o um recurso acess&iacute;vel e capaz de tornar a rela&ccedil;&atilde;o ensino aprendizado mais interessante, criativa e sintonizada com as tecnologias hoje dispon&iacute;veis. &ldquo;&Eacute; uma ideia muito boa, criativa e barata&rdquo;, avalia a ex-secret&aacute;ria de Educa&ccedil;&atilde;o paulista, Maria Helena Guimar&atilde;es Castro. <br /><br />TABELA <br /><br />ESTADO QUANTIDADE PRE&Ccedil;O <br /><br /><strong>Paran&aacute; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; 22.000 ; ; ; ; ; ; ;860,00 <br /><br />Bahia ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;22.000 ; ; ; ;1.200,00 <br /><br />Santa Catarina ; ; ; ; ; ; ; ;50 ; ; ; ;1.000,00 <br /><br />Esp&iacute;rito Santo ; ; ; ;1.450 ; ; ; ; ;1.374,00<br /><br />Roraima ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;672 ; ; ; 1.350,00 <br /><br />Sergipe ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;400 ; ; ;1.350,00 <br /><br />Distrito Federal ; 5.000 ; ; ;1.350,00</strong> <hr /><br /><br /></td></tr></table></td></tr></table> <br /><br />Está notícia foi publicada no &quot;61 ANOS - UMA HISTÓRIA DE SUCESSO&quot; CE ERON DOMINGUES EFMN<br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/">http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br</a><br /><br /> Endereço desta notícia: <!-- Tag below can be used to display Permalink image --><!--img src="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/images/x.gif" /--><br /> <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=257">http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=257</a> </td></tr></table> </body>]]>