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| <![CDATA[<body bgcolor="#ffffff" text="#000000" onload="window.print()">
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<h3>25/04/2013 - APÓS "ENTERRO", GOVERNO ANUNCIA PLANO EMERGENCIAL PARA O SAS</h3>
<small><b>Data</b> ;25/4/2013 13:00:00 | <b>Assunto:</b> ;Assunto</small><br /><br /></td></tr><tr valign="top" style="font:12px;"><td><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1296">Ato organizado pela APP também chamou a atenção da sociedade para as pautas nacional e estadual da Educação. Durante a reunião, a direção da APP cobrou, de forma incisiva, que governo apresentasse uma proposta. Leia mais>>></a><br /><BR>Não é possível trabalhar sem saúde. Este foi o recado que os(as) educadores(as) do Paraná deram publicamente, na manhã de hoje (24), em frente ao Palácio Iguaçu, quando enterraram, simbolicamente, o Sistema de Atendimento à Saúde (SAS). Como a Educação reúne a maior parcela dos servidores públicos estaduais é, consequentemente, a área que mais sofre com os problemas do SAS. E este foi o principal tema tratado na audiência realizada, no Palácio Iguaçu, entre a direção da APP-Sindicato, o vice-governador e secretário de Educação Flávio Arns, a secretária de Administração e Previdência Dinorah Nogara e técnicos do governo. Durante a reunião, a direção da APP cobrou, de forma incisiva, que governo apresentasse uma proposta de encaminhamento que, inclusive, dê conta do momento emergencial - e caótico - que vive o SAS de Curitiba e Região Metropolitana.<br /><br /><br /><br />A secretária de Administração informou que o atendimento de emergências aos servidores da região passará a ser feito, a expectativa é de que no máximo de 30 dias, pelo Hospital Evangélico. A unidade substituirá o Hospital da Polícia Militar (HPM), cujo contrato vence no próximo dia 30 de abril. De acordo com o diretor de Seguridade Funcional da Seap, Wagno Rigues, o HPM passará a atender apenas os militares. O novo contrato com o Evangélico, segundo os membros do governo, define o cumprimento de metas e redutores. Em resumo: o hospital só receberá o valor integral do mês se cumprir as metas de atendimento previstas. Além disso, o governo anunciou a instalação de um ambulatório no prédio onde hoje se encontra a ParanáPrevidência, em Curitiba. Enquanto o espaço não estiver pronto, o ambulatório do SAS funcionará no Hospital Evangélico. Os atendimentos no restante do Estado permanecem como estão, isto é, sendo feitos pelos atuais hospitais credenciados.<br /><br /><br /><br />Após ouvir sobre a solução do problema imediato, APP reiterou a cobrança de uma solução perene para o sistema. A presidenta da entidade, professora Marlei Fernandes de Carvalho, explicou que os servidores já sabem o que querem, já produziram uma proposta que foi entregue ao governo (inclusive uma minuta de projeto de lei). Ela lembrou, também, que no final do ano passado o governo contratou um atuário para fazer os cálculos sobre a implantação de um novo sistema, mas que estes números não chegaram ao Fórum das Entidades Sindicais (do qual a APP faz parte) até hoje. Os servidores, de acordo com Marlei, querem saber agora se o governo pretende, ou não, assumir a implantação de um novo sistema. A APP também apontou a necessidade da criação de um método de trabalho para que este item da pauta evolua.<br /><br /><br /><br />O vice-governador assumiu, durante a audiência, a liderança do debate sobre o SAS. A pedido da APP, o governador vai editar um decreto nomeando uma comissão de trabalho - formada pela vice-governadoria, Secretaria de Administração e Previdência e Fórum das Entidades Sindicais - que vai debater especificamente este item. A primeira reunião já tem data, horário e local marcado: dia 2 de maio, às 14h, no Palácio Iguaçu. A proposta dos servidores será, mais uma vez, colocada à mesa de negociação. O governo, por sua vez, deverá verificar a viabilidade, ou não, do novo modelo. E, principalmente, este trabalho terá um prazo determinado afixado. "Sabíamos que não teríamos uma solução imediata, pois existem uma série de trâmites, mas se não arrancássemos um método de trabalho, nunca sairíamos do lugar", argumentou a presidenta da APP, que entregou ao secretário os abaixo-assinados levados ao ato pelos Núcleos Sindicais da entidade. E nesta quinta (25), o tema saúde é retomado em reunião do FES com a Seap. Também será discutido o pagamento da data-base, cujo índice será divulgado no final deste mês. Os educadores participam de vigília em frente ao Palácio das Araucárias.<br /><br /><strong><br /><br />Pagamento de atrasados e nomeação dos 348 agentes I -</strong> Outro debate retomado na audiência desta quarta-feira foi o do pagamento, aos educadores, de promoções e progressões em atraso. Também foi questionado o processo de nomeação dos 348 agentes educacionais I que aguardam, há mais de um ano, o ato governamental de posse. Os dois temas serão levados à próxima reunião do Conselho Revisor do governo, que será realizada na próxima segunda-feira (29). Sobre os atrasados, o governo já calculou o montante devido: está na casa dos R$ 17 milhões. O Conselho determinará como se dará o pagamento desta dívida, mas a APP defendeu que o mesmo seja efetuado em uma única parcela e em folha complementar (por conta do Imposto de Renda). A nomeação dos agentes, por sua vez, já recebeu parecer favorável da Seap, o processo voltou à Secretaria da Educação (que fez novos esclarecimentos) e já está na Casa Civil, para ser colocado sob a análise do Conselho. Na reunião da próxima segunda, os conselheiros definirão os prazos, e formas, para resolução das duas pendências.<br /><br /><strong><br /><br />Porte das escolas -</strong> Na reunião, a APP informou ao secretário Arns e sua equipe que o documento que chegou nos Núcleos Regionais de Educação (NREs), no qual a Seed determina uma mudança no código de algumas escolas com relação a lotação de pedagogas (para questão de enquadramento no sistema da própria Secretaria), tem sido interpretado de forma diferente. Chegaram relatos ao sindicato, vindos de Londrina, Curitiba e Jacarezinho, de que as pedagogas estão sendo orientadas a mudar de escola por conta de um suposto excedente. A chefa do Grupo de Recursos Humanos Setorial da Seed, Graziela Andreola, negou que esta orientação tenha partido da Secretaria e se comprometeu em contatar os locais onde foram registrados problemas. Além disso, o secretário Arns reafirmou o compromisso, firmado com a APP, de nenhuma diminuição nas escolas. A APP continuará acompanhando o processo e denunciando os excessos.<br /><br /><strong><br /><br />Outros itens - </strong>O sindicato também cobrou o pagamento das bolsas do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), que não tem sido paga. A superintende de Educação Eliane Rocha afirmou que verificará o que está acontecendo junto ao PDE e informará a APP sobre o que aconteceu. Ela também garantiu que os pagamentos serão regularizados. Sobre a falta de merenda escolar em algumas escolas, a Seed disse que irá investigar a situação.<br /><br /><strong><br /><br />Falta -</strong> A respeito da falta ao trabalho dos professores nesta quarta-feira, a APP-Sindicato reiterou sua tese ao secretário Arns: que a reposição seja feita por conteúdo. Segundo o secretário, a quem repuser o dia não será atribuída a falta. A APP prossegue firme no entendimento de que a reposição seja por conteúdo.<br /><br /><br /><br />Participaram da reunião, pela APP, os(as) diretores(as): Marlei Fernandes de Carvalho (presidenta), Mário Sérgio Ferreira de Souza (Assuntos Jurídicos), Idemar Beker (Saúde e Previdência), Walkíria Olegário Mazeto (Educacional), Miguel Baez (Finanças) e o deputado estadual Professor Lemos. Pela Seed, além do secretário de Educação Flávio Arns, estavam Jorge Wekerlin (diretor geral), Graziele Andreola (GRHS) e Eliane Rocha (superintendente da Educação). Pela Seap, além da secretária Dinorah Nogara, estavam o diretor de Seguridade Funcional, Wagno Rigues, e o médico Eduardo Mischiatti, que assumirá a diretoria do SAS.<br /><br /><strong>Fonte: APP Sindicato</strong><br /><br /></td></tr></table></td></tr></table>
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