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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td>1º Título: PROPOSTA FINAL SOMENTE NO DIA 30 DE ABRIL. Proposta original previa somente duas maneiras de participação. Foi instalado o comitê de governança do novo exame <font size="2">PROPOSTA FINAL SOMENTE NO DIA 30 ABRIL.<br /><br /></font><hr width="100%" size="2" /><br /><span class="inst">2º Título: ENEM EXIGIRÁ DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS.</span><font size="2">Uma mesma pergunta poderá incluir história e Geografia. Todas as questões serão de contextualização e situação problema.</font><hr width="100%" size="2" /><br /><span class="inst">3º Título: NOVA FORMA DE ENEM. </span><strong>Prova substituiria vestibular de Federais</strong> e valeria para todo o país. Cronograma foi entregue aos reitores das federais. Resultado final seria divulgado em 8 de janeiro 2010. <strong>Dia 30 de abril será divulgado mais informações sobre o Evento e sobre quais Universidades aderiram o projeto</strong>. <strong>Clique sobre o Título para saber maiores informações.</strong><br /><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><BR><div style="TEXT-ALIGN: justify"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><strong>1º Título:</strong> </span></font><strong><span class="inst">MEC E REITORES DEFINEM QUATRO FORMAS DE ADESÃO AO NOVO ENEM</span></strong><br /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Os membros da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o ministro da Educação, Fernando Haddad, definiram na sexta-feira (17) quatro formas de adesão das instituições ao novo Enem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">A proposta original do Ministério da Educação, encaminhada na semana passada à Andifes, previa duas formas de participação das universidades ao modelo seletivo unificado, em substituição aos atuais vestibulares. <br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“Foram definidas possibilidades mais flexíveis de participação, com respeito às tradições de cada instituição”, disse o ministro. Cada uma das 55 universidades federais poderá escolher de que maneira utilizará o novo Enem em seu processo seletivo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Há quatro possibilidades: o Enem como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular. </span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Originalmente, o MEC havia apresentado a possibilidade de as instituições utilizarem o Enem como fase única ou como primeira fase de seus processos seletivos.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“O que queremos é a participação de todas a alguma das quatro formas, para começar a reestruturar o currículo do ensino médio”, disse Haddad. Qualquer forma de adesão, na visão do ministro, impactará positivamente na reformulação do ensino médio, a fim de despertar a capacidade de raciocínio crítico e analítico dos jovens.<br /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">As instituições poderão mudar a forma de adesão ao novo Enem de um ano para o outro ou usar o modelo de maneira variada por curso. Por exemplo, a mesma universidade poderá usar o Enem como fase única para a oferta de vagas de ingresso à maioria dos cursos e como primeira fase para cursos que exijam provas de aptidão.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“Percebo claramente o desejo das universidades em participar do processo”, disse o presidente da Andifes, reitor Amaro Lins (UFPE). De acordo com o ministro, nas próximas semanas, o MEC responderá a todas as dúvidas dos reitores sobre detalhes do novo modelo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Além da definição das formas de adesão ao novo modelo de ingresso nas universidades, também foi instalado o comitê de governança do novo Enem. “Será um comitê misto com a participação de reitores e de secretários estaduais que tenham ligação com o ensino médio em seus estados”, explicou Haddad. O comitê será responsável por acompanhar a elaboração da prova e seu impacto no currículo do ensino médio.</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: André Dusek/Agência Estado<br /><br /></span></font><hr width="100%" size="2" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2º Título: </span></font><strong><span class="itemTitle">ENEM EXEGIRÁ DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS</span></strong><br /><div class="itemdBody"><br /><p class="itemText"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que deverá substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigirá dos estudantes conhecimento, raciocínio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar à resposta correta. Uma mesma pergunta poderá incluir, ao mesmo tempo, temas de história e geografia, de biologia e química ou de literatura e compreensão de linguagem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Exemplos de questões preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem será não apenas mais longo mas bem mais complexo. “No Enem atual, o aluno não precisa, por exemplo, saber ciências. Uma pessoa que lê bastante pode ter um bom resultado”, explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. “O novo exige mais conhecimento de conteúdo.”</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"> ;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Lógica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O exame concentrava suas questões em interpretação de textos e linguagens e lógica, sem contar com perguntas de ciências, história e geografia. Já os vestibulares cobrem todas as áreas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito específicas.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, é uma questão que, após um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. “Esse tipo de questão não cairá no novo Enem. Serão todas de contextualização e situações-problema”, diz Reynaldo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Agência Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font></p><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><strong>3º Título: </strong><span class="itemTitle"><strong>NOVA FORMA DE ENEM<br /><br /><br /><br /></strong></span>O Ministério da Educação (MEC) quer aplicar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias <strong>3 e 4 de outubro.</strong> A divulgação dos resultados das quatro provas de múltipla escolha ocorrerá em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a redação, será em 8 de janeiro. <br /><br /><br /><br />A proposta do governo é que o exame substitua o <strong>vestibular das 55 universidades federais</strong> do país. Como elas têm autonomia, podem ou não adotar o Enem para o seu processo seletivo. <br /><br /><br /><br />Os detalhes da proposta foram encaminhadas pelo ministro, Fernando Haddad, aos reitores das federais na noite do dia oito e divulgadas no dia 9 nove de abril. <br /><br /><br /><br />Pela proposta, o aluno poderá listar até cinco cursos em instituições diferentes. O processo de inscrição será exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscrição para alunos da rede particular será o mesmo cobrado no ano passado: R$ 35. Alunos da rede pública ou bolsistas em escola particular estarão isentos da taxa. <br /><br /><br /><br />O candidato poderá alterar as suas opções quantas vezes quiser até o encerramento do prazo das inscrições. As mudanças poderão ser feitas com base nas notas de corte em cada curso, que deverão ser atualizadas diariamente. O MEC calcula que o sistema ficará aberto para as mudanças por um período de duas semanas. O método é semelhante ao do Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo no ensino superior privado. <br /><br /><br /><br />A nota de corte será determinada por essa concorrência entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso a nota de corte será mais alta. <br /><br /><br /><br />Fonte: G1 ( <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> )<br /><br /></div><br /><hr width="100%" size="2" /><br /></div><br /><a title="Imprimir" rel="nofollow" href="http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores/modules/noticias/print.php?storyid=608"></a><br /><br /></td></tr>]]>
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| <![CDATA[<div style="TEXT-ALIGN: justify"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><strong>1º Título:</strong> </span></font><strong><span class="inst">MEC E REITORES DEFINEM QUATRO FORMAS DE ADESÃO AO NOVO ENEM</span></strong><br /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Os membros da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o ministro da Educação, Fernando Haddad, definiram na sexta-feira (17) quatro formas de adesão das instituições ao novo Enem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">A proposta original do Ministério da Educação, encaminhada na semana passada à Andifes, previa duas formas de participação das universidades ao modelo seletivo unificado, em substituição aos atuais vestibulares. <br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“Foram definidas possibilidades mais flexíveis de participação, com respeito às tradições de cada instituição”, disse o ministro. Cada uma das 55 universidades federais poderá escolher de que maneira utilizará o novo Enem em seu processo seletivo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Há quatro possibilidades: o Enem como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular. </span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Originalmente, o MEC havia apresentado a possibilidade de as instituições utilizarem o Enem como fase única ou como primeira fase de seus processos seletivos.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“O que queremos é a participação de todas a alguma das quatro formas, para começar a reestruturar o currículo do ensino médio”, disse Haddad. Qualquer forma de adesão, na visão do ministro, impactará positivamente na reformulação do ensino médio, a fim de despertar a capacidade de raciocínio crítico e analítico dos jovens.<br /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">As instituições poderão mudar a forma de adesão ao novo Enem de um ano para o outro ou usar o modelo de maneira variada por curso. Por exemplo, a mesma universidade poderá usar o Enem como fase única para a oferta de vagas de ingresso à maioria dos cursos e como primeira fase para cursos que exijam provas de aptidão.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">“Percebo claramente o desejo das universidades em participar do processo”, disse o presidente da Andifes, reitor Amaro Lins (UFPE). De acordo com o ministro, nas próximas semanas, o MEC responderá a todas as dúvidas dos reitores sobre detalhes do novo modelo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Além da definição das formas de adesão ao novo modelo de ingresso nas universidades, também foi instalado o comitê de governança do novo Enem. “Será um comitê misto com a participação de reitores e de secretários estaduais que tenham ligação com o ensino médio em seus estados”, explicou Haddad. O comitê será responsável por acompanhar a elaboração da prova e seu impacto no currículo do ensino médio.</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: André Dusek/Agência Estado<br /><br /></span></font><hr width="100%" size="2" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2º Título: </span></font><strong><span class="itemTitle">ENEM EXEGIRÁ DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS</span></strong><br /><div class="itemdBody"><br /><p class="itemText"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que deverá substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigirá dos estudantes conhecimento, raciocínio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar à resposta correta. Uma mesma pergunta poderá incluir, ao mesmo tempo, temas de história e geografia, de biologia e química ou de literatura e compreensão de linguagem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Exemplos de questões preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem será não apenas mais longo mas bem mais complexo. “No Enem atual, o aluno não precisa, por exemplo, saber ciências. Uma pessoa que lê bastante pode ter um bom resultado”, explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. “O novo exige mais conhecimento de conteúdo.”</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"> ;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Lógica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O exame concentrava suas questões em interpretação de textos e linguagens e lógica, sem contar com perguntas de ciências, história e geografia. Já os vestibulares cobrem todas as áreas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito específicas.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, é uma questão que, após um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. “Esse tipo de questão não cairá no novo Enem. Serão todas de contextualização e situações-problema”, diz Reynaldo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Agência Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font></p><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><strong>3º Título: </strong><span class="itemTitle"><strong>NOVA FORMA DE ENEM<br /><br /><br /><br /></strong></span>O Ministério da Educação (MEC) quer aplicar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias <strong>3 e 4 de outubro.</strong> A divulgação dos resultados das quatro provas de múltipla escolha ocorrerá em 4 de dezembro. A divulgação do resultado final, com a redação, será em 8 de janeiro. <br /><br /><br /><br />A proposta do governo é que o exame substitua o <strong>vestibular das 55 universidades federais</strong> do país. Como elas têm autonomia, podem ou não adotar o Enem para o seu processo seletivo. <br /><br /><br /><br />Os detalhes da proposta foram encaminhadas pelo ministro, Fernando Haddad, aos reitores das federais na noite do dia oito e divulgadas no dia 9 nove de abril. <br /><br /><br /><br />Pela proposta, o aluno poderá listar até cinco cursos em instituições diferentes. O processo de inscrição será exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscrição para alunos da rede particular será o mesmo cobrado no ano passado: R$ 35. Alunos da rede pública ou bolsistas em escola particular estarão isentos da taxa. <br /><br /><br /><br />O candidato poderá alterar as suas opções quantas vezes quiser até o encerramento do prazo das inscrições. As mudanças poderão ser feitas com base nas notas de corte em cada curso, que deverão ser atualizadas diariamente. O MEC calcula que o sistema ficará aberto para as mudanças por um período de duas semanas. O método é semelhante ao do Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo no ensino superior privado. <br /><br /><br /><br />A nota de corte será determinada por essa concorrência entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso a nota de corte será mais alta. <br /><br /><br /><br />Fonte: G1 ( <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> )<br /><br /></div><br /><hr width="100%" size="2" /><br /></div>]]>
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| <![CDATA[<font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Agência Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font>]]>
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