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Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 38 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td>1&ordm; T&iacute;tulo: PROPOSTA FINAL SOMENTE NO DIA 30 DE ABRIL. Proposta original previa somente duas maneiras de participa&ccedil;&atilde;o. Foi instalado o comit&ecirc; de governan&ccedil;a do novo exame <font size="2">PROPOSTA FINAL SOMENTE NO DIA 30 ABRIL.<br /><br /></font><hr width="100%" size="2" /><br /><span class="inst">2&ordm; T&iacute;tulo: ENEM EXIGIR&Aacute; DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS.</span><font size="2">Uma mesma pergunta poder&aacute; incluir hist&oacute;ria e Geografia. Todas as quest&otilde;es ser&atilde;o de contextualiza&ccedil;&atilde;o e situa&ccedil;&atilde;o problema.</font><hr width="100%" size="2" /><br /><span class="inst">3&ordm; T&iacute;tulo: NOVA FORMA DE ENEM. </span><strong>Prova substituiria vestibular de Federais</strong> e valeria para todo o pa&iacute;s. Cronograma foi entregue aos reitores das federais. Resultado final seria divulgado em 8 de janeiro 2010. <strong>Dia 30 de abril ser&aacute; divulgado mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o Evento e sobre quais Universidades aderiram o projeto</strong>. <strong>Clique sobre o T&iacute;tulo para saber maiores informa&ccedil;&otilde;es.</strong><br /><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><BR><div style="TEXT-ALIGN: justify"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><strong>1&ordm; T&iacute;tulo:</strong> </span></font><strong><span class="inst">MEC E REITORES DEFINEM QUATRO FORMAS DE ADES&Atilde;O AO NOVO ENEM</span></strong><br /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Os membros da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Dirigentes das Institui&ccedil;&otilde;es Federais de Ensino Superior (Andifes) e o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Fernando Haddad, definiram na sexta-feira (17) quatro formas de ades&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es ao novo Enem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">A proposta original do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, encaminhada na semana passada &agrave; Andifes, previa duas formas de participa&ccedil;&atilde;o das universidades ao modelo seletivo unificado, em substitui&ccedil;&atilde;o aos atuais vestibulares. <br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Foram definidas possibilidades mais flex&iacute;veis de participa&ccedil;&atilde;o, com respeito &agrave;s tradi&ccedil;&otilde;es de cada institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o ministro. Cada uma das 55 universidades federais poder&aacute; escolher de que maneira utilizar&aacute; o novo Enem em seu processo seletivo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">H&aacute; quatro possibilidades: o Enem como fase &uacute;nica; como primeira fase; como fase &uacute;nica para as vagas ociosas, ap&oacute;s o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da institui&ccedil;&atilde;o. Neste &uacute;ltimo caso, a universidade definir&aacute; o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a constru&ccedil;&atilde;o de uma m&eacute;dia junto com a nota da prova do vestibular. </span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Originalmente, o MEC havia apresentado a possibilidade de as institui&ccedil;&otilde;es utilizarem o Enem como fase &uacute;nica ou como primeira fase de seus processos seletivos.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;O que queremos &eacute; a participa&ccedil;&atilde;o de todas a alguma das quatro formas, para come&ccedil;ar a reestruturar o curr&iacute;culo do ensino m&eacute;dio&rdquo;, disse Haddad. Qualquer forma de ades&atilde;o, na vis&atilde;o do ministro, impactar&aacute; positivamente na reformula&ccedil;&atilde;o do ensino m&eacute;dio, a fim de despertar a capacidade de racioc&iacute;nio cr&iacute;tico e anal&iacute;tico dos jovens.<br /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">As institui&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o mudar a forma de ades&atilde;o ao novo Enem de um ano para o outro ou usar o modelo de maneira variada por curso. Por exemplo, a mesma universidade poder&aacute; usar o Enem como fase &uacute;nica para a oferta de vagas de ingresso &agrave; maioria dos cursos e como primeira fase para cursos que exijam provas de aptid&atilde;o.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Percebo claramente o desejo das universidades em participar do processo&rdquo;, disse o presidente da Andifes, reitor Amaro Lins (UFPE). De acordo com o ministro, nas pr&oacute;ximas semanas, o MEC responder&aacute; a todas as d&uacute;vidas dos reitores sobre detalhes do novo modelo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Al&eacute;m da defini&ccedil;&atilde;o das formas de ades&atilde;o ao novo modelo de ingresso nas universidades, tamb&eacute;m foi instalado o comit&ecirc; de governan&ccedil;a do novo Enem. &ldquo;Ser&aacute; um comit&ecirc; misto com a participa&ccedil;&atilde;o de reitores e de secret&aacute;rios estaduais que tenham liga&ccedil;&atilde;o com o ensino m&eacute;dio em seus estados&rdquo;, explicou Haddad. O comit&ecirc; ser&aacute; respons&aacute;vel por acompanhar a elabora&ccedil;&atilde;o da prova e seu impacto no curr&iacute;culo do ensino m&eacute;dio.</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: Andr&eacute; Dusek/Ag&ecirc;ncia Estado<br /><br /></span></font><hr width="100%" size="2" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2&ordm; T&iacute;tulo: </span></font><strong><span class="itemTitle">ENEM EXEGIR&Aacute; DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS</span></strong><br /><div class="itemdBody"><br /><p class="itemText"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O novo Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem), que dever&aacute; substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigir&aacute; dos estudantes conhecimento, racioc&iacute;nio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar &agrave; resposta correta. Uma mesma pergunta poder&aacute; incluir, ao mesmo tempo, temas de hist&oacute;ria e geografia, de biologia e qu&iacute;mica ou de literatura e compreens&atilde;o de linguagem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Exemplos de quest&otilde;es preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem ser&aacute; n&atilde;o apenas mais longo mas bem mais complexo. &ldquo;No Enem atual, o aluno n&atilde;o precisa, por exemplo, saber ci&ecirc;ncias. Uma pessoa que l&ecirc; bastante pode ter um bom resultado&rdquo;, explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. &ldquo;O novo exige mais conhecimento de conte&uacute;do.&rdquo;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"> ;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">L&oacute;gica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O exame concentrava suas quest&otilde;es em interpreta&ccedil;&atilde;o de textos e linguagens e l&oacute;gica, sem contar com perguntas de ci&ecirc;ncias, hist&oacute;ria e geografia. J&aacute; os vestibulares cobrem todas as &aacute;reas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito espec&iacute;ficas.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, &eacute; uma quest&atilde;o que, ap&oacute;s um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. &ldquo;Esse tipo de quest&atilde;o n&atilde;o cair&aacute; no novo Enem. Ser&atilde;o todas de contextualiza&ccedil;&atilde;o e situa&ccedil;&otilde;es-problema&rdquo;, diz Reynaldo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Ag&ecirc;ncia Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font></p><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><strong>3&ordm; T&iacute;tulo: </strong><span class="itemTitle"><strong>NOVA FORMA DE ENEM<br /><br /><br /><br /></strong></span>O Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) quer aplicar o novo Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) nos dias <strong>3 e 4 de outubro.</strong> A divulga&ccedil;&atilde;o dos resultados das quatro provas de m&uacute;ltipla escolha ocorrer&aacute; em 4 de dezembro. A divulga&ccedil;&atilde;o do resultado final, com a reda&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; em 8 de janeiro. <br /><br /><br /><br />A proposta do governo &eacute; que o exame substitua o <strong>vestibular das 55 universidades federais</strong> do pa&iacute;s. Como elas t&ecirc;m autonomia, podem ou n&atilde;o adotar o Enem para o seu processo seletivo. <br /><br /><br /><br />Os detalhes da proposta foram encaminhadas pelo ministro, Fernando Haddad, aos reitores das federais na noite do dia oito e divulgadas no dia 9 nove de abril. <br /><br /><br /><br />Pela proposta, o aluno poder&aacute; listar at&eacute; cinco cursos em institui&ccedil;&otilde;es diferentes. O processo de inscri&ccedil;&atilde;o ser&aacute; exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscri&ccedil;&atilde;o para alunos da rede particular ser&aacute; o mesmo cobrado no ano passado: R$ 35. Alunos da rede p&uacute;blica ou bolsistas em escola particular estar&atilde;o isentos da taxa. <br /><br /><br /><br />O candidato poder&aacute; alterar as suas op&ccedil;&otilde;es quantas vezes quiser at&eacute; o encerramento do prazo das inscri&ccedil;&otilde;es. As mudan&ccedil;as poder&atilde;o ser feitas com base nas notas de corte em cada curso, que dever&atilde;o ser atualizadas diariamente. O MEC calcula que o sistema ficar&aacute; aberto para as mudan&ccedil;as por um per&iacute;odo de duas semanas. O m&eacute;todo &eacute; semelhante ao do Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo no ensino superior privado. <br /><br /><br /><br />A nota de corte ser&aacute; determinada por essa concorr&ecirc;ncia entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso a nota de corte ser&aacute; mais alta. <br /><br /><br /><br />Fonte: G1 ( <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> )<br /><br /></div><br /><hr width="100%" size="2" /><br /></div><br /><a title="Imprimir" rel="nofollow" href="http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores/modules/noticias/print.php?storyid=608"></a><br /><br /></td></tr>]]>
6 <![CDATA[<div style="TEXT-ALIGN: justify"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><strong>1&ordm; T&iacute;tulo:</strong> </span></font><strong><span class="inst">MEC E REITORES DEFINEM QUATRO FORMAS DE ADES&Atilde;O AO NOVO ENEM</span></strong><br /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Os membros da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Dirigentes das Institui&ccedil;&otilde;es Federais de Ensino Superior (Andifes) e o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Fernando Haddad, definiram na sexta-feira (17) quatro formas de ades&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es ao novo Enem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">A proposta original do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, encaminhada na semana passada &agrave; Andifes, previa duas formas de participa&ccedil;&atilde;o das universidades ao modelo seletivo unificado, em substitui&ccedil;&atilde;o aos atuais vestibulares. <br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Foram definidas possibilidades mais flex&iacute;veis de participa&ccedil;&atilde;o, com respeito &agrave;s tradi&ccedil;&otilde;es de cada institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o ministro. Cada uma das 55 universidades federais poder&aacute; escolher de que maneira utilizar&aacute; o novo Enem em seu processo seletivo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">H&aacute; quatro possibilidades: o Enem como fase &uacute;nica; como primeira fase; como fase &uacute;nica para as vagas ociosas, ap&oacute;s o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da institui&ccedil;&atilde;o. Neste &uacute;ltimo caso, a universidade definir&aacute; o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a constru&ccedil;&atilde;o de uma m&eacute;dia junto com a nota da prova do vestibular. </span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Originalmente, o MEC havia apresentado a possibilidade de as institui&ccedil;&otilde;es utilizarem o Enem como fase &uacute;nica ou como primeira fase de seus processos seletivos.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;O que queremos &eacute; a participa&ccedil;&atilde;o de todas a alguma das quatro formas, para come&ccedil;ar a reestruturar o curr&iacute;culo do ensino m&eacute;dio&rdquo;, disse Haddad. Qualquer forma de ades&atilde;o, na vis&atilde;o do ministro, impactar&aacute; positivamente na reformula&ccedil;&atilde;o do ensino m&eacute;dio, a fim de despertar a capacidade de racioc&iacute;nio cr&iacute;tico e anal&iacute;tico dos jovens.<br /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">As institui&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o mudar a forma de ades&atilde;o ao novo Enem de um ano para o outro ou usar o modelo de maneira variada por curso. Por exemplo, a mesma universidade poder&aacute; usar o Enem como fase &uacute;nica para a oferta de vagas de ingresso &agrave; maioria dos cursos e como primeira fase para cursos que exijam provas de aptid&atilde;o.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Percebo claramente o desejo das universidades em participar do processo&rdquo;, disse o presidente da Andifes, reitor Amaro Lins (UFPE). De acordo com o ministro, nas pr&oacute;ximas semanas, o MEC responder&aacute; a todas as d&uacute;vidas dos reitores sobre detalhes do novo modelo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Al&eacute;m da defini&ccedil;&atilde;o das formas de ades&atilde;o ao novo modelo de ingresso nas universidades, tamb&eacute;m foi instalado o comit&ecirc; de governan&ccedil;a do novo Enem. &ldquo;Ser&aacute; um comit&ecirc; misto com a participa&ccedil;&atilde;o de reitores e de secret&aacute;rios estaduais que tenham liga&ccedil;&atilde;o com o ensino m&eacute;dio em seus estados&rdquo;, explicou Haddad. O comit&ecirc; ser&aacute; respons&aacute;vel por acompanhar a elabora&ccedil;&atilde;o da prova e seu impacto no curr&iacute;culo do ensino m&eacute;dio.</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: Andr&eacute; Dusek/Ag&ecirc;ncia Estado<br /><br /></span></font><hr width="100%" size="2" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2&ordm; T&iacute;tulo: </span></font><strong><span class="itemTitle">ENEM EXEGIR&Aacute; DO ALUNO CAPACIDADE DE RELACIONAR TEMAS</span></strong><br /><div class="itemdBody"><br /><p class="itemText"><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O novo Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem), que dever&aacute; substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigir&aacute; dos estudantes conhecimento, racioc&iacute;nio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar &agrave; resposta correta. Uma mesma pergunta poder&aacute; incluir, ao mesmo tempo, temas de hist&oacute;ria e geografia, de biologia e qu&iacute;mica ou de literatura e compreens&atilde;o de linguagem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Exemplos de quest&otilde;es preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem ser&aacute; n&atilde;o apenas mais longo mas bem mais complexo. &ldquo;No Enem atual, o aluno n&atilde;o precisa, por exemplo, saber ci&ecirc;ncias. Uma pessoa que l&ecirc; bastante pode ter um bom resultado&rdquo;, explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. &ldquo;O novo exige mais conhecimento de conte&uacute;do.&rdquo;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"> ;</span></font><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">L&oacute;gica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O exame concentrava suas quest&otilde;es em interpreta&ccedil;&atilde;o de textos e linguagens e l&oacute;gica, sem contar com perguntas de ci&ecirc;ncias, hist&oacute;ria e geografia. J&aacute; os vestibulares cobrem todas as &aacute;reas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito espec&iacute;ficas.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, &eacute; uma quest&atilde;o que, ap&oacute;s um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. &ldquo;Esse tipo de quest&atilde;o n&atilde;o cair&aacute; no novo Enem. Ser&atilde;o todas de contextualiza&ccedil;&atilde;o e situa&ccedil;&otilde;es-problema&rdquo;, diz Reynaldo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font><font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Ag&ecirc;ncia Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font></p><br /><hr width="100%" size="2" /><br /><strong>3&ordm; T&iacute;tulo: </strong><span class="itemTitle"><strong>NOVA FORMA DE ENEM<br /><br /><br /><br /></strong></span>O Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) quer aplicar o novo Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) nos dias <strong>3 e 4 de outubro.</strong> A divulga&ccedil;&atilde;o dos resultados das quatro provas de m&uacute;ltipla escolha ocorrer&aacute; em 4 de dezembro. A divulga&ccedil;&atilde;o do resultado final, com a reda&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; em 8 de janeiro. <br /><br /><br /><br />A proposta do governo &eacute; que o exame substitua o <strong>vestibular das 55 universidades federais</strong> do pa&iacute;s. Como elas t&ecirc;m autonomia, podem ou n&atilde;o adotar o Enem para o seu processo seletivo. <br /><br /><br /><br />Os detalhes da proposta foram encaminhadas pelo ministro, Fernando Haddad, aos reitores das federais na noite do dia oito e divulgadas no dia 9 nove de abril. <br /><br /><br /><br />Pela proposta, o aluno poder&aacute; listar at&eacute; cinco cursos em institui&ccedil;&otilde;es diferentes. O processo de inscri&ccedil;&atilde;o ser&aacute; exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscri&ccedil;&atilde;o para alunos da rede particular ser&aacute; o mesmo cobrado no ano passado: R$ 35. Alunos da rede p&uacute;blica ou bolsistas em escola particular estar&atilde;o isentos da taxa. <br /><br /><br /><br />O candidato poder&aacute; alterar as suas op&ccedil;&otilde;es quantas vezes quiser at&eacute; o encerramento do prazo das inscri&ccedil;&otilde;es. As mudan&ccedil;as poder&atilde;o ser feitas com base nas notas de corte em cada curso, que dever&atilde;o ser atualizadas diariamente. O MEC calcula que o sistema ficar&aacute; aberto para as mudan&ccedil;as por um per&iacute;odo de duas semanas. O m&eacute;todo &eacute; semelhante ao do Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo no ensino superior privado. <br /><br /><br /><br />A nota de corte ser&aacute; determinada por essa concorr&ecirc;ncia entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso a nota de corte ser&aacute; mais alta. <br /><br /><br /><br />Fonte: G1 ( <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> )<br /><br /></div><br /><hr width="100%" size="2" /><br /></div>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><strong>1&ordm; T&iacute;tulo:</strong> </span>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Os membros da Associa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Dirigentes das Institui&ccedil;&otilde;es Federais de Ensino Superior (Andifes) e o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Fernando Haddad, definiram na sexta-feira (17) quatro formas de ades&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es ao novo Enem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">A proposta original do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, encaminhada na semana passada &agrave; Andifes, previa duas formas de participa&ccedil;&atilde;o das universidades ao modelo seletivo unificado, em substitui&ccedil;&atilde;o aos atuais vestibulares. <br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Foram definidas possibilidades mais flex&iacute;veis de participa&ccedil;&atilde;o, com respeito &agrave;s tradi&ccedil;&otilde;es de cada institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o ministro. Cada uma das 55 universidades federais poder&aacute; escolher de que maneira utilizar&aacute; o novo Enem em seu processo seletivo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
6 <![CDATA[<br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" />]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">H&aacute; quatro possibilidades: o Enem como fase &uacute;nica; como primeira fase; como fase &uacute;nica para as vagas ociosas, ap&oacute;s o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da institui&ccedil;&atilde;o. Neste &uacute;ltimo caso, a universidade definir&aacute; o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a constru&ccedil;&atilde;o de uma m&eacute;dia junto com a nota da prova do vestibular. </span>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Originalmente, o MEC havia apresentado a possibilidade de as institui&ccedil;&otilde;es utilizarem o Enem como fase &uacute;nica ou como primeira fase de seus processos seletivos.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">As institui&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o mudar a forma de ades&atilde;o ao novo Enem de um ano para o outro ou usar o modelo de maneira variada por curso. Por exemplo, a mesma universidade poder&aacute; usar o Enem como fase &uacute;nica para a oferta de vagas de ingresso &agrave; maioria dos cursos e como primeira fase para cursos que exijam provas de aptid&atilde;o.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">&ldquo;Percebo claramente o desejo das universidades em participar do processo&rdquo;, disse o presidente da Andifes, reitor Amaro Lins (UFPE). De acordo com o ministro, nas pr&oacute;ximas semanas, o MEC responder&aacute; a todas as d&uacute;vidas dos reitores sobre detalhes do novo modelo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Al&eacute;m da defini&ccedil;&atilde;o das formas de ades&atilde;o ao novo modelo de ingresso nas universidades, tamb&eacute;m foi instalado o comit&ecirc; de governan&ccedil;a do novo Enem. &ldquo;Ser&aacute; um comit&ecirc; misto com a participa&ccedil;&atilde;o de reitores e de secret&aacute;rios estaduais que tenham liga&ccedil;&atilde;o com o ensino m&eacute;dio em seus estados&rdquo;, explicou Haddad. O comit&ecirc; ser&aacute; respons&aacute;vel por acompanhar a elabora&ccedil;&atilde;o da prova e seu impacto no curr&iacute;culo do ensino m&eacute;dio.</span>]]>
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6 <![CDATA[<font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: Andr&eacute; Dusek/Ag&ecirc;ncia Estado<br /><br /></span></font>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman"><br /><br />Fonte: <a target="_blank" href="http://g1.globo.com/"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank"><a href="http://g1.globo.com" target="_blank">http://g1.globo.com</a></a></a> / Foto: Andr&eacute; Dusek/Ag&ecirc;ncia Estado<br /><br /></span>]]>
6 <![CDATA[<font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2&ordm; T&iacute;tulo: </span></font>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">2&ordm; T&iacute;tulo: </span>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O novo Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem), que dever&aacute; substituir o vestibular de parte das universidades federais a partir deste ano, exigir&aacute; dos estudantes conhecimento, racioc&iacute;nio e, principalmente, capacidade de relacionar temas para chegar &agrave; resposta correta. Uma mesma pergunta poder&aacute; incluir, ao mesmo tempo, temas de hist&oacute;ria e geografia, de biologia e qu&iacute;mica ou de literatura e compreens&atilde;o de linguagem.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
6 <![CDATA[<br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" />]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Exemplos de quest&otilde;es preparadas para a reportagem pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que o novo Enem ser&aacute; n&atilde;o apenas mais longo mas bem mais complexo. &ldquo;No Enem atual, o aluno n&atilde;o precisa, por exemplo, saber ci&ecirc;ncias. Uma pessoa que l&ecirc; bastante pode ter um bom resultado&rdquo;, explica o presidente do Inep, Reynaldo Fernandes. &ldquo;O novo exige mais conhecimento de conte&uacute;do.&rdquo;</span>]]>
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6 <![CDATA[<font style="FONT-WEIGHT: bold" size="2"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">L&oacute;gica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span></font>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">L&oacute;gica<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
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6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">O exame concentrava suas quest&otilde;es em interpreta&ccedil;&atilde;o de textos e linguagens e l&oacute;gica, sem contar com perguntas de ci&ecirc;ncias, hist&oacute;ria e geografia. J&aacute; os vestibulares cobrem todas as &aacute;reas, mas tendem a se concentrar em perguntas com respostas muito espec&iacute;ficas.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
6 <![CDATA[<br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" />]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Um exemplo, retirado da Fuvest de 2008, &eacute; uma quest&atilde;o que, ap&oacute;s um pequeno texto, pergunta a qual movimento ele se referia: liberalismo, feudalismo, mercantilismo, escravismo ou corporativismo. &ldquo;Esse tipo de quest&atilde;o n&atilde;o cair&aacute; no novo Enem. Ser&atilde;o todas de contextualiza&ccedil;&atilde;o e situa&ccedil;&otilde;es-problema&rdquo;, diz Reynaldo. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o do jornal O Estado de S. Paulo.<br /><br /><br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" /><br /></span>]]>
6 <![CDATA[<br style="FONT-FAMILY: Times New Roman" />]]>
6 <![CDATA[<font style="FONT-WEIGHT: bold" size="1"><span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Ag&ecirc;ncia Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span></font>]]>
6 <![CDATA[<span style="FONT-FAMILY: Times New Roman">Fonte: G1 / Ag&ecirc;ncia Estado / Foto: Weber Sian - Jornal A Cidade</span>]]>