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1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1175">Comiss&atilde;o assim conclui a vota&ccedil;&atilde;o do Plano Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o. Se n&atilde;o houver recurso, texto seguir&aacute; diretamente para o Senado. Militantes pela educa&ccedil;&atilde;o ocuparam a sala da comiss&atilde;o para cobrar aprova&ccedil;&atilde;o dos 10% do PIB. Leia mais>>></a><br /><BR><a href="http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/421023-CAMARA-APROVA-10-DO-PIB-PARA-A-EDUCACAO.html">Da Ag&ecirc;ncia C&acirc;mara</a> ;<br /><br /><br /><br />Em uma sala lotada de estudantes e de representantes de movimentos sociais, a comiss&atilde;o especial do Plano Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (PNE - PL 8035/10) aprovou nesta ter&ccedil;a-feira (26) a aplica&ccedil;&atilde;o de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do pa&iacute;s em pol&iacute;ticas do setor em at&eacute; dez anos. O &iacute;ndice vinha sendo reivindicado por deputados da oposi&ccedil;&atilde;o e parte da base aliada do governo, al&eacute;m de representantes de entidades da sociedade civil. <br /><br /><br /><br />Hoje, Uni&atilde;o, Estados e munic&iacute;pios aplicam juntos cerca de 5% do PIB na &aacute;rea. Na proposta original do Executivo, a previs&atilde;o era de investimento de 7% do PIB em educa&ccedil;&atilde;o. O &iacute;ndice foi sendo ampliado gradualmente pelo relator, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), que chegou a sugerir a aplica&ccedil;&atilde;o de 8% em seu &uacute;ltimo relat&oacute;rio. <br /><br /><br /><br />Um acordo feito nesta ter&ccedil;a-feira (26) entre governo e oposi&ccedil;&atilde;o garantiu o apoio do relator aos 10%. Pelo texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do PIB na &aacute;rea nos primeiros cinco anos de vig&ecirc;ncia do plano e 10% ao final de dez anos. A proposta segue agora para o Senado. <br /><br /><br /><br /><strong>Flexibilidade</strong> - Oito destaques apresentados ao relat&oacute;rio de Vanhoni sugeriam mudan&ccedil;as na meta de investimento em educa&ccedil;&atilde;o. Pelo acordo, apenas a meta de 7% em cinco anos e 10% em dez anos foi colocada em vota&ccedil;&atilde;o. Autor do destaque aprovado, o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) acredita que essa alternativa teve apoio do governo porque oferece flexibilidade na gest&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria. Isso porque outras propostas previam metas intermedi&aacute;rias ano a ano. <br /><br /><br /><br />Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito &agrave; Educa&ccedil;&atilde;o, Daniel Cara, a aprova&ccedil;&atilde;o dos 10% &eacute; resultado da press&atilde;o de entidades ligadas ao setor: &quot;S&atilde;o dois fatores primordiais que garantiram que esse acordo fosse consagrado: o trabalho t&eacute;cnico de diversas institui&ccedil;&otilde;es, que mostraram a necessidade dos 10%, e a mobiliza&ccedil;&atilde;o popular&quot;. <br /><br /><br /><br />Apesar de ter votado pelos 10%, Vanhoni voltou a afirmar que os 8% seriam suficientes para uma &quot;melhoria significativa da educa&ccedil;&atilde;o no Pa&iacute;s&quot;. &quot;Esse valor j&aacute; daria conta dos grandes desafios da educa&ccedil;&atilde;o hoje, que s&atilde;o a incorpora&ccedil;&atilde;o das pessoas que est&atilde;o fora do sistema e a melhoria da qualidade do ensino. Contudo, n&atilde;o compete ao relator ir de encontro a 99% da comiss&atilde;o especial&quot;, avaliou. <br /><br /><br /><br /><strong>San&ccedil;&atilde;o</strong> - A proposta do PNE n&atilde;o prev&ecirc; san&ccedil;&atilde;o no caso de descumprimento da meta estabelecida. Para o presidente da comiss&atilde;o especial, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), &quot;n&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para se desconfiar, em princ&iacute;pio, da n&atilde;o efetiva&ccedil;&atilde;o das metas&quot;. &quot;Um instrumento legal que cria uma refer&ecirc;ncia de valores deve ser acompanhado e n&oacute;s, aqui no Congresso, vamos fiscalizar a sua execu&ccedil;&atilde;o periodicamente.&quot; <br /><br /><br /><br />Paulo Rubem Santiago afirmou que o cumprimento dos 10% ainda depende, al&eacute;m da aprova&ccedil;&atilde;o no Senado, da press&atilde;o de movimentos sociais. &quot;&Eacute; preciso ter em vista que o Or&ccedil;amento no Brasil &eacute; autorizativo. A efetiva&ccedil;&atilde;o dessas verbas ainda depende de mobiliza&ccedil;&atilde;o ao longo dos pr&oacute;ximos dez anos&quot;, alertou o deputado. <br /><br /><br /><br /><strong>Destaques</strong> - Outro destaque aprovado nesta ter&ccedil;a-feira foi a antecipa&ccedil;&atilde;o da meta de equipara&ccedil;&atilde;o do sal&aacute;rio dos professores ao rendimento dos profissionais de escolaridade equivalente. O relat&oacute;rio de Vanhoni previa o cumprimento dessa meta at&eacute; o final da vig&ecirc;ncia do plano. O destaque aprovado, por sua vez, estabelece a equipara&ccedil;&atilde;o at&eacute; o final do sexto ano do PNE. <br /><br /><br /><br />&quot;Temos de evitar o abandono das salas de aulas por profissionais competentes. Uma remunera&ccedil;&atilde;o justa para o magist&eacute;rio &eacute; condi&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica para a melhoria do ensino&quot;, justificou o deputado Biffi (PT-MS), um dos autores do destaque. <br /><br /><br /><br />&quot;&Eacute; not&oacute;rio como os sal&aacute;rios da rede p&uacute;blica de educa&ccedil;&atilde;o est&atilde;o defasados. Os professores t&ecirc;m hoje a profiss&atilde;o mais desvalorizada do Pa&iacute;s&quot;, disse a deputada F&aacute;tima Bezerra (PT-RN), que tamb&eacute;m sugeriu a mudan&ccedil;a. <br /><br /><br /><br />A comiss&atilde;o especial aprovou ainda o prazo de um ano ap&oacute;s a san&ccedil;&atilde;o do PNE para a aprova&ccedil;&atilde;o da Lei de Responsabilidade Educacional. O projeto, que j&aacute; est&aacute; em tramita&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara (7420/06), estabelece responsabilidades de gestores p&uacute;blicos na melhoria da qualidade do ensino. Ambos os destaques aprovados receberam o apoio de Vanhoni. <br /><br /><br /><br /><strong>Rejeitados</strong> - Outros destaques colocados em vota&ccedil;&atilde;o, no entanto, foram rejeitados. Uma sugest&atilde;o do PSDB antecipava do terceiro para o primeiro ano do ensino fundamental o prazo para a alfabetiza&ccedil;&atilde;o dos estudantes. J&aacute; um destaque do PDT estabelecia um sistema nacional de gest&atilde;o democr&aacute;tica, com a realiza&ccedil;&atilde;o peri&oacute;dica de confer&ecirc;ncias e a cria&ccedil;&atilde;o e conselhos para avalia&ccedil;&atilde;o das pol&iacute;ticas do setor. <br /><br /><br /><br />Outras propostas rejeitadas estabeleciam regras claras sobre as responsabilidades de cada ente federado na aplica&ccedil;&atilde;o de verbas em educa&ccedil;&atilde;o. A autora de uma das propostas, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), argumentou que a Uni&atilde;o investe apenas 20% do total que &eacute; aplicado em educa&ccedil;&atilde;o no Pa&iacute;s. O restante fica a cargo dos Estados e dos munic&iacute;pios. Para a deputada, a Uni&atilde;o deveria arcar com pelo menos 30% do valor global. <br /><br /><br /><br />A divis&atilde;o pr&eacute;via de responsabilidades tamb&eacute;m foi defendida pelo deputado Ivan Valente (Psol-SP), que criticou a rejei&ccedil;&atilde;o dos destaques. &quot;Para atingir os 10% do PIB, a Uni&atilde;o tem de se comprometer mais, j&aacute; que ela det&eacute;m 70% da arrecada&ccedil;&atilde;o fiscal do Pa&iacute;s&quot;, argumentou. ;<br /><br /><br /><br />Fonte: Ag&ecirc;ncia do Senado<br /><br /><br /></td></tr>]]>