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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><strong>"Nunca é tarde demais para ser o que você poderia ter sido".</strong> George Eliot. Por Andréa Marques <a href="mailto:andrea@nota10.com.br">andrea@nota10.com.br</a> <br /><br /><strong>O que faz um aluno perder o interesse pela escola, ou a vontade de aprender?</strong> Salvo alguns casos específicos, a resposta para essa questão esbarra muitas vezes na palavra atratividade. <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1006">Veja mais>>>></a><br /><BR>O que faz um aluno perder o interesse pela escola, ou a vontade de aprender? Salvo alguns casos específicos, a resposta para essa questão esbarra muitas vezes na palavra atratividade. ;<br /><br />Desafio para governo, educadores e instituições de ensino, prender a atenção do aluno, gerando nele identificação com os conteúdos propostos nas salas de aulas, é pré-requisito para um projeto pedagógico eficaz. Casos como o do Ginásio Pernambucano, de Recife, que adotou em seu currículo disciplinas como empreendedorismo, ensinando aos jovens noções empresariais, demonstram que tão importante quanto preparar os estudantes para as provas é capacitá-los para a vida. ;<br /><br />Defensor desse tipo de cultura nas escolas, Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP e especialista em Avaliação e Política Educacional, é enfático ao destacar que é preciso incorporar a discussão sobre o mundo do trabalho nas salas de aula. “Nós temos uma escola que, em geral, é muito apartada desse universo, baseada na filosofia das especializações. ;<br /><br />Um rapaz que decidir ser motorista de ônibus, por exemplo, não pode ser privado de saber química, ou física, mas ele não precisa se aprofundar nessas matérias assim como um aluno que vai seguir essa carreira”, explica o professor. <br /><br /><br /></td></tr>]]>
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