Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Atualizados

Lista dos novos sites adicionados a plataforma na última atualização

Endereço Nota Erros Avisos

peld-maua.inpa.gov.br/crbst_6.html

67.62 25 269
Recomendações Avaliadas
1.7 Separar links adjacentes.

Recomendações

71 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >mapas das &#225;reas</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" >). Essa &#225;rea guarda rela&#231;&#227;o com &#225;reas de outros projetos de import&#226;ncia, como &#233; o caso do ATTO (Amazonian Tall Tower Observatory), um grande projeto bilateral entre o Minist&#233;rio de Ci&#234;ncia, Tecnologia e Inova&#231;&#227;o (MCTI) pelo lado brasileiro e o Minist&#233;rio Federal de Ensino e Pesquisas da Alemanha (BMBF), executado pelo INPA, MPIC e UEA. Neste projeto, um sistema de torres com at&#233; 320 m de altura vem sendo constru&#237;do em florestas de terra firme, para monitorar as trocas gasosas, os efeitos da produ&#231;&#227;o de aeross&#243;is na forma&#231;&#227;o de nuvens e o regime pluviom&#233;trico regional e fluxos de energia na camada limite da atmosfera de uma regi&#227;o abrangendo milhares de quil&#244;metros quadrados de florestas de terra firme. O Projeto ter&#225; a dura&#231;&#227;o m&#237;nima de 20 anos, de forma a avaliar poss&#237;veis impactos de mudan&#231;as clim&#225;ticas no funcionamento da floresta amaz&#244;nica e seus servi&#231;os ambientais. Adicionalmente, ser&#227;o implantadas na &#225;rea parcelas do PPBio. Desta forma, este PELD se constituir&#225; em um dos &#250;nicos locais da Amaz&#244;nia, onde medidas poder&#227;o ser realizadas entre ecossistemas e desde a atmosfera at&#233; a &#225;gua subterr&#226;nea, tornando-o um lugar &#250;nico e de grande relev&#226;ncia. </span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >Junk et al. 2011</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" >). O termo campinarana &#233; geralmente aplicado a um tipo de vegeta&#231;&#227;o que se desenvolve sobre solos arenosos extremamente pobres (podzol hidrom&#243;rfico ou areias quartzosas oligotr&#243;ficas), na maioria dos casos hidrom&#243;rficos. Campinaranas s&#227;o, em sua maioria, &#225;reas &#250;midas interfl&#250;viais distribu&#237;das em forma de ilhas, que recebem &#225;gua da precipita&#231;&#227;o local (</span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >Junk et al. 2011</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" >). As campinaranas ocorrem em grandes &#225;reas ao longo do alto Rio Negro e na Amaz&#244;nia Central, em uma &#225;rea total entre 100.000-150.000 km&#178;. O gradiente de inunda&#231;&#227;o gerado pela chuva nas campinaranas &#233; determinante para a composi&#231;&#227;o flor&#237;stica e estrutural da vegeta&#231;&#227;o arb&#243;rea e como resultado, observa-se alto grau de endemismos de fam&#237;lias, g&#234;neros e esp&#233;cies de plantas (</span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >Anderson 1981</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" >). Embora as fito-fisionomias florestais de campinaranas j&#225; tenham sido descritas e analisadas, como sumarizado por </span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >Vicentini (2004)</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" > e </span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;" >Damasco et al. (2013)</span> <span style="font-family:'Arial';font-size:17px;font-weight:normal;color:#000000;" >, ainda s&#227;o escassas as informa&#231;&#245;es sobre a ecologia das esp&#233;cies arb&#243;reas colonizadoras, suas idades, taxas de incremento e produtividade das forma&#231;&#245;es florestais.</span>]]>