2949
| <![CDATA[<p align="justify"><strong>15/06/2011<br />
<br />
Risco de título do Brasil é menor que dos EUA<br />
</strong><em>A</em><em>valiação
demonstra que o Brasil está praticando uma política econômica correta, que
vem solidificando os fundamentos econômicos </em></p>]]>
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2955
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comentou
hoje (15/06) o fato de que, pela primeira vez, o risco brasileiro está
abaixo do risco dos Estados Unidos, a partir do Credit Default Swap (CDS).
“Estamos muito felizes com isso, porque mostra a solidez da economia
brasileira e a confiança dos mercados sobre a economia brasileira”.</p>]]>
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2961
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
A declaração foi feita na entrevista coletiva
realizada após a reunião na qual os governadores dos estados do Nordeste e
do Norte entregaram a “Carta de Brasília” à presidenta Dilma Rousseff.</p>]]>
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2965
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
O CDS é um seguro que os investidores fazem
para reduzir o risco de exposição aos títulos de vários países, que vem
ganhando maior relevância nos últimos anos como medida de risco soberano.</p>]]>
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2969
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Mantega explicou que há um volume de mais de
US$ 70 trilhões nessa modalidade, com 41.2 pontos base a serem pagos em um
seguro de um ano sobre a dívida brasileira.</p>]]>
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2973
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Para fazer o seguro para títulos
norte-americanos são necessários 49.7 pontos base. “O seguro custa,
digamos, 0,4% e, para fazer o americano é 0,47% (veja gráfico abaixo).
Portanto, pela primeira vez na história, o risco Brasil é menor do que o
risco dos EUA”, disse ele.</p>]]>
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2979
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Ressalte-se que, nos últimos 12 meses, o CDS
de 1 ano do Brasil caiu de pouco mais de 80 pontos-base para cerca de 40.</p>]]>
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2982
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
<a href="https://www.gov.br/fazenda/pt-br/assuntos/noticias/2011/junho/bloomberg.jpg/view" target="_blank">
<img src="bloomberg.jpg" alt="null" height="331" /></a></p>]]>
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2985
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
<strong>Eleição para diretoria do Fundo Monetário
Internacional </strong></p>]]>
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2988
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
O ministro da Fazenda disse que não há ainda
definição sobre qual candidato o Brasil vai apoiar na eleição para
diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), que está marcada
para o dia 30 de junho.</p>]]>
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2993
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Mantega explicou que na próxima semana os dois
candidatos ao cargo, a ministra de Finanças da França, Christine Lagarde,
e o presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens, serão
sabatinados pelos 24 diretores que representam os governadores do Fundo.</p>]]>
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2998
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Na ocasião, os candidatos devem se aprofundar
na apresentação das propostas. “Nós vamos nos basear no compromisso que
eles tiverem com a continuidade das reformas do Fundo, de modo que os
países emergentes continuem tendo uma participação cada vez maior”,
afirmou o ministro.</p>]]>
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3004
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
Mantega reconhece que as reformas promovidas
já melhoraram a situação dos países emergentes, mas lembrou que esses
países ainda têm menos votos que os avançados no FMI. </p>]]>
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3008
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
“Essa mudança da participação ‘acionária’,
pode-se chamar assim, tem que depender mais do crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB). E como o PIB dos emergentes cresce mais do que o dos
países avançados é natural que nós continuemos a ter uma participação
acionária cada vez maior”, enfatizou o ministro.</p>]]>
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3014
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr">
</p>]]>
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3016
| <![CDATA[<p align="justify" dir="ltr"><strong>Fonte:</strong>
Assessoria de Comunicação Social - GMF</p>]]>
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