Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Verificados

Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Recomendações Avaliadas
3.6 Fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.6.7 Imagens diferentes com a mesma descrição 138 851 852 853 854 855 856 857 859 860 861 862 874 875 887 888 894 897 898 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 927 929 930 932 965 966 967 968 969 970 971 972 974 975 976 979 981 982 984 985 994 995 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1029 1031 1050 1051 1062 1063 1069 1070 1071 1072 1083 1084 1100 1102 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1122 1123 1132 1133 1146 1147 1152 1153 1154 1155 1158 1160 1161 1166 1167 1201 1202 1203 1204 1205 1221 1222 1223 1224 1231 1232 1245 1246 1250 1251 1269 1270 1276 1277 1295 1296 1297 1314 1315 1319 1320 1321 1322 1330 1331 1332 1334 1335 1350 1353 1354 1355 1356 1357 1423 1424 1425
851 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_5abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
852 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_08abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
853 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_06abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
854 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_7abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
855 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_09abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
856 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_10abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
857 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_11abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
859 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_13abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
860 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_14abelha7.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." />]]>
861 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_15abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia." />]]>
862 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_16abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia." />]]>
874 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_37ag.jpg" alt="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade." />]]>
875 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_38vivas.jpg" alt="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade." />]]>
887 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_63praia.jpg" alt="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade." />]]>
888 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_64praias.jpg" alt="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade." />]]>
894 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_76verme_fogo.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." />]]>
897 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_79poliqueta.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." />]]>
898 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_80poliqueta_tubicola.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." />]]>
904 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_87pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
905 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_88pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
906 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_89pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
907 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_90sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
908 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_91sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
909 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_92sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
910 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_93sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
911 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_94sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
912 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_95sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
913 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_96sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
914 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_97sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
915 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_98sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
916 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_99sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
927 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_109armadeira3.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
929 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_112armadeira.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
930 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_113phoneutriabertani.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
932 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_110armadeira2.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
965 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_182borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. " />]]>
966 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_183borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. " />]]>
967 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_184borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
968 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_185borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
969 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_186borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
970 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_187borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " />]]>
971 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_188borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
972 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_189borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " />]]>
974 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_191branca.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
975 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_192branca.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade." />]]>
976 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_193lara.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " />]]>
979 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_197bro.jpg" alt="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade." />]]>
981 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_200caat.jpg" alt="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade." />]]>
982 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_201caat1.jpg" alt="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade." />]]>
984 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_208cacho.jpg" alt="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo." />]]>
985 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_209cacho.jpg" alt="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo." />]]>
994 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_231_camufalgem.jpg" alt="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil." />]]>
995 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_230camufalgem.jpg" alt="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil." />]]>
1003 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_239mar.jpg" alt="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1004 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_241mar.jpg" alt="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1005 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_242ca1.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." />]]>
1006 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_243ca2.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." />]]>
1007 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_244ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." />]]>
1008 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_245ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." />]]>
1009 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_246ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." />]]>
1029 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_303anemona.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo." />]]>
1031 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_305coralsol.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo." />]]>
1050 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_325Micruruscoralinus.jpg" alt="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes." />]]>
1051 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_326Micrurusfrontalis.jpg" alt="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes." />]]>
1062 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_345concha.jpg" alt="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia." />]]>
1063 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_346concha.jpg" alt="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia." />]]>
1069 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_362coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." />]]>
1070 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_363coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." />]]>
1071 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_364coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." />]]>
1072 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_365coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." />]]>
1083 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_398ophiuroidea.jpg" alt="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar." />]]>
1084 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_399ophiuroidea.jpg" alt="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar." />]]>
1100 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_453uthus_atlantis_birth1_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" alt="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1102 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_455atlantis_birth2_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" alt="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1112 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_471serrulatus_eatingbyEduardoMoreiraMota_C.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1113 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_465trivittatusDrLuisEAcosta.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1114 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_466bahiensisbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1115 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_467bahiensisRBertani.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1116 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_468trivittatus2byAMignone.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1117 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_469stigmurus.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1118 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_470serrulatus_Rogerio_Bertani.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1122 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_475costatusMbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1123 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_476costatusFbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." />]]>
1132 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_517fla.jpg" alt="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1133 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_518fla1.jpg" alt="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1146 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_533cordiforme2.jpg" alt="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade." />]]>
1147 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_534cordiforme.jpg" alt="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade." />]]>
1152 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_539espalmada.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." />]]>
1153 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_540espalmada2.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." />]]>
1154 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_541espalmada3.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." />]]>
1155 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_542espalmada5.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." />]]>
1158 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_545lobada.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." />]]>
1160 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_547lobada3.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." />]]>
1161 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_548lobada4.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." />]]>
1166 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_553fol1.jpg" alt="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade." />]]>
1167 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_554impar.jpg" alt="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade." />]]>
1201 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_594ga1.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1202 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_595ga2.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1203 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_596ga3.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1204 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_597gaivota.jpg" alt="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1205 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_598gaivota1.jpg" alt="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1221 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_640grilo1.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." />]]>
1222 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_641grilo2.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." />]]>
1223 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_642grilo3.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." />]]>
1224 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_643grilo4.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." />]]>
1231 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_656herbivoro.jpg" alt="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais." />]]>
1232 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_657herbivoro.jpg" alt="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais." />]]>
1245 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_684insentivoro.jpg" alt="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores." />]]>
1246 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_685insentivoro3.jpg" alt="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores." />]]>
1250 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_695joa1.jpg" alt="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade" />]]>
1251 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_696joa2.jpg" alt="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade" />]]>
1269 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_741mangue_branco.jpg" alt="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal." />]]>
1270 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_740mangue_branco.jpg" alt="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal." />]]>
1276 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_749mari1.jpg" alt="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1277 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_750mari2.jpg" alt="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1295 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_789mon.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." />]]>
1296 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_790mon1.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." />]]>
1297 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_791mon2.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." />]]>
1314 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_835cole.jpg" alt="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1315 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_836cole1.jpg" alt="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1319 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_846ourico2.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." />]]>
1320 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_847ourico3.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." />]]>
1321 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_848ourico.JPG" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." />]]>
1322 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_849ourico4.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." />]]>
1330 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_865pass1.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1331 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_866pass2.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1332 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_867pass3.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1334 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_872pato.jpg" alt="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1335 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_873pato1.jpg" alt="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia." />]]>
1350 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_902bro2.jpg" alt="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade." />]]>
1353 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_914.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." />]]>
1354 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_915.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." />]]>
1355 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_916ploi3.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." />]]>
1356 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_917poli.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." />]]>
1357 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_918poli2.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." />]]>
1423 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1129vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." />]]>
1424 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1130vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." />]]>
1425 <![CDATA[<img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1131vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." />]]>