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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 1456
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 591 824 843 844 845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945 946 947 948 949 950 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 1240 1241 1242 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 1346 1347 1348 1349 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 1393 1394 1395 1396 1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 1417 1418 1419 1420 1421 1422 1423 1424 1425 1426 1427 1428 1429 1430 1431 1432
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 3 6 43 203
1456 <![CDATA[<div class="logos" style="margin-top:10px"> <a href="https://www.celepar.pr.gov.br/" target="_blank" title="url"><img class="photo" src="https://www.pr.gov.br/logos/celepar/logo-celepar-m.png" alt="Desenvolvido pela Celepar" /></a> </div>]]>
824 <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="javascript:openPhoto();"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_138ascaris_lumbricoides.jpg" alt="<em>Ascaris lumbricoides</em> é um verme asquelminto parasita causador da ascaridíase. Este verme nematódio é um parasita muito conhecido como lombriga intestinal. Este microorganismo infecta os seres humanos e mais freqüentemente as crianças. Aloja-se normalmente no intestino delgado e às vezes dirige-se para outras partes do corpo. Seu comprimento pode variar de 15 a 25 cm. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, ascaridíase, verme, parasita, saúde, higiene." /></a>]]>
843 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_119loxosceles_sp01.jpg" onclick="javascript:showPhoto(1); stopSlideShow(); return false;" title="São aranhas muito pequenas, não passando de 4 cm de envergadura, vivem em ambientes escuros e secos onde fazem teias irregulares, muito parecidas com fiapos de algodão, onde capturam seu alimento que é composto basicamente por insetos. Na natureza, as aranhas marrons são encontradas sob cascas de árvores, debaixo de pedras e dentro de grutas. Nas cidades, esses animais proliferam dentro das residências humanas, onde fazem teias atrás de móveis; quadros; pilhas de madeira e material de construção. São aranhas muito tímidas e de hábitos noturnos e os acidentes ocorrem quando são comprimidas contra o corpo dentro de roupas, toalhas, roupas de cama etc. Seu veneno é extremamente tóxico para o organismo humano. </br> O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia) </br></br> Palavra-chaves: insetos, artropodes, invertebrados."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_119loxosceles_sp01.jpg" alt="São aranhas muito pequenas, não passando de 4 cm de envergadura, vivem em ambientes escuros e secos onde fazem teias irregulares, muito parecidas com fiapos de algodão, onde capturam seu alimento que é composto basicamente por insetos. Na natureza, as aranhas marrons são encontradas sob cascas de árvores, debaixo de pedras e dentro de grutas. Nas cidades, esses animais proliferam dentro das residências humanas, onde fazem teias atrás de móveis; quadros; pilhas de madeira e material de construção. São aranhas muito tímidas e de hábitos noturnos e os acidentes ocorrem quando são comprimidas contra o corpo dentro de roupas, toalhas, roupas de cama etc. Seu veneno é extremamente tóxico para o organismo humano. </br> O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia) </br></br> Palavra-chaves: insetos, artropodes, invertebrados." /></a>]]>
844 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_148bacterias.jpg" onclick="javascript:showPhoto(2); stopSlideShow(); return false;" title="As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. Fonte: http://www.brasilescola.com/upload/e/bacterias.jpg </br></br> Palavra-chaves: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_148bacterias.jpg" alt="As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. Fonte: http://www.brasilescola.com/upload/e/bacterias.jpg </br></br> Palavra-chaves: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos." /></a>]]>
845 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_138ascaris_lumbricoides.jpg" onclick="javascript:showPhoto(3); stopSlideShow(); return false;" title="<em>Ascaris lumbricoides</em> é um verme asquelminto parasita causador da ascaridíase. Este verme nematódio é um parasita muito conhecido como lombriga intestinal. Este microorganismo infecta os seres humanos e mais freqüentemente as crianças. Aloja-se normalmente no intestino delgado e às vezes dirige-se para outras partes do corpo. Seu comprimento pode variar de 15 a 25 cm. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, ascaridíase, verme, parasita, saúde, higiene."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_138ascaris_lumbricoides.jpg" alt="<em>Ascaris lumbricoides</em> é um verme asquelminto parasita causador da ascaridíase. Este verme nematódio é um parasita muito conhecido como lombriga intestinal. Este microorganismo infecta os seres humanos e mais freqüentemente as crianças. Aloja-se normalmente no intestino delgado e às vezes dirige-se para outras partes do corpo. Seu comprimento pode variar de 15 a 25 cm. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, ascaridíase, verme, parasita, saúde, higiene." /></a>]]>
846 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_139ascaris_lumbricoides.jpg" onclick="javascript:showPhoto(4); stopSlideShow(); return false;" title="Conhecidos como lombrigas, os <em>Ascaris lumbricoides</em> medem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e vivem no intestino humano. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, lombrigas, nematelmintos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_139ascaris_lumbricoides.jpg" alt="Conhecidos como lombrigas, os <em>Ascaris lumbricoides</em> medem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e vivem no intestino humano. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, lombrigas, nematelmintos." /></a>]]>
847 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_149balantidiase.jpg" onclick="javascript:showPhoto(5); stopSlideShow(); return false;" title="<em>Balantidium coli</em> é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso que provocam diarreia com sangue nas fezes, de modo semelhante ao que ocorre na disenteria amebiana. </br></br> Palavra-chaves: <em>Balantidium coli</em>, balantidiose, protista ciliado, diarreia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_149balantidiase.jpg" alt="<em>Balantidium coli</em> é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso que provocam diarreia com sangue nas fezes, de modo semelhante ao que ocorre na disenteria amebiana. </br></br> Palavra-chaves: <em>Balantidium coli</em>, balantidiose, protista ciliado, diarreia." /></a>]]>
848 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_01grande_familia3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(6); stopSlideShow(); return false;" title="Os cientistas conseguiram apontar o local onde os primeiros lobos foram domesticados: no Oriente Médio. Eles puderam chegar a essa conclusão analisando o trechos do material genético de mais de 900 cachorros de 85 raças e de lobos do mundo inteiro. Assim, foi possível criar um grande retrato de família, montando uma árvore genealógica da espécie. 1. Os velhos O shar pei e o husky siberiano, raças mais antigas de cachorro, são geneticamente mais próximas dos lobos. 2. Criadores mandam Raças como o chihuahua foram criadas há mais tempo que raças como o basset, mas são parecidas com elas devido às preferências dos seus criadores; a geografia importa pouco 3. Aparência Como poucos genes regulam as diferenças entre as espécies, um yokshire pode ser próximo de um cachorro com aparência física bastante diferente, como um buldogue </br></br> Palavra-chaves: família, lobo, cachorros, raças, DNA, evolução, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_01grande_familia3.jpg" alt="Os cientistas conseguiram apontar o local onde os primeiros lobos foram domesticados: no Oriente Médio. Eles puderam chegar a essa conclusão analisando o trechos do material genético de mais de 900 cachorros de 85 raças e de lobos do mundo inteiro. Assim, foi possível criar um grande retrato de família, montando uma árvore genealógica da espécie. 1. Os velhos O shar pei e o husky siberiano, raças mais antigas de cachorro, são geneticamente mais próximas dos lobos. 2. Criadores mandam Raças como o chihuahua foram criadas há mais tempo que raças como o basset, mas são parecidas com elas devido às preferências dos seus criadores; a geografia importa pouco 3. Aparência Como poucos genes regulam as diferenças entre as espécies, um yokshire pode ser próximo de um cachorro com aparência física bastante diferente, como um buldogue </br></br> Palavra-chaves: família, lobo, cachorros, raças, DNA, evolução, biodiversidade." /></a>]]>
849 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_03abacaxi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(7); stopSlideShow(); return false;" title="Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_03abacaxi.jpg" alt="Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea." /></a>]]>
850 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_02abacaxi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(8); stopSlideShow(); return false;" title="Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. </br> Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_02abacaxi.jpg" alt="Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. </br> Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea." /></a>]]>
851 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_5abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(9); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_5abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
852 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_08abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(10); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_08abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
853 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_06abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(11); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_06abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
854 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_7abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(12); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_7abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
855 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_09abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(13); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_09abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
856 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_10abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(14); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_10abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
857 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_11abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(15); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_11abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
858 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_12abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(16); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_12abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia. " /></a>]]>
859 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_13abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(17); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_13abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
860 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_14abelha7.jpg" onclick="javascript:showPhoto(18); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_14abelha7.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia." /></a>]]>
861 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_15abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(19); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_15abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia." /></a>]]>
862 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_16abelha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(20); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_16abelha.jpg" alt="São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia." /></a>]]>
863 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_17abobora.jpg" onclick="javascript:showPhoto(21); stopSlideShow(); return false;" title="Abóbora ou Jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae. </br></br> Palavra-chaves: cucurbitaceae, abóbora, jerimum, dicotiledôneas, gavinhas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_17abobora.jpg" alt="Abóbora ou Jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae. </br></br> Palavra-chaves: cucurbitaceae, abóbora, jerimum, dicotiledôneas, gavinhas." /></a>]]>
864 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_20abrigo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(22); stopSlideShow(); return false;" title="Abrigo em ambiente externo da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. No ambiente externo, vivem debaixo de cascas de árvores, em folhas secas, em buracos, em telhas e tijolos empilhados, muros velhos, paredes de galinheiro e outros. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_20abrigo.jpg" alt="Abrigo em ambiente externo da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. No ambiente externo, vivem debaixo de cascas de árvores, em folhas secas, em buracos, em telhas e tijolos empilhados, muros velhos, paredes de galinheiro e outros. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade." /></a>]]>
865 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_21abrigointerno.jpg" onclick="javascript:showPhoto(23); stopSlideShow(); return false;" title="Abrigo em ambiente interno da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. Dentro das casas, ficam atrás de quadros, armários, entre livros, caixas de papelão e de outros materiais que não são muito remexidos. Também materiais de construção (como tijolos, telhas, lajotas, azulejos, madeiras) guardados, servem de abrigo para essas aranhas. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_21abrigointerno.jpg" alt="Abrigo em ambiente interno da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. Dentro das casas, ficam atrás de quadros, armários, entre livros, caixas de papelão e de outros materiais que não são muito remexidos. Também materiais de construção (como tijolos, telhas, lajotas, azulejos, madeiras) guardados, servem de abrigo para essas aranhas. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade." /></a>]]>
866 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_22abutre_egito.jpg" onclick="javascript:showPhoto(24); stopSlideShow(); return false;" title="Esta espécie pode ser encontrada no Sul da Europa, na Ásia e África. Ainda é possível de encontrar este necrófago em alguns locais de Portugal, entre a primavera e o outono. Ocasionalmente, pode ser observado noutros locais, mas o seu aparecimento é muito remoto e normalmente são aves destes parques que temporariamente abandonam o seu território, voltando depois aos locais de origem. O seu tradicional voo em círculo não é mais que o aproveitar das correntes térmicas, o que lhe permite manter-se no ar por longos períodos sem fazer qualquer tipo de esforço, enquanto procura alimento. Como forma de garantir a permanência destes animais nos nossos céus são deixados por locais considerados apropriados, carcaças de animais mortos, para garantir um mínimo de alimentação permanente e de boas condições a estes animais e outros animais necrófagos. Apesar de todos os esforços feitos, esta espécie ainda está em perigo, pelo que vai ser necessário continuar a seguir e monitorizar estas aves no seu habitat durante algum tempo. </br></br> Palavra-chaves: abutre do Egito, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_22abutre_egito.jpg" alt="Esta espécie pode ser encontrada no Sul da Europa, na Ásia e África. Ainda é possível de encontrar este necrófago em alguns locais de Portugal, entre a primavera e o outono. Ocasionalmente, pode ser observado noutros locais, mas o seu aparecimento é muito remoto e normalmente são aves destes parques que temporariamente abandonam o seu território, voltando depois aos locais de origem. O seu tradicional voo em círculo não é mais que o aproveitar das correntes térmicas, o que lhe permite manter-se no ar por longos períodos sem fazer qualquer tipo de esforço, enquanto procura alimento. Como forma de garantir a permanência destes animais nos nossos céus são deixados por locais considerados apropriados, carcaças de animais mortos, para garantir um mínimo de alimentação permanente e de boas condições a estes animais e outros animais necrófagos. Apesar de todos os esforços feitos, esta espécie ainda está em perigo, pelo que vai ser necessário continuar a seguir e monitorizar estas aves no seu habitat durante algum tempo. </br></br> Palavra-chaves: abutre do Egito, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
867 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_24acaro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(25); stopSlideShow(); return false;" title="Os ácaros são aracnídeos (pertencem à família das aranhas) ao filo dos Artrópodes e podem ser vistos através de um microscópio comum. Estes aracnídeos apresentam oito patas, corpo dividido em cefalotórax e abdome e são desprovidos de asas e antenas. Além dos ácaros terrestres, há ainda os aquáticos, inclusive marinhos. São em sua maioria predadores, mas há os fitófagos, detritífagos e os parasitas. Tratando-se das habitações, os ácaros predominantemente encontram-se nos colchões, mantas de lã, almofadas de penas, tapetes, sofás e bonecos de pelúcia. Os ácaros alimentam-se de escamas de pele humana (o ser humano perde 1g de pele por dia) e de animais. Os ácaros se acasalam 1 a 2 vezes (originando 20 a 50 ovos), sendo o período mais propício na primavera e no outono. Vivem de 2 a 3 meses. </br></br> Palavra-chaves: ácaro, artrópodos, aracnídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_24acaro.jpg" alt="Os ácaros são aracnídeos (pertencem à família das aranhas) ao filo dos Artrópodes e podem ser vistos através de um microscópio comum. Estes aracnídeos apresentam oito patas, corpo dividido em cefalotórax e abdome e são desprovidos de asas e antenas. Além dos ácaros terrestres, há ainda os aquáticos, inclusive marinhos. São em sua maioria predadores, mas há os fitófagos, detritífagos e os parasitas. Tratando-se das habitações, os ácaros predominantemente encontram-se nos colchões, mantas de lã, almofadas de penas, tapetes, sofás e bonecos de pelúcia. Os ácaros alimentam-se de escamas de pele humana (o ser humano perde 1g de pele por dia) e de animais. Os ácaros se acasalam 1 a 2 vezes (originando 20 a 50 ovos), sendo o período mais propício na primavera e no outono. Vivem de 2 a 3 meses. </br></br> Palavra-chaves: ácaro, artrópodos, aracnídeos." /></a>]]>
868 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_25acaua.jpg" onclick="javascript:showPhoto(26); stopSlideShow(); return false;" title="Dentre os falcões, um de encantadora beleza e fascinantes hábitos é o Acauã, cuja dieta inclui serpentes e morcegos. Existem três subespécies de Acauã, que ocorrem apenas na América, aparecendo do Sul do México ao Centro da América do Sul. No Brasil ocorre em áreas preservadas, onde há pouca interferência humana. Além das florestas úmidas, habitam também áreas mais secas como o Cerrado e a Caatinga, onde há farta oferta de alimento. Assim como os outros rapinantes, quase não há estudos de sua história natural. No entanto, devido aos registros de sua ocorrência nas florestas, podemos dizer que não é uma ave ameaçada de extinção. Porém, como todos os animais dependentes dos recursos alimentares que a floresta preservada oferece, está sob risco de ver seus ambientes naturais em constante processo de destruição pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: acauã, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_25acaua.jpg" alt="Dentre os falcões, um de encantadora beleza e fascinantes hábitos é o Acauã, cuja dieta inclui serpentes e morcegos. Existem três subespécies de Acauã, que ocorrem apenas na América, aparecendo do Sul do México ao Centro da América do Sul. No Brasil ocorre em áreas preservadas, onde há pouca interferência humana. Além das florestas úmidas, habitam também áreas mais secas como o Cerrado e a Caatinga, onde há farta oferta de alimento. Assim como os outros rapinantes, quase não há estudos de sua história natural. No entanto, devido aos registros de sua ocorrência nas florestas, podemos dizer que não é uma ave ameaçada de extinção. Porém, como todos os animais dependentes dos recursos alimentares que a floresta preservada oferece, está sob risco de ver seus ambientes naturais em constante processo de destruição pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: acauã, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
869 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_28actinopterigeos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(27); stopSlideShow(); return false;" title="Os actinopterígeos, como o nome diz, são peixes com nadadeiras sustentadas por raios. É o grupo mais diversificado e o que reúne o maior número de espécies de vertebrados. </br> Imagem: Maingano,ciclídeo do lago malawi </br></br> Palavras-chave: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_28actinopterigeos.jpg" alt="Os actinopterígeos, como o nome diz, são peixes com nadadeiras sustentadas por raios. É o grupo mais diversificado e o que reúne o maior número de espécies de vertebrados. </br> Imagem: Maingano,ciclídeo do lago malawi </br></br> Palavras-chave: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos." /></a>]]>
870 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_29acu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(28); stopSlideShow(); return false;" title="São formações da epiderme e, portanto, externas, não devem ser confundidos com os espinhos verdadeiros, que são ramos ou folhas modificados e, por isso mesmo, mais difíceis de retirar. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, epiderme, planta, biodiversidade, botânica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_29acu.jpg" alt="São formações da epiderme e, portanto, externas, não devem ser confundidos com os espinhos verdadeiros, que são ramos ou folhas modificados e, por isso mesmo, mais difíceis de retirar. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, epiderme, planta, biodiversidade, botânica. " /></a>]]>
871 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_30aculeos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(29); stopSlideShow(); return false;" title="Acúleos é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule, semelhante a um espinho. É uma espécie de pêlo enrijecido. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, pelos enrijecidos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_30aculeos.jpg" alt="Acúleos é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule, semelhante a um espinho. É uma espécie de pêlo enrijecido. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, pelos enrijecidos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
872 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_32agnatha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(30); stopSlideShow(); return false;" title="Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Lampetra fluviatilis</em>. </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_32agnatha.jpg" alt="Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Lampetra fluviatilis</em>. </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia." /></a>]]>
873 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_33agnatha_petromyzon_marinus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(31); stopSlideShow(); return false;" title="Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Petromyzon marinus</em> </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_33agnatha_petromyzon_marinus.jpg" alt="Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Petromyzon marinus</em> </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia." /></a>]]>
874 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_37ag.jpg" onclick="javascript:showPhoto(32); stopSlideShow(); return false;" title="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_37ag.jpg" alt="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade." /></a>]]>
875 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_38vivas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(33); stopSlideShow(); return false;" title="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_38vivas.jpg" alt="A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade." /></a>]]>
876 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_39aipo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(34); stopSlideShow(); return false;" title="Planta originária da Europa, que se cultiva no centro e no sul do continente, assim como em vários países da América Latina. É uma herbácea bianual, caracterizada por seus caules verdes, com folhas brilhantes, e de um tom verde intenso. É empregado na medicina natural como diurético, suco, consumido cru e também funciona como xampu anticaspa. </br></br> Palavra-chaves: aipo, fitoterapia, alimentação, saúde, cosmético."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_39aipo.jpg" alt="Planta originária da Europa, que se cultiva no centro e no sul do continente, assim como em vários países da América Latina. É uma herbácea bianual, caracterizada por seus caules verdes, com folhas brilhantes, e de um tom verde intenso. É empregado na medicina natural como diurético, suco, consumido cru e também funciona como xampu anticaspa. </br></br> Palavra-chaves: aipo, fitoterapia, alimentação, saúde, cosmético." /></a>]]>
877 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_48albatroz_viageiro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(35); stopSlideShow(); return false;" title="Também conhecido como: albatroz gigante, albatroz errante ou gaivotão. Para os anglo-saxónicos, o seu nome é wandering albatross. Este albatroz é a maior ave voadora da atualidade, o seu comprimento atinge 1,30 e a sua envergadura mais de 3,30 o que é verdadeiramente impressionante, o peso dos machos atinge correntemente os 11 kg e o das fêmeas 8,5 kg. Como grande ave que é, tem uma longa esperança de vida, calculando-se que a média ronde os 50 anos. Esta espécie habita em todo o Hemisfério Sul, desde os gelos antárticos até a uma zona que pode ser considerada referência, que é o Trópico de Capricórnio. </br></br> Palavra-chaves: albatroz viageiro, albatroz gigante, albatroz errante, gaivotão, aves, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_48albatroz_viageiro.jpg" alt="Também conhecido como: albatroz gigante, albatroz errante ou gaivotão. Para os anglo-saxónicos, o seu nome é wandering albatross. Este albatroz é a maior ave voadora da atualidade, o seu comprimento atinge 1,30 e a sua envergadura mais de 3,30 o que é verdadeiramente impressionante, o peso dos machos atinge correntemente os 11 kg e o das fêmeas 8,5 kg. Como grande ave que é, tem uma longa esperança de vida, calculando-se que a média ronde os 50 anos. Esta espécie habita em todo o Hemisfério Sul, desde os gelos antárticos até a uma zona que pode ser considerada referência, que é o Trópico de Capricórnio. </br></br> Palavra-chaves: albatroz viageiro, albatroz gigante, albatroz errante, gaivotão, aves, habitat." /></a>]]>
878 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_49alcachofra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(36); stopSlideShow(); return false;" title="Planta própria da região mediterrânea cultivada desde a Antiguidade. Seus capítulos florais, envoltos em brácteas carnosas, são alimento apreciado. As outras partes da planta, contém quantidades de princípios ativos utilizados na medicina. Pode ser utilizada para problemas de fígado, rins, prevenir distúrbios digestivos. </br></br> Palavra-chaves: alcachofra, fitoterapia, alimentação, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_49alcachofra.jpg" alt="Planta própria da região mediterrânea cultivada desde a Antiguidade. Seus capítulos florais, envoltos em brácteas carnosas, são alimento apreciado. As outras partes da planta, contém quantidades de princípios ativos utilizados na medicina. Pode ser utilizada para problemas de fígado, rins, prevenir distúrbios digestivos. </br></br> Palavra-chaves: alcachofra, fitoterapia, alimentação, saúde." /></a>]]>
879 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_51alface.jpg" onclick="javascript:showPhoto(37); stopSlideShow(); return false;" title="Grupo de algas verdes comestíveis que pertencem ao gênero Ulva. Têm uma distribuição ampla, ao longo das costas dos oceanos do planeta. </br></br> Palavra-chaves: alface do mar, alga, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_51alface.jpg" alt="Grupo de algas verdes comestíveis que pertencem ao gênero Ulva. Têm uma distribuição ampla, ao longo das costas dos oceanos do planeta. </br></br> Palavra-chaves: alface do mar, alga, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
880 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_53feofit.jpg" onclick="javascript:showPhoto(38); stopSlideShow(); return false;" title="Reino Protista. Algas. São pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: alga parda, feófitas, biodiversidade, pluricelulares, plantas, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_53feofit.jpg" alt="Reino Protista. Algas. São pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: alga parda, feófitas, biodiversidade, pluricelulares, plantas, biodiversidade." /></a>]]>
881 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_54algas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(39); stopSlideShow(); return false;" title="As algas são organismos autótrofos e fotossintetizantes que diferem das plantas por não formarem tecidos nem órgãos ordenados, ou seja, não apresentam uma estrutura dividida em raiz, caule e folhas. Podem ser unicelulares ou pluricelulares. As algas habitam ambientes terrestres úmidos ou meios aquáticos, de água doce ou salgada. Embora muitas vezes microscópicas, elas possuem grande importância ecológica e econômica, em vários produtos utilizados pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: algas, ambientes aquáticos, ambientes terrestres, autótrofos, fotossintetizantes, oxigênio."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_54algas.jpg" alt="As algas são organismos autótrofos e fotossintetizantes que diferem das plantas por não formarem tecidos nem órgãos ordenados, ou seja, não apresentam uma estrutura dividida em raiz, caule e folhas. Podem ser unicelulares ou pluricelulares. As algas habitam ambientes terrestres úmidos ou meios aquáticos, de água doce ou salgada. Embora muitas vezes microscópicas, elas possuem grande importância ecológica e econômica, em vários produtos utilizados pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: algas, ambientes aquáticos, ambientes terrestres, autótrofos, fotossintetizantes, oxigênio." /></a>]]>
882 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_58deserto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(40); stopSlideShow(); return false;" title="Os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos frequentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia). </br></br> Palavra-chaves: deserto, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_58deserto.jpg" alt="Os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos frequentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia). </br></br> Palavra-chaves: deserto, clima, biodiversidade." /></a>]]>
883 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_59fundo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(41); stopSlideShow(); return false;" title="É um valioso ecossistema que possui uma grande diversidade de seres vivos. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, ecossitema, seres vivos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_59fundo.jpg" alt="É um valioso ecossistema que possui uma grande diversidade de seres vivos. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, ecossitema, seres vivos, biodiversidade." /></a>]]>
884 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_60lagoa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(42); stopSlideShow(); return false;" title="Durante as enchentes ocorridas na estação chuvosa, a água remanescente vem preencher as áreas mais deprimidas do solo. Os rios promovem o carregamento de matéria orgânica e de sedimentos argilosos, que se depositam nessas depressões e que, em pouco tempo, transformam essas lagoas em extensos pântanos. Com isso, pode-se distinguir dois tipos de lagoas: uma formada pela acumulação da água da chuva e outra alimentada pelos rios e lençóis subterrâneos. A maior parte das lagoas existentes são compostas por água salobra e até mesmo salgada. </br></br> Palavra-chaves: lagoa, sedimentação, relevo, ciclo hidrológico, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_60lagoa.jpg" alt="Durante as enchentes ocorridas na estação chuvosa, a água remanescente vem preencher as áreas mais deprimidas do solo. Os rios promovem o carregamento de matéria orgânica e de sedimentos argilosos, que se depositam nessas depressões e que, em pouco tempo, transformam essas lagoas em extensos pântanos. Com isso, pode-se distinguir dois tipos de lagoas: uma formada pela acumulação da água da chuva e outra alimentada pelos rios e lençóis subterrâneos. A maior parte das lagoas existentes são compostas por água salobra e até mesmo salgada. </br></br> Palavra-chaves: lagoa, sedimentação, relevo, ciclo hidrológico, biodiversidade." /></a>]]>
885 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_61mangue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(43); stopSlideShow(); return false;" title="Ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue, ecossistema, meio ambiente, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_61mangue.jpg" alt="Ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue, ecossistema, meio ambiente, biodiversidade." /></a>]]>
886 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_62prada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(44); stopSlideShow(); return false;" title="Planície vasta e aberta onde não há sinal de árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em praticamente todos os continentes. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, pradaria, relevo, vegetação, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_62prada.jpg" alt="Planície vasta e aberta onde não há sinal de árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em praticamente todos os continentes. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, pradaria, relevo, vegetação, clima, biodiversidade." /></a>]]>
887 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_63praia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(45); stopSlideShow(); return false;" title="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_63praia.jpg" alt="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade." /></a>]]>
888 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_64praias.jpg" onclick="javascript:showPhoto(46); stopSlideShow(); return false;" title="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_64praias.jpg" alt="Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade." /></a>]]>
889 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_65taiga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(47); stopSlideShow(); return false;" title="A Taiga, também conhecida como floresta de coníferas ou floresta boreal, localiza-se exclusivamente no Hemisfério Norte, encontra-se em regiões de clima frio e com pouca umidade. </br></br> Palavra-chaves: taiga, floresta de coníferas, floresta boreal, hemisfério norte, clima frio, biodiversidade, meio ambiente."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_65taiga.jpg" alt="A Taiga, também conhecida como floresta de coníferas ou floresta boreal, localiza-se exclusivamente no Hemisfério Norte, encontra-se em regiões de clima frio e com pouca umidade. </br></br> Palavra-chaves: taiga, floresta de coníferas, floresta boreal, hemisfério norte, clima frio, biodiversidade, meio ambiente." /></a>]]>
890 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_66africa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(48); stopSlideShow(); return false;" title="A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: ambiente africano, continente, evolução, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_66africa.jpg" alt="A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: ambiente africano, continente, evolução, biodiversidade." /></a>]]>
891 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_67aqua.jpg" onclick="javascript:showPhoto(49); stopSlideShow(); return false;" title="É aquele que cerca ou envolve os seres vivos que vivem na água ou sobre ela. Um ambiente aquático equilibrado deve apresentar alta diversidade de organismos, caracterizada por grande número de espécies. Num ambiente sujeito a estresse por poluição, as espécies sensíveis desaparecem e as tolerantes têm seu número aumentado pela eliminação de competidores e pelo desaparecimento de predadores. </br></br> Palavra-chaves: ambiente aquático, água, seres vivos, biodiversidade, ecologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_67aqua.jpg" alt="É aquele que cerca ou envolve os seres vivos que vivem na água ou sobre ela. Um ambiente aquático equilibrado deve apresentar alta diversidade de organismos, caracterizada por grande número de espécies. Num ambiente sujeito a estresse por poluição, as espécies sensíveis desaparecem e as tolerantes têm seu número aumentado pela eliminação de competidores e pelo desaparecimento de predadores. </br></br> Palavra-chaves: ambiente aquático, água, seres vivos, biodiversidade, ecologia." /></a>]]>
892 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_68amensalismo2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(50); stopSlideShow(); return false;" title="O amensalismo, ou também conhecido como antibiose, é um tipo de interação desarmônica na qual indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem o crescimento e desenvolvimento de outras espécies. Imagem: maré vermelha, na qual há uma grande proliferação de algas que produzem toxinas capazes de prejudicar a vida dos seres aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, amensalismo, antibiose. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_68amensalismo2011.jpg" alt="O amensalismo, ou também conhecido como antibiose, é um tipo de interação desarmônica na qual indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem o crescimento e desenvolvimento de outras espécies. Imagem: maré vermelha, na qual há uma grande proliferação de algas que produzem toxinas capazes de prejudicar a vida dos seres aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, amensalismo, antibiose. " /></a>]]>
893 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_75anelideos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(51); stopSlideShow(); return false;" title="Anelídeos são animais pluricelulares de corpo mais ou menos cilíndrico e alongado que se apresenta, ao longo de seu eixo maior, que é subdividido, tanto externa como internamente, em anéis ou metâmeros. Os anelídeos são, desta forma, vermes mais evoluídos que os platelmintos e nematelmintos, que são ametaméricos. Muito comuns nas hortas e terrenos úmidos, as minhocas estão entre os mais conhecidos anelídeos. </br></br> Palavra-chaves: anelídeos, filogenia, habitat, locomoção, metâmeros, minhocas, pluricelulares, sustentação, vermes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_75anelideos.jpg" alt="Anelídeos são animais pluricelulares de corpo mais ou menos cilíndrico e alongado que se apresenta, ao longo de seu eixo maior, que é subdividido, tanto externa como internamente, em anéis ou metâmeros. Os anelídeos são, desta forma, vermes mais evoluídos que os platelmintos e nematelmintos, que são ametaméricos. Muito comuns nas hortas e terrenos úmidos, as minhocas estão entre os mais conhecidos anelídeos. </br></br> Palavra-chaves: anelídeos, filogenia, habitat, locomoção, metâmeros, minhocas, pluricelulares, sustentação, vermes." /></a>]]>
894 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_76verme_fogo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(52); stopSlideShow(); return false;" title="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_76verme_fogo.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." /></a>]]>
895 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_77hirudineos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(53); stopSlideShow(); return false;" title="São anelídeos que não possuem cerdas. Os mais conhecidos são as sanguessugas, que justificam o nome parasitando animais diversos ao sugar-lhes o sangue. </br></br> Palavra-chaves: hirudíneos, anelídeos, sanguessugas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_77hirudineos.jpg" alt="São anelídeos que não possuem cerdas. Os mais conhecidos são as sanguessugas, que justificam o nome parasitando animais diversos ao sugar-lhes o sangue. </br></br> Palavra-chaves: hirudíneos, anelídeos, sanguessugas." /></a>]]>
896 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_78oligoqueta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(54); stopSlideShow(); return false;" title="São os anelídeos com poucas cerdas. Vivem principalmente em água doce, mas alguns são terrestre. As minhocas pertencem a esse grupo. </br></br> Palavra-chaves: oligoqueta, anelídeos, minhoca."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_78oligoqueta.jpg" alt="São os anelídeos com poucas cerdas. Vivem principalmente em água doce, mas alguns são terrestre. As minhocas pertencem a esse grupo. </br></br> Palavra-chaves: oligoqueta, anelídeos, minhoca." /></a>]]>
897 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_79poliqueta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(55); stopSlideShow(); return false;" title="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_79poliqueta.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." /></a>]]>
898 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_80poliqueta_tubicola.jpg" onclick="javascript:showPhoto(56); stopSlideShow(); return false;" title="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_80poliqueta_tubicola.jpg" alt="Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas." /></a>]]>
899 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_83ane.jpg" onclick="javascript:showPhoto(57); stopSlideShow(); return false;" title="Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante.. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_83ane.jpg" alt="Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante.. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade." /></a>]]>
900 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_82anemona.jpg" onclick="javascript:showPhoto(58); stopSlideShow(); return false;" title="Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_82anemona.jpg" alt="Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade." /></a>]]>
901 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_84anecni.jpg" onclick="javascript:showPhoto(59); stopSlideShow(); return false;" title="Ambos do Filo Cnidária, mas pertecentes a classes diferentes. Actínia ou Anêmona-do-mar: Classe Anthozoa, são aquáticos, fixos e possui tentáculos com substância urticante. Hidrozoários: Classe Hydrozoa,com cerca de 2.700 espécies conhecidas. Os membros dessa classe são medusóides ou polipóides ou exibem ambas as formas em seu ciclo de vida. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, hidrozoários, cnidária, zoologia, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_84anecni.jpg" alt="Ambos do Filo Cnidária, mas pertecentes a classes diferentes. Actínia ou Anêmona-do-mar: Classe Anthozoa, são aquáticos, fixos e possui tentáculos com substância urticante. Hidrozoários: Classe Hydrozoa,com cerca de 2.700 espécies conhecidas. Os membros dessa classe são medusóides ou polipóides ou exibem ambas as formas em seu ciclo de vida. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, hidrozoários, cnidária, zoologia, biodiversidade." /></a>]]>
902 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_85actinia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(60); stopSlideShow(); return false;" title="Anêmonas-do-mar ou actínia, pertencem ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmonas-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_85actinia.jpg" alt="Anêmonas-do-mar ou actínia, pertencem ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmonas-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade." /></a>]]>
903 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_86pere.jpg" onclick="javascript:showPhoto(61); stopSlideShow(); return false;" title="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais). </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_86pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais). </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia. " /></a>]]>
904 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_87pere.jpg" onclick="javascript:showPhoto(62); stopSlideShow(); return false;" title="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_87pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
905 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_88pere.jpg" onclick="javascript:showPhoto(63); stopSlideShow(); return false;" title="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_88pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
906 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_89pere.jpg" onclick="javascript:showPhoto(64); stopSlideShow(); return false;" title="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_89pere.jpg" alt="Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
907 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_90sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(65); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_90sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
908 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_91sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(66); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_91sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
909 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_92sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(67); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_92sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
910 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_93sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(68); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_93sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
911 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_94sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(69); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_94sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
912 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_95sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(70); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_95sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
913 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_96sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(71); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_96sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
914 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_97sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(72); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_97sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
915 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_98sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(73); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_98sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
916 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_99sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(74); stopSlideShow(); return false;" title="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_99sapo.jpg" alt="Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
917 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_199buriti.jpg" onclick="javascript:showPhoto(75); stopSlideShow(); return false;" title="Reino &quot;Plantae&quot;. Grupo de plantas com semente - Angiospermas, são as plantas mais comuns e abundantes que existem, localiazada em vários tipos de habitats. Podem ser herbáceas, arbustivas ou arbóreas. </br></br> Palavra-chaves: buriti, angiosperma, semente, reino plantae, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_199buriti.jpg" alt="Reino &quot;Plantae&quot;. Grupo de plantas com semente - Angiospermas, são as plantas mais comuns e abundantes que existem, localiazada em vários tipos de habitats. Podem ser herbáceas, arbustivas ou arbóreas. </br></br> Palavra-chaves: buriti, angiosperma, semente, reino plantae, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
918 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_101anta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(76); stopSlideShow(); return false;" title="A anta é o maior mamífero terrestre do Brasil, alcançando até 1,20 m de altura. Vive em florestas e campos da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da Argentina e Paraguai. A característica mais distinta da anta é sua narina, longa e flexível, que parece uma pequena tromba. Possui corpo robusto, cauda e olhos pequenos, crina sobre o pescoço e coloração marrom-acinzentada. Alimenta-se de matéria vegetal (folhas, frutos, vegetação aquática, brotos, gravetos, grama, caules) que é digerida graças à presença de microorganismos que vivem em seu aparelho digestivo. Dispersa sementes com as fezes, ajudando na dispersão de sementes. A anta, também conhecida como tapir, é um animal solitário, que sai à procura de um parceiro apenas na época reprodutiva, emitindo alguns sons para localizá-lo. </br></br> Palavra-chaves: anta, tapir, mamíferos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_101anta.jpg" alt="A anta é o maior mamífero terrestre do Brasil, alcançando até 1,20 m de altura. Vive em florestas e campos da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da Argentina e Paraguai. A característica mais distinta da anta é sua narina, longa e flexível, que parece uma pequena tromba. Possui corpo robusto, cauda e olhos pequenos, crina sobre o pescoço e coloração marrom-acinzentada. Alimenta-se de matéria vegetal (folhas, frutos, vegetação aquática, brotos, gravetos, grama, caules) que é digerida graças à presença de microorganismos que vivem em seu aparelho digestivo. Dispersa sementes com as fezes, ajudando na dispersão de sementes. A anta, também conhecida como tapir, é um animal solitário, que sai à procura de um parceiro apenas na época reprodutiva, emitindo alguns sons para localizá-lo. </br></br> Palavra-chaves: anta, tapir, mamíferos, habitat, zoologia." /></a>]]>
919 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_102tapirus_terrestris.jpg" onclick="javascript:showPhoto(77); stopSlideShow(); return false;" title="A anta pertence à espécie <em>Tapirus terrestris</em>. Mede 1,10 metros de altura e 2,20 (a fêmea) ou 2 metros (o macho) de comprimento. Pesa cerca de 250 quilogramas. Ocorre na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal. O <em>T. terrestris</em> é encontrado também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - ou seja, toda a América do Sul exceto Uruguai e Chile. Segundo a Lista Vermelha da IUCN, seu estado de conservação é vulnerável (VU), estando criticamente ameaçada (CR) em alguns estados brasileiros como Paraná e Minas Gerais. O tipo de ameaça que sofre é a destruição de seu habitat, a caça e o fato de as populações estarem isoladas e em declínio. </br></br> Palavra-chaves: anta, mamífero, <em>Tapirus terrestris</em>. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_102tapirus_terrestris.jpg" alt="A anta pertence à espécie <em>Tapirus terrestris</em>. Mede 1,10 metros de altura e 2,20 (a fêmea) ou 2 metros (o macho) de comprimento. Pesa cerca de 250 quilogramas. Ocorre na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal. O <em>T. terrestris</em> é encontrado também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - ou seja, toda a América do Sul exceto Uruguai e Chile. Segundo a Lista Vermelha da IUCN, seu estado de conservação é vulnerável (VU), estando criticamente ameaçada (CR) em alguns estados brasileiros como Paraná e Minas Gerais. O tipo de ameaça que sofre é a destruição de seu habitat, a caça e o fato de as populações estarem isoladas e em declínio. </br></br> Palavra-chaves: anta, mamífero, <em>Tapirus terrestris</em>. " /></a>]]>
920 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_105arachinida.jpg" onclick="javascript:showPhoto(78); stopSlideShow(); return false;" title="Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. </br></br> Palavra-chaves: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_105arachinida.jpg" alt="Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. </br></br> Palavra-chaves: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios." /></a>]]>
921 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_105arachinida.jpg" onclick="javascript:showPhoto(79); stopSlideShow(); return false;" title="Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. ; ; Palavras-chave: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_105arachinida.jpg" alt="Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. <br /><br /> Palavras-chave: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios. " /></a>]]>
922 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_106aracnideos_insetos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(80); stopSlideShow(); return false;" title="Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. ; ; Palavras-chave: invertebrados, artrópodes, aracnídeos, insetos, aranha-marrom, barata, Multimeios. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_106aracnideos_insetos.jpg" alt="Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. <br /><br /> Palavras-chave: invertebrados, artrópodes, aracnídeos, insetos, aranha-marrom, barata, Multimeios. " /></a>]]>
923 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_106aracnideos_insetos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(81); stopSlideShow(); return false;" title="Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. </br></br> Palavra-chaves: invertebrados, artrópodes, aracnídeos,insetos,aranha-marrom, barata, Multimeios."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_106aracnideos_insetos.jpg" alt="Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. </br></br> Palavra-chaves: invertebrados, artrópodes, aracnídeos,insetos,aranha-marrom, barata, Multimeios." /></a>]]>
924 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_107aranha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(82); stopSlideShow(); return false;" title="Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: aranha, aracnídeos, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_107aranha.jpg" alt="Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: aranha, aracnídeos, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
925 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_117lycosa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(83); stopSlideShow(); return false;" title="Estas aranhas também conhecidas como aranhas de jardim, de grama ou tarântula, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas. O quadro clínico devido à sua picada é em geral pouco importante e o tratamento restringe-se ao curativo local. Não há necessidade de soroterapia específica. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aranhas de jardim, tarântula, aracnídeo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_117lycosa.jpg" alt="Estas aranhas também conhecidas como aranhas de jardim, de grama ou tarântula, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas. O quadro clínico devido à sua picada é em geral pouco importante e o tratamento restringe-se ao curativo local. Não há necessidade de soroterapia específica. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aranhas de jardim, tarântula, aracnídeo." /></a>]]>
926 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_120mygalomorphus_sp.jpg" onclick="javascript:showPhoto(84); stopSlideShow(); return false;" title="As aranhas caranguejeiras são distribuídas em diversos gêneros e famílias, sendo representadas nas Américas pela subordem Orthognatha (Mygalomorphae). São também conhecidas como “tarântulas” (EUA), “reventa caballos” (América Central e México) ou “arañas pollito” (Argentina e outros países de língua espanhola).As caranguejeiras são encontradas em ambientes quente e úmido. Geralmente possuem hábitos noturnos, apresentando variações em seus comportamentos, podendo existir espécies extremamente agressivas. Quando ameaçadas, apresentam o comportamento de esfregar suas patas posteriores no abdômen, lançando uma enorme quantidade de pêlos urticantes, que podem ocasionar irritações na pele ou mucosa. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: caranguejeiras, subordem Orthognatha, aracnídeo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_120mygalomorphus_sp.jpg" alt="As aranhas caranguejeiras são distribuídas em diversos gêneros e famílias, sendo representadas nas Américas pela subordem Orthognatha (Mygalomorphae). São também conhecidas como “tarântulas” (EUA), “reventa caballos” (América Central e México) ou “arañas pollito” (Argentina e outros países de língua espanhola).As caranguejeiras são encontradas em ambientes quente e úmido. Geralmente possuem hábitos noturnos, apresentando variações em seus comportamentos, podendo existir espécies extremamente agressivas. Quando ameaçadas, apresentam o comportamento de esfregar suas patas posteriores no abdômen, lançando uma enorme quantidade de pêlos urticantes, que podem ocasionar irritações na pele ou mucosa. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: caranguejeiras, subordem Orthognatha, aracnídeo." /></a>]]>
927 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_109armadeira3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(85); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_109armadeira3.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
928 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_111armadeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(86); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_111armadeira.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade. " /></a>]]>
929 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_112armadeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(87); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_112armadeira.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
930 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_113phoneutriabertani.jpg" onclick="javascript:showPhoto(88); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_113phoneutriabertani.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
931 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_108phoneutria_nigriventer.jpg" onclick="javascript:showPhoto(89); stopSlideShow(); return false;" title="As aranhas da espécie Phoneutria são conhecidas como aranhas armadeiras, pois quando se sentem ameaçadas apoiam-se nos dois pares de pernas traseiras, erguem o restante do corpo e “armam” o ataque. Essas aranhas são muito rápidas e agressivas. Apresentam hábitos noturnos e não formam teias. Elas abrigam-se em fendas, sob casca de árvores ou troncos caídos, em bananeiras, bromélias, pilhas de tijolos telhas. A pessoa picada por Phoneutria sente forte dor local, que se irradia pelo corpo. Em crianças os acidentes são mais graves, podendo provocar a morte. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha-armadeira, Phoneutria."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_108phoneutria_nigriventer.jpg" alt="As aranhas da espécie Phoneutria são conhecidas como aranhas armadeiras, pois quando se sentem ameaçadas apoiam-se nos dois pares de pernas traseiras, erguem o restante do corpo e “armam” o ataque. Essas aranhas são muito rápidas e agressivas. Apresentam hábitos noturnos e não formam teias. Elas abrigam-se em fendas, sob casca de árvores ou troncos caídos, em bananeiras, bromélias, pilhas de tijolos telhas. A pessoa picada por Phoneutria sente forte dor local, que se irradia pelo corpo. Em crianças os acidentes são mais graves, podendo provocar a morte. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha-armadeira, Phoneutria." /></a>]]>
932 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_110armadeira2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(90); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_110armadeira2.jpg" alt="Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
933 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_114caranguejeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(91); stopSlideShow(); return false;" title="A aranha caranguejeira (Mygalomorphae) possui variado colorido e tamanho, desde milímetros até 20cm de envergadura de pernas. Algumas são muito pilosas. Os acidentes são destituídos de importância médica, sendo conhecida a irritação ocasionada na pele e mucosas devido aos pêlos urticantes, que algumas espécies liberam como forma de defesa. Os pêlos urticantes podem estar concentrados na região posterior do abdome, de 10.000 a 20.000 pêlos por mm. </br></br> Palavra-chaves: aranha caranguejeira, aracnídeos, Mygalomorphae, habitat. biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_114caranguejeira.jpg" alt="A aranha caranguejeira (Mygalomorphae) possui variado colorido e tamanho, desde milímetros até 20cm de envergadura de pernas. Algumas são muito pilosas. Os acidentes são destituídos de importância médica, sendo conhecida a irritação ocasionada na pele e mucosas devido aos pêlos urticantes, que algumas espécies liberam como forma de defesa. Os pêlos urticantes podem estar concentrados na região posterior do abdome, de 10.000 a 20.000 pêlos por mm. </br></br> Palavra-chaves: aranha caranguejeira, aracnídeos, Mygalomorphae, habitat. biodiversidade." /></a>]]>
934 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_115caranguejeira_joelho_vermelho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(92); stopSlideShow(); return false;" title="A Brachypelma smithi tarântula também conhecida como Caranguejeira de Joelho Vermelho Mexicana, tem o nome por ser originária do México. Possuem junções das patas de cor alaranjada-vermelha e suas partes escuras bem pretas. É uma das muitas aranhas de grande tamanho que encontramos por toda América Central e zonas limítrofes da América do Sul. Ás vezes aprisionam animais do tamanho de um passarinho, esperando ocultas em buracos cavados no solo. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, caranguejeira, tarântula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_115caranguejeira_joelho_vermelho.jpg" alt="A Brachypelma smithi tarântula também conhecida como Caranguejeira de Joelho Vermelho Mexicana, tem o nome por ser originária do México. Possuem junções das patas de cor alaranjada-vermelha e suas partes escuras bem pretas. É uma das muitas aranhas de grande tamanho que encontramos por toda América Central e zonas limítrofes da América do Sul. Ás vezes aprisionam animais do tamanho de um passarinho, esperando ocultas em buracos cavados no solo. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, caranguejeira, tarântula." /></a>]]>
935 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_116aranha_jardim.jpg" onclick="javascript:showPhoto(93); stopSlideShow(); return false;" title="Lycosa são também conhecidas como aranhas de jardim ou de grama, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas, por isso não constituem problema de saúde pública. </br></br> Palavra-chaves: aranha de jardim, aranha de grama, lycosa, aracnídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_116aranha_jardim.jpg" alt="Lycosa são também conhecidas como aranhas de jardim ou de grama, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas, por isso não constituem problema de saúde pública. </br></br> Palavra-chaves: aranha de jardim, aranha de grama, lycosa, aracnídeos." /></a>]]>
936 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_118aranha_marrom.jpg" onclick="javascript:showPhoto(94); stopSlideShow(); return false;" title="As&quot;aranhas marrons&quot; (<em>Loxosceles</em> spp) são muito comuns em Curitiba, Região Metropolitana, região de Irati, Ponta Grossa, Guarapuava, União da Vitória, Pato Branco e Jacarezinho, ocorrendo em menor frequência em todo o Estado do Paraná. Este gênero de aranha ocorre em vários países do mundo. São animais pequenos, medem em torno de 4cm de diâmetro quando adultos. Sua coloração é marrom e possuem pernas longas e finas. Constroem teias irregulares com aparência de algodão esfiapado e se alimentam de pequenos animais com oo tatuzinho e principalmente insetos, como formigas, pulgas, traças, preferencialmente cupins. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_118aranha_marrom.jpg" alt="As&quot;aranhas marrons&quot; (<em>Loxosceles</em> spp) são muito comuns em Curitiba, Região Metropolitana, região de Irati, Ponta Grossa, Guarapuava, União da Vitória, Pato Branco e Jacarezinho, ocorrendo em menor frequência em todo o Estado do Paraná. Este gênero de aranha ocorre em vários países do mundo. São animais pequenos, medem em torno de 4cm de diâmetro quando adultos. Sua coloração é marrom e possuem pernas longas e finas. Constroem teias irregulares com aparência de algodão esfiapado e se alimentam de pequenos animais com oo tatuzinho e principalmente insetos, como formigas, pulgas, traças, preferencialmente cupins. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade." /></a>]]>
937 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_121viuva_negra01.jpg" onclick="javascript:showPhoto(95); stopSlideShow(); return false;" title="Facilmente reconhecida pelo sinal em forma de relógio de areia que leva no abdómen, a viúva negra possui um veneno que ao picar uma pessoa ou outro animal pode ser fatal. A vitima da picada pode sentir dores musculares, cãibras e distúrbios nervosos. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, viúva negra."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_121viuva_negra01.jpg" alt="Facilmente reconhecida pelo sinal em forma de relógio de areia que leva no abdómen, a viúva negra possui um veneno que ao picar uma pessoa ou outro animal pode ser fatal. A vitima da picada pode sentir dores musculares, cãibras e distúrbios nervosos. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, viúva negra." /></a>]]>
938 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_122viuva_negra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(96); stopSlideShow(); return false;" title="Aranha do gênero Lactrodectus mente conhecida como viúva negra, flamenguinha ou aranha ampulheta. No Brasil, os acidentes ocorrem na região Nordeste, principalmente no Estado da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. Normalmente ocorrem quando são comprimidas contra o corpo. A fêmea apresenta o corpo com aproximadamente 1cm de comprimento e 3cm de envergadura de pernas, o macho de 3 a 6mm, não é causador de acidentes. Habitam jardins, parques, gramados e plantações e podem ocultar-se nas residências. Têm hábitos sedentários, fazem teias irregulares, vivem de forma gregária e não são agressivas. </br></br> Palavra-chaves: aranha viúva negra, artrópodos, aracnídeos, latrodectus, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_122viuva_negra.jpg" alt="Aranha do gênero Lactrodectus mente conhecida como viúva negra, flamenguinha ou aranha ampulheta. No Brasil, os acidentes ocorrem na região Nordeste, principalmente no Estado da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. Normalmente ocorrem quando são comprimidas contra o corpo. A fêmea apresenta o corpo com aproximadamente 1cm de comprimento e 3cm de envergadura de pernas, o macho de 3 a 6mm, não é causador de acidentes. Habitam jardins, parques, gramados e plantações e podem ocultar-se nas residências. Têm hábitos sedentários, fazem teias irregulares, vivem de forma gregária e não são agressivas. </br></br> Palavra-chaves: aranha viúva negra, artrópodos, aracnídeos, latrodectus, biodiversidade." /></a>]]>
939 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_123araraazuldelear.jpg" onclick="javascript:showPhoto(97); stopSlideShow(); return false;" title="Restrita à caatinga baiana, mais precisamente nos municípios de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo, a Arara-azul-de-lear é uma das aves brasileiras menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção. As ameaças à espécie vão desde a captura e comércio ilegal dessas aves até à intensa perda de habitat, ocasionados pela derrubada da mata nativa por atividades agropecuárias de subsistência. Bastante semelhante à Arara-azul-grande, a Arara-azul-de-lear é mais arisca, nitidamente menor, com uma plumagem mais desbotada, sendo o dorso e a cauda azul cobalto. Uma exceção em relação às outras araras-azuis é o fato de não dormirem empoleiradas, e sim em fissuras dos canyons, onde chegam aos finais de tarde, fazendo estardalhaço e sobrevoando aos bandos até acomodarem-se. </br></br> Palavra-chaves: arara azul de lear, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_123araraazuldelear.jpg" alt="Restrita à caatinga baiana, mais precisamente nos municípios de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo, a Arara-azul-de-lear é uma das aves brasileiras menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção. As ameaças à espécie vão desde a captura e comércio ilegal dessas aves até à intensa perda de habitat, ocasionados pela derrubada da mata nativa por atividades agropecuárias de subsistência. Bastante semelhante à Arara-azul-grande, a Arara-azul-de-lear é mais arisca, nitidamente menor, com uma plumagem mais desbotada, sendo o dorso e a cauda azul cobalto. Uma exceção em relação às outras araras-azuis é o fato de não dormirem empoleiradas, e sim em fissuras dos canyons, onde chegam aos finais de tarde, fazendo estardalhaço e sobrevoando aos bandos até acomodarem-se. </br></br> Palavra-chaves: arara azul de lear, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade." /></a>]]>
940 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_124ararauna.jpg" onclick="javascript:showPhoto(98); stopSlideShow(); return false;" title="A arara-azul-grande pertence a ordem Psittaciforme e a família Psittacidae, sendo a maior arara do mundo. Chega a medir 1 metro de comprimento, pesar de 1 a 2 kg e a força do seu bico pode chegar a 1 tonelada. Também é conhecida como araraúna. Atualmente a espécie encontra-se distribuída em três áreas, formando populações distintas. São encontradas nos estados do Pará, Piauí, Maranhão, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, e a maior população se encontra em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A arara-azul habita áreas de cerrado, mata ciliares e buritizais. Vive em pares ou pequenos grupos, alimentando-se de sementes e frutos, principalmente de palmeiras, como o acurí e bocaiúva. Atualmente existem algumas instituições que possuem estas aves em cativeiro e que apresentam um importante papel na divulgação do manejo, cooperação com possíveis projetos de campo e na Educação Ambiental, conscientizando a população da importância da preservação desta arara de beleza única. </br></br> Palavra-chaves: arara-azul-grande, aves, psitacídeos, habitat, biodiversidade, preservação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_124ararauna.jpg" alt="A arara-azul-grande pertence a ordem Psittaciforme e a família Psittacidae, sendo a maior arara do mundo. Chega a medir 1 metro de comprimento, pesar de 1 a 2 kg e a força do seu bico pode chegar a 1 tonelada. Também é conhecida como araraúna. Atualmente a espécie encontra-se distribuída em três áreas, formando populações distintas. São encontradas nos estados do Pará, Piauí, Maranhão, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, e a maior população se encontra em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A arara-azul habita áreas de cerrado, mata ciliares e buritizais. Vive em pares ou pequenos grupos, alimentando-se de sementes e frutos, principalmente de palmeiras, como o acurí e bocaiúva. Atualmente existem algumas instituições que possuem estas aves em cativeiro e que apresentam um importante papel na divulgação do manejo, cooperação com possíveis projetos de campo e na Educação Ambiental, conscientizando a população da importância da preservação desta arara de beleza única. </br></br> Palavra-chaves: arara-azul-grande, aves, psitacídeos, habitat, biodiversidade, preservação." /></a>]]>
941 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_125araracaninde1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(99); stopSlideShow(); return false;" title="O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como &quot;Terra dos Papagaios&quot;. Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico de fauna silvestre. Além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-canindé, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_125araracaninde1.jpg" alt="O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como &quot;Terra dos Papagaios&quot;. Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico de fauna silvestre. Além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-canindé, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade." /></a>]]>
942 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_126araracaninde2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(100); stopSlideShow(); return false;" title="O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como Terra dos Papagaios. Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Quando chega a época reprodutiva formam casais que permanecem fiéis por toda vida. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico, além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-aanindé, aves, psitacídeos, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_126araracaninde2.jpg" alt="O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como Terra dos Papagaios. Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Quando chega a época reprodutiva formam casais que permanecem fiéis por toda vida. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico, além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-aanindé, aves, psitacídeos, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade." /></a>]]>
943 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_127arara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(101); stopSlideShow(); return false;" title="A arara-vermelha é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá ao Brasil, Paraguai e Argentina. A sua alimentação é baseada em sementes, frutas, coquinhos. </br></br> Palavra-chaves: arara-vermelha, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_127arara.jpg" alt="A arara-vermelha é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá ao Brasil, Paraguai e Argentina. A sua alimentação é baseada em sementes, frutas, coquinhos. </br></br> Palavra-chaves: arara-vermelha, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
944 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_128ararajuba.jpg" onclick="javascript:showPhoto(102); stopSlideShow(); return false;" title="A ararajuba é um psitacídeo (ordem de aves que incluem as araras, papagaios e periquitos) localizadas no Brasil, nos estados do Pará e Maranhão. A distribuição geográfica bem restrita e a beleza exuberante, alvo do tráfico de animais, são fatores que contribuem para o declínio das populações de ararajuba na natureza, que se encontra ameaçada de extinção. Alimenta-se de frutas e grãos, mas o item predileto são os cocos do açaí. São animais muito sociáveis, chegando a viver em grupos de até 10 indivíduos. O macho e a fêmea são idênticos e formam casais fiéis por toda vida. Vivem aproximadamente 35 anos.. </br></br> Palavra-chaves: ararajuba, psitacídeo, aves, extinção, biopirataria, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_128ararajuba.jpg" alt="A ararajuba é um psitacídeo (ordem de aves que incluem as araras, papagaios e periquitos) localizadas no Brasil, nos estados do Pará e Maranhão. A distribuição geográfica bem restrita e a beleza exuberante, alvo do tráfico de animais, são fatores que contribuem para o declínio das populações de ararajuba na natureza, que se encontra ameaçada de extinção. Alimenta-se de frutas e grãos, mas o item predileto são os cocos do açaí. São animais muito sociáveis, chegando a viver em grupos de até 10 indivíduos. O macho e a fêmea são idênticos e formam casais fiéis por toda vida. Vivem aproximadamente 35 anos.. </br></br> Palavra-chaves: ararajuba, psitacídeo, aves, extinção, biopirataria, biodiversidade." /></a>]]>
945 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_129arauc.jpg" onclick="javascript:showPhoto(103); stopSlideShow(); return false;" title="Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_129arauc.jpg" alt="Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade." /></a>]]>
946 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_130arauca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(104); stopSlideShow(); return false;" title="Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_130arauca.jpg" alt="Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade. " /></a>]]>
947 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_132ardi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(105); stopSlideShow(); return false;" title="Ardi, a versão mais curta de <em>Ardipithecus ramidus</em>, é o mais novo esqueleto fóssil descoberto na África que entrará para a galeria da origem da raça humana. Com 4,4 milhões de anos, este hominídeo viveu muito antes e era mais primitivo que a famosa Lucy de 3,2 milhões de anos, da espécie Australopithecus afarensis. </br></br> Palavra-chaves: ardi, anatomia, fóssil, antepassado."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_132ardi.jpg" alt="Ardi, a versão mais curta de <em>Ardipithecus ramidus</em>, é o mais novo esqueleto fóssil descoberto na África que entrará para a galeria da origem da raça humana. Com 4,4 milhões de anos, este hominídeo viveu muito antes e era mais primitivo que a famosa Lucy de 3,2 milhões de anos, da espécie Australopithecus afarensis. </br></br> Palavra-chaves: ardi, anatomia, fóssil, antepassado." /></a>]]>
948 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_135aroeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(106); stopSlideShow(); return false;" title="Aroeira ou arrueira é o nome de várias espécies de plantas da família Anacardiaceae. </br></br> Palavra-chaves: aroeira, árvore, anacardiaceae, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_135aroeira.jpg" alt="Aroeira ou arrueira é o nome de várias espécies de plantas da família Anacardiaceae. </br></br> Palavra-chaves: aroeira, árvore, anacardiaceae, botânica." /></a>]]>
949 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_146avenca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(107); stopSlideShow(); return false;" title="Reino Plantae. Grupo Pteridófitas, são plantas de tamanho médio, vivem em locais úmidos, possuem vasos condutores, não apresentam flores, frutos e sementes. Principais exemplares: samambaias e avencas. </br></br> Palavra-chaves: avenca, pteridófita, plantas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_146avenca.jpg" alt="Reino Plantae. Grupo Pteridófitas, são plantas de tamanho médio, vivem em locais úmidos, possuem vasos condutores, não apresentam flores, frutos e sementes. Principais exemplares: samambaias e avencas. </br></br> Palavra-chaves: avenca, pteridófita, plantas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
950 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_151bambu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(108); stopSlideShow(); return false;" title="Bambu é o nome que se dá às plantas da sub-família Bambusoideae, da família das gramíneas (Poaceae ou Gramineae). </br></br> Palavra-chaves: bambu, caule, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_151bambu.jpg" alt="Bambu é o nome que se dá às plantas da sub-família Bambusoideae, da família das gramíneas (Poaceae ou Gramineae). </br></br> Palavra-chaves: bambu, caule, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
951 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_152banana.jpg" onclick="javascript:showPhoto(109); stopSlideShow(); return false;" title="Fruto da Bananeira (Pseudobaga), planta herbácia, apesar do seu porte não é uma árvore. Sua origem sudeste da Ásia, cultivada em 130 países, sendo o quarto produto alimentar mais produzido no mundo. </br></br> Palavra-chaves: banana, fruto, planta, Ásia, mundo, planta, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_152banana.jpg" alt="Fruto da Bananeira (Pseudobaga), planta herbácia, apesar do seu porte não é uma árvore. Sua origem sudeste da Ásia, cultivada em 130 países, sendo o quarto produto alimentar mais produzido no mundo. </br></br> Palavra-chaves: banana, fruto, planta, Ásia, mundo, planta, biodiversidade." /></a>]]>
952 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_153barbeiro_triatoma_infestans2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(110); stopSlideShow(); return false;" title=" <em>Triatoma infestans</em>, um dos insetos barbeiros transmissores da doença de Chagas. </br></br> Palavra-chaves: barbeiro, <em>Triatoma infestans</em>, inseto, doença de Chagas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_153barbeiro_triatoma_infestans2011.jpg" alt=" <em>Triatoma infestans</em>, um dos insetos barbeiros transmissores da doença de Chagas. </br></br> Palavra-chaves: barbeiro, <em>Triatoma infestans</em>, inseto, doença de Chagas." /></a>]]>
953 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_158basidiomycota.jpg" onclick="javascript:showPhoto(111); stopSlideShow(); return false;" title="No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Basidiomycota, fungos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_158basidiomycota.jpg" alt="No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Basidiomycota, fungos, biodiversidade." /></a>]]>
954 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_160avesc.jpg" onclick="javascript:showPhoto(112); stopSlideShow(); return false;" title="Também chamado de colibri, o beija-flor é uma ave que só existe no continente americano, e pode ser encontrado desde a Terra do Fogo até o Alaska. A maioria das espécies está na América do sul e a metade delas se encontra no Brasil. São pássaros que impressionam pelo seu colorido muito variado que muda de acordo com o ângulo do qual são observados. O bico desta ave é bem longo (para retirar néctar das flores) e sua visão é bastante acurada, sendo capaz de detectar cores no espectro ultravioleta. Estas aves são normalmente pequenas, seu peso oscila entre 2 a 6 gramas e o tamanho varia de 6 a 12 cm de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: beija-flor, colibri, ave, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_160avesc.jpg" alt="Também chamado de colibri, o beija-flor é uma ave que só existe no continente americano, e pode ser encontrado desde a Terra do Fogo até o Alaska. A maioria das espécies está na América do sul e a metade delas se encontra no Brasil. São pássaros que impressionam pelo seu colorido muito variado que muda de acordo com o ângulo do qual são observados. O bico desta ave é bem longo (para retirar néctar das flores) e sua visão é bastante acurada, sendo capaz de detectar cores no espectro ultravioleta. Estas aves são normalmente pequenas, seu peso oscila entre 2 a 6 gramas e o tamanho varia de 6 a 12 cm de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: beija-flor, colibri, ave, biodiversidade." /></a>]]>
955 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_164besouro_rinosseronte.jpg" onclick="javascript:showPhoto(113); stopSlideShow(); return false;" title="O besouro rinoceronte mede entre 30 a 57 mm de comprimento e 14 a 21 mm de largura, chega a pesar 70 a 100 gramas – sendo considerado o inseto mais pesado do mundo. Encontra-se principalmente na zona do Pacífico e na América do Sul. Ele se alimenta de matéria orgânica em decomposição. Ele não morde, não pica e não é venenosos. O Besouro Rinoceronte leva esse nome por causa de seus chifres, utilizados pelos machos apenas para disputar fêmeas ou territórios. Ele é considerado o animal mais forte de todos os outros podendo erguer oitocentos e cinquenta vezes o seu próprio peso. </br></br> Palavra-chaves: besouro, inseto, artropode."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_164besouro_rinosseronte.jpg" alt="O besouro rinoceronte mede entre 30 a 57 mm de comprimento e 14 a 21 mm de largura, chega a pesar 70 a 100 gramas – sendo considerado o inseto mais pesado do mundo. Encontra-se principalmente na zona do Pacífico e na América do Sul. Ele se alimenta de matéria orgânica em decomposição. Ele não morde, não pica e não é venenosos. O Besouro Rinoceronte leva esse nome por causa de seus chifres, utilizados pelos machos apenas para disputar fêmeas ou territórios. Ele é considerado o animal mais forte de todos os outros podendo erguer oitocentos e cinquenta vezes o seu próprio peso. </br></br> Palavra-chaves: besouro, inseto, artropode." /></a>]]>
956 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_166bicho_da_seda.jpg" onclick="javascript:showPhoto(114); stopSlideShow(); return false;" title="O bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa usada na produção de fios de seda. Este inseto é nativo do Norte da China mas encontra-se atualmente distribuído por todo o mundo em quintas de produção de seda, denominada sericicultura. </br></br> Palavra-chaves: bicho da seda, larva, mariposa, metamorfose, seda, sericicultura."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_166bicho_da_seda.jpg" alt="O bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa usada na produção de fios de seda. Este inseto é nativo do Norte da China mas encontra-se atualmente distribuído por todo o mundo em quintas de produção de seda, denominada sericicultura. </br></br> Palavra-chaves: bicho da seda, larva, mariposa, metamorfose, seda, sericicultura." /></a>]]>
957 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_168pau.jpg" onclick="javascript:showPhoto(115); stopSlideShow(); return false;" title="Animal semelhante à um pedaço de madeira ou graveto. </br></br> Palavra-chaves: bicho-pau, ramo de cipreste, inseto, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_168pau.jpg" alt="Animal semelhante à um pedaço de madeira ou graveto. </br></br> Palavra-chaves: bicho-pau, ramo de cipreste, inseto, zoologia." /></a>]]>
958 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_171biodiversidade.jpg" onclick="javascript:showPhoto(116); stopSlideShow(); return false;" title="O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano. Para entender o que é a biodiversidade, deve-se considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras. </br></br> Palavra-chaves: biodiversidade, ecossistemas, diversidade biológica, diversidade genética."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_171biodiversidade.jpg" alt="O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano. Para entender o que é a biodiversidade, deve-se considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras. </br></br> Palavra-chaves: biodiversidade, ecossistemas, diversidade biológica, diversidade genética." /></a>]]>
959 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1375980503biodiversidade3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(117); stopSlideShow(); return false;" title="O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. ;<br/ > Palavra-chaves: Biodiversidade. Ecossistemas. Diversidade Biológica. Diversidade Genética."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1375980503biodiversidade3.jpg" alt="O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. <br /><br/ > Palavra-chaves: Biodiversidade. Ecossistemas. Diversidade Biológica. Diversidade Genética." /></a>]]>
960 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_172biomassa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(118); stopSlideShow(); return false;" title="Biomassa é o material orgânico obtido de plantas e de animais. Ela contém energia solar armazenada, sendo uma fonte renovável de energia porque podemos cultivar plantas e florestas. Alguns exemplos de combustíveis produzidos a partir da biomassa são: álcool (etanol), carvão vegetal, biodiesel, biogás. </br></br> Palavra-chaves: biomassa, material orgânico, energia, combustíveis, meio ambiente. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_172biomassa.jpg" alt="Biomassa é o material orgânico obtido de plantas e de animais. Ela contém energia solar armazenada, sendo uma fonte renovável de energia porque podemos cultivar plantas e florestas. Alguns exemplos de combustíveis produzidos a partir da biomassa são: álcool (etanol), carvão vegetal, biodiesel, biogás. </br></br> Palavra-chaves: biomassa, material orgânico, energia, combustíveis, meio ambiente. " /></a>]]>
961 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_174biosfera.png" onclick="javascript:showPhoto(119); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem representa um quadro interativo sobre a diversidade na biosfera. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, cadeia alimentar, consumidor, decompositor, diversidade, ecossistema florestal, teia alimentar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_174biosfera.png" alt="A imagem representa um quadro interativo sobre a diversidade na biosfera. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, cadeia alimentar, consumidor, decompositor, diversidade, ecossistema florestal, teia alimentar." /></a>]]>
962 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_175biosfera.jpg" onclick="javascript:showPhoto(120); stopSlideShow(); return false;" title="Biosfera é a porção da Terra onde a vida se faz presente. Envolve a crosta terrestre, as águas, a atmosfera e, hoje, sofre alterações significativas, rápidas e desastrosas, com a destruição sistemática de seus habitats e recursos naturais de que depende a comunidade planetária. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, atmosfera, litosfera, hidrosfera, recursos naturais."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_175biosfera.jpg" alt="Biosfera é a porção da Terra onde a vida se faz presente. Envolve a crosta terrestre, as águas, a atmosfera e, hoje, sofre alterações significativas, rápidas e desastrosas, com a destruição sistemática de seus habitats e recursos naturais de que depende a comunidade planetária. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, atmosfera, litosfera, hidrosfera, recursos naturais." /></a>]]>
963 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_180bonsai.jpg" onclick="javascript:showPhoto(121); stopSlideShow(); return false;" title="Um bonsai precisa ter alguns atributos, além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma réplica artística de uma árvore natural, em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.Tem origem japonesa. </br></br> Palavra-chaves: bonsai, botânica, paisagismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_180bonsai.jpg" alt="Um bonsai precisa ter alguns atributos, além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma réplica artística de uma árvore natural, em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.Tem origem japonesa. </br></br> Palavra-chaves: bonsai, botânica, paisagismo." /></a>]]>
964 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_181borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(122); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_181borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera." /></a>]]>
965 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_182borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(123); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_182borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. " /></a>]]>
966 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_183borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(124); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_183borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. " /></a>]]>
967 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_184borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(125); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_184borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
968 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_185borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(126); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_185borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
969 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_186borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(127); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_186borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
970 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_187borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(128); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_187borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " /></a>]]>
971 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_188borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(129); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_188borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
972 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_189borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(130); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_189borbo.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " /></a>]]>
973 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_190borbo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(131); stopSlideShow(); return false;" title="Semelhante ao fenômeno da camuflagem, o mimetismo permite uma proteção para as espécies. </br></br> Palavra-chaves: mimetismo, borboleta, camuflagem, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_190borbo.jpg" alt="Semelhante ao fenômeno da camuflagem, o mimetismo permite uma proteção para as espécies. </br></br> Palavra-chaves: mimetismo, borboleta, camuflagem, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
974 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_191branca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(132); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_191branca.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
975 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_192branca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(133); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_192branca.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
976 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_193lara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(134); stopSlideShow(); return false;" title="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_193lara.jpg" alt="As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. " /></a>]]>
977 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_195brinco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(135); stopSlideShow(); return false;" title="Flor símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes. </br></br> Palavra-chaves: brinco-de-princesa, flor, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_195brinco.jpg" alt="Flor símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes. </br></br> Palavra-chaves: brinco-de-princesa, flor, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
978 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_196musgo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(136); stopSlideShow(); return false;" title="São plantas de pequeno porte, que vivem em lugares úmidos e com sombra, são avasculares por não apresentarem vasos condutores de seiva. </br></br> Palavra-chaves: briófita, musgo, plantas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_196musgo.jpg" alt="São plantas de pequeno porte, que vivem em lugares úmidos e com sombra, são avasculares por não apresentarem vasos condutores de seiva. </br></br> Palavra-chaves: briófita, musgo, plantas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
979 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_197bro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(137); stopSlideShow(); return false;" title="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_197bro.jpg" alt="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
980 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_198bufalo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(138); stopSlideShow(); return false;" title="São animais domésticos da família dos bovídeos, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano. </br></br> Palavra-chaves: búfalo, bovídeos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_198bufalo.jpg" alt="São animais domésticos da família dos bovídeos, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano. </br></br> Palavra-chaves: búfalo, bovídeos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
981 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_200caat.jpg" onclick="javascript:showPhoto(139); stopSlideShow(); return false;" title="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_200caat.jpg" alt="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade." /></a>]]>
982 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_201caat1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(140); stopSlideShow(); return false;" title="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_201caat1.jpg" alt="Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade." /></a>]]>
983 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_207cacatuadasmolucas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(141); stopSlideShow(); return false;" title="As Cacatuas são aves pertencentes à família dos cacatuídeos, parecidas com os nossos papagaios. Diferenciam-se destes pela presença de uma grande crista móvel, semelhante a uma coroa. Além disto, ao contrário dos papagaios que possuem plumagem muito colorida, as cacatuas apresentam coloração mais simples. Localizam-se na Indonésia, nas montanhas e florestas das regiões costeiras. A sua dieta é constituída por sementes, castanhas, frutas, podendo incluir insetos e larvas. Em cativeiro, foram observados indivíduos que chegaram aos 50 anos de idade. A maioria das espécies de aves pertencentes à família dos cacatuídeos está ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: cacatua das molucas, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_207cacatuadasmolucas.jpg" alt="As Cacatuas são aves pertencentes à família dos cacatuídeos, parecidas com os nossos papagaios. Diferenciam-se destes pela presença de uma grande crista móvel, semelhante a uma coroa. Além disto, ao contrário dos papagaios que possuem plumagem muito colorida, as cacatuas apresentam coloração mais simples. Localizam-se na Indonésia, nas montanhas e florestas das regiões costeiras. A sua dieta é constituída por sementes, castanhas, frutas, podendo incluir insetos e larvas. Em cativeiro, foram observados indivíduos que chegaram aos 50 anos de idade. A maioria das espécies de aves pertencentes à família dos cacatuídeos está ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: cacatua das molucas, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
984 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_208cacho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(142); stopSlideShow(); return false;" title="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_208cacho.jpg" alt="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo." /></a>]]>
985 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_209cacho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(143); stopSlideShow(); return false;" title="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_209cacho.jpg" alt="As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo." /></a>]]>
986 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_210cacho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(144); stopSlideShow(); return false;" title="As Cachoeiras ou quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_210cacho.jpg" alt="As Cachoeiras ou quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo." /></a>]]>
987 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_211cachorrovinagre.jpg" onclick="javascript:showPhoto(145); stopSlideShow(); return false;" title="O cachorro vinagre é da Família Canidae e são os menores canídeos silvestres do Brasil. A gestação dura entre 65 e 80 dias, nascendo geralmente 3 a 4 filhotes que desmamam com 2 a 3 meses de idade. Sua distribuição vai desde o Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, grande parte do Brasil, Equador, Peru, Bolívia Paraguai e Argentina. São animais que capturam pequenas presas como insetos, mas quando em grupos capturam pacas, gambás, patos, rãs, cutias. Em cativeiro alimentam-se de ração balanceada, carne crua e frutas. O cachorro vinagre, apesar de possuir ampla distribuição, é uma espécie rara e pouco conhecida da América do Sul. São ótimos cavadores e com suas unhas abrem galerias no chão. Abrigam-se em ocos de árvores e buracos de tatus. Em cativeiro, costumam sair pela manhã e a tarde ficam em seus abrigos. </br></br> Palavra-chaves: cachorro-vinagre, cães, mamíferos, canídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_211cachorrovinagre.jpg" alt="O cachorro vinagre é da Família Canidae e são os menores canídeos silvestres do Brasil. A gestação dura entre 65 e 80 dias, nascendo geralmente 3 a 4 filhotes que desmamam com 2 a 3 meses de idade. Sua distribuição vai desde o Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, grande parte do Brasil, Equador, Peru, Bolívia Paraguai e Argentina. São animais que capturam pequenas presas como insetos, mas quando em grupos capturam pacas, gambás, patos, rãs, cutias. Em cativeiro alimentam-se de ração balanceada, carne crua e frutas. O cachorro vinagre, apesar de possuir ampla distribuição, é uma espécie rara e pouco conhecida da América do Sul. São ótimos cavadores e com suas unhas abrem galerias no chão. Abrigam-se em ocos de árvores e buracos de tatus. Em cativeiro, costumam sair pela manhã e a tarde ficam em seus abrigos. </br></br> Palavra-chaves: cachorro-vinagre, cães, mamíferos, canídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
988 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_212cactos_mistura.jpg" onclick="javascript:showPhoto(146); stopSlideShow(); return false;" title="Os cactos necessitam de sol e algumas espécies diferem-se da quantidade necessária de umidade. Essas plantas de formas e tamanhos tão diferentes (variam de 2cm a 15cm de altura), pertencem à família das Cactaceae, originária da América do Norte. O nome deriva do grego Káktos, que significa planta espinhuda - afinal, essa espécie é cheia de espinhos e pêlos em seus caules carnudos e cheios de água. </br></br> Palavra-chaves: cactos, espinhos, caule, solo, jardim, temperatura, clima, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_212cactos_mistura.jpg" alt="Os cactos necessitam de sol e algumas espécies diferem-se da quantidade necessária de umidade. Essas plantas de formas e tamanhos tão diferentes (variam de 2cm a 15cm de altura), pertencem à família das Cactaceae, originária da América do Norte. O nome deriva do grego Káktos, que significa planta espinhuda - afinal, essa espécie é cheia de espinhos e pêlos em seus caules carnudos e cheios de água. </br></br> Palavra-chaves: cactos, espinhos, caule, solo, jardim, temperatura, clima, botânica." /></a>]]>
989 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_220camar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(147); stopSlideShow(); return false;" title="O termo camarão é a designação comum a diversos crustáceos da Ordem dos Decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdômen longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_220camar.jpg" alt="O termo camarão é a designação comum a diversos crustáceos da Ordem dos Decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdômen longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
990 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_221camelo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(148); stopSlideShow(); return false;" title="O camelo é um animal herbívoro, de pelagem que varia do branco ao castanho-escuro. Diferencia-se do dromedário por possuir 2 corcovas, e por seu maior tamanho. Chega a 2,5 m de altura e seu peso pode variar de 300 a 690 kg. O tempo de gestação é de 360 a 440 dias, nascendo apenas um filhote. Vivem em bandos e aguentam condições climáticas verdadeiramente extremas, especialmente em áreas onde as temperaturas no verão podem chegar a 60 ºC de dia e à noite são inferiores a 0 ºC. São nativos de áreas secas e desérticas da Ásia. Outras adaptações à vida no deserto, incluem uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, patas de base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia e pestanas longas que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. Estes animais foram domesticados como meio de transporte à semelhança do cavalo. Também são usados para obtenção de leite, carnes e como animais de carga. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_221camelo.jpg" alt="O camelo é um animal herbívoro, de pelagem que varia do branco ao castanho-escuro. Diferencia-se do dromedário por possuir 2 corcovas, e por seu maior tamanho. Chega a 2,5 m de altura e seu peso pode variar de 300 a 690 kg. O tempo de gestação é de 360 a 440 dias, nascendo apenas um filhote. Vivem em bandos e aguentam condições climáticas verdadeiramente extremas, especialmente em áreas onde as temperaturas no verão podem chegar a 60 ºC de dia e à noite são inferiores a 0 ºC. São nativos de áreas secas e desérticas da Ásia. Outras adaptações à vida no deserto, incluem uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, patas de base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia e pestanas longas que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. Estes animais foram domesticados como meio de transporte à semelhança do cavalo. Também são usados para obtenção de leite, carnes e como animais de carga. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
991 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_222camelo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(149); stopSlideShow(); return false;" title="Os camelos são animais herbívoros, oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Foram domesticados há cerca de 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar. São animais que fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nômades. Os camelos atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 5 anos. O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses. Estes animais têm uma esperança de vida que chega aos 50 anos. </br></br> Palavra-chaves: camelo, habitat, zoogeografia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_222camelo.jpg" alt="Os camelos são animais herbívoros, oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Foram domesticados há cerca de 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar. São animais que fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nômades. Os camelos atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 5 anos. O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses. Estes animais têm uma esperança de vida que chega aos 50 anos. </br></br> Palavra-chaves: camelo, habitat, zoogeografia." /></a>]]>
992 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_226camomila.JPG" onclick="javascript:showPhoto(150); stopSlideShow(); return false;" title="Delicada e ornamental, a camomila ainda apresenta boas propriedades medicinais. Seu chá é digestivo e sedativo, utilizado na forma de compressas e aplicado sobre a pele, também suaviza inflamações e irritações.Trata-se de uma das ervas mais antigas que a humanidade já utilizou. </br></br> Palavra-chaves: camomila, fitoterapia, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_226camomila.JPG" alt="Delicada e ornamental, a camomila ainda apresenta boas propriedades medicinais. Seu chá é digestivo e sedativo, utilizado na forma de compressas e aplicado sobre a pele, também suaviza inflamações e irritações.Trata-se de uma das ervas mais antigas que a humanidade já utilizou. </br></br> Palavra-chaves: camomila, fitoterapia, saúde." /></a>]]>
993 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_227campo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(151); stopSlideShow(); return false;" title="Caracteriza-se pela presença de uma vegetação rasteira (gramíneas) e pequenos arbustos, distantes uns dos outros. </br></br> Palavra-chaves: campo, vegetação, clima, relevo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_227campo.jpg" alt="Caracteriza-se pela presença de uma vegetação rasteira (gramíneas) e pequenos arbustos, distantes uns dos outros. </br></br> Palavra-chaves: campo, vegetação, clima, relevo, biodiversidade." /></a>]]>
994 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_231_camufalgem.jpg" onclick="javascript:showPhoto(152); stopSlideShow(); return false;" title="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_231_camufalgem.jpg" alt="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil." /></a>]]>
995 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_230camufalgem.jpg" onclick="javascript:showPhoto(153); stopSlideShow(); return false;" title="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_230camufalgem.jpg" alt="As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil." /></a>]]>
996 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_232cana.jpg" onclick="javascript:showPhoto(154); stopSlideShow(); return false;" title="Planta da Família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz, cana e muitas outras gramas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta. </br></br> Palavra-chaves: cana, inflorescência, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_232cana.jpg" alt="Planta da Família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz, cana e muitas outras gramas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta. </br></br> Palavra-chaves: cana, inflorescência, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
997 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_234canguru.jpg" onclick="javascript:showPhoto(155); stopSlideShow(); return false;" title="Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos, canguru."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_234canguru.jpg" alt="Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos, canguru." /></a>]]>
998 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_235capim6.jpg" onclick="javascript:showPhoto(156); stopSlideShow(); return false;" title="As gramíneas também conhecidas como capins, gramas ou relvas, são plantas floríferas, monocotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: capim, gramínea, planta, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_235capim6.jpg" alt="As gramíneas também conhecidas como capins, gramas ou relvas, são plantas floríferas, monocotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: capim, gramínea, planta, botânica." /></a>]]>
999 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_236cargara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(157); stopSlideShow(); return false;" title="Apesar de ser chamado também de siri, este animal é de fato um caranguejo tipicamente praiano. Vive em tocas cavadas perto da vegetação da praia. Quando muito importunado com uma vareta, sai correndo desesperado. A noite, é facilmente visto movimentando-se em busca de alimento ou comendo animais mortos. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo aranha, praia, crustáceos, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_236cargara.jpg" alt="Apesar de ser chamado também de siri, este animal é de fato um caranguejo tipicamente praiano. Vive em tocas cavadas perto da vegetação da praia. Quando muito importunado com uma vareta, sai correndo desesperado. A noite, é facilmente visto movimentando-se em busca de alimento ou comendo animais mortos. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo aranha, praia, crustáceos, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1000 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_237car.jpg" onclick="javascript:showPhoto(158); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Arthropoda, Classe Crustacea, possui exoesqueleto, vivem em vários tipos de habitats, maioria é marinha, mas existem espécies de água doce. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo da areia, seres vivos, crustáceos, habitat. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_237car.jpg" alt="Pertence ao Filo Arthropoda, Classe Crustacea, possui exoesqueleto, vivem em vários tipos de habitats, maioria é marinha, mas existem espécies de água doce. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo da areia, seres vivos, crustáceos, habitat. " /></a>]]>
1001 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_238uca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(159); stopSlideShow(); return false;" title="Um dos maiores caranguejos que habitam os manguezais do litoral brasileiro, o uçá tem pernas providas de grandes cerdas rijas na face interna. A carapaça mede em torno de 10 cm de diâmetro. Com as patas distendidas, ele alcança 30 cm de envergadura. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo-Uçá, crustáceo, manguezais, litoral brasileiro, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_238uca.jpg" alt="Um dos maiores caranguejos que habitam os manguezais do litoral brasileiro, o uçá tem pernas providas de grandes cerdas rijas na face interna. A carapaça mede em torno de 10 cm de diâmetro. Com as patas distendidas, ele alcança 30 cm de envergadura. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo-Uçá, crustáceo, manguezais, litoral brasileiro, biodiversidade. " /></a>]]>
1002 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_240caraou.jpg" onclick="javascript:showPhoto(160); stopSlideShow(); return false;" title="Mostra a parte rígida de um ouriço-do-mar: a carapaça que serve para proteger o animal. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_240caraou.jpg" alt="Mostra a parte rígida de um ouriço-do-mar: a carapaça que serve para proteger o animal. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." /></a>]]>
1003 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_239mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(161); stopSlideShow(); return false;" title="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_239mar.jpg" alt="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1004 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_241mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(162); stopSlideShow(); return false;" title="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_241mar.jpg" alt="A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1005 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_242ca1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(163); stopSlideShow(); return false;" title="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_242ca1.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." /></a>]]>
1006 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_243ca2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(164); stopSlideShow(); return false;" title="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_243ca2.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." /></a>]]>
1007 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_244ca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(165); stopSlideShow(); return false;" title="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_244ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." /></a>]]>
1008 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_245ca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(166); stopSlideShow(); return false;" title="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_245ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." /></a>]]>
1009 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_246ca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(167); stopSlideShow(); return false;" title="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_246ca.jpg" alt="Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade." /></a>]]>
1010 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_254carnivoro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(168); stopSlideShow(); return false;" title="São aqueles indivíduos que se alimentam predominantemente de carne. Os carnívoros, numa cadeia alimentar ocupam o 3º nível trófico ou o consumidor de segunda ordem (consumidor secundário) em diante. São considerados predadores, já que removem indivíduos da população, ao capturá-los para este fim. </br></br> Palavra-chaves: carnívoro, consumidor, predador."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_254carnivoro.jpg" alt="São aqueles indivíduos que se alimentam predominantemente de carne. Os carnívoros, numa cadeia alimentar ocupam o 3º nível trófico ou o consumidor de segunda ordem (consumidor secundário) em diante. São considerados predadores, já que removem indivíduos da população, ao capturá-los para este fim. </br></br> Palavra-chaves: carnívoro, consumidor, predador." /></a>]]>
1011 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_295cladodio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(169); stopSlideShow(); return false;" title="Diferenciação das folhas em espinhos, protegendo o vegetal contra predadores e contra a perda de água. </br></br> Palavra-chaves: cladódio, caule, folhas, espinhos, vegetal, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_295cladodio.jpg" alt="Diferenciação das folhas em espinhos, protegendo o vegetal contra predadores e contra a perda de água. </br></br> Palavra-chaves: cladódio, caule, folhas, espinhos, vegetal, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1012 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_259colmo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(170); stopSlideShow(); return false;" title="O caule é a parte da planta que liga a raiz às folhas, às flores e aos frutos. Existem vários tipos de caules, sendo que o colmo é um tipo de caule encontrado nas gramíneas como: cana-de-açúcar, milho, arroz e outras. </br></br> Palavra-chaves: caule, colmo, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_259colmo.jpg" alt="O caule é a parte da planta que liga a raiz às folhas, às flores e aos frutos. Existem vários tipos de caules, sendo que o colmo é um tipo de caule encontrado nas gramíneas como: cana-de-açúcar, milho, arroz e outras. </br></br> Palavra-chaves: caule, colmo, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1013 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_260gemas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(171); stopSlideShow(); return false;" title="Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule. </br></br> Palavra-chaves: caule, gemas axilares, vegetais, plantas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_260gemas.jpg" alt="Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule. </br></br> Palavra-chaves: caule, gemas axilares, vegetais, plantas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1014 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_261cebola.jpg" onclick="javascript:showPhoto(172); stopSlideShow(); return false;" title="Um bolbo ou bulbo é um tipo de órgão vegetal de algumas plantas perenes que inclui uma parte correspondente ao caule. </br></br> Palavra-chaves: caule em bulbo, cebola, órgão, plantas, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_261cebola.jpg" alt="Um bolbo ou bulbo é um tipo de órgão vegetal de algumas plantas perenes que inclui uma parte correspondente ao caule. </br></br> Palavra-chaves: caule em bulbo, cebola, órgão, plantas, botânica." /></a>]]>
1015 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_262estipe.jpg" onclick="javascript:showPhoto(173); stopSlideShow(); return false;" title="Caule em estipe não apresenta ramificações, as folhas situam-se na extremidade superior. São exemplos de estipe os caules das palmeiras e dos coqueiros. </br></br> Palavra-chaves: caule em estipe, palmeiras, coqueiros, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_262estipe.jpg" alt="Caule em estipe não apresenta ramificações, as folhas situam-se na extremidade superior. São exemplos de estipe os caules das palmeiras e dos coqueiros. </br></br> Palavra-chaves: caule em estipe, palmeiras, coqueiros, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1016 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_263lentice.jpg" onclick="javascript:showPhoto(174); stopSlideShow(); return false;" title="Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifícios na superfície do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as células do parênquima. </br></br> Palavra-chaves: caule, lenticelas, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_263lentice.jpg" alt="Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifícios na superfície do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as células do parênquima. </br></br> Palavra-chaves: caule, lenticelas, botânica." /></a>]]>
1017 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_264cavala.jpg" onclick="javascript:showPhoto(175); stopSlideShow(); return false;" title="Planta perene, não possui flores e, consequentemente, nem sementes. Algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante. </br></br> Palavra-chaves: cavalinha, pteridófita, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_264cavala.jpg" alt="Planta perene, não possui flores e, consequentemente, nem sementes. Algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante. </br></br> Palavra-chaves: cavalinha, pteridófita, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1018 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_265cavalo_marinho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(176); stopSlideShow(); return false;" title="Esses peixes têm um sistema reprodutivo atípico: a incubação dos filhotes é feita nos machos. Ele possui uma bolsa no abdome, onde a fêmea deposita os óvulos. Ocorrem aí a fecundação e o desenvolvimento do embrião. </br></br> Palavra-chaves: cavalo-marinho, peixe ósseos, Syngnathidae."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_265cavalo_marinho.jpg" alt="Esses peixes têm um sistema reprodutivo atípico: a incubação dos filhotes é feita nos machos. Ele possui uma bolsa no abdome, onde a fêmea deposita os óvulos. Ocorrem aí a fecundação e o desenvolvimento do embrião. </br></br> Palavra-chaves: cavalo-marinho, peixe ósseos, Syngnathidae." /></a>]]>
1019 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_268cephalochordata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(177); stopSlideShow(); return false;" title="O subfilo Cephalochordata é composto por um grupo de cordados marinhos, pequenos e pisciformes, ao qual pertencem os anfioxos. O anfioxo mede cerca de 6 cm de comprimento e vive enterrado em areia de águas rasas do ambiente marinho, entre dez e trinta metros de profundidade, deixando para fora do substrato apenas sua extremidade anterior. </br></br> Palavra-chaves: cephalochordata, anfioxos, chordata. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_268cephalochordata.jpg" alt="O subfilo Cephalochordata é composto por um grupo de cordados marinhos, pequenos e pisciformes, ao qual pertencem os anfioxos. O anfioxo mede cerca de 6 cm de comprimento e vive enterrado em areia de águas rasas do ambiente marinho, entre dez e trinta metros de profundidade, deixando para fora do substrato apenas sua extremidade anterior. </br></br> Palavra-chaves: cephalochordata, anfioxos, chordata. " /></a>]]>
1020 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_271ceri.jpg" onclick="javascript:showPhoto(178); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas. biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_271ceri.jpg" alt="Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas. biodiversidade." /></a>]]>
1021 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_270ceri.jpg" onclick="javascript:showPhoto(179); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_270ceri.jpg" alt="Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas, biodiversidade." /></a>]]>
1022 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_272cerrado.jpg" onclick="javascript:showPhoto(180); stopSlideShow(); return false;" title="Este mapa mostra a localização da região ecológica do Cerrado no Brasil. </br></br> Palavra-chaves: cerrado, clima, bioma."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_272cerrado.jpg" alt="Este mapa mostra a localização da região ecológica do Cerrado no Brasil. </br></br> Palavra-chaves: cerrado, clima, bioma." /></a>]]>
1023 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_273cervonobre.jpg" onclick="javascript:showPhoto(181); stopSlideShow(); return false;" title="Os cervos nobres distribuem-se naturalmente pela Ásia, Europa e América do Norte. Ocupam grande variedade de habitats, como florestas, campos e montanhas. Apresentam hábitos diurnos e são sociáveis. Fora da época reprodutiva os grupos são formados por até 07 indivíduos, onde o macho dominante é sempre o mais velho e o mais forte. A disputa da hierarquia com o macho dominante, ocorre entre 7 e 10 anos de idade, com lutas freqüentes, marcação de território e vocalização. Somente machos possuem chifres, que caem todos os anos, reaparecendo na primavera, a partir do segundo ano de vida. </br></br> Palavra-chaves: cervo-nobre, mamíferos, cervídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_273cervonobre.jpg" alt="Os cervos nobres distribuem-se naturalmente pela Ásia, Europa e América do Norte. Ocupam grande variedade de habitats, como florestas, campos e montanhas. Apresentam hábitos diurnos e são sociáveis. Fora da época reprodutiva os grupos são formados por até 07 indivíduos, onde o macho dominante é sempre o mais velho e o mais forte. A disputa da hierarquia com o macho dominante, ocorre entre 7 e 10 anos de idade, com lutas freqüentes, marcação de território e vocalização. Somente machos possuem chifres, que caem todos os anos, reaparecendo na primavera, a partir do segundo ano de vida. </br></br> Palavra-chaves: cervo-nobre, mamíferos, cervídeos." /></a>]]>
1024 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_277chimpanze.jpg" onclick="javascript:showPhoto(182); stopSlideShow(); return false;" title="O Chimpanzé é um primata que faz parte da mesma família que os humanos, a família Hominidae, possuindo uma semelhança genética de mais de 99%. Podem atingir até 1 metro de altura e pesar até 100 kg, de acordo com seu sexo. Ocasionalmente, podem se locomover de forma bípede, como os humanos. Geograficamente estão distribuídos nas florestas e matas secas de savana, e nas florestas tropicais de áreas baixas até áreas montanhosas, superiores à 3000 metros de altitude, na região central do continente africano. Os chimpanzés possuem uma alimentação bem variada, sendo as frutas o principal alimento de sua dieta, mas também consomem muitas folhas, flores, sementes e, ainda, pequenos animais, como alguns pássaros, formigas, cupins, vespas e algumas larvas. Os chimpanzés machos podem fazer pares com fêmeas, mas a promiscuidade é comum na espécie. Há casos em que a fêmea copulou 50 vezes com 14 machos diferentes em um só dia. Estes animais tem orgasmos e vocalizações específicas de cópula. Na verdade, são conhecidos 34 tipos diferentes de vocalizações nesta espécie. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, mamíferos, primatas, pongídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_277chimpanze.jpg" alt="O Chimpanzé é um primata que faz parte da mesma família que os humanos, a família Hominidae, possuindo uma semelhança genética de mais de 99%. Podem atingir até 1 metro de altura e pesar até 100 kg, de acordo com seu sexo. Ocasionalmente, podem se locomover de forma bípede, como os humanos. Geograficamente estão distribuídos nas florestas e matas secas de savana, e nas florestas tropicais de áreas baixas até áreas montanhosas, superiores à 3000 metros de altitude, na região central do continente africano. Os chimpanzés possuem uma alimentação bem variada, sendo as frutas o principal alimento de sua dieta, mas também consomem muitas folhas, flores, sementes e, ainda, pequenos animais, como alguns pássaros, formigas, cupins, vespas e algumas larvas. Os chimpanzés machos podem fazer pares com fêmeas, mas a promiscuidade é comum na espécie. Há casos em que a fêmea copulou 50 vezes com 14 machos diferentes em um só dia. Estes animais tem orgasmos e vocalizações específicas de cópula. Na verdade, são conhecidos 34 tipos diferentes de vocalizações nesta espécie. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, mamíferos, primatas, pongídeos." /></a>]]>
1025 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_278chimpanze.jpg" onclick="javascript:showPhoto(183); stopSlideShow(); return false;" title="Os chimpanzés podem ser encontrados numa vasta área da África Central e Ocidental. Seu habitat, compreende as florestas densas e savanas, contudo, existem alguns grupos destes animais a viver acima dos 2.000 metros de altitude. São omnívoros, e dependem do tipo de alimento que encontram na sua região, como frutas, folhas, plantas, nozes, bagas, insetos, mel, ovos, pequenos antílopes e macacos. Eles atingem a maturidade sexual por volta dos 8/10 anos. Um chimpanzé adulto, pode atingir no máximo 1,70m e pesar 85 kg, e atingir uma longevidade em torno de 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, alimentação, habitat, maturidade sexual, reprodução."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_278chimpanze.jpg" alt="Os chimpanzés podem ser encontrados numa vasta área da África Central e Ocidental. Seu habitat, compreende as florestas densas e savanas, contudo, existem alguns grupos destes animais a viver acima dos 2.000 metros de altitude. São omnívoros, e dependem do tipo de alimento que encontram na sua região, como frutas, folhas, plantas, nozes, bagas, insetos, mel, ovos, pequenos antílopes e macacos. Eles atingem a maturidade sexual por volta dos 8/10 anos. Um chimpanzé adulto, pode atingir no máximo 1,70m e pesar 85 kg, e atingir uma longevidade em torno de 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, alimentação, habitat, maturidade sexual, reprodução." /></a>]]>
1026 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_293cisne.jpg" onclick="javascript:showPhoto(184); stopSlideShow(); return false;" title="Os cisnes são aves aquáticas da sub-família Anserinae, que inclui também os gansos. No seu conjunto formam o género Cygnus, sendo caracterizados pelo longo pescoço e por patas curtas. A sua distribuição geográfica é diversificada, sendo os cisnes do hemisfério norte brancos, enquanto que os do hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos. Se a nidificação falha, é comum os membros do casal procurarem outro parceiro. </br></br> Palavra-chaves: cisne, habitat, ave."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_293cisne.jpg" alt="Os cisnes são aves aquáticas da sub-família Anserinae, que inclui também os gansos. No seu conjunto formam o género Cygnus, sendo caracterizados pelo longo pescoço e por patas curtas. A sua distribuição geográfica é diversificada, sendo os cisnes do hemisfério norte brancos, enquanto que os do hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos. Se a nidificação falha, é comum os membros do casal procurarem outro parceiro. </br></br> Palavra-chaves: cisne, habitat, ave." /></a>]]>
1027 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_296bival.jpg" onclick="javascript:showPhoto(185); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Mollusca, Classe Bivalvia, Família Psammobiidae, Espécie <em>Sanguinolaria cruenta</em>. Caracteriza-se por possuir uma concha formada por duas valvas. </br></br> Palavra-chaves: classe bivalvia, filo mollusca, espécie, <em>Sanguinolaria cruenta</em>, concha."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_296bival.jpg" alt="Filo Mollusca, Classe Bivalvia, Família Psammobiidae, Espécie <em>Sanguinolaria cruenta</em>. Caracteriza-se por possuir uma concha formada por duas valvas. </br></br> Palavra-chaves: classe bivalvia, filo mollusca, espécie, <em>Sanguinolaria cruenta</em>, concha." /></a>]]>
1028 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_301cloro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(186); stopSlideShow(); return false;" title="Clorófita é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies pertencentes ao Reino Protista. </br></br> Palavra-chaves: clorófita, alga verde, reino protista, espécies, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_301cloro.jpg" alt="Clorófita é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies pertencentes ao Reino Protista. </br></br> Palavra-chaves: clorófita, alga verde, reino protista, espécies, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1029 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_303anemona.jpg" onclick="javascript:showPhoto(187); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_303anemona.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo." /></a>]]>
1030 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_304coral_azooxantelado.jpg" onclick="javascript:showPhoto(188); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados,pólipo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_304coral_azooxantelado.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados,pólipo." /></a>]]>
1031 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_305coralsol.jpg" onclick="javascript:showPhoto(189); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_305coralsol.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo." /></a>]]>
1032 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_306cifozoario.jpg" onclick="javascript:showPhoto(190); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_306cifozoario.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva." /></a>]]>
1033 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_307agua_viva.jpg" onclick="javascript:showPhoto(191); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_307agua_viva.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva" /></a>]]>
1034 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_308cni.jpg" onclick="javascript:showPhoto(192); stopSlideShow(); return false;" title="Este filo, cuja designação revela a sua natureza urticante (knide = urtiga), inclui alguns dos organismos mais estranhos e mais belos do reino animal.Existem evidências fósseis da presença destes animais desde o Câmbrico, principalmente corais e anêmonas. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, filo, urticante, fósseis, corais, anêmonas, câmbricos, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_308cni.jpg" alt="Este filo, cuja designação revela a sua natureza urticante (knide = urtiga), inclui alguns dos organismos mais estranhos e mais belos do reino animal.Existem evidências fósseis da presença destes animais desde o Câmbrico, principalmente corais e anêmonas. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, filo, urticante, fósseis, corais, anêmonas, câmbricos, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1035 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_309cnidarios.jpg" onclick="javascript:showPhoto(193); stopSlideShow(); return false;" title="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. Existem dois tipos morfológicos de indivíduos: os pólipos e as medusas. Os pólipos são sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato e as medusas são organismos livres e natantes. Podem formar colônias como é o caso das caravelas e dos corais. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, boca, celenterados, colônias, pólipo, medusas, tentáculos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_309cnidarios.jpg" alt="Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. Existem dois tipos morfológicos de indivíduos: os pólipos e as medusas. Os pólipos são sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato e as medusas são organismos livres e natantes. Podem formar colônias como é o caso das caravelas e dos corais. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, boca, celenterados, colônias, pólipo, medusas, tentáculos." /></a>]]>
1036 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_311cobertura_vegetalpr_1890.jpg" onclick="javascript:showPhoto(194); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1890."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_311cobertura_vegetalpr_1890.jpg" alt="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1890." /></a>]]>
1037 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_312cobertura_vegetalpr1930.jpg" onclick="javascript:showPhoto(195); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1930."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_312cobertura_vegetalpr1930.jpg" alt="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1930." /></a>]]>
1038 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_313cobertura_vegetalpr1950.jpg" onclick="javascript:showPhoto(196); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1950."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_313cobertura_vegetalpr1950.jpg" alt="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1950." /></a>]]>
1039 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_314cobertura_vegetalpr1990.jpg" onclick="javascript:showPhoto(197); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1990."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_314cobertura_vegetalpr1990.jpg" alt="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1990." /></a>]]>
1040 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_315CdurisusGPuorto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(198); stopSlideShow(); return false;" title="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_315CdurisusGPuorto.jpg" alt="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat." /></a>]]>
1041 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_316Crotalusdurissus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(199); stopSlideShow(); return false;" title="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. . Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_316Crotalusdurissus.jpg" alt="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. . Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat." /></a>]]>
1042 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_317Bothropscotiara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(200); stopSlideShow(); return false;" title="A cotiara é diagnosticada por manchas dorsais em padrão botrópico marrom avermelhado escuro com margens claras, sobre fundo marrom oliváceo claro. É diferenciada das demais espécies de Bothrops ocorrentes no sul do Brasil pelo característico ventre negro e por uma mancha escura na parte superior da cabeça, na forma de uma lança que bifurca posteriormente, originando em seu interior um desenho semelhante a uma cruz dupla na cor de fundo do dorso. Trata-se de uma serpente de porte médio que atinge até 100 cm de comprimento total. As raras informações disponíveis sobre os ambientes ocupados por esta espécie indicam que ela habita o interior e a borda da mata em áreas de Floresta Ombrófila Mista. Como as demais Bothrops, cotiara é agressiva, desferindo botes e inoculando peçonha como atitude defensiva. É uma serpente predominantemente terrícola, noturna e de vida solitária, além de vivípara, parindo entre quatro e doze filhotes por ninhada. Alimenta-se de roedores e marsupiais, mas possui uma dieta mais variada, principalmente nos estádios juvenis. </br></br> Palavra-chaves: cotiara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_317Bothropscotiara.jpg" alt="A cotiara é diagnosticada por manchas dorsais em padrão botrópico marrom avermelhado escuro com margens claras, sobre fundo marrom oliváceo claro. É diferenciada das demais espécies de Bothrops ocorrentes no sul do Brasil pelo característico ventre negro e por uma mancha escura na parte superior da cabeça, na forma de uma lança que bifurca posteriormente, originando em seu interior um desenho semelhante a uma cruz dupla na cor de fundo do dorso. Trata-se de uma serpente de porte médio que atinge até 100 cm de comprimento total. As raras informações disponíveis sobre os ambientes ocupados por esta espécie indicam que ela habita o interior e a borda da mata em áreas de Floresta Ombrófila Mista. Como as demais Bothrops, cotiara é agressiva, desferindo botes e inoculando peçonha como atitude defensiva. É uma serpente predominantemente terrícola, noturna e de vida solitária, além de vivípara, parindo entre quatro e doze filhotes por ninhada. Alimenta-se de roedores e marsupiais, mas possui uma dieta mais variada, principalmente nos estádios juvenis. </br></br> Palavra-chaves: cotiara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat." /></a>]]>
1043 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_318Bothropsjararaca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(201); stopSlideShow(); return false;" title="A jararaca, se alimenta basicamente de roedores, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,00 metro, habita as matas e possui atividade noturna. Serpente de hábito terrícola, mas também explora arbustos. Ao longo de sua distribuição apresenta variação de colorido. No Sul e Sudeste é a serpente peçonhenta mais comum e responsável pela maioria dos acidentes ofídicos. Apresenta grande versatilidade às mudanças ambientais, sendo comum também ao longo do cinturão verde (produção de hortaliças, leguminosas, frutas ao redor das cidades) e outras áreas de ocupação humana. </br></br> Palavra-chaves: jararaca, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_318Bothropsjararaca.jpg" alt="A jararaca, se alimenta basicamente de roedores, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,00 metro, habita as matas e possui atividade noturna. Serpente de hábito terrícola, mas também explora arbustos. Ao longo de sua distribuição apresenta variação de colorido. No Sul e Sudeste é a serpente peçonhenta mais comum e responsável pela maioria dos acidentes ofídicos. Apresenta grande versatilidade às mudanças ambientais, sendo comum também ao longo do cinturão verde (produção de hortaliças, leguminosas, frutas ao redor das cidades) e outras áreas de ocupação humana. </br></br> Palavra-chaves: jararaca, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat." /></a>]]>
1044 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_319BmoojeniAMel.jpg" onclick="javascript:showPhoto(202); stopSlideShow(); return false;" title="A jararaca pintada ou caiçara, costuma ter a cor mais clara que outras jararacas. O desenho do dorso pode formar triângulos ou arcos escuros azuis, margeados de branco, com o vértice atingindo o fio das costas. Apresenta grande variação da tonalidade numa mesma ninhada (polimorfismo). Tem fosseta loreal e a fêmea apresenta a cauda mais curta que a do macho. Alcança até 1,50 m de comprimento. Se alimenta de pequenos mamíferos, aves, lagartos, serpentes e anfíbios. Possui hábitos noturnos e terrestres, esconde-se em tocas e troncos ocos. Os filhotes têm uma dieta ampla e para capturar diferentes presas dispõem de uma armadilha eficiente: abanam a ponta da cauda que, como se fosse uma isca, acaba atraindo anfíbios e lagartos que rapidamente são mortos. São vivíparaa, tem uma única ninhada por ano. No início da estação chuvosa, após quatro meses de gestação, costumam nascer de 12 a 14 filhotes, mas esse número pode ser superior. Habitam campos e cerrados. </br></br> Palavra-chaves: jararaca pintada, caiçara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_319BmoojeniAMel.jpg" alt="A jararaca pintada ou caiçara, costuma ter a cor mais clara que outras jararacas. O desenho do dorso pode formar triângulos ou arcos escuros azuis, margeados de branco, com o vértice atingindo o fio das costas. Apresenta grande variação da tonalidade numa mesma ninhada (polimorfismo). Tem fosseta loreal e a fêmea apresenta a cauda mais curta que a do macho. Alcança até 1,50 m de comprimento. Se alimenta de pequenos mamíferos, aves, lagartos, serpentes e anfíbios. Possui hábitos noturnos e terrestres, esconde-se em tocas e troncos ocos. Os filhotes têm uma dieta ampla e para capturar diferentes presas dispõem de uma armadilha eficiente: abanam a ponta da cauda que, como se fosse uma isca, acaba atraindo anfíbios e lagartos que rapidamente são mortos. São vivíparaa, tem uma única ninhada por ano. No início da estação chuvosa, após quatro meses de gestação, costumam nascer de 12 a 14 filhotes, mas esse número pode ser superior. Habitam campos e cerrados. </br></br> Palavra-chaves: jararaca pintada, caiçara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat." /></a>]]>
1045 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_320Bothropsjararacussu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(203); stopSlideShow(); return false;" title="A jararacuçu se alimenta de roedores e anfíbios, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,50 metros, habita as matas e possui atividade diurna e noturna. Serpente de hábito terrícola. É uma das maiores serpentes do grupo da Jararaca. Por ser de porte grande consegue inocular muito mais veneno que as outras e portanto, causar acidentes com consequências muito mais graves, inclusive com casos fatais. </br></br> Palavra-chaves: jararacuçu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_320Bothropsjararacussu.jpg" alt="A jararacuçu se alimenta de roedores e anfíbios, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,50 metros, habita as matas e possui atividade diurna e noturna. Serpente de hábito terrícola. É uma das maiores serpentes do grupo da Jararaca. Por ser de porte grande consegue inocular muito mais veneno que as outras e portanto, causar acidentes com consequências muito mais graves, inclusive com casos fatais. </br></br> Palavra-chaves: jararacuçu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat." /></a>]]>
1046 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_321jiboia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(204); stopSlideShow(); return false;" title="Serpente de hábito semiarborícola. É totalmente inofensiva apesar de morder quando se sente ameaçada. Quando irritada expira o ar dos pulmões com violência, que ao passar pela glote faz um ruído característico, o bafo da Jibóia. Mata suas presas por constrição. É possível encontrá-la também em galpões e depósitos de materiais e grãos onde se beneficia com a presença de roedores. É muito usada por camelôs e artistas de variedades. </br></br> Palavra-chaves: jibóia, cobras, répteis, serpentes, família boidae, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_321jiboia.jpg" alt="Serpente de hábito semiarborícola. É totalmente inofensiva apesar de morder quando se sente ameaçada. Quando irritada expira o ar dos pulmões com violência, que ao passar pela glote faz um ruído característico, o bafo da Jibóia. Mata suas presas por constrição. É possível encontrá-la também em galpões e depósitos de materiais e grãos onde se beneficia com a presença de roedores. É muito usada por camelôs e artistas de variedades. </br></br> Palavra-chaves: jibóia, cobras, répteis, serpentes, família boidae, habitat, zoologia." /></a>]]>
1047 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_322mussurana.jpg" onclick="javascript:showPhoto(205); stopSlideShow(); return false;" title="Muçurana, cobra preta, limpa mato, serpente de hábito terrícola. Em seu desenvolvimento apresenta variação ontogenética, nos jovens o corpo é avermelhado, cabeça negra com uma faixa nucal branco amarelada. O adulto é todo cinza escuro quase negro. É muito conhecida é famosa pelo hábito de comer outras serpentes, inclusive peçonhentas, sendo imune ao seu veneno. </br></br> Palavra-chaves: muçurana, cobra preta, limpa mato, répteis, serpentes, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_322mussurana.jpg" alt="Muçurana, cobra preta, limpa mato, serpente de hábito terrícola. Em seu desenvolvimento apresenta variação ontogenética, nos jovens o corpo é avermelhado, cabeça negra com uma faixa nucal branco amarelada. O adulto é todo cinza escuro quase negro. É muito conhecida é famosa pelo hábito de comer outras serpentes, inclusive peçonhentas, sendo imune ao seu veneno. </br></br> Palavra-chaves: muçurana, cobra preta, limpa mato, répteis, serpentes, habitat." /></a>]]>
1048 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_323sucuri.jpg" onclick="javascript:showPhoto(206); stopSlideShow(); return false;" title="Sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, serpente de hábito semi-aquático, quando em terra está sempre próximo a água onde encontra refúgio e tem muita agilidade. Mata suas presas por constrição. Sua principal características é o grande porte, o que faz dela um animal perigoso pela força e violência com que pode atacar e pelo ferimento que a mordida causa. A ela são atribuídos feitos fantásticos como por exemplo, a capacidade de engolir um boi. </br></br> Palavra-chaves: sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, cobras, répteis, serpentes, família boidae."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_323sucuri.jpg" alt="Sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, serpente de hábito semi-aquático, quando em terra está sempre próximo a água onde encontra refúgio e tem muita agilidade. Mata suas presas por constrição. Sua principal características é o grande porte, o que faz dela um animal perigoso pela força e violência com que pode atacar e pelo ferimento que a mordida causa. A ela são atribuídos feitos fantásticos como por exemplo, a capacidade de engolir um boi. </br></br> Palavra-chaves: sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, cobras, répteis, serpentes, família boidae." /></a>]]>
1049 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_324bothropsalternatus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(207); stopSlideShow(); return false;" title="A urutu é um réptil ofídio da família Viperidae - a mesma da jararaca, cascavel e surucucu - que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas. O alimento preferido da urutu, que corresponde à coitara dos índios, são preás e outros pequenos roedores. Frequentemente encontrada em banhados e brejos, a urutu, que é ovovípara, produz em cada parto de 10 a 15 filhotes que já nascem bem desenvolvidos, embora ainda encerrados em membranas ovulares. A incubação dos ovos processa-se no interior do organismo materno. Ágil nos botes e muito venenosa, a urutu chama a atenção pelo belo padrão que lhe adorna a pele: manchas em forma de ferradura dispõem-se em sequência sob o fundo castanho-escuro do dorso, enquanto a aperte inferior de seu corpo é esbranquiçada ou creme. Na cabeça há um desenho em cruz, donde os nomes de urutu-cruzeiro e cruzeira pelos quais ela também é conhecida. </br></br> Palavra-chaves: urutu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_324bothropsalternatus.jpg" alt="A urutu é um réptil ofídio da família Viperidae - a mesma da jararaca, cascavel e surucucu - que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas. O alimento preferido da urutu, que corresponde à coitara dos índios, são preás e outros pequenos roedores. Frequentemente encontrada em banhados e brejos, a urutu, que é ovovípara, produz em cada parto de 10 a 15 filhotes que já nascem bem desenvolvidos, embora ainda encerrados em membranas ovulares. A incubação dos ovos processa-se no interior do organismo materno. Ágil nos botes e muito venenosa, a urutu chama a atenção pelo belo padrão que lhe adorna a pele: manchas em forma de ferradura dispõem-se em sequência sob o fundo castanho-escuro do dorso, enquanto a aperte inferior de seu corpo é esbranquiçada ou creme. Na cabeça há um desenho em cruz, donde os nomes de urutu-cruzeiro e cruzeira pelos quais ela também é conhecida. </br></br> Palavra-chaves: urutu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos." /></a>]]>
1050 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_325Micruruscoralinus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(208); stopSlideShow(); return false;" title="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_325Micruruscoralinus.jpg" alt="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes." /></a>]]>
1051 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_326Micrurusfrontalis.jpg" onclick="javascript:showPhoto(209); stopSlideShow(); return false;" title="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_326Micrurusfrontalis.jpg" alt="Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes." /></a>]]>
1052 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_327coral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(210); stopSlideShow(); return false;" title="Réptil que não possui as características das serpentes peçonhentas, mas seu veneno é fatal, são encontradas em todas as regiões do país. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral falsa, serpentes, réptil, veneno, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_327coral.jpg" alt="Réptil que não possui as características das serpentes peçonhentas, mas seu veneno é fatal, são encontradas em todas as regiões do país. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral falsa, serpentes, réptil, veneno, biodiversidade." /></a>]]>
1053 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_328cobravidro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(211); stopSlideShow(); return false;" title="Este animal não é uma cobra e sim um lagarto ápodo, ou seja, que não possui patas (membros anteriores ausentes e membros posteriores extremamente reduzidos, sem dedos). Sua coloração é em geral dourada com faixas laterais escuras (7 ou 8 listras longitudinais negras de cada lado do corpo). O dorso é acinzentado e o ventre é de cor creme. São encontrados também indivíduos de coloração verde escuro. Corpo cilíndrico e muito alongado. Lábio superior com várias barras verticais negras. Ouvido externo ausente. Pode chegar à 50cm, com dois terços correspondendo à cauda. Seu nome se deu por conta de sua cauda, que “se quebra” quando o animal é molestado, funcionando como mecanismo de defesa. Se alimenta basicamente de artrópodos, aranhas, caracóis, minhocas e roedores jovens, sendo os itens mais importantes larvas e ovos de insetos. Muito ágil sobre o solo, vive em meio ao folhiço e cascas ou em moitas de gramíneas, áreas de cerrado e de mata e nos subbosques de mata. Ocorre em todas as regiões do Brasil até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: cobra de vidro, lagarto ápodo, répteis, esquamata, sáuria, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_328cobravidro.jpg" alt="Este animal não é uma cobra e sim um lagarto ápodo, ou seja, que não possui patas (membros anteriores ausentes e membros posteriores extremamente reduzidos, sem dedos). Sua coloração é em geral dourada com faixas laterais escuras (7 ou 8 listras longitudinais negras de cada lado do corpo). O dorso é acinzentado e o ventre é de cor creme. São encontrados também indivíduos de coloração verde escuro. Corpo cilíndrico e muito alongado. Lábio superior com várias barras verticais negras. Ouvido externo ausente. Pode chegar à 50cm, com dois terços correspondendo à cauda. Seu nome se deu por conta de sua cauda, que “se quebra” quando o animal é molestado, funcionando como mecanismo de defesa. Se alimenta basicamente de artrópodos, aranhas, caracóis, minhocas e roedores jovens, sendo os itens mais importantes larvas e ovos de insetos. Muito ágil sobre o solo, vive em meio ao folhiço e cascas ou em moitas de gramíneas, áreas de cerrado e de mata e nos subbosques de mata. Ocorre em todas as regiões do Brasil até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: cobra de vidro, lagarto ápodo, répteis, esquamata, sáuria, habitat." /></a>]]>
1054 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_329dormideira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(212); stopSlideShow(); return false;" title="Muitas pessoas as chamam de aararaquinha dormideira. Trata-se de uma cobra extremamente inofensiva e calma, mesmo quando manipulada com as mãos. É muito comum encontra-las em hortas, lugar frequentado pelas lesmas do qual se alimenta. Seu tamanho varia de 15cm até 40cm. Alimenta-se de lesmas. Reprodução: Ovípara, coloca entre 05 e 10 ovos com o nascimento previsto para início da estação chuvosa. </br></br> Palavra-chaves: cobra dormideira, jararaquinha dormideira, répteis, ovípara, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_329dormideira.jpg" alt="Muitas pessoas as chamam de aararaquinha dormideira. Trata-se de uma cobra extremamente inofensiva e calma, mesmo quando manipulada com as mãos. É muito comum encontra-las em hortas, lugar frequentado pelas lesmas do qual se alimenta. Seu tamanho varia de 15cm até 40cm. Alimenta-se de lesmas. Reprodução: Ovípara, coloca entre 05 e 10 ovos com o nascimento previsto para início da estação chuvosa. </br></br> Palavra-chaves: cobra dormideira, jararaquinha dormideira, répteis, ovípara, habitat." /></a>]]>
1055 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_330cobraverde.jpg" onclick="javascript:showPhoto(213); stopSlideShow(); return false;" title="Serpente de hábito semi-arborícola. Sua coloração verde se confunde com a folhagem quando explora os arbustos, dificultando sua visualização. Ao ser surpreendida pode morder e, ficando aderida ao local consegue injetar veneno, provocando um quadro clínico importante, mas os acidentes não são comuns. Se não tocada, não oferece perigo. </br></br> Palavra-chaves: cobra verde, boiubu, répteis, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_330cobraverde.jpg" alt="Serpente de hábito semi-arborícola. Sua coloração verde se confunde com a folhagem quando explora os arbustos, dificultando sua visualização. Ao ser surpreendida pode morder e, ficando aderida ao local consegue injetar veneno, provocando um quadro clínico importante, mas os acidentes não são comuns. Se não tocada, não oferece perigo. </br></br> Palavra-chaves: cobra verde, boiubu, répteis, habitat, zoologia." /></a>]]>
1056 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_331butantanomodonjantando.jpg" onclick="javascript:showPhoto(214); stopSlideShow(); return false;" title="As cobras para se alimentar, localiza o focinho do animal encostando a cabeça e a língua sobre a sua pele e identifica a inclinação dos pelos, que são orientados para a cauda. A deglutição do alimento é interrompida de tempos em tempos para que ela possa respirar. </br></br> Palavra-chaves: cobras alimentação, répteis, serpentes, viperídeos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_331butantanomodonjantando.jpg" alt="As cobras para se alimentar, localiza o focinho do animal encostando a cabeça e a língua sobre a sua pele e identifica a inclinação dos pelos, que são orientados para a cauda. A deglutição do alimento é interrompida de tempos em tempos para que ela possa respirar. </br></br> Palavra-chaves: cobras alimentação, répteis, serpentes, viperídeos, habitat." /></a>]]>
1057 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_332presa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(215); stopSlideShow(); return false;" title="Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_332presa.jpg" alt="Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes." /></a>]]>
1058 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_333presa2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(216); stopSlideShow(); return false;" title="São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_333presa2.jpg" alt="São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes." /></a>]]>
1059 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_336fungoc.jpg" onclick="javascript:showPhoto(217); stopSlideShow(); return false;" title="Grupo de organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: cogumelo, fungo, cogumelos, leveduras, bolores, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_336fungoc.jpg" alt="Grupo de organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: cogumelo, fungo, cogumelos, leveduras, bolores, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1060 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_339colhereiro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(218); stopSlideShow(); return false;" title="Espécie que habita a região neotropical, distribuindo-se do sul dos EUA à Argentina, ocorrendo também em áreas do Equador e Peru. O formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome. Habita ambientes aquáticos, como praias lamacentas e manguezais, e realiza migrações sazonais. Peneira a água, sacudindo e mergulhando o bico à procura de alimento, dentre eles peixes, insetos, camarões, moluscos e crustáceos. A presença de algumas substâncias nestes itens alimentares, chamadas carotenóides, dão uma coloração rosada ao colhereiro, que se torna mais intensa na época reprodutiva. Chega a viver entre 10 e 15 anos. O colhereiro é uma ave indicadora da boa qualidade ambiental, pois é muito sensível e não resiste à poluição e à contaminação do meio ambiente, principalmente da água. </br></br> Palavra-chaves: colhereiro, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_339colhereiro.jpg" alt="Espécie que habita a região neotropical, distribuindo-se do sul dos EUA à Argentina, ocorrendo também em áreas do Equador e Peru. O formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome. Habita ambientes aquáticos, como praias lamacentas e manguezais, e realiza migrações sazonais. Peneira a água, sacudindo e mergulhando o bico à procura de alimento, dentre eles peixes, insetos, camarões, moluscos e crustáceos. A presença de algumas substâncias nestes itens alimentares, chamadas carotenóides, dão uma coloração rosada ao colhereiro, que se torna mais intensa na época reprodutiva. Chega a viver entre 10 e 15 anos. O colhereiro é uma ave indicadora da boa qualidade ambiental, pois é muito sensível e não resiste à poluição e à contaminação do meio ambiente, principalmente da água. </br></br> Palavra-chaves: colhereiro, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1061 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_342comensalismo2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(219); stopSlideShow(); return false;" title="É a relação entre seres de espécies diferentes em que apenas uma espécie é beneficiada, obtendo alimento, e a outra não é prejudicada. A imagem se refere ao tubarão, e a rêmora que se aproveita dos restos alimentares capturados pelo tubarão. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, comensalismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_342comensalismo2011.jpg" alt="É a relação entre seres de espécies diferentes em que apenas uma espécie é beneficiada, obtendo alimento, e a outra não é prejudicada. A imagem se refere ao tubarão, e a rêmora que se aproveita dos restos alimentares capturados pelo tubarão. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, comensalismo." /></a>]]>
1062 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_345concha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(220); stopSlideShow(); return false;" title="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_345concha.jpg" alt="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1063 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_346concha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(221); stopSlideShow(); return false;" title="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_346concha.jpg" alt="A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1064 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_348nautilus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(222); stopSlideShow(); return false;" title="Têm uma cabeça dotada de olhos bem desenvolvidos com tentáculos preênsis. São nectónicos (nadadores activos), tendo uma concha formada por uma série de câmaras separadas por tabiques; estas comunicam entre si por orifícios sifonais. O animal ocupa a última câmara e as outras, cheias de gás, fazem de flutuadores. </br></br> Palavra-chaves: concha de <em>Nautilus</em>, nectónicos, zoologia, biodiversidade, paleontologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_348nautilus.jpg" alt="Têm uma cabeça dotada de olhos bem desenvolvidos com tentáculos preênsis. São nectónicos (nadadores activos), tendo uma concha formada por uma série de câmaras separadas por tabiques; estas comunicam entre si por orifícios sifonais. O animal ocupa a última câmara e as outras, cheias de gás, fazem de flutuadores. </br></br> Palavra-chaves: concha de <em>Nautilus</em>, nectónicos, zoologia, biodiversidade, paleontologia." /></a>]]>
1065 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_347concha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(223); stopSlideShow(); return false;" title="A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_347concha.jpg" alt="A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia. " /></a>]]>
1066 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_349conchas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(224); stopSlideShow(); return false;" title="A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_349conchas.jpg" alt="A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1067 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_356coprolito.jpg" onclick="javascript:showPhoto(225); stopSlideShow(); return false;" title="Os coprólitos são fezes conservadas naturalmente pela dessecação ou mineralização, que mantém muitas vezes vestígios físicos ou mesmo moleculares de organismos que estiveram presentes nos intestinos dos indivíduos ou animais que os originaram. Os coprólitos que servem de vasta fonte para essas pesquisas, são capazes de fornecer diferentes informações aos cientistas, são fezes fossilizadas de humanos ou animais. Pelo seu exame pode-se encontrar fragmentos de material que os organismos utilizavam em sua dieta. Por exemplo, restos vegetais, que trarão informações da vegetação do local naquele período geológico; restos de outros animais, no caso das formas carnívoras etc. Estudando estes fósseis os cientistas podem recuperar grande parte das informações daquele paleoambiente, podendo estabelecer, até mesmo, parte da cadeia alimentar entre os organismo </br></br> Palavra-chaves: coprólito, fezes, fóssil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_356coprolito.jpg" alt="Os coprólitos são fezes conservadas naturalmente pela dessecação ou mineralização, que mantém muitas vezes vestígios físicos ou mesmo moleculares de organismos que estiveram presentes nos intestinos dos indivíduos ou animais que os originaram. Os coprólitos que servem de vasta fonte para essas pesquisas, são capazes de fornecer diferentes informações aos cientistas, são fezes fossilizadas de humanos ou animais. Pelo seu exame pode-se encontrar fragmentos de material que os organismos utilizavam em sua dieta. Por exemplo, restos vegetais, que trarão informações da vegetação do local naquele período geológico; restos de outros animais, no caso das formas carnívoras etc. Estudando estes fósseis os cientistas podem recuperar grande parte das informações daquele paleoambiente, podendo estabelecer, até mesmo, parte da cadeia alimentar entre os organismo </br></br> Palavra-chaves: coprólito, fezes, fóssil." /></a>]]>
1068 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_357copula.jpg" onclick="javascript:showPhoto(226); stopSlideShow(); return false;" title="Cópula ou acasalamento é o ato de união de um indivíduo macho e uma fêmea de uma dada espécie animal, com a finalidade de possibilitar a junção dos gametas e a geração de um novo ser daquela espécie gerando assim novos descendentes (fecundação). </br></br> Palavra-chaves: cópula, acasalamento, gametas, reprodução, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_357copula.jpg" alt="Cópula ou acasalamento é o ato de união de um indivíduo macho e uma fêmea de uma dada espécie animal, com a finalidade de possibilitar a junção dos gametas e a geração de um novo ser daquela espécie gerando assim novos descendentes (fecundação). </br></br> Palavra-chaves: cópula, acasalamento, gametas, reprodução, zoologia." /></a>]]>
1069 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_362coruja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(227); stopSlideShow(); return false;" title="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_362coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1070 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_363coruja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(228); stopSlideShow(); return false;" title="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_363coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1071 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_364coruja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(229); stopSlideShow(); return false;" title="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_364coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1072 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_365coruja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(230); stopSlideShow(); return false;" title="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_365coruja.jpg" alt="O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1073 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_367cracas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(231); stopSlideShow(); return false;" title="Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários gêneros. Quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cônica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). </br></br> Palavra-chaves: cracas, crustáceos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_367cracas.jpg" alt="Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários gêneros. Quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cônica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). </br></br> Palavra-chaves: cracas, crustáceos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1074 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_370crustaceos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(232); stopSlideShow(); return false;" title="Os crustáceos, como o camarão, têm o corpo dividido em cefalotórax (fusão da cabeça com o tórax) e abdome. Eles possuem um número variável de pernas, geralmente cinco pares, e dois pares de antenas. No cefalotórax encontram-se os olhos, as antenas, a boca e alguns pares de pernas. As antenas têm função tátil. No abdome encontram-se outros pares de pernas. </br></br> Palavra-chaves: crustáceos, invertebrados, arthropoda, camarão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_370crustaceos.jpg" alt="Os crustáceos, como o camarão, têm o corpo dividido em cefalotórax (fusão da cabeça com o tórax) e abdome. Eles possuem um número variável de pernas, geralmente cinco pares, e dois pares de antenas. No cefalotórax encontram-se os olhos, as antenas, a boca e alguns pares de pernas. As antenas têm função tátil. No abdome encontram-se outros pares de pernas. </br></br> Palavra-chaves: crustáceos, invertebrados, arthropoda, camarão." /></a>]]>
1075 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_382urubus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(233); stopSlideShow(); return false;" title="São os animais que se alimentam de restos orgânicos (plantas e animais mortos), reciclando-os e retornando-os à cadeia alimentar para serem reaproveitados pelos demais organismos vivos. Os exemplos mais comuns incluem os urubus, os abutres, as hienas e várias espécies de escaravelhos e moscas. </br></br> Palavra-chaves: detritívoros, necrófagos, restos orgânicos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_382urubus.jpg" alt="São os animais que se alimentam de restos orgânicos (plantas e animais mortos), reciclando-os e retornando-os à cadeia alimentar para serem reaproveitados pelos demais organismos vivos. Os exemplos mais comuns incluem os urubus, os abutres, as hienas e várias espécies de escaravelhos e moscas. </br></br> Palavra-chaves: detritívoros, necrófagos, restos orgânicos." /></a>]]>
1076 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_384diamante_gould.jpg" onclick="javascript:showPhoto(234); stopSlideShow(); return false;" title="Ave originária do norte da Austrália, foi trazida para a Europa em meados do século XIX pelo ornitólogo John Gould, ao qual ficou a dever o seu nome. Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta. Não existem muitos criadores de Diamante de Gould, e não existem porque a sua reprodução é extremamente difícil. Tal como o canário, gosta de estar permanentemente a mudar de poleiro, pelo que é aconselhável existirem vários poleiros na mesma gaiola, para a ave se exercitar. Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que deve manter sempre no fundo da gaiola alguns grãos de areia. </br></br> Palavra-chaves: Diamante de Gould, aves, viveiro, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_384diamante_gould.jpg" alt="Ave originária do norte da Austrália, foi trazida para a Europa em meados do século XIX pelo ornitólogo John Gould, ao qual ficou a dever o seu nome. Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta. Não existem muitos criadores de Diamante de Gould, e não existem porque a sua reprodução é extremamente difícil. Tal como o canário, gosta de estar permanentemente a mudar de poleiro, pelo que é aconselhável existirem vários poleiros na mesma gaiola, para a ave se exercitar. Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que deve manter sempre no fundo da gaiola alguns grãos de areia. </br></br> Palavra-chaves: Diamante de Gould, aves, viveiro, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1077 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_387diplopodes.jpg" onclick="javascript:showPhoto(235); stopSlideShow(); return false;" title="Os diplópodes são representados pelos piolhos-de-cobra ou embuás. Esses animais são terrestres, herbívoros e de movimentos lentos; vivem geralmente em locais úmidos e sombreados, embaixo de pedras e folhas caídas ou dentro de troncos apodrecidos. O corpo dos diplópodes é cilíndrico e dividido em cabeça, um pequeno tórax e um abdome longo. Na cabeça, possuem um par de antenas curtas; no tronco, apresentam dois pares de pernas em cada anel. </br></br> Palavra-chaves: diplópodes, piolhos-de-cobra, embuás."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_387diplopodes.jpg" alt="Os diplópodes são representados pelos piolhos-de-cobra ou embuás. Esses animais são terrestres, herbívoros e de movimentos lentos; vivem geralmente em locais úmidos e sombreados, embaixo de pedras e folhas caídas ou dentro de troncos apodrecidos. O corpo dos diplópodes é cilíndrico e dividido em cabeça, um pequeno tórax e um abdome longo. Na cabeça, possuem um par de antenas curtas; no tronco, apresentam dois pares de pernas em cada anel. </br></br> Palavra-chaves: diplópodes, piolhos-de-cobra, embuás." /></a>]]>
1078 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_393dormideira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(236); stopSlideShow(); return false;" title="A dormideira ou sensitiva (<em>Mimosa pudica</em> L.) é um pequeno arbusto perene da América tropical, pertencente à família das ervilhas. Este nome é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor. </br></br> Palavra-chaves: dormideira, sensitiva, folíolos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_393dormideira.jpg" alt="A dormideira ou sensitiva (<em>Mimosa pudica</em> L.) é um pequeno arbusto perene da América tropical, pertencente à família das ervilhas. Este nome é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor. </br></br> Palavra-chaves: dormideira, sensitiva, folíolos." /></a>]]>
1079 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_394dromedario.jpg" onclick="javascript:showPhoto(237); stopSlideShow(); return false;" title="O dromedário habita desertos e planícies áridas do Norte da África e Oriente Médio. É parente do camelo, porém difere deste por possuir apenas uma corcova. Embora muitas pessoas acreditem a corcova não é composta de água, mas sim de gordura, servindo como reserva energética ao animal. O estoque de gordura da corcova e a capacidade de beber até 57 litros de água de uma só vez, permitem ao dromedário resistir a caminhadas de muitos quilômetros, tornando-o um eficiente meio de transporte. Ele possui uma musculatura nas narinas que possibilita seu fechamento, protegendo-as das ventanias de areia no deserto. São animais de hábitos diurnos e dieta herbívora, sendo encontrados vivendo sozinhos ou em grupos que podem conter mais de 30 dromedários. </br></br> Palavra-chaves: dromedário, mamíferos, artiodactila, camelídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_394dromedario.jpg" alt="O dromedário habita desertos e planícies áridas do Norte da África e Oriente Médio. É parente do camelo, porém difere deste por possuir apenas uma corcova. Embora muitas pessoas acreditem a corcova não é composta de água, mas sim de gordura, servindo como reserva energética ao animal. O estoque de gordura da corcova e a capacidade de beber até 57 litros de água de uma só vez, permitem ao dromedário resistir a caminhadas de muitos quilômetros, tornando-o um eficiente meio de transporte. Ele possui uma musculatura nas narinas que possibilita seu fechamento, protegendo-as das ventanias de areia no deserto. São animais de hábitos diurnos e dieta herbívora, sendo encontrados vivendo sozinhos ou em grupos que podem conter mais de 30 dromedários. </br></br> Palavra-chaves: dromedário, mamíferos, artiodactila, camelídeos." /></a>]]>
1080 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_395bolacha_mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(238); stopSlideShow(); return false;" title="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, bolacha-do-mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_395bolacha_mar.jpg" alt="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, bolacha-do-mar." /></a>]]>
1081 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_396estrela_mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(239); stopSlideShow(); return false;" title="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, estrela-do-mar"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_396estrela_mar.jpg" alt="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, estrela-do-mar" /></a>]]>
1082 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_397lirio_mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(240); stopSlideShow(); return false;" title="Na classe crinóidea (crinóides) estão os lírios-do-mar. Esses animais apresentam um disco central de onde partem cinco braços delgados, que se ramificam logo na base. eles vivem fixos ao substrato. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, lírio-do-mar, crinóides."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_397lirio_mar.jpg" alt="Na classe crinóidea (crinóides) estão os lírios-do-mar. Esses animais apresentam um disco central de onde partem cinco braços delgados, que se ramificam logo na base. eles vivem fixos ao substrato. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, lírio-do-mar, crinóides." /></a>]]>
1083 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_398ophiuroidea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(241); stopSlideShow(); return false;" title="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_398ophiuroidea.jpg" alt="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar." /></a>]]>
1084 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_399ophiuroidea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(242); stopSlideShow(); return false;" title="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_399ophiuroidea.jpg" alt="Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar." /></a>]]>
1085 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_400ourico_mar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(243); stopSlideShow(); return false;" title="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ouriço."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_400ourico_mar.jpg" alt="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ouriço." /></a>]]>
1086 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_401ourico.jpg" onclick="javascript:showPhoto(244); stopSlideShow(); return false;" title="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos,ouriço."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_401ourico.jpg" alt="Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos,ouriço." /></a>]]>
1087 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_EphemeropteraRichardBartz.jpg" onclick="javascript:showPhoto(245); stopSlideShow(); return false;" title="Com mais de 2500 espécies, estes animais são do tipo artrópode e pertencem a uma ordem Ephemeroptera. Encontrados em diversas partes do mundo, eles são os mais antigos insetos com asas já registrados. Ao atingir a fase adulta, seu tempo de vida se torna curtíssimo. Variando de 30 minutos para um dia, as efêmeras sobrevivem o suficiente para se reproduzirem e colocarem seus ovos da próxima geração. Não há oportunidade nem para se alimentarem. </br></br> Palavras-chave: efêmera, artrópode, inseto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_EphemeropteraRichardBartz.jpg" alt="Com mais de 2500 espécies, estes animais são do tipo artrópode e pertencem a uma ordem Ephemeroptera. Encontrados em diversas partes do mundo, eles são os mais antigos insetos com asas já registrados. Ao atingir a fase adulta, seu tempo de vida se torna curtíssimo. Variando de 30 minutos para um dia, as efêmeras sobrevivem o suficiente para se reproduzirem e colocarem seus ovos da próxima geração. Não há oportunidade nem para se alimentarem. </br></br> Palavras-chave: efêmera, artrópode, inseto." /></a>]]>
1088 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_404elasmobranchii_arraia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(246); stopSlideShow(); return false;" title="Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Arraia Dasyatidae </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, arraia, vertebrados."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_404elasmobranchii_arraia.jpg" alt="Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Arraia Dasyatidae </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, arraia, vertebrados." /></a>]]>
1089 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_405elasmobra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(247); stopSlideShow(); return false;" title="Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Tubarão <em>Carcharhinus amblyrhynchos</em>. </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, tubarões, vertebrados."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_405elasmobra.jpg" alt="Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Tubarão <em>Carcharhinus amblyrhynchos</em>. </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, tubarões, vertebrados." /></a>]]>
1090 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_407elefante_africano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(248); stopSlideShow(); return false;" title="De estrutura muito maciça apresenta corpo pesado apoiado sobre pernas grossas em forma de pilares em pés amplos, a tromba é um órgão flexível e longo que apresenta narinas na ponta e que tem a função de transportar alimento, água, cheirar, levantar e analisar objetos. A longa e flexível tromba apresenta dois dedos na ponta e pode pesar até 200 kg, as orelhas são enormes e podem alcançar metade da altura do indivíduo. De acordo com a subespécie pode ocorrer uma variação de habitats como florestas, campos, savanas e desertos. Três quartos da vida do elefante são devotados a procura por recursos de comida e água, a dieta é estritamente herbívora. A maior parte dos elefantes consomem entre 70-150 kg de comida e 80-100 litros de água por dia. As acácias estão entre folhagens e frutas as mais consumidas e favoritas dos elefantes. A longevidade é de 70 anos. Habitam florestas, savanas e regiões montanhosas dependendo da subespécie.Algumas pesquisas mostram que os elefantes podem se comunicar através de (infra-som) passando informações para os outro membros do grupo, são gregários e formam por vezes grupos de mais de 100 indivíduos sendo liderados por uma fêmea mais velha, a matriarca. </br></br> Palavra-chaves: elefante africano, mamíferos, probocídeos, elefantídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_407elefante_africano.jpg" alt="De estrutura muito maciça apresenta corpo pesado apoiado sobre pernas grossas em forma de pilares em pés amplos, a tromba é um órgão flexível e longo que apresenta narinas na ponta e que tem a função de transportar alimento, água, cheirar, levantar e analisar objetos. A longa e flexível tromba apresenta dois dedos na ponta e pode pesar até 200 kg, as orelhas são enormes e podem alcançar metade da altura do indivíduo. De acordo com a subespécie pode ocorrer uma variação de habitats como florestas, campos, savanas e desertos. Três quartos da vida do elefante são devotados a procura por recursos de comida e água, a dieta é estritamente herbívora. A maior parte dos elefantes consomem entre 70-150 kg de comida e 80-100 litros de água por dia. As acácias estão entre folhagens e frutas as mais consumidas e favoritas dos elefantes. A longevidade é de 70 anos. Habitam florestas, savanas e regiões montanhosas dependendo da subespécie.Algumas pesquisas mostram que os elefantes podem se comunicar através de (infra-som) passando informações para os outro membros do grupo, são gregários e formam por vezes grupos de mais de 100 indivíduos sendo liderados por uma fêmea mais velha, a matriarca. </br></br> Palavra-chaves: elefante africano, mamíferos, probocídeos, elefantídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1091 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_409elodea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(249); stopSlideShow(); return false;" title="Planta aquática, utilizada na decoração de áquarios. </br></br> Palavra-chaves: elodea, planta, ornamentação, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_409elodea.jpg" alt="Planta aquática, utilizada na decoração de áquarios. </br></br> Palavra-chaves: elodea, planta, ornamentação, botânica." /></a>]]>
1092 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_410ema.jpg" onclick="javascript:showPhoto(250); stopSlideShow(); return false;" title="A ema pertence ao grupo das aves ratitas, que são aves de grande porte, pernaltas e que não voam. São as maiores e mais pesadas aves brasileiras, podendo medir até 1,70 m de altura e pesar até 34 kg. Com penas de coloração acinzentada, os machos podem se distinguir das fêmeas pela mancha negra no pescoço, peito e dorso. Sua alimentação é composta principalmente por folhas, frutas, sementes e insetos. São aves catadoras que andam e pastam a procura de qualquer pequeno animal que esteja a seu alcance. Quando perseguidas, fogem em grande velocidade, podendo chegar até 60 km/h. Ocorre nesta espécie o fenômeno do albinismo, originando espécimes de rara beleza e muito apreciados pelos criadores de aves. Em natureza, estas aves albinas dificilmente sobrevivem, pois são facilmente avistadas por predadores. </br></br> Palavra-chaves: ema, aves, albinas, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_410ema.jpg" alt="A ema pertence ao grupo das aves ratitas, que são aves de grande porte, pernaltas e que não voam. São as maiores e mais pesadas aves brasileiras, podendo medir até 1,70 m de altura e pesar até 34 kg. Com penas de coloração acinzentada, os machos podem se distinguir das fêmeas pela mancha negra no pescoço, peito e dorso. Sua alimentação é composta principalmente por folhas, frutas, sementes e insetos. São aves catadoras que andam e pastam a procura de qualquer pequeno animal que esteja a seu alcance. Quando perseguidas, fogem em grande velocidade, podendo chegar até 60 km/h. Ocorre nesta espécie o fenômeno do albinismo, originando espécimes de rara beleza e muito apreciados pelos criadores de aves. Em natureza, estas aves albinas dificilmente sobrevivem, pois são facilmente avistadas por predadores. </br></br> Palavra-chaves: ema, aves, albinas, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1093 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_426equidina.jpg" onclick="javascript:showPhoto(251); stopSlideShow(); return false;" title="São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br> Imagem: Equidna de focinho curto. </br></br> Palavra-chaves: equidna, prototheria, monotremata, mamífero."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_426equidina.jpg" alt="São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br> Imagem: Equidna de focinho curto. </br></br> Palavra-chaves: equidna, prototheria, monotremata, mamífero." /></a>]]>
1094 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_427crinoidea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(252); stopSlideShow(); return false;" title="Os crinoides vivem fixos ao substrato pela região aboral, tendo o ânus deslocado para a região oral. São os lírios-do-mar. Alimentam-se de partículas em suspensão na água. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, crinoides, lírios-do-mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_427crinoidea.jpg" alt="Os crinoides vivem fixos ao substrato pela região aboral, tendo o ânus deslocado para a região oral. São os lírios-do-mar. Alimentam-se de partículas em suspensão na água. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, crinoides, lírios-do-mar." /></a>]]>
1095 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_428equinoidea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(253); stopSlideShow(); return false;" title="Corpo arrendondado (ouriço-do-mar) ou achatado ( bolacha-da-areia). Na boca, os equinóides apresentam cinco dentes calcários fortes, que formam uma estrutura denominada lanterna-de-aristóteles. Esta é usada para arrancar pedaços de alga, dos quais ouriços se alimentam. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, equinoidea, ouriço-do-mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_428equinoidea.jpg" alt="Corpo arrendondado (ouriço-do-mar) ou achatado ( bolacha-da-areia). Na boca, os equinóides apresentam cinco dentes calcários fortes, que formam uma estrutura denominada lanterna-de-aristóteles. Esta é usada para arrancar pedaços de alga, dos quais ouriços se alimentam. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, equinoidea, ouriço-do-mar." /></a>]]>
1096 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_429Holoturoide.jpg" onclick="javascript:showPhoto(254); stopSlideShow(); return false;" title="Holothurioidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Possuem o corpo alongado e espinhos reduzidos. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, pepinos-do-mar, holotúrias."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_429Holoturoide.jpg" alt="Holothurioidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Possuem o corpo alongado e espinhos reduzidos. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, pepinos-do-mar, holotúrias." /></a>]]>
1097 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_430ofurioides.jpg" onclick="javascript:showPhoto(255); stopSlideShow(); return false;" title="Os ofiuroides não possuem ânus. São conhecidos por estrelas-serpentes ou serpentes do mar. Existem representantes carnívoros, detritívoros, ou filtradores. São os equinodermos mais ágeis, vivendo sobre corais e na areia. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuroides, estrelas-serpentes, serpentes do mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_430ofurioides.jpg" alt="Os ofiuroides não possuem ânus. São conhecidos por estrelas-serpentes ou serpentes do mar. Existem representantes carnívoros, detritívoros, ou filtradores. São os equinodermos mais ágeis, vivendo sobre corais e na areia. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuroides, estrelas-serpentes, serpentes do mar." /></a>]]>
1098 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_447erva_mate.jpg" onclick="javascript:showPhoto(256); stopSlideShow(); return false;" title="Segundo estudos atuais, a erva mate apresenta importante ação na saúde, e algumas dessas se aplicam especialmente em homens. A bebida feita da erva contém substâncias bioativas, como os ácidos fenólicos e os flavonóides, que apresentam uma ação antioxidante capaz de inibir danos celulares provocados pelos radicais livres. Com isso, o chá é capaz de prevenir alguns tipos de câncer, inclusive o de próstata, e doenças do coração </br></br> Palavra-chaves: erva mate, fitoterapia, saúde, alimentação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_447erva_mate.jpg" alt="Segundo estudos atuais, a erva mate apresenta importante ação na saúde, e algumas dessas se aplicam especialmente em homens. A bebida feita da erva contém substâncias bioativas, como os ácidos fenólicos e os flavonóides, que apresentam uma ação antioxidante capaz de inibir danos celulares provocados pelos radicais livres. Com isso, o chá é capaz de prevenir alguns tipos de câncer, inclusive o de próstata, e doenças do coração </br></br> Palavra-chaves: erva mate, fitoterapia, saúde, alimentação." /></a>]]>
1099 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_452bonariensis2_by_G_Geymonat.jpg" onclick="javascript:showPhoto(257); stopSlideShow(); return false;" title="Escorpião (<em>Bothriurus bonariensis</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_452bonariensis2_by_G_Geymonat.jpg" alt="Escorpião (<em>Bothriurus bonariensis</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1100 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_453uthus_atlantis_birth1_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" onclick="javascript:showPhoto(258); stopSlideShow(); return false;" title="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_453uthus_atlantis_birth1_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" alt="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1101 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_454araguayae2_by_eduardo_wienskoski.jpg" onclick="javascript:showPhoto(259); stopSlideShow(); return false;" title="Escorpião (<em>Bothriurus araguayae</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_454araguayae2_by_eduardo_wienskoski.jpg" alt="Escorpião (<em>Bothriurus araguayae</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1102 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_455atlantis_birth2_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" onclick="javascript:showPhoto(260); stopSlideShow(); return false;" title="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_455atlantis_birth2_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg" alt="Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1103 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_456heterometrus_sp_molting2JanOveReinC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(261); stopSlideShow(); return false;" title="O escorpião da Malásia (<em>Heterometrus spinifer</em>) é também conhecido como o gigante Escorpião Azul. Está espécie também é conhecida como Escorpião da Floresta Asiática e por isso é confundido com o verdadeiro Escorpião da Floresta Asiática (<em>Heterometrus longimanus</em>) </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, <em>Heterometrus spinifer</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_456heterometrus_sp_molting2JanOveReinC.jpg" alt="O escorpião da Malásia (<em>Heterometrus spinifer</em>) é também conhecido como o gigante Escorpião Azul. Está espécie também é conhecida como Escorpião da Floresta Asiática e por isso é confundido com o verdadeiro Escorpião da Floresta Asiática (<em>Heterometrus longimanus</em>) </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, <em>Heterometrus spinifer</em>." /></a>]]>
1104 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_457Opisthophthalmus_austerus_uvJohnVisserC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(262); stopSlideShow(); return false;" title="Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus austerus</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_457Opisthophthalmus_austerus_uvJohnVisserC.jpg" alt="Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus austerus</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1105 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_458cayaporumDrEduardoWienskoskiC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(263); stopSlideShow(); return false;" title="Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_458cayaporumDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1106 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_459cayaporum_babies.jpg" onclick="javascript:showPhoto(264); stopSlideShow(); return false;" title="Escorpião e filhotes. O Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_459cayaporum_babies.jpg" alt="Escorpião e filhotes. O Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1107 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_461imperator4SimonMunneryC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(265); stopSlideShow(); return false;" title="O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_461imperator4SimonMunneryC.jpg" alt="O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1108 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_460largeXsmall.jpg" onclick="javascript:showPhoto(266); stopSlideShow(); return false;" title="O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_460largeXsmall.jpg" alt="O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1109 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_463aticaudabyDietmarHuber.jpg" onclick="javascript:showPhoto(267); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_463aticaudabyDietmarHuber.jpg" alt="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1110 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_462princepsbyDietmarHuber.jpg" onclick="javascript:showPhoto(268); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_462princepsbyDietmarHuber.jpg" alt="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1111 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_464rhopal_laticauda2byRickWest.jpg" onclick="javascript:showPhoto(269); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_464rhopal_laticauda2byRickWest.jpg" alt="Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1112 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_471serrulatus_eatingbyEduardoMoreiraMota_C.jpg" onclick="javascript:showPhoto(270); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_471serrulatus_eatingbyEduardoMoreiraMota_C.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1113 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_465trivittatusDrLuisEAcosta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(271); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_465trivittatusDrLuisEAcosta.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1114 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_466bahiensisbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(272); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_466bahiensisbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1115 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_467bahiensisRBertani.jpg" onclick="javascript:showPhoto(273); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_467bahiensisRBertani.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1116 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_468trivittatus2byAMignone.jpg" onclick="javascript:showPhoto(274); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_468trivittatus2byAMignone.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1117 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_469stigmurus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(275); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_469stigmurus.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1118 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_470serrulatus_Rogerio_Bertani.jpg" onclick="javascript:showPhoto(276); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_470serrulatus_Rogerio_Bertani.jpg" alt="Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1119 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_472brazilaebyDrEduardoWienskoskiC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(277); stopSlideShow(); return false;" title="A escorpiofauna da Bahia é pouco conhecida, sendo reduzido o número de espécies descritas ou mencionadas para essa região. Do gênero Tityus, apenas <em>Tityus bahiensis</em> (Perty, 1834) tem como localidade-tipo esse estado, entretanto, Lourenço (1982a) demonstrou que essa indicação é provavelmente incorreta e que o <em>Tityus bahiensis</em> nem deve sequer ocorrer na região. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus brazilae</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_472brazilaebyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="A escorpiofauna da Bahia é pouco conhecida, sendo reduzido o número de espécies descritas ou mencionadas para essa região. Do gênero Tityus, apenas <em>Tityus bahiensis</em> (Perty, 1834) tem como localidade-tipo esse estado, entretanto, Lourenço (1982a) demonstrou que essa indicação é provavelmente incorreta e que o <em>Tityus bahiensis</em> nem deve sequer ocorrer na região. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus brazilae</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1120 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_473cambridgei.jpg" onclick="javascript:showPhoto(278); stopSlideShow(); return false;" title="Os principais agentes de importância médica no Brasil são o <em>T. serrulatus, T. bahiensis e T. stigmurus</em>, e 50% das notificações são procedentes de S. Paulo e Minas Gerais1. O <em>T. serrulatus</em>, de maior freqüência na América do Sul, é o responsável pelos acidentes com maior gravidade. Na Amazônia, os mais encontrados são o <em>T. cambridgei, T. silvestris e o T. metuendus</em>, entre outros. Lourenço em 1984, refere que nas regiões de Santarém-Trombetas os escorpiões encontrados nas matas são o <em>T. metuendus, T. silvestris</em>, entre outros. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus cambridgei </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_473cambridgei.jpg" alt="Os principais agentes de importância médica no Brasil são o <em>T. serrulatus, T. bahiensis e T. stigmurus</em>, e 50% das notificações são procedentes de S. Paulo e Minas Gerais1. O <em>T. serrulatus</em>, de maior freqüência na América do Sul, é o responsável pelos acidentes com maior gravidade. Na Amazônia, os mais encontrados são o <em>T. cambridgei, T. silvestris e o T. metuendus</em>, entre outros. Lourenço em 1984, refere que nas regiões de Santarém-Trombetas os escorpiões encontrados nas matas são o <em>T. metuendus, T. silvestris</em>, entre outros. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus cambridgei </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1121 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_474confluensbyDrLuisEAcosta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(279); stopSlideShow(); return false;" title="As espécies de escorpiões <em>Ananteris balzanii, Tityus confluens e Tityus paraguayensis</em>, ocorrem em formações de mata conhecidas regionalmente como capões, no Pantanal sul-mato-grossense. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus confluens</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_474confluensbyDrLuisEAcosta.jpg" alt="As espécies de escorpiões <em>Ananteris balzanii, Tityus confluens e Tityus paraguayensis</em>, ocorrem em formações de mata conhecidas regionalmente como capões, no Pantanal sul-mato-grossense. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus confluens</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1122 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_475costatusMbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(280); stopSlideShow(); return false;" title="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_475costatusMbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1123 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_476costatusFbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(281); stopSlideShow(); return false;" title="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_476costatusFbyDrEduardoWienskoskiC.jpg" alt="O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1124 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_477uruguayensisbyMLalinde.jpg" onclick="javascript:showPhoto(282); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões do gênero Tityus (família Buthidae) têm como característica uma cauda grande e espessa. Até o final de 2008 haviam sido descritas entre 185 a 190 espécies distribuídas em todo o Caribe, América do Sul e na América Central tanto ao norte incluindo a Costa Rica. </br></br> Palavra-chaves: escorpião,<em>Tityus uruguayensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_477uruguayensisbyMLalinde.jpg" alt="Os escorpiões do gênero Tityus (família Buthidae) têm como característica uma cauda grande e espessa. Até o final de 2008 haviam sido descritas entre 185 a 190 espécies distribuídas em todo o Caribe, América do Sul e na América Central tanto ao norte incluindo a Costa Rica. </br></br> Palavra-chaves: escorpião,<em>Tityus uruguayensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1125 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_479escorpiao_titius_serrulatus01.jpg" onclick="javascript:showPhoto(283); stopSlideShow(); return false;" title="Os escorpiões são animais de corpo alongado, quatro pares de patas, um par de pinças no extremo anterior, apresentando, todos eles, um ferrão com glândulas de veneno na ponta da cauda articulada. Quando se sentem perturbados, picam com facilidade, causando muita dor, e podendo provocar até a morte em crianças e pessoas debilitadas. Entre essas espécies encontradas com muita freqüência está o escorpião-amarelo (<em>Tityus serrulatus</em>), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul. </br></br> Palavra-chaves: escorpião-amarelo, aracnídeo, artrópoda."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_479escorpiao_titius_serrulatus01.jpg" alt="Os escorpiões são animais de corpo alongado, quatro pares de patas, um par de pinças no extremo anterior, apresentando, todos eles, um ferrão com glândulas de veneno na ponta da cauda articulada. Quando se sentem perturbados, picam com facilidade, causando muita dor, e podendo provocar até a morte em crianças e pessoas debilitadas. Entre essas espécies encontradas com muita freqüência está o escorpião-amarelo (<em>Tityus serrulatus</em>), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul. </br></br> Palavra-chaves: escorpião-amarelo, aracnídeo, artrópoda." /></a>]]>
1126 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_478hadogenes_uvJohnVisserC.jpg" onclick="javascript:showPhoto(284); stopSlideShow(); return false;" title="Família de escorpiões composta por 17 espécies em todo o mundo. Distribuído da África do Sul à Tanzânia. Comumente chamado de escorpião das rochas. Tem tamanho grande a muito grande, esta fam&#314;ia contém os maiores escorpiões de todo o mundo, especialmente os machos como o <em>Hadogenes troglodytes</em> que chega atingir um comprimento de mais de 21cm. Estes escorpiões habitam cordilheiras ou discretos afloramentos rochosos. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, luz ultra-violeta, artrópodes, aracnídeos, <em>Hadogenes</em> sp, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_478hadogenes_uvJohnVisserC.jpg" alt="Família de escorpiões composta por 17 espécies em todo o mundo. Distribuído da África do Sul à Tanzânia. Comumente chamado de escorpião das rochas. Tem tamanho grande a muito grande, esta fam&#314;ia contém os maiores escorpiões de todo o mundo, especialmente os machos como o <em>Hadogenes troglodytes</em> que chega atingir um comprimento de mais de 21cm. Estes escorpiões habitam cordilheiras ou discretos afloramentos rochosos. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, luz ultra-violeta, artrópodes, aracnídeos, <em>Hadogenes</em> sp, biodiversidade." /></a>]]>
1127 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_482esper.jpg" onclick="javascript:showPhoto(285); stopSlideShow(); return false;" title="Grilos arborícolas, normalmente verdes com asas largas e transparentes, frequentam árvores e arbustos. </br></br> Palavra-chaves: esperança, grilo verde, arborícolas, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_482esper.jpg" alt="Grilos arborícolas, normalmente verdes com asas largas e transparentes, frequentam árvores e arbustos. </br></br> Palavra-chaves: esperança, grilo verde, arborícolas, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1128 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_499estuario.jpg" onclick="javascript:showPhoto(286); stopSlideShow(); return false;" title="Um estuário é a parte de um rio que se encontra em contato com o mar. Por esta razão, um estuário sofre a influência das marés e possui tipicamente água salobra. </br></br> Palavra-chaves: estuário, rio, mar, água salobra, biodiversidade, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_499estuario.jpg" alt="Um estuário é a parte de um rio que se encontra em contato com o mar. Por esta razão, um estuário sofre a influência das marés e possui tipicamente água salobra. </br></br> Palavra-chaves: estuário, rio, mar, água salobra, biodiversidade, relevo." /></a>]]>
1129 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1380561357tentilhoes.jpg" onclick="javascript:showPhoto(287); stopSlideShow(); return false;" title="As várias espécies reconhecidas de tentilhões demonstraram o poder do método hipotético-dedutivo de Darwin, que baseando-se em anotações detalhadas da morfologia, hábitat e comportamento destes pássaros, representam um dos argumentos mais aceitos em seu livro sobre a origem das espécies. ; ; Palavras-chave: Evolução. Darwin. Tentilhões."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1380561357tentilhoes.jpg" alt="As várias espécies reconhecidas de tentilhões demonstraram o poder do método hipotético-dedutivo de Darwin, que baseando-se em anotações detalhadas da morfologia, hábitat e comportamento destes pássaros, representam um dos argumentos mais aceitos em seu livro sobre a origem das espécies.<br /><br /> Palavras-chave: Evolução. Darwin. Tentilhões." /></a>]]>
1130 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_501floresta_atlantica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(288); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_501floresta_atlantica.jpg" alt="As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta" /></a>]]>
1131 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_502evolucao_humana.jpg" onclick="javascript:showPhoto(289); stopSlideShow(); return false;" title="A teoria da evolução afirma que as espécies atuais descendem de outras espécies que sofreram modificações, através dos tempos. Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. </br></br> Palavra-chaves: evolução humana, evolução biológica, evolução histórica, Darwin, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_502evolucao_humana.jpg" alt="A teoria da evolução afirma que as espécies atuais descendem de outras espécies que sofreram modificações, através dos tempos. Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. </br></br> Palavra-chaves: evolução humana, evolução biológica, evolução histórica, Darwin, habitat." /></a>]]>
1132 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_517fla.jpg" onclick="javascript:showPhoto(290); stopSlideShow(); return false;" title="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_517fla.jpg" alt="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1133 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_518fla1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(291); stopSlideShow(); return false;" title="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_518fla1.jpg" alt="É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1134 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_519flamingos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(292); stopSlideShow(); return false;" title="O flamingo é uma ave pernalta e corpulenta de bico poderoso e beleza inconfundível, que pode ser observada em vários locais do território do Centro e Sul de Portugal. Pode ainda ser encontrado em todos os países do Sul da Europa e do Norte de África, bem com em alguns territórios mais a Oriente. Para poder observar estes animais, nunca deve aproximar-se muito, já que ao mínimo ruído começarão a correr, para ganhar velocidade, voando depois para zonas onde se sintam seguras. Os flamingos são aves migradoras, voam até ao norte de África, quando os dias arrefecem no sul da Europa, para voltarem na primavera seguinte. O flamingo alimenta-se de pequenos crustáceos, peixes e bivalves, razão pela qual procura as zonas onde a água tem pouca profundidade e as zonas de lama ou sapais. </br></br> Palavra-chaves: flamingo, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_519flamingos.jpg" alt="O flamingo é uma ave pernalta e corpulenta de bico poderoso e beleza inconfundível, que pode ser observada em vários locais do território do Centro e Sul de Portugal. Pode ainda ser encontrado em todos os países do Sul da Europa e do Norte de África, bem com em alguns territórios mais a Oriente. Para poder observar estes animais, nunca deve aproximar-se muito, já que ao mínimo ruído começarão a correr, para ganhar velocidade, voando depois para zonas onde se sintam seguras. Os flamingos são aves migradoras, voam até ao norte de África, quando os dias arrefecem no sul da Europa, para voltarem na primavera seguinte. O flamingo alimenta-se de pequenos crustáceos, peixes e bivalves, razão pela qual procura as zonas onde a água tem pouca profundidade e as zonas de lama ou sapais. </br></br> Palavra-chaves: flamingo, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1135 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_520gamope.jpg" onclick="javascript:showPhoto(293); stopSlideShow(); return false;" title="Angiosperma que caracteriza-se pela união de suas pétalas. </br></br> Palavra-chaves: flor gamopétala, pétala, flor, angiosperma, botânica, biodiveridade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_520gamope.jpg" alt="Angiosperma que caracteriza-se pela união de suas pétalas. </br></br> Palavra-chaves: flor gamopétala, pétala, flor, angiosperma, botânica, biodiveridade." /></a>]]>
1136 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_521flor_de_angiosperma.jpg" onclick="javascript:showPhoto(294); stopSlideShow(); return false;" title="São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavra-chaves: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_521flor_de_angiosperma.jpg" alt="São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavra-chaves: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica." /></a>]]>
1137 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_522melao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(295); stopSlideShow(); return false;" title="A flor é a parte das plantas classificadas como angiospérmicas em que se encontram os seus órgãos sexuais. A imagem mostra a flor do fruto do melão </br></br> Palavra-chaves: flor, fruto, melão, planta, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_522melao.jpg" alt="A flor é a parte das plantas classificadas como angiospérmicas em que se encontram os seus órgãos sexuais. A imagem mostra a flor do fruto do melão </br></br> Palavra-chaves: flor, fruto, melão, planta, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1138 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_523pentam.jpg" onclick="javascript:showPhoto(296); stopSlideShow(); return false;" title="Flor pentâmera: partes florais em número de cinco ou múltiplo. </br></br> Palavra-chaves: flor, pentâmera, plantas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_523pentam.jpg" alt="Flor pentâmera: partes florais em número de cinco ou múltiplo. </br></br> Palavra-chaves: flor, pentâmera, plantas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1139 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_524trimeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(297); stopSlideShow(); return false;" title="Caracteriza-se por apresentar três pétalas ou múltiplas de três. </br></br> Palavra-chaves: flor trimera, pétalas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_524trimeira.jpg" alt="Caracteriza-se por apresentar três pétalas ou múltiplas de três. </br></br> Palavra-chaves: flor trimera, pétalas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1140 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_525zigomo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(298); stopSlideShow(); return false;" title="Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) flor com simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeas. </br></br> Palavra-chaves: flor zigomorfa, simetria, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_525zigomo.jpg" alt="Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) flor com simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeas. </br></br> Palavra-chaves: flor zigomorfa, simetria, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1141 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_526coni.jpg" onclick="javascript:showPhoto(299); stopSlideShow(); return false;" title="São assim chamadas porque os seus frutos têm a forma de cones ou pinhas. As folhas geralmente são pequenas e em forma de agulha, conservando-se verdes todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: Floresta de Coníferas, vegetação, botânica, clima, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_526coni.jpg" alt="São assim chamadas porque os seus frutos têm a forma de cones ou pinhas. As folhas geralmente são pequenas e em forma de agulha, conservando-se verdes todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: Floresta de Coníferas, vegetação, botânica, clima, biodiversidade." /></a>]]>
1142 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_527flode.jpg" onclick="javascript:showPhoto(300); stopSlideShow(); return false;" title="Este tipo de vegetação é caracterizado por duas estações climáticas bem demarcadas. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Estacional Decidual, vegetação, estações do ano, clima, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_527flode.jpg" alt="Este tipo de vegetação é caracterizado por duas estações climáticas bem demarcadas. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Estacional Decidual, vegetação, estações do ano, clima, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1143 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_528flores.jpg" onclick="javascript:showPhoto(301); stopSlideShow(); return false;" title="As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitat, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_528flores.jpg" alt="As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitat, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1144 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_529tropical.jpg" onclick="javascript:showPhoto(302); stopSlideShow(); return false;" title="As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitats, bioma, vegetação, clima, biodiversidade, meio ambiente"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_529tropical.jpg" alt="As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitats, bioma, vegetação, clima, biodiversidade, meio ambiente" /></a>]]>
1145 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_532bipinulada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(303); stopSlideShow(); return false;" title="Folha composta com eixos secundários sendo estes os que suportam os folíolos. </br></br> Palavra-chaves: folha bipinulada, folíolos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_532bipinulada.jpg" alt="Folha composta com eixos secundários sendo estes os que suportam os folíolos. </br></br> Palavra-chaves: folha bipinulada, folíolos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1146 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_533cordiforme2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(304); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_533cordiforme2.jpg" alt="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1147 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_534cordiforme.jpg" onclick="javascript:showPhoto(305); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_534cordiforme.jpg" alt="Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1148 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_535curvifo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(306); stopSlideShow(); return false;" title="Caracteriza-se por duas ou mais nervuras secundárias distinguindo-se a partir da base e percorrendo a periferia do limbo foliar até unirem-se à nervura central no ápice. </br></br> Palavra-chaves: folha curvinérvia, planta, botânica"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_535curvifo.jpg" alt="Caracteriza-se por duas ou mais nervuras secundárias distinguindo-se a partir da base e percorrendo a periferia do limbo foliar até unirem-se à nervura central no ápice. </br></br> Palavra-chaves: folha curvinérvia, planta, botânica" /></a>]]>
1149 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_536dentada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(307); stopSlideShow(); return false;" title="São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_536dentada.jpg" alt="São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade" /></a>]]>
1150 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_537dentada2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(308); stopSlideShow(); return false;" title="São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_537dentada2.jpg" alt="São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1151 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_538foldig.jpg" onclick="javascript:showPhoto(309); stopSlideShow(); return false;" title="Folha com lobos em forma de dedos. </br></br> Palavra-chaves: folha digitada, plantas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_538foldig.jpg" alt="Folha com lobos em forma de dedos. </br></br> Palavra-chaves: folha digitada, plantas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1152 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_539espalmada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(310); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_539espalmada.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1153 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_540espalmada2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(311); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_540espalmada2.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1154 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_541espalmada3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(312); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_541espalmada3.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1155 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_542espalmada5.jpg" onclick="javascript:showPhoto(313); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_542espalmada5.jpg" alt="Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1156 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_543impar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(314); stopSlideShow(); return false;" title="Tipo de folha composta. </br></br> Palavra-chaves: folha imparipenada, botânica, planta, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_543impar.jpg" alt="Tipo de folha composta. </br></br> Palavra-chaves: folha imparipenada, botânica, planta, biodiversidade." /></a>]]>
1157 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_544linear.jpg" onclick="javascript:showPhoto(315); stopSlideShow(); return false;" title="Possui margens paralelas, alongada. </br></br> Palavra-chaves: folha linear, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_544linear.jpg" alt="Possui margens paralelas, alongada. </br></br> Palavra-chaves: folha linear, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1158 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_545lobada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(316); stopSlideShow(); return false;" title="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_545lobada.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1159 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_546lobada2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(317); stopSlideShow(); return false;" title="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_546lobada2.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade" /></a>]]>
1160 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_547lobada3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(318); stopSlideShow(); return false;" title="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_547lobada3.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1161 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_548lobada4.jpg" onclick="javascript:showPhoto(319); stopSlideShow(); return false;" title="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_548lobada4.jpg" alt="Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1162 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_549parale.jpg" onclick="javascript:showPhoto(320); stopSlideShow(); return false;" title="Também chamada de paralelinérvia, a qual mostra o posicionamento de suas nervuras, como exemplo a folha do milho. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras paralelas, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_549parale.jpg" alt="Também chamada de paralelinérvia, a qual mostra o posicionamento de suas nervuras, como exemplo a folha do milho. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras paralelas, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1163 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_550reticula.jpg" onclick="javascript:showPhoto(321); stopSlideShow(); return false;" title="Folha com uma nervura principal de onde saem nervuras secundárias, em geral não apresentam bainha, característica de representantes do grupo das dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras reticuladas, dicotiledôneas, vegetais, plantas, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_550reticula.jpg" alt="Folha com uma nervura principal de onde saem nervuras secundárias, em geral não apresentam bainha, característica de representantes do grupo das dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras reticuladas, dicotiledôneas, vegetais, plantas, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1164 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_551peciol.jpg" onclick="javascript:showPhoto(322); stopSlideShow(); return false;" title="Folha simples, oval com pecíolo alado. </br></br> Palavra-chaves: folha, peciolada, planta, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_551peciol.jpg" alt="Folha simples, oval com pecíolo alado. </br></br> Palavra-chaves: folha, peciolada, planta, botânica." /></a>]]>
1165 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_552penine.jpg" onclick="javascript:showPhoto(323); stopSlideShow(); return false;" title="Peninérvea ou pinada possui uma única nervura central primária que dá origem a nervuras de ordem superior. </br></br> Palavra-chaves: folha, peninérvia, planta, nervura, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_552penine.jpg" alt="Peninérvea ou pinada possui uma única nervura central primária que dá origem a nervuras de ordem superior. </br></br> Palavra-chaves: folha, peninérvia, planta, nervura, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1166 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_553fol1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(324); stopSlideShow(); return false;" title="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_553fol1.jpg" alt="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1167 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_554impar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(325); stopSlideShow(); return false;" title="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_554impar.jpg" alt="Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1168 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_555romboide.jpg" onclick="javascript:showPhoto(326); stopSlideShow(); return false;" title="Possui forma de losango. </br></br> Palavra-chaves: folha rombóide, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_555romboide.jpg" alt="Possui forma de losango. </br></br> Palavra-chaves: folha rombóide, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1169 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_556palmi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(327); stopSlideShow(); return false;" title="Tipo de folha simples, por não apresentar limbo dividido. </br></br> Palavra-chaves: folha simples, plaminévia, limbo, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_556palmi.jpg" alt="Tipo de folha simples, por não apresentar limbo dividido. </br></br> Palavra-chaves: folha simples, plaminévia, limbo, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1170 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_557terni.jpg" onclick="javascript:showPhoto(328); stopSlideShow(); return false;" title="Possui folículos em três partes distintas. </br></br> Palavra-chaves: folha ternifoliada, folículos, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_557terni.jpg" alt="Possui folículos em três partes distintas. </br></br> Palavra-chaves: folha ternifoliada, folículos, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1171 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_558diversa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(329); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra folhas de diferentes formas e simetrias. </br></br> Palavra-chaves: folhas diversas, simetria, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_558diversa.jpg" alt="Ilustra folhas de diferentes formas e simetrias. </br></br> Palavra-chaves: folhas diversas, simetria, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1172 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_561formiga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(330); stopSlideShow(); return false;" title="As formigas possuem um comprimento médio de 1 cm, sendo mais de 10.000 espécies catalogadas. Tratando-se das cores, depende da espécie, mas a maioria são vermelhas ou pretas. As formigas são insetos que sentem o cheiro das coisas através de suas antenas. Comunicam-se entre si através de liberação de feromonas. Num formigueiro existe total organização, sendo que as tarefas são bem divididas entre as formigas. Além da rainha, existem as sentinelas (segurança), operárias (fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos) e as enfermeiras (cuidam das larvas). Alimentam-se principalmente de sementes e restos vegetais. O acasalamento da formiga rainha acontece num voo nupcial. Após a fecundação o macho morre e a rainha perde as asas antes de botar os ovos. Cabe a formiga rainha a função de reprodução da colônia. A rainha pode viver até 18 anos. </br></br> Palavra-chaves: formiga, antenas, feromonas, habitat, hierarquia, insetos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_561formiga.jpg" alt="As formigas possuem um comprimento médio de 1 cm, sendo mais de 10.000 espécies catalogadas. Tratando-se das cores, depende da espécie, mas a maioria são vermelhas ou pretas. As formigas são insetos que sentem o cheiro das coisas através de suas antenas. Comunicam-se entre si através de liberação de feromonas. Num formigueiro existe total organização, sendo que as tarefas são bem divididas entre as formigas. Além da rainha, existem as sentinelas (segurança), operárias (fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos) e as enfermeiras (cuidam das larvas). Alimentam-se principalmente de sementes e restos vegetais. O acasalamento da formiga rainha acontece num voo nupcial. Após a fecundação o macho morre e a rainha perde as asas antes de botar os ovos. Cabe a formiga rainha a função de reprodução da colônia. A rainha pode viver até 18 anos. </br></br> Palavra-chaves: formiga, antenas, feromonas, habitat, hierarquia, insetos." /></a>]]>
1173 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_563fossil.jpg" onclick="javascript:showPhoto(331); stopSlideShow(); return false;" title="Os Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, sedimentos, gelo ou âmbar. Preservam-se como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra fóssil deriva do termo latino fossile que significa desenterrado. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, geologia, paleontologia, sedimentação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_563fossil.jpg" alt="Os Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, sedimentos, gelo ou âmbar. Preservam-se como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra fóssil deriva do termo latino fossile que significa desenterrado. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, geologia, paleontologia, sedimentação." /></a>]]>
1174 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_564fossil_peixe.jpg" onclick="javascript:showPhoto(332); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas afirmam que o registro fóssil e seu padrão de deposição evidenciam o processo de evolução da vida no planeta. Ao longo de diferentes camadas geológicas é possível observar a ordem na qual os animais foram aparecendo e se extinguindo em nosso planeta. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, evolução, peixe, paleontologia, sedimentação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_564fossil_peixe.jpg" alt="Cientistas afirmam que o registro fóssil e seu padrão de deposição evidenciam o processo de evolução da vida no planeta. Ao longo de diferentes camadas geológicas é possível observar a ordem na qual os animais foram aparecendo e se extinguindo em nosso planeta. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, evolução, peixe, paleontologia, sedimentação." /></a>]]>
1175 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_565fossil_pena03.jpg" onclick="javascript:showPhoto(333); stopSlideShow(); return false;" title="Pena fóssil de 115 milhões de anos encontrada na bacia do Araripe, no Nordeste do Brasil. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, pena, Brasil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_565fossil_pena03.jpg" alt="Pena fóssil de 115 milhões de anos encontrada na bacia do Araripe, no Nordeste do Brasil. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, pena, Brasil." /></a>]]>
1176 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_566aranha_fossil.jpg" onclick="javascript:showPhoto(334); stopSlideShow(); return false;" title="Fóssil de aranhas com 165 milhões de anos encontrada em Daohugou, no norte da China. A espécie pertence a uma família moderna, a Plectreuridae, que vive atualmente em locais áridos como a Califórnia, Arizona e México. As semelhanças entre os fósseis e as atuais aranhas dessa família são tantas que é quase como se elas não tivessem mudados em milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: aranha, artrópode, fóssil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_566aranha_fossil.jpg" alt="Fóssil de aranhas com 165 milhões de anos encontrada em Daohugou, no norte da China. A espécie pertence a uma família moderna, a Plectreuridae, que vive atualmente em locais áridos como a Califórnia, Arizona e México. As semelhanças entre os fósseis e as atuais aranhas dessa família são tantas que é quase como se elas não tivessem mudados em milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: aranha, artrópode, fóssil." /></a>]]>
1177 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_567ictinossauro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(335); stopSlideShow(); return false;" title="Fóssil de réptil marinho pré-histórico conhecido como ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho. </br></br> Palavra-chaves: ictnossáuro, réptil, fóssil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_567ictinossauro.jpg" alt="Fóssil de réptil marinho pré-histórico conhecido como ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho. </br></br> Palavra-chaves: ictnossáuro, réptil, fóssil." /></a>]]>
1178 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_568ra_resina.jpg" onclick="javascript:showPhoto(336); stopSlideShow(); return false;" title="Fóssil de rã presa num bloco de resina cristalizada de âmbar, de cerca de 25 milhões de anos, achada no Estado mexicano de Chiapas. </br></br> Palavra-chaves: rã, âmbar, resina, fóssil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_568ra_resina.jpg" alt="Fóssil de rã presa num bloco de resina cristalizada de âmbar, de cerca de 25 milhões de anos, achada no Estado mexicano de Chiapas. </br></br> Palavra-chaves: rã, âmbar, resina, fóssil." /></a>]]>
1179 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_573laranja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(337); stopSlideShow(); return false;" title="Fruta comestível rica em vitamina C, elemento antioxidante natural. </br></br> Palavra-chaves: fruta, laranja, vitamina C, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_573laranja.jpg" alt="Fruta comestível rica em vitamina C, elemento antioxidante natural. </br></br> Palavra-chaves: fruta, laranja, vitamina C, biodiversidade." /></a>]]>
1180 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_574melancia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(338); stopSlideShow(); return false;" title="Fruta rasteira de origem africana, mas muito cultivada no Brasil. Aproximadamente, 90% do seu corpo é composto por água, e em função de sua grande quantidade de água, atua como um excelente diurético no corpo humano. Possui também propriedades digestivas. É uma fruta rica em sais minerais (ferro, cálcio e fósforo) e vitaminas (complexo B, A e C). </br></br> Palavra-chaves: fruta, melancia, reino plantae, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_574melancia.jpg" alt="Fruta rasteira de origem africana, mas muito cultivada no Brasil. Aproximadamente, 90% do seu corpo é composto por água, e em função de sua grande quantidade de água, atua como um excelente diurético no corpo humano. Possui também propriedades digestivas. É uma fruta rica em sais minerais (ferro, cálcio e fósforo) e vitaminas (complexo B, A e C). </br></br> Palavra-chaves: fruta, melancia, reino plantae, saúde." /></a>]]>
1181 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1005samara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(339); stopSlideShow(); return false;" title="Fruto normalmente seco, indeiscente, com uma ou duas alas membranosas associadas à região do lóculo, onde encontra-se uma só semente. </br></br> Palavra-chaves: sâmara, fruto, semente, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1005samara.jpg" alt="Fruto normalmente seco, indeiscente, com uma ou duas alas membranosas associadas à região do lóculo, onde encontra-se uma só semente. </br></br> Palavra-chaves: sâmara, fruto, semente, botânica." /></a>]]>
1182 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_575grosel.jpg" onclick="javascript:showPhoto(340); stopSlideShow(); return false;" title="Fruto da Groselheira, de cor vermelha, utilizada para fabricar xaropes na indústria farmacêutica. </br></br> Palavra-chaves: fruto, groselha, indústria farmacêutica, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_575grosel.jpg" alt="Fruto da Groselheira, de cor vermelha, utilizada para fabricar xaropes na indústria farmacêutica. </br></br> Palavra-chaves: fruto, groselha, indústria farmacêutica, botânica." /></a>]]>
1183 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_576fruto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(341); stopSlideShow(); return false;" title="Mostra a formação do fruto do limoeiro. </br></br> Palavra-chaves: fruto, limão, limoeiro, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_576fruto.jpg" alt="Mostra a formação do fruto do limoeiro. </br></br> Palavra-chaves: fruto, limão, limoeiro, botânica." /></a>]]>
1184 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_577frutol.jpg" onclick="javascript:showPhoto(342); stopSlideShow(); return false;" title="Mostra a formação do fruto do limoeiro com a ajuda de um agente polinizador - abelha. </br></br> Palavra-chaves: fruto em formação, limão, polinização, abelha, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_577frutol.jpg" alt="Mostra a formação do fruto do limoeiro com a ajuda de um agente polinizador - abelha. </br></br> Palavra-chaves: fruto em formação, limão, polinização, abelha, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1185 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_578legume.jpg" onclick="javascript:showPhoto(343); stopSlideShow(); return false;" title="Fruto seco deiscente do tipo legume (unha-de-vaca). </br></br> Palavra-chaves: fruto seco, deiscente, legume, unha-de-vaca, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_578legume.jpg" alt="Fruto seco deiscente do tipo legume (unha-de-vaca). </br></br> Palavra-chaves: fruto seco, deiscente, legume, unha-de-vaca, botânica." /></a>]]>
1186 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_579medusa.png" onclick="javascript:showPhoto(344); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Criaturas como esta medusa estão entre os seres bizarros encontrados no fundo do oceano. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, medusa."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_579medusa.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Criaturas como esta medusa estão entre os seres bizarros encontrados no fundo do oceano. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, medusa." /></a>]]>
1187 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_580ofiuro.png" onclick="javascript:showPhoto(345); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Ofiúro do gênero Gorgonocephalus encontrado no fundo do Oceano Atlântico. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, ofiúro. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_580ofiuro.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Ofiúro do gênero Gorgonocephalus encontrado no fundo do Oceano Atlântico. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, ofiúro. " /></a>]]>
1188 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_581pepino_do_mar1.png" onclick="javascript:showPhoto(346); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O pepino do mar transparente achado sobre a crista que divide o Atlântico em dois, foi uma das espécies encontradas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_581pepino_do_mar1.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O pepino do mar transparente achado sobre a crista que divide o Atlântico em dois, foi uma das espécies encontradas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar." /></a>]]>
1189 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_582pepino_do_mar2.png" onclick="javascript:showPhoto(347); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem aparece outro tipo de pepino do mar que nadava sobre a crista que divide o Atlântico: os pesquisadores ficaram surpresos em observar como os seres em cada lado são diferentes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_582pepino_do_mar2.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem aparece outro tipo de pepino do mar que nadava sobre a crista que divide o Atlântico: os pesquisadores ficaram surpresos em observar como os seres em cada lado são diferentes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar." /></a>]]>
1190 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_583pepino_do_mar3.png" onclick="javascript:showPhoto(348); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem se refere ao pepino-do-mar, uma das diversas criaturas descobertas na expedição ao Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_583pepino_do_mar3.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem se refere ao pepino-do-mar, uma das diversas criaturas descobertas na expedição ao Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar." /></a>]]>
1191 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_584verme1.png" onclick="javascript:showPhoto(349); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Imagem de uma versão avermelhada do verme Enteropneusta, uma possível nova espécie. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_584verme1.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Imagem de uma versão avermelhada do verme Enteropneusta, uma possível nova espécie. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme." /></a>]]>
1192 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_585verme2.png" onclick="javascript:showPhoto(350); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O verme batizado de &quot;Enteropneusta&quot; foi encontrado em diferentes cores e formas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_585verme2.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O verme batizado de &quot;Enteropneusta&quot; foi encontrado em diferentes cores e formas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme." /></a>]]>
1193 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_586verme3.png" onclick="javascript:showPhoto(351); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem refere-se a versão roxa do verme Enteropneusta, que vive no norte do Oceano Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_586verme3.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem refere-se a versão roxa do verme Enteropneusta, que vive no norte do Oceano Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme." /></a>]]>
1194 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_587verme4.png" onclick="javascript:showPhoto(352); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem, um verme do mar, encontrado pelos pesquisadores. Muitas das criaturas achadas pela expedição nunca haviam sido vistas antes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_587verme4.png" alt="Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem, um verme do mar, encontrado pelos pesquisadores. Muitas das criaturas achadas pela expedição nunca haviam sido vistas antes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme." /></a>]]>
1195 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_588fungo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(353); stopSlideShow(); return false;" title="Os fungos constituem um grupo de microorganismos que têm grande interesse prático e científico para os microbiologistas. De um modo geral, os fungos incluem os bolores e as leveduras. A palavra bolor tem emprego pouco nítido, sendo usada para designar os mofos, as ferrugens e o carvão (doença de gramíneas). </br></br> Palavra-chaves: fungo, bolor, microorganismos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_588fungo.jpg" alt="Os fungos constituem um grupo de microorganismos que têm grande interesse prático e científico para os microbiologistas. De um modo geral, os fungos incluem os bolores e as leveduras. A palavra bolor tem emprego pouco nítido, sendo usada para designar os mofos, as ferrugens e o carvão (doença de gramíneas). </br></br> Palavra-chaves: fungo, bolor, microorganismos." /></a>]]>
1196 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_140fungo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(354); stopSlideShow(); return false;" title="Ascomicetos ou leveduras, realizam o processo da fermentação (pão e vinho). </br></br> Palavra-chaves: ascomiceto, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_140fungo.jpg" alt="Ascomicetos ou leveduras, realizam o processo da fermentação (pão e vinho). </br></br> Palavra-chaves: ascomiceto, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade." /></a>]]>
1197 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_589mycelium.jpg" onclick="javascript:showPhoto(355); stopSlideShow(); return false;" title="Micélio é nome que se dá ao conjunto de hifas emaranhadas de um fungo. O micélio vegetativo é a parte correspondente a sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior do substrato. O micélio que se projeta na superficie e cresce acima do meio de cultivo é o micélio aéreo. Quando o micélio aéreo se diferencia para sustentar os corpos de frutificação ou propágulos, constitui o micélio reprodutivo. </br></br> Palavra-chaves: fungo, fungi, micélio."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_589mycelium.jpg" alt="Micélio é nome que se dá ao conjunto de hifas emaranhadas de um fungo. O micélio vegetativo é a parte correspondente a sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior do substrato. O micélio que se projeta na superficie e cresce acima do meio de cultivo é o micélio aéreo. Quando o micélio aéreo se diferencia para sustentar os corpos de frutificação ou propágulos, constitui o micélio reprodutivo. </br></br> Palavra-chaves: fungo, fungi, micélio." /></a>]]>
1198 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_838fungoo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(356); stopSlideShow(); return false;" title="São uni ou pluricelulares, tem formato de orelha, pertence a Ordem Auricullares. </br></br> Palavra-chaves: orelha-de-pau, fungo, reino fungi, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_838fungoo.jpg" alt="São uni ou pluricelulares, tem formato de orelha, pertence a Ordem Auricullares. </br></br> Palavra-chaves: orelha-de-pau, fungo, reino fungi, biodiversidade." /></a>]]>
1199 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_590morango.jpg" onclick="javascript:showPhoto(357); stopSlideShow(); return false;" title="Os fungos são classificados de acordo com suas funções na natureza. A principal delas é realizada pelos saprófitos que desempenham importante papel de reciclagem, decompondo a matéria morta, fazendo com que tudo que foi retirado do ambiente seja devolvido de alguma forma. A imagem é uma colaboração da professora </br>Isabel Cristina Ambrosio Marquete. </br></br> Palavra-chaves: fungos, reciclagem, natureza, decomposição, ambiente, saprófito."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_590morango.jpg" alt="Os fungos são classificados de acordo com suas funções na natureza. A principal delas é realizada pelos saprófitos que desempenham importante papel de reciclagem, decompondo a matéria morta, fazendo com que tudo que foi retirado do ambiente seja devolvido de alguma forma. A imagem é uma colaboração da professora </br>Isabel Cristina Ambrosio Marquete. </br></br> Palavra-chaves: fungos, reciclagem, natureza, decomposição, ambiente, saprófito." /></a>]]>
1200 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_141ascomycota.jpg" onclick="javascript:showPhoto(358); stopSlideShow(); return false;" title="No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Ascomycota, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_141ascomycota.jpg" alt="No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Ascomycota, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade." /></a>]]>
1201 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_594ga1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(359); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_594ga1.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1202 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_595ga2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(360); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_595ga2.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1203 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_596ga3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(361); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_596ga3.jpg" alt="São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1204 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_597gaivota.jpg" onclick="javascript:showPhoto(362); stopSlideShow(); return false;" title="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_597gaivota.jpg" alt="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1205 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_598gaivota1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(363); stopSlideShow(); return false;" title="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_598gaivota1.jpg" alt="São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1206 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_602garoupa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(364); stopSlideShow(); return false;" title="É uma das famílias de peixes com maior variedade de espécies em nosso litoral. Em geral possuem corpo robusto e porte considerável, cabeça larga e grande, ventre geralmente protuberante e cauda arredondada. A coloração varia em tons pardos, mais escuros no dorso, com manchas espalhadas pelo corpo em alguns indivíduos. Medem de 30 cm a 60 cm de comprimento, podendo atingir até um metro em algumas espécies. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. Imagem: Garoupa-do-malabar (<em>Epinephelus malabaricus</em>). </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, garoupa."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_602garoupa.jpg" alt="É uma das famílias de peixes com maior variedade de espécies em nosso litoral. Em geral possuem corpo robusto e porte considerável, cabeça larga e grande, ventre geralmente protuberante e cauda arredondada. A coloração varia em tons pardos, mais escuros no dorso, com manchas espalhadas pelo corpo em alguns indivíduos. Medem de 30 cm a 60 cm de comprimento, podendo atingir até um metro em algumas espécies. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. Imagem: Garoupa-do-malabar (<em>Epinephelus malabaricus</em>). </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, garoupa." /></a>]]>
1207 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_603gastro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(365); stopSlideShow(); return false;" title="São univalves, concha geralmente espiralada, cabeça distinta com rádula, tentáculos e olhos, pé grande e chato para fixação. </br></br> Palavra-chaves: gastrópodes marinhos, conchas, moluscos, ecologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_603gastro.jpg" alt="São univalves, concha geralmente espiralada, cabeça distinta com rádula, tentáculos e olhos, pé grande e chato para fixação. </br></br> Palavra-chaves: gastrópodes marinhos, conchas, moluscos, ecologia." /></a>]]>
1208 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_604gatodomato.jpg" onclick="javascript:showPhoto(366); stopSlideShow(); return false;" title="Também conhecido regionalmente por maracaja-í, gato-macambira, pintadinho e gato-do-mato pequeno. Os habitantes de áreas de mata muitas vezes os confundem com o gato maracajá. Este é o menor gato selvagem da América do Sul, com tamanho semelhante ao de um gato doméstico. Encontram-se no sul da Costa Rica ao norte da Argentina, ocupando geralmente ambientes variados, desde áreas mais abertas àquelas com vegetação densa. Assim como ocorre com os demais gatos pequenos, é um animal muito pouco estudado. Os dados existentes demonstram ser um animal solitário, de hábitos diurnos e noturnos que se alimenta de pequenos roedores, lagartos e pequenas aves. A caça para o comércio de peles e a destruição das florestas é a principal causa de ameaça. É classificada pela IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como espécie vulnerável, inclusa no apêndice I do CITES e pelo IBAMA como ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: gato do mato, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_604gatodomato.jpg" alt="Também conhecido regionalmente por maracaja-í, gato-macambira, pintadinho e gato-do-mato pequeno. Os habitantes de áreas de mata muitas vezes os confundem com o gato maracajá. Este é o menor gato selvagem da América do Sul, com tamanho semelhante ao de um gato doméstico. Encontram-se no sul da Costa Rica ao norte da Argentina, ocupando geralmente ambientes variados, desde áreas mais abertas àquelas com vegetação densa. Assim como ocorre com os demais gatos pequenos, é um animal muito pouco estudado. Os dados existentes demonstram ser um animal solitário, de hábitos diurnos e noturnos que se alimenta de pequenos roedores, lagartos e pequenas aves. A caça para o comércio de peles e a destruição das florestas é a principal causa de ameaça. É classificada pela IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como espécie vulnerável, inclusa no apêndice I do CITES e pelo IBAMA como ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: gato do mato, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1209 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_605gatomaracuja.jpg" onclick="javascript:showPhoto(367); stopSlideShow(); return false;" title="É um gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte. Atualmente localiza-se desde as planícies costeiras do México ao norte do Uruguai e Argentina e em todo território brasileiro, menos caatinga e Rio Grande do Sul. Algumas referências mais antigas relatam sua presença também na florestas subtropicais no sul dos Estados Unidos. O período de gestação é de aproximadamente 83 dias, tem hábito solitário e noturno, adaptando-se muito bem à vida arbórea. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e alguns insetos. É classificado como vulnerável na lista de animais ameaçados. Em cativeiro pode viver 21 anos. </br></br> Palavra-chaves: gato maracajá, mamíferos, carnívoros, felídeos, extinção. habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_605gatomaracuja.jpg" alt="É um gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte. Atualmente localiza-se desde as planícies costeiras do México ao norte do Uruguai e Argentina e em todo território brasileiro, menos caatinga e Rio Grande do Sul. Algumas referências mais antigas relatam sua presença também na florestas subtropicais no sul dos Estados Unidos. O período de gestação é de aproximadamente 83 dias, tem hábito solitário e noturno, adaptando-se muito bem à vida arbórea. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e alguns insetos. É classificado como vulnerável na lista de animais ameaçados. Em cativeiro pode viver 21 anos. </br></br> Palavra-chaves: gato maracajá, mamíferos, carnívoros, felídeos, extinção. habitat." /></a>]]>
1210 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_606gaviaopenacho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(368); stopSlideShow(); return false;" title="Esse potente rapinante se distribui por todo Brasil, sendo característico de áreas de matas e florestas, e possui habilidade para caçar presas tanto no solo quanto nas copas das árvores. Dos animais que fazem parte de sua dieta, temos principalmente aves (mutuns, perdizes, garças, tucanos até araras e papagaios), mamíferos (pequenos e médios macacos, esquilos e roedores) e répteis (iguanas, lagartos teiú e diversas espécies de serpentes). É considerado uma espécie rara em função da falta de florestas preservadas, da matança indiscriminada de aves de rapina e do tráfico de aves selvagens. </br></br> Palavra-chaves: gavião de penacho, aves, habitat, extinção, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_606gaviaopenacho.jpg" alt="Esse potente rapinante se distribui por todo Brasil, sendo característico de áreas de matas e florestas, e possui habilidade para caçar presas tanto no solo quanto nas copas das árvores. Dos animais que fazem parte de sua dieta, temos principalmente aves (mutuns, perdizes, garças, tucanos até araras e papagaios), mamíferos (pequenos e médios macacos, esquilos e roedores) e répteis (iguanas, lagartos teiú e diversas espécies de serpentes). É considerado uma espécie rara em função da falta de florestas preservadas, da matança indiscriminada de aves de rapina e do tráfico de aves selvagens. </br></br> Palavra-chaves: gavião de penacho, aves, habitat, extinção, biodiversidade." /></a>]]>
1211 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_607gaviao_pega_macaco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(369); stopSlideShow(); return false;" title="Espécie que localiza-se em todo Brasil, do Rio Grande do Sul a América Central, sendo que seu habitat são as florestas densas. Estas espécies são carnívoras, se alimentam de pequenos mamíferos como macacos e morcegos, aves como araçaris, répteis como iguanas e serpentes. Em cativeiro podem viver aproximadamente 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: gavião-pega-macaco, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_607gaviao_pega_macaco.jpg" alt="Espécie que localiza-se em todo Brasil, do Rio Grande do Sul a América Central, sendo que seu habitat são as florestas densas. Estas espécies são carnívoras, se alimentam de pequenos mamíferos como macacos e morcegos, aves como araçaris, répteis como iguanas e serpentes. Em cativeiro podem viver aproximadamente 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: gavião-pega-macaco, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1212 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_623giardia_lamblia2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(370); stopSlideShow(); return false;" title="A giardia (<em>Giardia lamblia</em>) é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, giardia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_623giardia_lamblia2011.jpg" alt="A giardia (<em>Giardia lamblia</em>) é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, giardia." /></a>]]>
1213 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_625gibao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(371); stopSlideShow(); return false;" title="Os gibões possuem várias características anatômicas que facilitam o ágil deslocamento nas árvores mesmo com o seu peso máximo, de cerca de vinte quilos. Alimentam-se de frutos carnudos, folhas, flores, ovos e pequenas aves, insetos, aranhas e pequenos mamíferos. São diurnos e arbóreos. Deslocam-se por braquiação, utilizando apenas os braços. Raramente descem ao solo, no qual se movimentam em posição bípede. Vivem em grupos familiares de dois a 10 indivíduos, constituídos pelo casal e respectivos filhos jovens. Os pares realizam vocalizações muito sonoras, com objetivos de demarcação e defesa do território. São monogâmicos. Atingem a maturidade sexual aos sete anos nos machos e nove anos nas fêmeas. Esta espécie encontra-se ameaçada pela caça e pela destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: gibão de mãos brancas, mamíferos, primatas, pongídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_625gibao.jpg" alt="Os gibões possuem várias características anatômicas que facilitam o ágil deslocamento nas árvores mesmo com o seu peso máximo, de cerca de vinte quilos. Alimentam-se de frutos carnudos, folhas, flores, ovos e pequenas aves, insetos, aranhas e pequenos mamíferos. São diurnos e arbóreos. Deslocam-se por braquiação, utilizando apenas os braços. Raramente descem ao solo, no qual se movimentam em posição bípede. Vivem em grupos familiares de dois a 10 indivíduos, constituídos pelo casal e respectivos filhos jovens. Os pares realizam vocalizações muito sonoras, com objetivos de demarcação e defesa do território. São monogâmicos. Atingem a maturidade sexual aos sete anos nos machos e nove anos nas fêmeas. Esta espécie encontra-se ameaçada pela caça e pela destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: gibão de mãos brancas, mamíferos, primatas, pongídeos." /></a>]]>
1214 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_291cipreste.jpg" onclick="javascript:showPhoto(372); stopSlideShow(); return false;" title="Cipreste é o termo genérico aplicado a uma grande variedade de espécies de árvores coníferas da Família das Cupressaceae, ou Família dos Ciprestes, muito utilizadas como árvores ornamentais e para a produção de madeira. As gimnospermas são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes. </br></br> Palavra-chaves: cipreste, gimnosperma, clima, vegetação, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_291cipreste.jpg" alt="Cipreste é o termo genérico aplicado a uma grande variedade de espécies de árvores coníferas da Família das Cupressaceae, ou Família dos Ciprestes, muito utilizadas como árvores ornamentais e para a produção de madeira. As gimnospermas são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes. </br></br> Palavra-chaves: cipreste, gimnosperma, clima, vegetação, biodiversidade." /></a>]]>
1215 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_626gineceu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(373); stopSlideShow(); return false;" title="O gineceu é o conjunto de órgãos reprodutores femininos de uma flor, ou conjunto dos pistilos. Engloba os carpelos, constituídos pelos estigmas, estiletes e ovários, localizando-se, em quase todos os casos, no centro da flor. Por vezes, é constituído apenas por um único carpelo. O seu nome provém da divisão, existente nas casas da antiga Grécia, reservada às mulheres. </br></br> Palavra-chaves: gineceu, órgão reprodutor feminino da flor, pistilos, carpelos, estigmas, estiletes, ovários."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_626gineceu.jpg" alt="O gineceu é o conjunto de órgãos reprodutores femininos de uma flor, ou conjunto dos pistilos. Engloba os carpelos, constituídos pelos estigmas, estiletes e ovários, localizando-se, em quase todos os casos, no centro da flor. Por vezes, é constituído apenas por um único carpelo. O seu nome provém da divisão, existente nas casas da antiga Grécia, reservada às mulheres. </br></br> Palavra-chaves: gineceu, órgão reprodutor feminino da flor, pistilos, carpelos, estigmas, estiletes, ovários." /></a>]]>
1216 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_627girafa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(374); stopSlideShow(); return false;" title="A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões das savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. </br></br> Palavra-chaves: girafa, evolução, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_627girafa.jpg" alt="A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões das savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. </br></br> Palavra-chaves: girafa, evolução, habitat, zoologia." /></a>]]>
1217 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_628girafas_01.jpg" onclick="javascript:showPhoto(375); stopSlideShow(); return false;" title="Com suas pernas compridas e pescoço alongado, a girafa é o mais alto dos animais atuais. A língua é longa e flexível que são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Como a maioria dos mamíferos, possuem sete vértebras cervicais, que são muito alongadas. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a abaixam. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 25 anos. Gostam de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde podem usar a sua maior arma, a velocidade. Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar enquanto corre em debandada. </br></br> Palavra-chaves: girafa, mamíferos, artiodáctilos, girafídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_628girafas_01.jpg" alt="Com suas pernas compridas e pescoço alongado, a girafa é o mais alto dos animais atuais. A língua é longa e flexível que são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Como a maioria dos mamíferos, possuem sete vértebras cervicais, que são muito alongadas. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a abaixam. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 25 anos. Gostam de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde podem usar a sua maior arma, a velocidade. Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar enquanto corre em debandada. </br></br> Palavra-chaves: girafa, mamíferos, artiodáctilos, girafídeos." /></a>]]>
1218 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_632golfinho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(376); stopSlideShow(); return false;" title="Também chamado de delfim, o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Podem viver de 25 a 30 anos. É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas, algumas até mesmo de certa complexidade. Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h. Eles não tem orelhas, apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos, entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam, engolem tudo e o estômago faz o resto. A gestação desses animais, é de 12 meses. </br></br> Palavra-chaves: golfinhos, habitat, mamíferos, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_632golfinho.jpg" alt="Também chamado de delfim, o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Podem viver de 25 a 30 anos. É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas, algumas até mesmo de certa complexidade. Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h. Eles não tem orelhas, apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos, entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam, engolem tudo e o estômago faz o resto. A gestação desses animais, é de 12 meses. </br></br> Palavra-chaves: golfinhos, habitat, mamíferos, zoologia." /></a>]]>
1219 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_634grandekudu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(377); stopSlideShow(); return false;" title="É um animal muito bem adaptável e no Zoológico de São Paulo, reproduz muito bem. Com um grande porte, seu peso pode variar de 190-135 kg em machos e 120-215kg em fêmeas. É encontrado geralmente em matas e matagais, e necessita de um abrigo para se esconder. Pode ser ativo tanto de dia como à noite. Sua audição é apurada e seu extremo estado de alerta, torna a aproximação de qualquer um difícil. Sua habilidade de saltar é maravilhosa, e se alimenta basicamente de pasto, verduras e ração (em cativeiro). As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 14 anos e existe relato de que um grande kudu viveu quase 23 anos em cativeiro. Os chifres do grande Kudu são troféus para caçadores, as mortes se devem a sua excelente carne e por que os animais destroem plantações. Esses fatores, associados à destruição de seu habitat, têm reduzido muito o numero de grandes kudus. Atualmente é um animal classificado como dependente de conservação pela IUCN. </br></br> Palavra-chaves: grande kudu, mamíferos, artiodáctilos, bovídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_634grandekudu.jpg" alt="É um animal muito bem adaptável e no Zoológico de São Paulo, reproduz muito bem. Com um grande porte, seu peso pode variar de 190-135 kg em machos e 120-215kg em fêmeas. É encontrado geralmente em matas e matagais, e necessita de um abrigo para se esconder. Pode ser ativo tanto de dia como à noite. Sua audição é apurada e seu extremo estado de alerta, torna a aproximação de qualquer um difícil. Sua habilidade de saltar é maravilhosa, e se alimenta basicamente de pasto, verduras e ração (em cativeiro). As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 14 anos e existe relato de que um grande kudu viveu quase 23 anos em cativeiro. Os chifres do grande Kudu são troféus para caçadores, as mortes se devem a sua excelente carne e por que os animais destroem plantações. Esses fatores, associados à destruição de seu habitat, têm reduzido muito o numero de grandes kudus. Atualmente é um animal classificado como dependente de conservação pela IUCN. </br></br> Palavra-chaves: grande kudu, mamíferos, artiodáctilos, bovídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1220 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_639grilo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(378); stopSlideShow(); return false;" title="Grilo (do latim grillus) é a designação comum dos insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, antenas, animais de estimação, estriduladores, taxonomia, insetos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_639grilo.jpg" alt="Grilo (do latim grillus) é a designação comum dos insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, antenas, animais de estimação, estriduladores, taxonomia, insetos." /></a>]]>
1221 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_640grilo1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(379); stopSlideShow(); return false;" title="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_640grilo1.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1222 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_641grilo2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(380); stopSlideShow(); return false;" title="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_641grilo2.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1223 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_642grilo3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(381); stopSlideShow(); return false;" title="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_642grilo3.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1224 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_643grilo4.jpg" onclick="javascript:showPhoto(382); stopSlideShow(); return false;" title="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_643grilo4.jpg" alt="Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1225 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_645guarana.jpg" onclick="javascript:showPhoto(383); stopSlideShow(); return false;" title="O guaranazeiro é uma planta nativa da Amazônia, produz o fruto conhecido como guaraná. É um arbusto trepador que pode atingir até 10 m de extensão. O pó de guaraná dissolvido na água torna-se um poderoso estimulante, que auxilia na realização dos trabalhos físicos mais pesados. Sementes torradas, moídas e reduzidas a pó têm propriedades estimulantes e revigorantes. </br></br> Palavra-chaves: guaraná, botânica, fitoterapia, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_645guarana.jpg" alt="O guaranazeiro é uma planta nativa da Amazônia, produz o fruto conhecido como guaraná. É um arbusto trepador que pode atingir até 10 m de extensão. O pó de guaraná dissolvido na água torna-se um poderoso estimulante, que auxilia na realização dos trabalhos físicos mais pesados. Sementes torradas, moídas e reduzidas a pó têm propriedades estimulantes e revigorantes. </br></br> Palavra-chaves: guaraná, botânica, fitoterapia, saúde." /></a>]]>
1226 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_646guizo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(384); stopSlideShow(); return false;" title="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Acredita-se que a função do guizo esteja relacionada ao mecanismo de defesa da Cascavel. Crotalus, em latim, e Cascavel, em espanhol, significam chocalho. </br></br> Palavra-chaves: guizo da cobra cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_646guizo.jpg" alt="A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Acredita-se que a função do guizo esteja relacionada ao mecanismo de defesa da Cascavel. Crotalus, em latim, e Cascavel, em espanhol, significam chocalho. </br></br> Palavra-chaves: guizo da cobra cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>." /></a>]]>
1227 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_648harpia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(385); stopSlideShow(); return false;" title="A harpia é a mais forte ave de rapina do planeta. Povoa vários países da América do Sul e América Central, mas o Brasil é sua principal morada. Maior e mais forte, cabe a fêmea a captura da caça pesada, como preguiças, macacos-prego, filhotes de veado. Com tamanho menor, o macho é mais ágil e captura presas menores e mais rápidas, como seriemas, tatus e cachorros-do-mato. </br></br> Palavra-chaves: harpia, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_648harpia.jpg" alt="A harpia é a mais forte ave de rapina do planeta. Povoa vários países da América do Sul e América Central, mas o Brasil é sua principal morada. Maior e mais forte, cabe a fêmea a captura da caça pesada, como preguiças, macacos-prego, filhotes de veado. Com tamanho menor, o macho é mais ágil e captura presas menores e mais rápidas, como seriemas, tatus e cachorros-do-mato. </br></br> Palavra-chaves: harpia, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1228 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_652hematofago.jpg" onclick="javascript:showPhoto(386); stopSlideShow(); return false;" title="Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: hematófago, consumidor, sangue."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_652hematofago.jpg" alt="Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: hematófago, consumidor, sangue." /></a>]]>
1229 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_653hematofago.jpg" onclick="javascript:showPhoto(387); stopSlideShow(); return false;" title="Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: <em>Calyptra thalictri</em>, hematófago, consumidor, sangue."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_653hematofago.jpg" alt="Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: <em>Calyptra thalictri</em>, hematófago, consumidor, sangue." /></a>]]>
1230 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_655hepati.jpg" onclick="javascript:showPhoto(388); stopSlideShow(); return false;" title="Pertencem a um grupo de briófitas, sendo plantas de corpo achatado, fixadas ao solo através de rizóides. </br></br> Palavra-chaves: hepáticas, briófitas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_655hepati.jpg" alt="Pertencem a um grupo de briófitas, sendo plantas de corpo achatado, fixadas ao solo através de rizóides. </br></br> Palavra-chaves: hepáticas, briófitas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1231 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_656herbivoro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(389); stopSlideShow(); return false;" title="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_656herbivoro.jpg" alt="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais." /></a>]]>
1232 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_657herbivoro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(390); stopSlideShow(); return false;" title="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_657herbivoro.jpg" alt="Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais." /></a>]]>
1233 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_664hipopotamo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(391); stopSlideShow(); return false;" title="Considerado o terceiro maior mamífero terrestre, o hipopótamo macho adulto pode medir 4m e chega a pesar mais de 3 toneladas, e as fêmeas até 2 toneladas. Possui uma espessa camada de gordura que protege os órgãos vitais. Sua pele é desprovida de pelos, exceto nos lábios, orelhas e na ponta da cauda. Os dentes caninos são de crescimento contínuo e podem atingir 60 cm de comprimento e 3 kg de peso no macho e 1 kg na fêmea. Os hipopótamos têm hábitos noturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens. Antigamente, o hipopótamo era encontrado por toda a África, mas foi extinto de boa parte do norte e sul do continente, com a maioria das populações atuais subsistindo no centro africano. Marcam o território com as fezes, que são espalhadas quando defecam, pois abanam o rabo ao mesmo tempo. Estas fezes servem de fertilizante aos vegetais e alimento aos peixes dos rios e lagos que habitam, tornando-os muito ricos em vida. </br></br> Palavra-chaves: hipopótamo, mamíferos, artiodáctilos, hipopotamídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_664hipopotamo.jpg" alt="Considerado o terceiro maior mamífero terrestre, o hipopótamo macho adulto pode medir 4m e chega a pesar mais de 3 toneladas, e as fêmeas até 2 toneladas. Possui uma espessa camada de gordura que protege os órgãos vitais. Sua pele é desprovida de pelos, exceto nos lábios, orelhas e na ponta da cauda. Os dentes caninos são de crescimento contínuo e podem atingir 60 cm de comprimento e 3 kg de peso no macho e 1 kg na fêmea. Os hipopótamos têm hábitos noturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens. Antigamente, o hipopótamo era encontrado por toda a África, mas foi extinto de boa parte do norte e sul do continente, com a maioria das populações atuais subsistindo no centro africano. Marcam o território com as fezes, que são espalhadas quando defecam, pois abanam o rabo ao mesmo tempo. Estas fezes servem de fertilizante aos vegetais e alimento aos peixes dos rios e lagos que habitam, tornando-os muito ricos em vida. </br></br> Palavra-chaves: hipopótamo, mamíferos, artiodáctilos, hipopotamídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1234 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_667holocephali.jpg" onclick="javascript:showPhoto(392); stopSlideShow(); return false;" title="Representados pelas quimeras, que chegam a medir 1 m de comprimento e vivem em águas oceânicas frias, entre 80 e 1800 m de profundidade; possuem brânquias protegidas por opérculo membranoso. As escamas foram perdidas ao longo da evolução. A cauda é longa e flexível e os olhos, muito grandes. </br></br> Palavra-chaves: holocephali, quimera, vertebrados."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_667holocephali.jpg" alt="Representados pelas quimeras, que chegam a medir 1 m de comprimento e vivem em águas oceânicas frias, entre 80 e 1800 m de profundidade; possuem brânquias protegidas por opérculo membranoso. As escamas foram perdidas ao longo da evolução. A cauda é longa e flexível e os olhos, muito grandes. </br></br> Palavra-chaves: holocephali, quimera, vertebrados." /></a>]]>
1235 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_671ice.jpg" onclick="javascript:showPhoto(393); stopSlideShow(); return false;" title="Iceberg (do inglês ice = gelo + sueco berg = montanha) é um enorme bloco ou massa de gelo que se desprende das geleiras existentes nos calotas polares, originárias da era glacial, há mais de cinco mil anos. </br></br> Palavra-chaves: iceberg, gelo, montanha, geleiras, calotas polares, era glacial, geologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_671ice.jpg" alt="Iceberg (do inglês ice = gelo + sueco berg = montanha) é um enorme bloco ou massa de gelo que se desprende das geleiras existentes nos calotas polares, originárias da era glacial, há mais de cinco mil anos. </br></br> Palavra-chaves: iceberg, gelo, montanha, geleiras, calotas polares, era glacial, geologia." /></a>]]>
1236 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_673ilha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(394); stopSlideShow(); return false;" title="Uma Ilha, por definição, é um prolongamento do relevo, estando numa depressão absoluta preenchida por água. Existem quatro tipos principais de ilha: ilhas continentais, ilhas oceânicas, ilhas fluviais e ilhas vulcânicas. Também existem algumas ilhas artificiais. </br></br> Palavra-chaves: ilha, relevo, biodiversidade, geologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_673ilha.jpg" alt="Uma Ilha, por definição, é um prolongamento do relevo, estando numa depressão absoluta preenchida por água. Existem quatro tipos principais de ilha: ilhas continentais, ilhas oceânicas, ilhas fluviais e ilhas vulcânicas. Também existem algumas ilhas artificiais. </br></br> Palavra-chaves: ilha, relevo, biodiversidade, geologia." /></a>]]>
1237 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_676influrecencia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(395); stopSlideShow(); return false;" title="Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, caracterizada pela forma como estas aí se dispõem umas em relação às outras. Normalmente consiste em um prolongamento semelhante ao caule, ou raque, provido de folhas modificadas chamadas brácteas. Nas axilas destas brácteas localizam-se as flores. </br> Imagem: Racemo de <em>Byrsonima tuberosa</em>, planta do cerrado brasileiro </br></br> Palavra-chaves: <em>Byrsonima tuberosa</em>, inflorescência, flores, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_676influrecencia.jpg" alt="Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, caracterizada pela forma como estas aí se dispõem umas em relação às outras. Normalmente consiste em um prolongamento semelhante ao caule, ou raque, provido de folhas modificadas chamadas brácteas. Nas axilas destas brácteas localizam-se as flores. </br> Imagem: Racemo de <em>Byrsonima tuberosa</em>, planta do cerrado brasileiro </br></br> Palavra-chaves: <em>Byrsonima tuberosa</em>, inflorescência, flores, botânica." /></a>]]>
1238 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_678espiga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(396); stopSlideShow(); return false;" title="Espiga é um tipo inflorescência de flores sésseis ao longo de um raquis (eixo da inflorescência). Quando o eixo é grosso e carnoso, a inflorescência chama-se de espádice. </br> Imagem: Espigas de cevada, trigo e centeio. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, espiga."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_678espiga.jpg" alt="Espiga é um tipo inflorescência de flores sésseis ao longo de um raquis (eixo da inflorescência). Quando o eixo é grosso e carnoso, a inflorescência chama-se de espádice. </br> Imagem: Espigas de cevada, trigo e centeio. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, espiga." /></a>]]>
1239 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_679inflorescencia_panicula.jpg" onclick="javascript:showPhoto(397); stopSlideShow(); return false;" title="Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Panícula que é um tipo de inflorescência que se caracteriza por um cacho (rácimo) composto em que os ramos vão decrescendo da base para o ápice, razão porque assume forma piramidal. Um bom exemplo disso é o arroz. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, raceno, panícula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_679inflorescencia_panicula.jpg" alt="Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Panícula que é um tipo de inflorescência que se caracteriza por um cacho (rácimo) composto em que os ramos vão decrescendo da base para o ápice, razão porque assume forma piramidal. Um bom exemplo disso é o arroz. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, raceno, panícula." /></a>]]>
1240 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_680influrecencia_raceno.jpg" onclick="javascript:showPhoto(398); stopSlideShow(); return false;" title="Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Racemo (rácimo, amento ou amentilho) que é um tipo de inflorescência em que os pedicelos das flores se inserem em diversos níveis no eixo comum, a ráquis, atingindo diferentes alturas, e cujas flores se abrem sucessivamente na extremidade do ramo, conforme este vai crescendo. Em alguns casos, quando o racemo é conspícuo, tal pode reflectir-se no nome científico da planta. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, racemo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_680influrecencia_raceno.jpg" alt="Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Racemo (rácimo, amento ou amentilho) que é um tipo de inflorescência em que os pedicelos das flores se inserem em diversos níveis no eixo comum, a ráquis, atingindo diferentes alturas, e cujas flores se abrem sucessivamente na extremidade do ramo, conforme este vai crescendo. Em alguns casos, quando o racemo é conspícuo, tal pode reflectir-se no nome científico da planta. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, racemo." /></a>]]>
1241 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_677umbela.jpg" onclick="javascript:showPhoto(399); stopSlideShow(); return false;" title="Uma umbela, em botânica, é o termo utilizado para um conjunto de flores que partem os pedicelos, iguais, do eixo central, com formato de um guarda-chuva. Ou seja, é uma inflorescência em forma de guarda-chuva. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, umbela."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_677umbela.jpg" alt="Uma umbela, em botânica, é o termo utilizado para um conjunto de flores que partem os pedicelos, iguais, do eixo central, com formato de um guarda-chuva. Ou seja, é uma inflorescência em forma de guarda-chuva. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, umbela." /></a>]]>
1242 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_681inflor.jpg" onclick="javascript:showPhoto(400); stopSlideShow(); return false;" title="Inflorescência do tipo umbela ou guarda-chuva, caracteriza a parte onde estão localizadas as flores do ipê. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência do ipê, flores, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_681inflor.jpg" alt="Inflorescência do tipo umbela ou guarda-chuva, caracteriza a parte onde estão localizadas as flores do ipê. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência do ipê, flores, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1243 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_682espiga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(401); stopSlideShow(); return false;" title="Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, seu tipo espiga se relaciona com flores sésseis dispostas em uma raque simples. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência em espiga, planta, flores, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_682espiga.jpg" alt="Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, seu tipo espiga se relaciona com flores sésseis dispostas em uma raque simples. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência em espiga, planta, flores, botânica." /></a>]]>
1244 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_683inquilinismo2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(402); stopSlideShow(); return false;" title="Um indivíduo geralmente obtém proteção ao se associar a outro, sem lhe causar prejuízo. A imagem se refere a orquídeas que vivem sobre árvores, falando-se nesse caso em epifitismo. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, inquilinismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_683inquilinismo2011.jpg" alt="Um indivíduo geralmente obtém proteção ao se associar a outro, sem lhe causar prejuízo. A imagem se refere a orquídeas que vivem sobre árvores, falando-se nesse caso em epifitismo. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, inquilinismo." /></a>]]>
1245 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_684insentivoro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(403); stopSlideShow(); return false;" title="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_684insentivoro.jpg" alt="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores." /></a>]]>
1246 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_685insentivoro3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(404); stopSlideShow(); return false;" title="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_685insentivoro3.jpg" alt="Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores." /></a>]]>
1247 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_687insetos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(405); stopSlideShow(); return false;" title="Os insetos são animais invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdómen ), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Pertencem à classe Insecta, o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda. </br> Imagem: <em>Aromia moschata</em> </br></br> Palavra-chaves: <em>Aromia moschata</em>, insetos, invertebrados, arthropoda."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_687insetos.jpg" alt="Os insetos são animais invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdómen ), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Pertencem à classe Insecta, o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda. </br> Imagem: <em>Aromia moschata</em> </br></br> Palavra-chaves: <em>Aromia moschata</em>, insetos, invertebrados, arthropoda." /></a>]]>
1248 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_692jaguatirica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(406); stopSlideShow(); return false;" title="A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. A jaguatirica já foi muito caçada para venda de sua pele e abatida no caso de invasão de fazendas com criações, mas existe uma lei de proteção à ela que tem contribuído para o declínio deste comércio e preservação da espécie. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_692jaguatirica.jpg" alt="A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. A jaguatirica já foi muito caçada para venda de sua pele e abatida no caso de invasão de fazendas com criações, mas existe uma lei de proteção à ela que tem contribuído para o declínio deste comércio e preservação da espécie. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1249 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_693jaguatirica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(407); stopSlideShow(); return false;" title="A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. O seu pêlo é denso e curto de cor amarelo claro à castanho ocráceo e é todo pintado exceto na região ventral, em que a coloração é esbranquiçada. Estas manchas negras formam rosetas e seguem até a cauda.Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul.Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. O período de gestação é de 70 a 85 dias, nascendo de 1 a 4 filhotes que atingem a maturidade sexual aos 3 anos de idade. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, felino, mamífero"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_693jaguatirica.jpg" alt="A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. O seu pêlo é denso e curto de cor amarelo claro à castanho ocráceo e é todo pintado exceto na região ventral, em que a coloração é esbranquiçada. Estas manchas negras formam rosetas e seguem até a cauda.Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul.Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. O período de gestação é de 70 a 85 dias, nascendo de 1 a 4 filhotes que atingem a maturidade sexual aos 3 anos de idade. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, felino, mamífero" /></a>]]>
1250 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_695joa1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(408); stopSlideShow(); return false;" title="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_695joa1.jpg" alt="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade" /></a>]]>
1251 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_696joa2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(409); stopSlideShow(); return false;" title="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_696joa2.jpg" alt="As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade" /></a>]]>
1252 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_697jupara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(410); stopSlideShow(); return false;" title="O jupará é um mamífero pouco conhecido, sendo encontrado desde a região leste do México até o estado de Mato Grosso, no Brasil. Aqui, habita a floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado, preferindo viver na copa das árvores, entre 10 a 20 metros de altura. É parente próximo do quati e mão-pelada (todos da mesma família, Procyonidae), mas difere de ambos por possuir longa cauda preênsil, que o auxilia na locomoção como um quinto membro, orelhas curtas e língua fina e alongada, utilizada na captura de insetos, mel e néctar. Alimenta-se principalmente de frutos, mas complementam a dieta com sementes, flores, mel, pequenos besouros, larvas de inseto e folhas novas. Devido a se alimentarem de flores, são considerados bons polinizadores. Em cativeiro é oferecido frutas (banana, maçã, laranja e mamão), vegetais (batatas, cenouras e beterraba), carne bovina, além de ovos e melaço de cana. A longevidade em cativeiro chega a 30 anos. Atualmente, esta espécie não consta na Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, embora em algumas áreas seja caçado para consumo e por sua pele. </br></br> Palavra-chaves: jupará, mamíferos, carnívoros, procionídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_697jupara.jpg" alt="O jupará é um mamífero pouco conhecido, sendo encontrado desde a região leste do México até o estado de Mato Grosso, no Brasil. Aqui, habita a floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado, preferindo viver na copa das árvores, entre 10 a 20 metros de altura. É parente próximo do quati e mão-pelada (todos da mesma família, Procyonidae), mas difere de ambos por possuir longa cauda preênsil, que o auxilia na locomoção como um quinto membro, orelhas curtas e língua fina e alongada, utilizada na captura de insetos, mel e néctar. Alimenta-se principalmente de frutos, mas complementam a dieta com sementes, flores, mel, pequenos besouros, larvas de inseto e folhas novas. Devido a se alimentarem de flores, são considerados bons polinizadores. Em cativeiro é oferecido frutas (banana, maçã, laranja e mamão), vegetais (batatas, cenouras e beterraba), carne bovina, além de ovos e melaço de cana. A longevidade em cativeiro chega a 30 anos. Atualmente, esta espécie não consta na Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, embora em algumas áreas seja caçado para consumo e por sua pele. </br></br> Palavra-chaves: jupará, mamíferos, carnívoros, procionídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1253 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_698lagartixa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(411); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Uma delas é esta lagartixa de cabeça alongada e dedos curvados. </br></br> Palavra-chaves: lagartixa, réptil, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_698lagartixa.jpg" alt="Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Uma delas é esta lagartixa de cabeça alongada e dedos curvados. </br></br> Palavra-chaves: lagartixa, réptil, biodiversidade." /></a>]]>
1254 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_701leao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(412); stopSlideShow(); return false;" title="Os leões certamente são os felinos mais conhecidos e estudados de todos os grandes gatos, também o único que vive em grupos. Os leões habitam as savanas, matas abertas e planícies das Penínsulas Arábicas à região central da Índia e quase toda a África. Os leões podem correr pequenas distâncias até 50 Km/h, tendo também como ajuda os sentidos de visão, audição e olfato excelentes, que são essenciais para suas atividades que ocorrem principalmente no período crepuscular e noturno. Suas presas favoritas são: gnus, impalas, búfalos e antílopes. Um macho adulto pode consumir até 40 Kg de carne em uma refeição, depois de se alimentar ele pode descansar sobre a carcaça por dias. O declínio da população de leões é resultado da expansão da atividade humana e da criação de animais domésticos, a caça esportiva também contribui para a queda da população que não tem mais ambiente e por vezes fica restrito em parques ou áreas protegidas por lei. </br></br> Palavra-chaves: leão, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_701leao.jpg" alt="Os leões certamente são os felinos mais conhecidos e estudados de todos os grandes gatos, também o único que vive em grupos. Os leões habitam as savanas, matas abertas e planícies das Penínsulas Arábicas à região central da Índia e quase toda a África. Os leões podem correr pequenas distâncias até 50 Km/h, tendo também como ajuda os sentidos de visão, audição e olfato excelentes, que são essenciais para suas atividades que ocorrem principalmente no período crepuscular e noturno. Suas presas favoritas são: gnus, impalas, búfalos e antílopes. Um macho adulto pode consumir até 40 Kg de carne em uma refeição, depois de se alimentar ele pode descansar sobre a carcaça por dias. O declínio da população de leões é resultado da expansão da atividade humana e da criação de animais domésticos, a caça esportiva também contribui para a queda da população que não tem mais ambiente e por vezes fica restrito em parques ou áreas protegidas por lei. </br></br> Palavra-chaves: leão, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1255 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_702leaomarinho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(413); stopSlideShow(); return false;" title="Animais muito carismáticos e inteligentes, os leões marinhos podem ser encontrados desde o litoral sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, até as praias rochosas do Peru, incluindo as ilhas que ocorrem no meio deste percurso. Mesmo com machos se distanciando bastante das colônias após a época do acasalamento, não são considerados animais migratórios. Alimentam-se principalmente de peixes, crustáceos, cefalópodes (polvo e lula), aves (incluindo pingüins) e até mesmo lobos marinhos jovens. Desenvolveram a estratégia de caçar em grupo, o que aumenta a chance de captura dos peixes. No Zoológico de São Paulo existem leões-marinhos, que são treinados para facilitar seu manejo. Sua dieta é composta por sardinha, merluza, pescada, manjuba e corvina, sendo que os machos adultos consomem diariamente 14kg e fêmeas 9kg. </br></br> Palavra-chaves: leão marinho, mamíferos, carnívoros, pinepídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_702leaomarinho.jpg" alt="Animais muito carismáticos e inteligentes, os leões marinhos podem ser encontrados desde o litoral sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, até as praias rochosas do Peru, incluindo as ilhas que ocorrem no meio deste percurso. Mesmo com machos se distanciando bastante das colônias após a época do acasalamento, não são considerados animais migratórios. Alimentam-se principalmente de peixes, crustáceos, cefalópodes (polvo e lula), aves (incluindo pingüins) e até mesmo lobos marinhos jovens. Desenvolveram a estratégia de caçar em grupo, o que aumenta a chance de captura dos peixes. No Zoológico de São Paulo existem leões-marinhos, que são treinados para facilitar seu manejo. Sua dieta é composta por sardinha, merluza, pescada, manjuba e corvina, sendo que os machos adultos consomem diariamente 14kg e fêmeas 9kg. </br></br> Palavra-chaves: leão marinho, mamíferos, carnívoros, pinepídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1256 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_706leopardodasneves.jpg" onclick="javascript:showPhoto(414); stopSlideShow(); return false;" title="Os leopardos das neves são distribuídos esparsamente e descontinuamente pelas montanhas da Ásia Central (conhecida como “O telhado do Mundo”), com uma população de tamanho desconhecido. Habitam zonas alpinas e sub-alpinas, são encontrados em áreas acima de 3000m do nível do mar. Durante o verão, podem ser encontrados em altitudes superiores a 5000m. Geralmente estão associados com ambientes áridos e semi-áridos. Estes animais são caçadores oportunistas, que podem predar desde um Yak (que pesa mais de 200kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas. Trata-se de um animal pouco estudado, devido a seus hábitos reservados, poucos exemplares, distribuição esparsa e dificuldade das condições de seu habitat. Fêmeas podem pesar até 40kg e machos até 55kg. </br></br> Palavra-chaves: leopardo das neves, mamíferos, carnívoros, felídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_706leopardodasneves.jpg" alt="Os leopardos das neves são distribuídos esparsamente e descontinuamente pelas montanhas da Ásia Central (conhecida como “O telhado do Mundo”), com uma população de tamanho desconhecido. Habitam zonas alpinas e sub-alpinas, são encontrados em áreas acima de 3000m do nível do mar. Durante o verão, podem ser encontrados em altitudes superiores a 5000m. Geralmente estão associados com ambientes áridos e semi-áridos. Estes animais são caçadores oportunistas, que podem predar desde um Yak (que pesa mais de 200kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas. Trata-se de um animal pouco estudado, devido a seus hábitos reservados, poucos exemplares, distribuição esparsa e dificuldade das condições de seu habitat. Fêmeas podem pesar até 40kg e machos até 55kg. </br></br> Palavra-chaves: leopardo das neves, mamíferos, carnívoros, felídeos." /></a>]]>
1257 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_711linguado.jpg" onclick="javascript:showPhoto(415); stopSlideShow(); return false;" title="Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes. As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce. Os linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condição dextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, linguado."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_711linguado.jpg" alt="Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes. As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce. Os linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condição dextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, linguado." /></a>]]>
1258 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_714liquen.jpg" onclick="javascript:showPhoto(416); stopSlideShow(); return false;" title="Os líquens são resultantes de uma associação entre fungos e algas. As algas, que têm clorofila, fazem a fotossíntese, e parte da matéria orgânica por elas produzida é aproveitada pelos fungos. Já as hifas dos fungos envolvem as algas, protegendo-as contra a desidratação. Além disso, certas hifas absorvem água e sais minerais do ambiente, e parte desse material absorvido é utilizado pelas algas. </br></br> Palavra-chaves: líquen, mutualismo, fungos, algas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_714liquen.jpg" alt="Os líquens são resultantes de uma associação entre fungos e algas. As algas, que têm clorofila, fazem a fotossíntese, e parte da matéria orgânica por elas produzida é aproveitada pelos fungos. Já as hifas dos fungos envolvem as algas, protegendo-as contra a desidratação. Além disso, certas hifas absorvem água e sais minerais do ambiente, e parte desse material absorvido é utilizado pelas algas. </br></br> Palavra-chaves: líquen, mutualismo, fungos, algas." /></a>]]>
1259 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_723lobo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(417); stopSlideShow(); return false;" title="Existem lobos em toda a Europa, no Norte e Centro da Ásia e na América do Norte. Os fogos florestais vão reduzindo o território e o número de presas, e os lobos passam então a ter de se alimentar de gado, sobretudo ovelhas, provocando enormes prejuízos aos pastores, que vêm assim os seus rebanhos dizimados. Em Portugal, por exemplo, apesar de estar contemplado que esses pastores serão monetariamente recompensados pelos danos, e pelo fato dos pagamentos demorarem muito tempo, alguns acham que a única solução é acabar com os lobos nas suas zonas de pasto. Foi a partir do lobo que todos os cães evoluíram. </br></br> Palavra-chaves: lobo, alimentação, gestação, habitat, longevidade, maturidade sexual, reprodução, extermínio"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_723lobo.jpg" alt="Existem lobos em toda a Europa, no Norte e Centro da Ásia e na América do Norte. Os fogos florestais vão reduzindo o território e o número de presas, e os lobos passam então a ter de se alimentar de gado, sobretudo ovelhas, provocando enormes prejuízos aos pastores, que vêm assim os seus rebanhos dizimados. Em Portugal, por exemplo, apesar de estar contemplado que esses pastores serão monetariamente recompensados pelos danos, e pelo fato dos pagamentos demorarem muito tempo, alguns acham que a única solução é acabar com os lobos nas suas zonas de pasto. Foi a partir do lobo que todos os cães evoluíram. </br></br> Palavra-chaves: lobo, alimentação, gestação, habitat, longevidade, maturidade sexual, reprodução, extermínio" /></a>]]>
1260 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_724loboeuropeu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(418); stopSlideShow(); return false;" title="Ancestral do cachorro doméstico, o lobo-europeu (<em>Canis lupus</em>) é o maior membro da família Canidae. Está distribuído geograficamente na América do Norte, Eurásia e Groenlândia. O sentido da audição e o olfato são bem apurados, além de possuírem o tronco forte e desenvolvido para a caça. Seu peso pode chegar até 80 kg para macho e 55 kg para fêmea, São encontrados em todos os habitats do Hemisfério Norte, exceto em florestas tropicais e desertos áridos. São diurnos, mas podem se tornar noturnos no inverno. Atualmente, o lobo-europeu é considerado espécie vulnerável, tem sido perseguido e exterminado por caçadores e por cães treinados e até envenenados. Com a expansão humana e destruição de seu habitat, as matilhas são forçadas a invadir áreas agrícolas para caçar e então são cruelmente mortos. Os lobos são protegidos por leis federais em alguns países, mas ainda podem ser caçados por esporte em outros. Diversas iniciativas de reprodução em cativeiro visam a preservação do patrimônio genético da espécie. </br></br> Palavra-chaves: lobo-europeu, mamíferos, carnívoros, canídeos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_724loboeuropeu.jpg" alt="Ancestral do cachorro doméstico, o lobo-europeu (<em>Canis lupus</em>) é o maior membro da família Canidae. Está distribuído geograficamente na América do Norte, Eurásia e Groenlândia. O sentido da audição e o olfato são bem apurados, além de possuírem o tronco forte e desenvolvido para a caça. Seu peso pode chegar até 80 kg para macho e 55 kg para fêmea, São encontrados em todos os habitats do Hemisfério Norte, exceto em florestas tropicais e desertos áridos. São diurnos, mas podem se tornar noturnos no inverno. Atualmente, o lobo-europeu é considerado espécie vulnerável, tem sido perseguido e exterminado por caçadores e por cães treinados e até envenenados. Com a expansão humana e destruição de seu habitat, as matilhas são forçadas a invadir áreas agrícolas para caçar e então são cruelmente mortos. Os lobos são protegidos por leis federais em alguns países, mas ainda podem ser caçados por esporte em outros. Diversas iniciativas de reprodução em cativeiro visam a preservação do patrimônio genético da espécie. </br></br> Palavra-chaves: lobo-europeu, mamíferos, carnívoros, canídeos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1261 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_725loboguara.jpg" onclick="javascript:showPhoto(419); stopSlideShow(); return false;" title="O lobo-guará é o maior e mais belo dos canídeos da América do Sul. É também um dos mais ameaçados de extinção, devido à destruição dos cerrados em que habita para plantações de soja e pastos de gado. Muitos fazendeiros ainda os abatem pensando que podem causar grandes prejuízos em seus rebanhos. O lobo-guará é um onívoro que se alimenta de principalmente de roedores, pequenos répteis, caules doces, mel, aves e frutas. Diferente do lobo-europeu, o lobo-guará raramente caça animais de grande porte, pois não possui o hábito de andar em grupos, sendo encontrado no máximo aos casais durante a época de reprodução, ocasião em que somam os seus territórios. Sua aparência o faz notavelmente adaptado aos cerrados. A cor confunde-se com os campos de gramíneas. O lobo-guará é um animal desejado por zoológicos do mundo inteiro, e aqueles que o possuem conseguem com relativa facilidade que se reproduzam, aumentando assim o número de animais cativos e contribuindo assim para a preservação da espécie e de seu patrimônio genético, nestes tempos em que finalmente fala-se da preservação do cerrado e de suas espécies. </br></br> Palavra-chaves: lobo-guará, mamíferos, carnívoros, canídeos, extinção, habitat, zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_725loboguara.jpg" alt="O lobo-guará é o maior e mais belo dos canídeos da América do Sul. É também um dos mais ameaçados de extinção, devido à destruição dos cerrados em que habita para plantações de soja e pastos de gado. Muitos fazendeiros ainda os abatem pensando que podem causar grandes prejuízos em seus rebanhos. O lobo-guará é um onívoro que se alimenta de principalmente de roedores, pequenos répteis, caules doces, mel, aves e frutas. Diferente do lobo-europeu, o lobo-guará raramente caça animais de grande porte, pois não possui o hábito de andar em grupos, sendo encontrado no máximo aos casais durante a época de reprodução, ocasião em que somam os seus territórios. Sua aparência o faz notavelmente adaptado aos cerrados. A cor confunde-se com os campos de gramíneas. O lobo-guará é um animal desejado por zoológicos do mundo inteiro, e aqueles que o possuem conseguem com relativa facilidade que se reproduzam, aumentando assim o número de animais cativos e contribuindo assim para a preservação da espécie e de seu patrimônio genético, nestes tempos em que finalmente fala-se da preservação do cerrado e de suas espécies. </br></br> Palavra-chaves: lobo-guará, mamíferos, carnívoros, canídeos, extinção, habitat, zoologia" /></a>]]>
1262 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_726lontra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(420); stopSlideShow(); return false;" title="A Lontra é um animal que pertence à ordem carnívora, e que habita a região de rios e lagos. Sua distribuição geográfica ocorre do nordeste do México ao Uruguai e à província de Buenos Aires na Argentina. Alimenta-se de peixes, crustáceos, anfíbios, répteis e, ocasionalmente de aves e mamíferos. Quando está caçando tem por hábito pegar o alimento e comer na beira do rio. As lontras tem hábitos crepusculares e noturnos por esse motivo durante o dia prefere dormir entre pedras ou ocos de árvores próximo aos rios. A gestação da espécie é de 60 dias com o nascimento de 1 a 6 filhotes. A fêmea dá cria a seus filhotes na terra ou em pedras. Os filhotes chegam a pesar de 120 a 160 g e desmamam com 6 meses de idade. Atingem a maturidade sexual com 2 anos, a longevidade em cativeiro chega a 25 anos. A lontra está na lista do Cites apêndice 1 e isto significa que pertence a lista dos animais ameaçados de extinção. A espécie é caçada pelo valor de sua pele que é utilizada para confecção de casacos ou para guarnecerem vestidos ou chapéus. </br></br> Palavra-chaves: lontra, habitat, mamíferos, carnívoros, mustalídeos, extinção, zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_726lontra.jpg" alt="A Lontra é um animal que pertence à ordem carnívora, e que habita a região de rios e lagos. Sua distribuição geográfica ocorre do nordeste do México ao Uruguai e à província de Buenos Aires na Argentina. Alimenta-se de peixes, crustáceos, anfíbios, répteis e, ocasionalmente de aves e mamíferos. Quando está caçando tem por hábito pegar o alimento e comer na beira do rio. As lontras tem hábitos crepusculares e noturnos por esse motivo durante o dia prefere dormir entre pedras ou ocos de árvores próximo aos rios. A gestação da espécie é de 60 dias com o nascimento de 1 a 6 filhotes. A fêmea dá cria a seus filhotes na terra ou em pedras. Os filhotes chegam a pesar de 120 a 160 g e desmamam com 6 meses de idade. Atingem a maturidade sexual com 2 anos, a longevidade em cativeiro chega a 25 anos. A lontra está na lista do Cites apêndice 1 e isto significa que pertence a lista dos animais ameaçados de extinção. A espécie é caçada pelo valor de sua pele que é utilizada para confecção de casacos ou para guarnecerem vestidos ou chapéus. </br></br> Palavra-chaves: lontra, habitat, mamíferos, carnívoros, mustalídeos, extinção, zoologia" /></a>]]>
1263 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_728louva_a_deus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(421); stopSlideShow(); return false;" title="É um inseto que possui em torno de 2.000 espécies, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. São insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Esses insetos também comem outras de sua própria espécie, e como exemplo pode-se citar o comportamento de acasalamento dos adultos do sexo feminino, que às vezes come/mata depois, ou até mesmo durante o acasalamento. </br></br> Palavra-chaves: louva-a-deus, habitat, insetos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_728louva_a_deus.jpg" alt="É um inseto que possui em torno de 2.000 espécies, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. São insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Esses insetos também comem outras de sua própria espécie, e como exemplo pode-se citar o comportamento de acasalamento dos adultos do sexo feminino, que às vezes come/mata depois, ou até mesmo durante o acasalamento. </br></br> Palavra-chaves: louva-a-deus, habitat, insetos." /></a>]]>
1264 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_729louva_a_deus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(422); stopSlideShow(); return false;" title="Há mais de 2000 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando. Os louva-a-deus são predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. </br></br> Palavra-chaves: artrópode, inseto, louva-a-deus, predador."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_729louva_a_deus.jpg" alt="Há mais de 2000 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando. Os louva-a-deus são predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. </br></br> Palavra-chaves: artrópode, inseto, louva-a-deus, predador." /></a>]]>
1265 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_732macaco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(423); stopSlideShow(); return false;" title="Macaco, no sentido lato, é a designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aos cebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. Vive nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros. Vivem geralmente de 10 a 15 anos. </br></br> Palavra-chaves: macaco, habitat, cebídeos, primatas, símios."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_732macaco.jpg" alt="Macaco, no sentido lato, é a designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aos cebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. Vive nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros. Vivem geralmente de 10 a 15 anos. </br></br> Palavra-chaves: macaco, habitat, cebídeos, primatas, símios." /></a>]]>
1266 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_733macaco_barrigudo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(424); stopSlideShow(); return false;" title="O macaco-barrigudo é um primata que habita florestas úmidas e primárias inundadas e não inundadas, na região da Floresta Amazônica brasileira, colombiana e venezuelana. É um animal que possui uma coloração pálida, marrom escura ou cinza, puxando para o preto. Alimentam-se principalmente de frutas, mas também comem sementes, gomas, flores e algumas presas animais. Possuem hábitos diurnos, são arborícolas e gregários, ou seja, vivem em grupos. Estes grupos geralmente são compostos de cerca de 30 indivíduos, mas podem variar de 5 a 70. Possuem uma cauda preênsil e longa, de até 72 cm, que funciona como um quinto membro, pois conseguem apoiar o corpo apenas com ela. No chão costumam andar de forma bípede e emitem cerca de 14 tipos de vocalizações diferentes. A gestação dura 225 dias, nascendo geralmente um filhote. Atingem a maturidade sexual após os 5 anos e chegam a viver 24. </br></br> Palavra-chaves: macaco-barrigudo, mamíferos, primatas, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_733macaco_barrigudo.jpg" alt="O macaco-barrigudo é um primata que habita florestas úmidas e primárias inundadas e não inundadas, na região da Floresta Amazônica brasileira, colombiana e venezuelana. É um animal que possui uma coloração pálida, marrom escura ou cinza, puxando para o preto. Alimentam-se principalmente de frutas, mas também comem sementes, gomas, flores e algumas presas animais. Possuem hábitos diurnos, são arborícolas e gregários, ou seja, vivem em grupos. Estes grupos geralmente são compostos de cerca de 30 indivíduos, mas podem variar de 5 a 70. Possuem uma cauda preênsil e longa, de até 72 cm, que funciona como um quinto membro, pois conseguem apoiar o corpo apenas com ela. No chão costumam andar de forma bípede e emitem cerca de 14 tipos de vocalizações diferentes. A gestação dura 225 dias, nascendo geralmente um filhote. Atingem a maturidade sexual após os 5 anos e chegam a viver 24. </br></br> Palavra-chaves: macaco-barrigudo, mamíferos, primatas, habitat, zoologia." /></a>]]>
1267 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_734macacoparauacu_grd.jpg" onclick="javascript:showPhoto(425); stopSlideShow(); return false;" title="O macaco-parauacu é encontrado em vários tipos de florestas, apresenta hábitos arborícolas e explora principalmente a região abaixo da copa das árvores. Ocorre em alguns países da região norte da América do Sul, como o Brasil (na região Amazônica), Suriname e Guianas. Esta espécie é a única do gênero em que existe dimorfismo sexual, ou seja, o macho e a fêmea apresentam características diferentes. O macho possui o corpo com coloração negra e a face branca-amarelada e a fêmea pode apresentar uma coloração amarronzada ou acinzentada-grisalha, com duas linhas brancas ou marrons que vão do canto dos olhos ao canto da boca. A dieta é composta principalmente de frutas (60%) e sementes (33%), mas também se alimentam de flores, folhas e até pequenos animais, como morcegos e aves. São predadores de sementes e conseguem quebrar nozes duras com os dentes caninos. Apresentam hábitos diurnos, pesam cerca de 1,5 Kg quando adultos, e chegam a viver 14 anos. A gestação dura de 163 a 176 dias, nascendo apenas um filhote. Eles se locomovem através do andar quadrúpede, escalando ou ainda aos saltos, o que os levou a serem chamados de macacos-voadores. Fonte: http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos.htm </br></br> Palavra-chaves: macaco-parauacu, macacos-voadores, mamíferos, primatas, habitat, zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_734macacoparauacu_grd.jpg" alt="O macaco-parauacu é encontrado em vários tipos de florestas, apresenta hábitos arborícolas e explora principalmente a região abaixo da copa das árvores. Ocorre em alguns países da região norte da América do Sul, como o Brasil (na região Amazônica), Suriname e Guianas. Esta espécie é a única do gênero em que existe dimorfismo sexual, ou seja, o macho e a fêmea apresentam características diferentes. O macho possui o corpo com coloração negra e a face branca-amarelada e a fêmea pode apresentar uma coloração amarronzada ou acinzentada-grisalha, com duas linhas brancas ou marrons que vão do canto dos olhos ao canto da boca. A dieta é composta principalmente de frutas (60%) e sementes (33%), mas também se alimentam de flores, folhas e até pequenos animais, como morcegos e aves. São predadores de sementes e conseguem quebrar nozes duras com os dentes caninos. Apresentam hábitos diurnos, pesam cerca de 1,5 Kg quando adultos, e chegam a viver 14 anos. A gestação dura de 163 a 176 dias, nascendo apenas um filhote. Eles se locomovem através do andar quadrúpede, escalando ou ainda aos saltos, o que os levou a serem chamados de macacos-voadores. Fonte: http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos.htm </br></br> Palavra-chaves: macaco-parauacu, macacos-voadores, mamíferos, primatas, habitat, zoologia" /></a>]]>
1268 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_735macaco_prego_novogrd.jpg" onclick="javascript:showPhoto(426); stopSlideShow(); return false;" title="A história desse macaco-prego é única na zoologia brasileira. A espécie foi relatada pela primeira vez em 1648 quando o naturalista alemão Marcgrave veio ao Brasil como parte da comitiva de Maurício de Nassau, mas, somente em 1774, outro naturalista alemão, Schreber, descreveu formalmente a espécie. Depois disso, nunca mais se falou sobre esse macaco-prego amarelo claro e de pêlos longos, e se chegou a questionar a existência da espécie. Até que, em 2004, um lote de animais apreendidos no Centro de Proteção de Primatas Brasileiros, em Alagoas, chamou a atenção de dois pesquisadores da Paraíba, que perceberam que se tratava de exemplares do macaco, Cebus flavius. Essa história nos mostra que o macaco-prego galego nunca foi abundante na natureza e passou despercebido por mais de 300 anos. Hoje, a espécie sobrevive apenas em alguns poucos fragmentos de Mata Atlântica dos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em 2006, o Zoológico de São Paulo, em parceria com o Instituto Chico Mendes, iniciou um programa de reprodução em cativeiro para o macaco-prego galego, à partir de animais apreendidos. O objetivo desse programa é garantir a manutenção da espécie e evitar que desapareça, caso aconteça algum problema que leve à extinção as populações na natureza. Além disso, os animais nascidos em cativeiro, no futuro, podem ser reintroduzidos em seu habitat natural. </br></br> Palavra-chaves: macaco-prego galego, mamíferos, primatas, extinção. zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_735macaco_prego_novogrd.jpg" alt="A história desse macaco-prego é única na zoologia brasileira. A espécie foi relatada pela primeira vez em 1648 quando o naturalista alemão Marcgrave veio ao Brasil como parte da comitiva de Maurício de Nassau, mas, somente em 1774, outro naturalista alemão, Schreber, descreveu formalmente a espécie. Depois disso, nunca mais se falou sobre esse macaco-prego amarelo claro e de pêlos longos, e se chegou a questionar a existência da espécie. Até que, em 2004, um lote de animais apreendidos no Centro de Proteção de Primatas Brasileiros, em Alagoas, chamou a atenção de dois pesquisadores da Paraíba, que perceberam que se tratava de exemplares do macaco, Cebus flavius. Essa história nos mostra que o macaco-prego galego nunca foi abundante na natureza e passou despercebido por mais de 300 anos. Hoje, a espécie sobrevive apenas em alguns poucos fragmentos de Mata Atlântica dos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em 2006, o Zoológico de São Paulo, em parceria com o Instituto Chico Mendes, iniciou um programa de reprodução em cativeiro para o macaco-prego galego, à partir de animais apreendidos. O objetivo desse programa é garantir a manutenção da espécie e evitar que desapareça, caso aconteça algum problema que leve à extinção as populações na natureza. Além disso, os animais nascidos em cativeiro, no futuro, podem ser reintroduzidos em seu habitat natural. </br></br> Palavra-chaves: macaco-prego galego, mamíferos, primatas, extinção. zoologia" /></a>]]>
1269 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_741mangue_branco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(427); stopSlideShow(); return false;" title="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_741mangue_branco.jpg" alt="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal." /></a>]]>
1270 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_740mangue_branco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(428); stopSlideShow(); return false;" title="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_740mangue_branco.jpg" alt="O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal." /></a>]]>
1271 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_742mangue_preto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(429); stopSlideShow(); return false;" title="Manguezal, também chamado de mangue ou mangal, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue-preto, manguezal"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_742mangue_preto.jpg" alt="Manguezal, também chamado de mangue ou mangal, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue-preto, manguezal" /></a>]]>
1272 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_744mangue_vermelho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(430); stopSlideShow(); return false;" title="O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_744mangue_vermelho.jpg" alt="O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal. " /></a>]]>
1273 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_743mangue_vermelho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(431); stopSlideShow(); return false;" title="O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_743mangue_vermelho.jpg" alt="O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal" /></a>]]>
1274 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_745manguezal.jpg" onclick="javascript:showPhoto(432); stopSlideShow(); return false;" title="O Manguezal, também chamado de Mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: ecossistema. mangue, vegetação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_745manguezal.jpg" alt="O Manguezal, também chamado de Mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: ecossistema. mangue, vegetação." /></a>]]>
1275 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_746margarida.jpg" onclick="javascript:showPhoto(433); stopSlideShow(); return false;" title="Pertencente à família Asteraceae e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, a margarida é uma reunião de tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas tarefas. Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina - durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina - na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas, chamamos de inflorescência. </br></br> Palavra-chaves: margarida, flores, inflorescência, funções biológicas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_746margarida.jpg" alt="Pertencente à família Asteraceae e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, a margarida é uma reunião de tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas tarefas. Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina - durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina - na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas, chamamos de inflorescência. </br></br> Palavra-chaves: margarida, flores, inflorescência, funções biológicas." /></a>]]>
1276 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_749mari1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(434); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_749mari1.jpg" alt="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1277 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_750mari2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(435); stopSlideShow(); return false;" title="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_750mari2.jpg" alt="São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1278 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_752mata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(436); stopSlideShow(); return false;" title="A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_752mata.jpg" alt="A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade" /></a>]]>
1279 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_753mata1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(437); stopSlideShow(); return false;" title="A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_753mata1.jpg" alt="A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade." /></a>]]>
1280 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_755mataciliar_itaipu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(438); stopSlideShow(); return false;" title="A foto é referênte a mata ciliar que contorna todo o lago de Itaipu e ajuda a preservar a boa qualidade da água. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, foramção vegetal, mata de galeria, várzea."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_755mataciliar_itaipu.jpg" alt="A foto é referênte a mata ciliar que contorna todo o lago de Itaipu e ajuda a preservar a boa qualidade da água. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, foramção vegetal, mata de galeria, várzea." /></a>]]>
1281 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_754mata_ciliar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(439); stopSlideShow(); return false;" title="O processo de degradação das formações ciliares, além de desrespeitar a legislação, que torna obrigatória a preservação das mesmas, resulta em vários problemas ambientais. As matas ciliares funcionam como filtros, retendo defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d'água, afetando diretamente a quantidade e a qualidade da água e conseqüentemente a fauna aquática e a população humana. São importantes também como corredores ecológicos, ligando fragmentos florestais e, portanto, facilitando o deslocamento da fauna e o fluxo gênico entre as populações de espécies animais e vegetais. Em regiões com topografia acidentada, exercem a proteção do solo contra os processos erosivos. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, degradação, ecossistema, meio ambiente, preservação"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_754mata_ciliar.jpg" alt="O processo de degradação das formações ciliares, além de desrespeitar a legislação, que torna obrigatória a preservação das mesmas, resulta em vários problemas ambientais. As matas ciliares funcionam como filtros, retendo defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d'água, afetando diretamente a quantidade e a qualidade da água e conseqüentemente a fauna aquática e a população humana. São importantes também como corredores ecológicos, ligando fragmentos florestais e, portanto, facilitando o deslocamento da fauna e o fluxo gênico entre as populações de espécies animais e vegetais. Em regiões com topografia acidentada, exercem a proteção do solo contra os processos erosivos. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, degradação, ecossistema, meio ambiente, preservação" /></a>]]>
1282 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_756mata_ciliar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(440); stopSlideShow(); return false;" title="Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como &quot;área de preservação permanente&quot;, com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, formação vegetal, mata de galeria, várzea"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_756mata_ciliar.jpg" alt="Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como &quot;área de preservação permanente&quot;, com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, formação vegetal, mata de galeria, várzea" /></a>]]>
1283 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_758medusa1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(441); stopSlideShow(); return false;" title="As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusas, águas-vivas, cnidários, zooplâncton, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_758medusa1.jpg" alt="As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusas, águas-vivas, cnidários, zooplâncton, biodiversidade." /></a>]]>
1284 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_763marsupiais.jpg" onclick="javascript:showPhoto(442); stopSlideShow(); return false;" title="Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_763marsupiais.jpg" alt="Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos." /></a>]]>
1285 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_764micoleaodecaradourada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(443); stopSlideShow(); return false;" title="O mico-leão de cara dourada subsiste apenas na região do município de Una, no sul baiano. Só uma área muito pequena deste é protegida. Seu maior perigo é a intensa destruição florestal. Sua população, embora a maior de todos os micos do gênero, encontra-se seriamente ameaçada. Alimentam-se de frutos, insetos, alguns fungos, pequenos vertebrados e ovos, além de certos exudatos de árvores (seivas e âmbares) e flores abundantes em néctar, que são características de florestas já bem formadas. Há até quem tente levar cipós, bromélias e outras plantas que só aparecem na floresta depois de muito tempo de uma região para outra. Vivem por volta de quinze anos, e a maturidade sexual varia entre machos e fêmeas: 24 meses para eles, 18 para elas. Podem formar grupos que variam de 3 a 12 indivíduos, e normalmente as fêmeas são expulsas do grupo para formação de novos pólos familiares. O desenvolvimento dos papéis sociais depende muito do contato com os outros micos, sendo que indivíduos com contato excessivo com o homem em cativeiro podem mesmo tornar-se incapazes de reconhecer os sinais características de sua espécie sobre a reprodução ou o perigo. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-cara-dourada, mamíferos, primatas. zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_764micoleaodecaradourada.jpg" alt="O mico-leão de cara dourada subsiste apenas na região do município de Una, no sul baiano. Só uma área muito pequena deste é protegida. Seu maior perigo é a intensa destruição florestal. Sua população, embora a maior de todos os micos do gênero, encontra-se seriamente ameaçada. Alimentam-se de frutos, insetos, alguns fungos, pequenos vertebrados e ovos, além de certos exudatos de árvores (seivas e âmbares) e flores abundantes em néctar, que são características de florestas já bem formadas. Há até quem tente levar cipós, bromélias e outras plantas que só aparecem na floresta depois de muito tempo de uma região para outra. Vivem por volta de quinze anos, e a maturidade sexual varia entre machos e fêmeas: 24 meses para eles, 18 para elas. Podem formar grupos que variam de 3 a 12 indivíduos, e normalmente as fêmeas são expulsas do grupo para formação de novos pólos familiares. O desenvolvimento dos papéis sociais depende muito do contato com os outros micos, sendo que indivíduos com contato excessivo com o homem em cativeiro podem mesmo tornar-se incapazes de reconhecer os sinais características de sua espécie sobre a reprodução ou o perigo. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-cara-dourada, mamíferos, primatas. zoologia." /></a>]]>
1286 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_765micoleaodourado.jpg" onclick="javascript:showPhoto(444); stopSlideShow(); return false;" title="Já em 1558, um frei português chamado Thevet, em visita ao Brasil, falou de um pequeno animal de pêlo dourado, por ele chamado de Saguin, que era muito bravo mas de espetacular beleza, e era usado como animal de estimação pelos índios. Quando se percebeu o risco de desaparecimento da espécie, começaram os estudos para saber quantos ainda existiam. A maior parte dos estudos realizados até hoje dedicou-se aos micos-leões dourados, que foram justamente aqueles pelos quais se iniciou o programa internacional de proteção à espécie, envolvendo zoológicos de todo o mundo, criação de reservas florestais e mudanças na legislação, para impedir o tráfico e caça destes micos. Embora o tráfico destes animais para outras regiões do mundo seja muito antigo, une-se à destruição da Mata atlântica como os maiores riscos à sobrevivência da espécie. O mico-leão dourado foi adotado como símbolo da proteção à fauna brasileira, e os esforços para sua proteção e recuperação devem ser usados como modelos para muitas outras espécies. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-dourado, extinção, mamíferos, primatas, zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_765micoleaodourado.jpg" alt="Já em 1558, um frei português chamado Thevet, em visita ao Brasil, falou de um pequeno animal de pêlo dourado, por ele chamado de Saguin, que era muito bravo mas de espetacular beleza, e era usado como animal de estimação pelos índios. Quando se percebeu o risco de desaparecimento da espécie, começaram os estudos para saber quantos ainda existiam. A maior parte dos estudos realizados até hoje dedicou-se aos micos-leões dourados, que foram justamente aqueles pelos quais se iniciou o programa internacional de proteção à espécie, envolvendo zoológicos de todo o mundo, criação de reservas florestais e mudanças na legislação, para impedir o tráfico e caça destes micos. Embora o tráfico destes animais para outras regiões do mundo seja muito antigo, une-se à destruição da Mata atlântica como os maiores riscos à sobrevivência da espécie. O mico-leão dourado foi adotado como símbolo da proteção à fauna brasileira, e os esforços para sua proteção e recuperação devem ser usados como modelos para muitas outras espécies. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-dourado, extinção, mamíferos, primatas, zoologia" /></a>]]>
1287 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_766micoleaopreto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(445); stopSlideShow(); return false;" title="O mico-leão preto foi considerado extinto em 1905, e o desaparecimento desta espécie foi um dos grandes motivadores das pesquisas sobre a extinção nas terras brasileiras. Mas, na década de 1950, foram encontrados dois grupos vivendo no interior do estado de São Paulo, e imediatas medidas de proteção a estes raros sobreviventes começaram a ser feitas. Eram cerca de cento e cinqüenta micos, mas isto dividido em duas populações muito afastadas umas das outras. De lá pra cá, conseguiu-se aumentar em cerca de dez vezes a população da espécie, mas ainda assim a perda de variedade genética, que pode proteger a espécie no caso de doenças ou de mudanças ambientais, foi muito grande e o mico-leão preto ainda corre enorme risco de desaparecer. Há uma quarta espécie de mico-leão, o mico-leão de cara preta que foi descoberta recentemente no estado do Paraná. É tão raro quanto o preto quando foi redescoberto, e hoje está sendo estudado para avaliar as melhores medidas para sua proteção. Sua história nos leva a pensar se outras espécies de micos não podem ter sido extintas antes mesmo de serem conhecidas pela ciência. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-preto, extinção, mamíferos, primatas, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_766micoleaopreto.jpg" alt="O mico-leão preto foi considerado extinto em 1905, e o desaparecimento desta espécie foi um dos grandes motivadores das pesquisas sobre a extinção nas terras brasileiras. Mas, na década de 1950, foram encontrados dois grupos vivendo no interior do estado de São Paulo, e imediatas medidas de proteção a estes raros sobreviventes começaram a ser feitas. Eram cerca de cento e cinqüenta micos, mas isto dividido em duas populações muito afastadas umas das outras. De lá pra cá, conseguiu-se aumentar em cerca de dez vezes a população da espécie, mas ainda assim a perda de variedade genética, que pode proteger a espécie no caso de doenças ou de mudanças ambientais, foi muito grande e o mico-leão preto ainda corre enorme risco de desaparecer. Há uma quarta espécie de mico-leão, o mico-leão de cara preta que foi descoberta recentemente no estado do Paraná. É tão raro quanto o preto quando foi redescoberto, e hoje está sendo estudado para avaliar as melhores medidas para sua proteção. Sua história nos leva a pensar se outras espécies de micos não podem ter sido extintas antes mesmo de serem conhecidas pela ciência. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-preto, extinção, mamíferos, primatas, zoologia." /></a>]]>
1288 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_769micro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(446); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os micro-organismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavra-chaves: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_769micro.jpg" alt="Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os micro-organismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavra-chaves: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia." /></a>]]>
1289 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_781milho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(447); stopSlideShow(); return false;" title="O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie <em>Zea mays</em>. Comummente, o termo se refere à sua semente, um cereal de altas qualidades nutritivas. É extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal. O milho é um dos alimentos mais nutritivos que existem. Puro ou como ingredientes de outros produtos, é uma importante fonte de energética para o homem. </br></br> Palavra-chaves: <em>Zea mays</em>, milho, alimentação, cultivo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_781milho.jpg" alt="O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie <em>Zea mays</em>. Comummente, o termo se refere à sua semente, um cereal de altas qualidades nutritivas. É extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal. O milho é um dos alimentos mais nutritivos que existem. Puro ou como ingredientes de outros produtos, é uma importante fonte de energética para o homem. </br></br> Palavra-chaves: <em>Zea mays</em>, milho, alimentação, cultivo." /></a>]]>
1290 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_782mimetismo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(448); stopSlideShow(); return false;" title="<em>Myrmarachne plataleoides</em> - Fêmea da espécie de aranha que mimetiza formigas. </br></br> Palavra-chaves: <em>Myrmarachne plataleoides</em>, mimetismo, aranha, aracnídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_782mimetismo.jpg" alt="<em>Myrmarachne plataleoides</em> - Fêmea da espécie de aranha que mimetiza formigas. </br></br> Palavra-chaves: <em>Myrmarachne plataleoides</em>, mimetismo, aranha, aracnídeos." /></a>]]>
1291 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_783minho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(449); stopSlideShow(); return false;" title="As minhocas são animais, distribuídos pelos solos úmidos de todo o mundo, algumas de apenas centímetros e outras com um a dois metros de comprimento, caso da minhocuçu. O seu corpo é formado por anéis (segmentos corporais). </br></br> Palavra-chaves: minhoca, anelídeo, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_783minho.jpg" alt="As minhocas são animais, distribuídos pelos solos úmidos de todo o mundo, algumas de apenas centímetros e outras com um a dois metros de comprimento, caso da minhocuçu. O seu corpo é formado por anéis (segmentos corporais). </br></br> Palavra-chaves: minhoca, anelídeo, habitat, zoologia." /></a>]]>
1292 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_786cefalopodos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(450); stopSlideShow(); return false;" title="Os Cefalópodes (Cephalopoda, do grego kephale, cabeça + pous, podos, pé), como polvos, lulas e náutilos, têm tentáculos ligados cabeça. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, cefalópodes, tentáculos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_786cefalopodos.jpg" alt="Os Cefalópodes (Cephalopoda, do grego kephale, cabeça + pous, podos, pé), como polvos, lulas e náutilos, têm tentáculos ligados cabeça. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, cefalópodes, tentáculos." /></a>]]>
1293 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_787gastropoda.jpg" onclick="javascript:showPhoto(451); stopSlideShow(); return false;" title="Os gastrópodes são moluscos que têm o pé diretamente ligado à massa visceral, como o caracol. Os caracóis são os moluscos terrestres de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, gastrópodes, caracóis."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_787gastropoda.jpg" alt="Os gastrópodes são moluscos que têm o pé diretamente ligado à massa visceral, como o caracol. Os caracóis são os moluscos terrestres de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, gastrópodes, caracóis." /></a>]]>
1294 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_788pelecipodes.jpg" onclick="javascript:showPhoto(452); stopSlideShow(); return false;" title="Os pelecípodes, como o mexilhão, têm o pé em forma de machado, apropriado para cavar. A cabeça dos pelecípodes é bem reduzida e não possui tentáculos nem olhos; são moluscos bivalves – com duas valvas na concha. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, pelecípodes, mexilhão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_788pelecipodes.jpg" alt="Os pelecípodes, como o mexilhão, têm o pé em forma de machado, apropriado para cavar. A cabeça dos pelecípodes é bem reduzida e não possui tentáculos nem olhos; são moluscos bivalves – com duas valvas na concha. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, pelecípodes, mexilhão." /></a>]]>
1295 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_789mon.jpg" onclick="javascript:showPhoto(453); stopSlideShow(); return false;" title="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_789mon.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." /></a>]]>
1296 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_790mon1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(454); stopSlideShow(); return false;" title="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_790mon1.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." /></a>]]>
1297 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_791mon2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(455); stopSlideShow(); return false;" title="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_791mon2.jpg" alt="As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo." /></a>]]>
1298 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_792moreia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(456); stopSlideShow(); return false;" title="Os peixes desta espécies não possuem nadadeiras ventrais e peitorais. Corpo robusto com formato cilíndrico e alongado, parecido com o de uma cobra. Possuem o dorso com coloração variando do bege ao amarelo-claro com manchas arredondadas marrom-escuro ou mesmo negras espalhadas por toda a extensão do corpo, ventre esbranquiçado. Medem de 50cm a 1,20 m de comprimento. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. De hábitos geralmente solitário, passa o dia entocada, vigiando a redondeza de sua toca. Reage violentamente à aproximação de outros indivíduos que ousem chegar muito perto, abrindo a boca ameaçadoramente e atacando com fortes mordidas o intruso. Normalmente, só sai à noite para caçar, alimentando-se principalmente de peixes, polvos e crustáceos. </br> Imagem: <em>Gymnothorax mordax</em> </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, moreia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_792moreia.jpg" alt="Os peixes desta espécies não possuem nadadeiras ventrais e peitorais. Corpo robusto com formato cilíndrico e alongado, parecido com o de uma cobra. Possuem o dorso com coloração variando do bege ao amarelo-claro com manchas arredondadas marrom-escuro ou mesmo negras espalhadas por toda a extensão do corpo, ventre esbranquiçado. Medem de 50cm a 1,20 m de comprimento. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. De hábitos geralmente solitário, passa o dia entocada, vigiando a redondeza de sua toca. Reage violentamente à aproximação de outros indivíduos que ousem chegar muito perto, abrindo a boca ameaçadoramente e atacando com fortes mordidas o intruso. Normalmente, só sai à noite para caçar, alimentando-se principalmente de peixes, polvos e crustáceos. </br> Imagem: <em>Gymnothorax mordax</em> </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, moreia." /></a>]]>
1299 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_793mosca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(457); stopSlideShow(); return false;" title="Foto aumentada da cabeça de uma mosca, que evidência suas partes. </br></br> Palavra-chaves: mosca, cabeça, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_793mosca.jpg" alt="Foto aumentada da cabeça de uma mosca, que evidência suas partes. </br></br> Palavra-chaves: mosca, cabeça, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1300 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_794mosca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(458); stopSlideShow(); return false;" title="Sirfídeos (da família Syrphidae), também conhecidos como moscas-das-flores constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: sirfídeos, moscas-das-flores, insetos, adulto, néctar, pólen, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_794mosca.jpg" alt="Sirfídeos (da família Syrphidae), também conhecidos como moscas-das-flores constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: sirfídeos, moscas-das-flores, insetos, adulto, néctar, pólen, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1301 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_795moscas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(459); stopSlideShow(); return false;" title="Sirfídeos, também conhecidos como moscas-das-flores, constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: moscas-das-flores, insetos, flores, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_795moscas.jpg" alt="Sirfídeos, também conhecidos como moscas-das-flores, constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: moscas-das-flores, insetos, flores, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1302 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_796aedes_aeg.jpg" onclick="javascript:showPhoto(460); stopSlideShow(); return false;" title="Mosquito transmissor do vírus causador da dengue. O vírus do dengue é um arbovírus (vírus transmitido por inseto). São conhecidos quatro sorotipos (Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4). O <em>Aedes aegypti</em> vive em todo lugar onde existe água parada e limpa, em qualquer tipo de recipiente que acumule água. Exemplos: bacias, baldes, bandejas de escorrimento de geladeiras, barris, buracos de árvores, calhas de telhados, canaletas, drenos de escoamentos, garrafas, latas, panelas, pneus, potes, pratos, tambores, tanques, cisternas, urnas de cemitérios, vasos de flores, vidros, caixas d’água, copos descartáveis, casca de ovo, tampa de garrafa. Os locais preferidos para abrigo são armários e lugares escuros dentro de casa. No ambiente externo prefere lugares frescos e sombreados. </br></br> Palavra-chaves: mosquito da dengue, <em>Aedes aegypti</em>, dengue, insetos, culicíneos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_796aedes_aeg.jpg" alt="Mosquito transmissor do vírus causador da dengue. O vírus do dengue é um arbovírus (vírus transmitido por inseto). São conhecidos quatro sorotipos (Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4). O <em>Aedes aegypti</em> vive em todo lugar onde existe água parada e limpa, em qualquer tipo de recipiente que acumule água. Exemplos: bacias, baldes, bandejas de escorrimento de geladeiras, barris, buracos de árvores, calhas de telhados, canaletas, drenos de escoamentos, garrafas, latas, panelas, pneus, potes, pratos, tambores, tanques, cisternas, urnas de cemitérios, vasos de flores, vidros, caixas d’água, copos descartáveis, casca de ovo, tampa de garrafa. Os locais preferidos para abrigo são armários e lugares escuros dentro de casa. No ambiente externo prefere lugares frescos e sombreados. </br></br> Palavra-chaves: mosquito da dengue, <em>Aedes aegypti</em>, dengue, insetos, culicíneos." /></a>]]>
1303 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_799musgos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(461); stopSlideShow(); return false;" title="Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos . São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores.Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. </br></br> Palavra-chaves: musgos, briófitas, plantae."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_799musgos.jpg" alt="Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos . São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores.Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. </br></br> Palavra-chaves: musgos, briófitas, plantae." /></a>]]>
1304 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_800mutualismo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(462); stopSlideShow(); return false;" title="Mutualismo ou simbiose é uma interação ecológica interespecífica harmônica obrigatória, na qual há vantagens recíprocas para as espécies que se relacionam. Essa associação é permanente, causando dependência, ou seja, indispensável à sobrevivência das partes, que não podem viver separadas. </br></br> Palavra-chaves: mutualismo, simbiose, dependência, cooperação, oportunismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_800mutualismo.jpg" alt="Mutualismo ou simbiose é uma interação ecológica interespecífica harmônica obrigatória, na qual há vantagens recíprocas para as espécies que se relacionam. Essa associação é permanente, causando dependência, ou seja, indispensável à sobrevivência das partes, que não podem viver separadas. </br></br> Palavra-chaves: mutualismo, simbiose, dependência, cooperação, oportunismo." /></a>]]>
1305 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_801mutualismo2011.jpeg" onclick="javascript:showPhoto(463); stopSlideShow(); return false;" title="Os participantes se beneficiam e mantêm relação de dependência. Exemplo: líquens (associação entre fungos e algas). </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, mutualismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_801mutualismo2011.jpeg" alt="Os participantes se beneficiam e mantêm relação de dependência. Exemplo: líquens (associação entre fungos e algas). </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, mutualismo." /></a>]]>
1306 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_01niveis_organizacao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(464); stopSlideShow(); return false;" title="Corresponde a um conjunto de entidades, sejam elas genes, células, ou mesmo espécies, agrupadas em uma ordem crescente de complexidade. Na ecologia, são estudados os níveis de organismo até biosfera. ; ; Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_01niveis_organizacao.jpg" alt="Corresponde a um conjunto de entidades, sejam elas genes, células, ou mesmo espécies, agrupadas em uma ordem crescente de complexidade. Na ecologia, são estudados os níveis de organismo até biosfera. <br /><br /> Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema." /></a>]]>
1307 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_02niveis_organizacao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(465); stopSlideShow(); return false;" title="Representa os níveis de organização dos seres vivos em ecologia (organismo, população, comunidade, ecossistema, biosfera). ; ; Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema, biosfera."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_02niveis_organizacao.jpg" alt="Representa os níveis de organização dos seres vivos em ecologia (organismo, população, comunidade, ecossistema, biosfera). <br /><br /> Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema, biosfera." /></a>]]>
1308 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_819oncaparda.jpg" onclick="javascript:showPhoto(466); stopSlideShow(); return false;" title="Geralmente os animais menores vivem em florestas e os maiores em regiões montanhosas, com alterações em peso e coloração. Possuem corpo alongado, a cabeça pequena, pescoço e cauda longa, membros inferiores e posteriores muito fortes, orelhas pequenas, curtas e arredondadas, possui muita agilidade podendo pular cerca de 5,5 m. O nado às vezes é essencial, mas não é preferência, o fazem quando a recompensa vale a pena. Noturnos e diurnos caçam a qualquer hora do dia com uma certa tendência ao horário de crepúsculo ou quando a fome aperta. Alimentam-se em natureza de vários animais, como roedores, ungulados como veados, aves e lagartos. Estima-se que a frequência com que matam para comer varia de um veado a cada 3 dias para as fêmeas com filhotes e de um veado a cada 16 dias para indivíduos adultos solitários. O cio dura em torno de 03 a 04 dias com intervalos de 23 dias entre uma e outra, a gestação de 90 a 96 dias com nascimento de 01 a 06 filhotes, há 03 pares de mamilos, nas fêmeas, exatamente o número máximo de filhotes que nasce. Pesam de 200 a 400 g e as manchas desaparecem aos 06 meses. As fêmeas atingem maturidade sexual depois de 2,5 anos e os machos só aos 3 anos. </br></br> Palavra-chaves: onça-parda, mamíferos, carnívoros, felídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_819oncaparda.jpg" alt="Geralmente os animais menores vivem em florestas e os maiores em regiões montanhosas, com alterações em peso e coloração. Possuem corpo alongado, a cabeça pequena, pescoço e cauda longa, membros inferiores e posteriores muito fortes, orelhas pequenas, curtas e arredondadas, possui muita agilidade podendo pular cerca de 5,5 m. O nado às vezes é essencial, mas não é preferência, o fazem quando a recompensa vale a pena. Noturnos e diurnos caçam a qualquer hora do dia com uma certa tendência ao horário de crepúsculo ou quando a fome aperta. Alimentam-se em natureza de vários animais, como roedores, ungulados como veados, aves e lagartos. Estima-se que a frequência com que matam para comer varia de um veado a cada 3 dias para as fêmeas com filhotes e de um veado a cada 16 dias para indivíduos adultos solitários. O cio dura em torno de 03 a 04 dias com intervalos de 23 dias entre uma e outra, a gestação de 90 a 96 dias com nascimento de 01 a 06 filhotes, há 03 pares de mamilos, nas fêmeas, exatamente o número máximo de filhotes que nasce. Pesam de 200 a 400 g e as manchas desaparecem aos 06 meses. As fêmeas atingem maturidade sexual depois de 2,5 anos e os machos só aos 3 anos. </br></br> Palavra-chaves: onça-parda, mamíferos, carnívoros, felídeos." /></a>]]>
1309 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_820oncapintada.jpg" onclick="javascript:showPhoto(467); stopSlideShow(); return false;" title="A onça-pintada é o maior felino das Américas; seu corpo é robusto e musculoso, seu tamanho varia entre 1.120 – 1.850mm, o peso varia entre 60 – 90kg. A onça pintada possui uma coloração que vai do amarelo bem claro a amarelo acastanhado, seu corpo é revestido por pintas negras que podem formar rosetas grandes, médias ou pequenas. Ela é atualmente encontrada das planícies costeiras do México até o norte da Argentina. Habita áreas de vegetação densa, abundância de água e alimentação; áreas tropicais e subtropicais, cerrado, caatinga e pantanal. São animais de hábitos solitários e terrestres, urinam com grande frequência para demarcar território. Sua atividade pode ser tanto diurna quanto noturna; são grandes saltadoras e nadadoras atravessando rios com 1km de largura. Sua dieta é de uma grande variedade de mamíferos de médio e grande porte, aves e répteis. A onça tem perdido território por causa da modificação de seu habitat, a caça por conta dos pecuaristas, criadores em defesa dos seus animais. </br></br> Palavra-chaves: onça-pintada, mamíferos, carnívoros, felídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_820oncapintada.jpg" alt="A onça-pintada é o maior felino das Américas; seu corpo é robusto e musculoso, seu tamanho varia entre 1.120 – 1.850mm, o peso varia entre 60 – 90kg. A onça pintada possui uma coloração que vai do amarelo bem claro a amarelo acastanhado, seu corpo é revestido por pintas negras que podem formar rosetas grandes, médias ou pequenas. Ela é atualmente encontrada das planícies costeiras do México até o norte da Argentina. Habita áreas de vegetação densa, abundância de água e alimentação; áreas tropicais e subtropicais, cerrado, caatinga e pantanal. São animais de hábitos solitários e terrestres, urinam com grande frequência para demarcar território. Sua atividade pode ser tanto diurna quanto noturna; são grandes saltadoras e nadadoras atravessando rios com 1km de largura. Sua dieta é de uma grande variedade de mamíferos de médio e grande porte, aves e répteis. A onça tem perdido território por causa da modificação de seu habitat, a caça por conta dos pecuaristas, criadores em defesa dos seus animais. </br></br> Palavra-chaves: onça-pintada, mamíferos, carnívoros, felídeos." /></a>]]>
1310 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_827onivoro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(468); stopSlideShow(); return false;" title="São animais que obtêm o alimento de duas fontes tanto animal quanto vegetal. </br></br> Palavra-chaves: onívoro, consumidor, alimentos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_827onivoro.jpg" alt="São animais que obtêm o alimento de duas fontes tanto animal quanto vegetal. </br></br> Palavra-chaves: onívoro, consumidor, alimentos." /></a>]]>
1311 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_830opiliao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(469); stopSlideShow(); return false;" title="Com oito longas pernas, quelíceras e múltiplos olhos, muitas vezes é confundido com uma aranha. Eles pertencem à classe dos aracnídeos, porém divergem das aranhas na classificação Ordem, opiliones para os opiliões e araneae para as aranhas. Uma diferença importante entre aranhas e opiliões é que estes não tecem teia e nem possuem veneno. Para caçar eles utilizam os pedipalpos (primeiro par de pernas) e as quelíceras. Alimentam-se de pequenos invertebrados, material em decomposição e até de seiva de árvores. Para defesa, possuem uma glândula odorífera que secreta um intenso mau-cheiro e pode até ser tóxica para alguns animais. Quando ameaçado, pode se fingir de morto e até perder uma perna que, continua se movimentando em espasmos randômicos. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, aracnídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_830opiliao.jpg" alt="Com oito longas pernas, quelíceras e múltiplos olhos, muitas vezes é confundido com uma aranha. Eles pertencem à classe dos aracnídeos, porém divergem das aranhas na classificação Ordem, opiliones para os opiliões e araneae para as aranhas. Uma diferença importante entre aranhas e opiliões é que estes não tecem teia e nem possuem veneno. Para caçar eles utilizam os pedipalpos (primeiro par de pernas) e as quelíceras. Alimentam-se de pequenos invertebrados, material em decomposição e até de seiva de árvores. Para defesa, possuem uma glândula odorífera que secreta um intenso mau-cheiro e pode até ser tóxica para alguns animais. Quando ameaçado, pode se fingir de morto e até perder uma perna que, continua se movimentando em espasmos randômicos. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, aracnídeos." /></a>]]>
1312 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_831opiliao2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(470); stopSlideShow(); return false;" title="O nome opiliones foi criado pelo sueco Carl Jakob Sundevall em 1833. Opílio significa pastor de ovelhas e foi usado nos poemas As Bucólicas de Virgílio - escritos em 37 a.C. A razão desse nome é o cuidado parental apresentado pelos machos desta espécie. Após a postura dos ovos, o ninho é criado e cuidado pelo pai: é ele quem protege, limpa e dispõe os ovos de maneira organizada. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, cuidado parental, aracnídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_831opiliao2.jpg" alt="O nome opiliones foi criado pelo sueco Carl Jakob Sundevall em 1833. Opílio significa pastor de ovelhas e foi usado nos poemas As Bucólicas de Virgílio - escritos em 37 a.C. A razão desse nome é o cuidado parental apresentado pelos machos desta espécie. Após a postura dos ovos, o ninho é criado e cuidado pelo pai: é ele quem protege, limpa e dispõe os ovos de maneira organizada. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, cuidado parental, aracnídeos." /></a>]]>
1313 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_834orangotango.jpg" onclick="javascript:showPhoto(471); stopSlideShow(); return false;" title="Vivem nas montanhas das florestas tropicais de duas ilhas indonésias, Sumatra e Bornéu. Estes animais vivem nas árvores, perto da copa, onde fazem as suas camas e onde se passa toda a sua vida social. Os orangotangos machos adultos tendem a ser solitários, tendo pouco contacto com as fêmeas, que só procuram na época da reprodução. Já as fêmeas gostam de viver em grupos de 3 ou 4 adultas, acompanhadas pelos filhos (machos ou fêmeas). Apesar de serem omnívoros, mais de metade da alimentação dos orangotangos são frutos, distribuindo-se o restante por folhas, bagas, ovos e pequenos invertebrados. Esses animais atingem a maturidade sexual após os 7 anos. A esperança de vida é de aproximadamente 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: orangotango, extinção, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_834orangotango.jpg" alt="Vivem nas montanhas das florestas tropicais de duas ilhas indonésias, Sumatra e Bornéu. Estes animais vivem nas árvores, perto da copa, onde fazem as suas camas e onde se passa toda a sua vida social. Os orangotangos machos adultos tendem a ser solitários, tendo pouco contacto com as fêmeas, que só procuram na época da reprodução. Já as fêmeas gostam de viver em grupos de 3 ou 4 adultas, acompanhadas pelos filhos (machos ou fêmeas). Apesar de serem omnívoros, mais de metade da alimentação dos orangotangos são frutos, distribuindo-se o restante por folhas, bagas, ovos e pequenos invertebrados. Esses animais atingem a maturidade sexual após os 7 anos. A esperança de vida é de aproximadamente 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: orangotango, extinção, habitat, zoologia." /></a>]]>
1314 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_835cole.jpg" onclick="javascript:showPhoto(472); stopSlideShow(); return false;" title="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_835cole.jpg" alt="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1315 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_836cole1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(473); stopSlideShow(); return false;" title="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_836cole1.jpg" alt="A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1316 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_837lepi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(474); stopSlideShow(); return false;" title="Lepidoptera é uma ordem de insectos (lepidópteros) muito diversificada que inclui as borboletas e um grupo chamado de traças em Portugal e mariposas no Brasil. O grupo inclui insectos com dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. O ciclo de vida dos lepidópteros engloba as seguintes etapas: ovo, larva, chamada também de lagarta, pupa e imago, a fase adulta. </br></br> Palavra-chaves: ordem lepidoptera, insetos, biodiversidade, zoologia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_837lepi.jpg" alt="Lepidoptera é uma ordem de insectos (lepidópteros) muito diversificada que inclui as borboletas e um grupo chamado de traças em Portugal e mariposas no Brasil. O grupo inclui insectos com dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. O ciclo de vida dos lepidópteros engloba as seguintes etapas: ovo, larva, chamada também de lagarta, pupa e imago, a fase adulta. </br></br> Palavra-chaves: ordem lepidoptera, insetos, biodiversidade, zoologia" /></a>]]>
1317 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_841monotremata_ornitorrinco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(475); stopSlideShow(); return false;" title="São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br></br> Palavra-chaves: ornitorrinco, prototheria, monotremata, mamífero."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_841monotremata_ornitorrinco.jpg" alt="São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br></br> Palavra-chaves: ornitorrinco, prototheria, monotremata, mamífero." /></a>]]>
1318 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_845arist.jpg" onclick="javascript:showPhoto(476); stopSlideShow(); return false;" title="A Lanterna de Aristóteles é um tipo de aparelho raspador que os ouriços do mar possuem. Esse aparelho tem uma estrutura complexa cujas extremidades estão expostas na face oral na forma de cinco dentes brancos. </br></br> Palavra-chaves: lanterna de Aristóteles, ouriços, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_845arist.jpg" alt="A Lanterna de Aristóteles é um tipo de aparelho raspador que os ouriços do mar possuem. Esse aparelho tem uma estrutura complexa cujas extremidades estão expostas na face oral na forma de cinco dentes brancos. </br></br> Palavra-chaves: lanterna de Aristóteles, ouriços, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1319 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_846ourico2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(477); stopSlideShow(); return false;" title="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_846ourico2.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." /></a>]]>
1320 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_847ourico3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(478); stopSlideShow(); return false;" title="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_847ourico3.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." /></a>]]>
1321 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_848ourico.JPG" onclick="javascript:showPhoto(479); stopSlideShow(); return false;" title="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_848ourico.JPG" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." /></a>]]>
1322 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_849ourico4.jpg" onclick="javascript:showPhoto(480); stopSlideShow(); return false;" title="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_849ourico4.jpg" alt="Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade." /></a>]]>
1323 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_858pan.jpg" onclick="javascript:showPhoto(481); stopSlideShow(); return false;" title="O Pantanal é um dos mais valiosos patrimônios naturais do Brasil. Maior área úmida continental do planeta - com 140 mil km2 em território brasileiro - destaca-se pela riqueza da fauna, onde dividem espaço 650 espécies de aves, 80 de mamíferos, 260 de peixes e 50 de répteis. </br></br> Palavra-chaves: Pantanal, bioma, biodiversidade, ambiente."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_858pan.jpg" alt="O Pantanal é um dos mais valiosos patrimônios naturais do Brasil. Maior área úmida continental do planeta - com 140 mil km2 em território brasileiro - destaca-se pela riqueza da fauna, onde dividem espaço 650 espécies de aves, 80 de mamíferos, 260 de peixes e 50 de répteis. </br></br> Palavra-chaves: Pantanal, bioma, biodiversidade, ambiente." /></a>]]>
1324 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_859papagaiodomangue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(482); stopSlideShow(); return false;" title="O papagaio-do-mangue vive nas matas do litoral atlântico, atingindo os manguezais, onde faz seus ninhos nos maiores troncos da floresta. Pode voar para ilhas com cobertura vegetal densa para pernoitar ou nidificar quando estas apresentam mais segurança contra a predação humana que o continente. Como sugere seu nome, é também muito comum na Amazônia. Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas como muitas espécies de papagaio, também sofre com o tráfico de animais e perda de habitat. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do mangue, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_859papagaiodomangue.jpg" alt="O papagaio-do-mangue vive nas matas do litoral atlântico, atingindo os manguezais, onde faz seus ninhos nos maiores troncos da floresta. Pode voar para ilhas com cobertura vegetal densa para pernoitar ou nidificar quando estas apresentam mais segurança contra a predação humana que o continente. Como sugere seu nome, é também muito comum na Amazônia. Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas como muitas espécies de papagaio, também sofre com o tráfico de animais e perda de habitat. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do mangue, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade." /></a>]]>
1325 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_860massarongo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(483); stopSlideShow(); return false;" title="O papagaio do senegal, também conhecido como massarongo, tem a sua origem na África ocidental. A sua reprodução não é muito difícil, embora requeira alguns conhecimentos e um viveiro com dimensões apreciáveis. A alimentação é fácil de adquirir nas lojas de especialidades, já com os suplementos vitamínicos apropriados. O massarongo pode se alimentar de legumes, bem lavados em água corrente, mas tomando muito cuidado, pois é uma espécie muito atreita a problemas digestivos. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do senegal, massarongo, aves, cativeiro, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_860massarongo.jpg" alt="O papagaio do senegal, também conhecido como massarongo, tem a sua origem na África ocidental. A sua reprodução não é muito difícil, embora requeira alguns conhecimentos e um viveiro com dimensões apreciáveis. A alimentação é fácil de adquirir nas lojas de especialidades, já com os suplementos vitamínicos apropriados. O massarongo pode se alimentar de legumes, bem lavados em água corrente, mas tomando muito cuidado, pois é uma espécie muito atreita a problemas digestivos. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do senegal, massarongo, aves, cativeiro, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1326 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_861paramecium2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(484); stopSlideShow(); return false;" title="Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, paramécio, unicelular."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_861paramecium2011.jpg" alt="Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, paramécio, unicelular." /></a>]]>
1327 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_862parasita_liquem.jpg" onclick="javascript:showPhoto(485); stopSlideShow(); return false;" title="Liquens são associações de algas e fungos. Estes organismos mantêm uma relação de alta dependência, da qual ambos auferem benefícios. Na imagem aparece o liquen sobre ramo de candeia, representando o parasitismo. </br></br> Palavra-chaves: parasita, liquen, botânica, habitat, simbiose."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_862parasita_liquem.jpg" alt="Liquens são associações de algas e fungos. Estes organismos mantêm uma relação de alta dependência, da qual ambos auferem benefícios. Na imagem aparece o liquen sobre ramo de candeia, representando o parasitismo. </br></br> Palavra-chaves: parasita, liquen, botânica, habitat, simbiose." /></a>]]>
1328 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_863ectoparasita2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(486); stopSlideShow(); return false;" title="O parasita vive no corpo de um indivíduo de outra espécie, o hospedeiro, do qual retira alimento, via de regra não matando a curto prazo seu hospedeiro. Os parasitas podem ser classificados em ectoparasitas ( externos) ao corpo do hospedeiro e endoparasitas (internos). Imagem de carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, simbiose, parasita, parasitismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_863ectoparasita2011.jpg" alt="O parasita vive no corpo de um indivíduo de outra espécie, o hospedeiro, do qual retira alimento, via de regra não matando a curto prazo seu hospedeiro. Os parasitas podem ser classificados em ectoparasitas ( externos) ao corpo do hospedeiro e endoparasitas (internos). Imagem de carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, simbiose, parasita, parasitismo." /></a>]]>
1329 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_864pardal.jpg" onclick="javascript:showPhoto(487); stopSlideShow(); return false;" title="Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insetos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica. </br></br> Palavra-chaves: pardal, aves, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_864pardal.jpg" alt="Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insetos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica. </br></br> Palavra-chaves: pardal, aves, habitat." /></a>]]>
1330 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_865pass1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(488); stopSlideShow(); return false;" title="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_865pass1.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1331 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_866pass2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(489); stopSlideShow(); return false;" title="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_866pass2.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1332 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_867pass3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(490); stopSlideShow(); return false;" title="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_867pass3.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1333 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_868femea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(491); stopSlideShow(); return false;" title="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro-preto fêmea, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_868femea.jpg" alt="Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro-preto fêmea, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1334 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_872pato.jpg" onclick="javascript:showPhoto(492); stopSlideShow(); return false;" title="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_872pato.jpg" alt="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1335 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_873pato1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(493); stopSlideShow(); return false;" title="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_873pato1.jpg" alt="São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1336 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_874real.jpg" onclick="javascript:showPhoto(494); stopSlideShow(); return false;" title="É uma ave anseriforme que habita áreas temperadas e sub-tropicais das Américas, Europa e Ásia. A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde muito característica. É o antecessor da maioria dos patos domesticados. </br></br> Palavra-chaves: pato-real, ave, anseriforme, dimorfismo sexual, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_874real.jpg" alt="É uma ave anseriforme que habita áreas temperadas e sub-tropicais das Américas, Europa e Ásia. A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde muito característica. É o antecessor da maioria dos patos domesticados. </br></br> Palavra-chaves: pato-real, ave, anseriforme, dimorfismo sexual, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1337 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_876anatomia_peixe_osseo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(495); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavra-chaves: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_876anatomia_peixe_osseo.jpg" alt="Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavra-chaves: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes." /></a>]]>
1338 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_877peixe_frade.jpg" onclick="javascript:showPhoto(496); stopSlideShow(); return false;" title="O Frade alcança um comprimento máximo de 41 centímetros. É um nectônico costeiro de águas rasas, vivendo em áreas coralinas e/ou rochosas. É encontrado solitário ou aos pares, nadando lentamente por entre as pedras do fundo. Alimenta-se de algas, esponjas e invertebrados. Os espécimes juvenis, que possuem cinco faixas tranversais amarelas, atuam como limpadores de ectoparasitas de outros peixes. Calmo, não teme a presença humana e costuma se aproximar de mergulhadores. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-frade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_877peixe_frade.jpg" alt="O Frade alcança um comprimento máximo de 41 centímetros. É um nectônico costeiro de águas rasas, vivendo em áreas coralinas e/ou rochosas. É encontrado solitário ou aos pares, nadando lentamente por entre as pedras do fundo. Alimenta-se de algas, esponjas e invertebrados. Os espécimes juvenis, que possuem cinco faixas tranversais amarelas, atuam como limpadores de ectoparasitas de outros peixes. Calmo, não teme a presença humana e costuma se aproximar de mergulhadores. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-frade." /></a>]]>
1339 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_878peixe_papagaio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(497); stopSlideShow(); return false;" title="Peixe-papagaio é o nome comum dado aos peixes perciformes da família Scaridae. São muito abundantes em zonas de recife no Mar Vermelho, Oceano Atlântico e Indo-Pacífico. </br> Imagem: <em>Cetoscarus bicolor</em>. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-papagaio."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_878peixe_papagaio.jpg" alt="Peixe-papagaio é o nome comum dado aos peixes perciformes da família Scaridae. São muito abundantes em zonas de recife no Mar Vermelho, Oceano Atlântico e Indo-Pacífico. </br> Imagem: <em>Cetoscarus bicolor</em>. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-papagaio." /></a>]]>
1340 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_879pelicano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(498); stopSlideShow(); return false;" title="A principal característica do pelicano é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártida. Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 kg, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Praticamente possuem uma dieta voltada aos peixes. Geralmente estabelecem dois ou três ovos em março ou abril. A incubação dura 28 a 30 dias. Eles alimentam as suas crias por regurgitação. A maturidade sexual é atingida ao fim de dois a cinco anos. </br></br> Palavra-chaves: pelicano, habitat, ave aquática."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_879pelicano.jpg" alt="A principal característica do pelicano é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártida. Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 kg, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Praticamente possuem uma dieta voltada aos peixes. Geralmente estabelecem dois ou três ovos em março ou abril. A incubação dura 28 a 30 dias. Eles alimentam as suas crias por regurgitação. A maturidade sexual é atingida ao fim de dois a cinco anos. </br></br> Palavra-chaves: pelicano, habitat, ave aquática." /></a>]]>
1341 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_880pena.jpg" onclick="javascript:showPhoto(499); stopSlideShow(); return false;" title="Mostra o desenho da pena de um pavão, suas cores e simetria. </br></br> Palavra-chaves: pena de pavão, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_880pena.jpg" alt="Mostra o desenho da pena de um pavão, suas cores e simetria. </br></br> Palavra-chaves: pena de pavão, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1342 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_881penicilium.jpg" onclick="javascript:showPhoto(500); stopSlideShow(); return false;" title="Micografia eletrônica de varredura mostrando o corpo de frutificação do Penicillium sp. frequente bolor encontrado em frutas. O Penicillium é um género de fungos, o comum bolor do pão, que cresce em matéria orgânica morta, como queijo, cereais ou frutas. Várias espécies produzem bactericidas (antibióticos) que permitem ao fungo lutar contra a competição feroz das bactérias saprófitas pelo alimento. </br></br> Palavra-chaves: penicillium, bolor, esporos, fungos, micografia eletrônica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_881penicilium.jpg" alt="Micografia eletrônica de varredura mostrando o corpo de frutificação do Penicillium sp. frequente bolor encontrado em frutas. O Penicillium é um género de fungos, o comum bolor do pão, que cresce em matéria orgânica morta, como queijo, cereais ou frutas. Várias espécies produzem bactericidas (antibióticos) que permitem ao fungo lutar contra a competição feroz das bactérias saprófitas pelo alimento. </br></br> Palavra-chaves: penicillium, bolor, esporos, fungos, micografia eletrônica. " /></a>]]>
1343 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_882medusa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(501); stopSlideShow(); return false;" title="As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusa, água-viva, cnidários, zooplâncton, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_882medusa.jpg" alt="As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusa, água-viva, cnidários, zooplâncton, biodiversidade. " /></a>]]>
1344 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_884peroba.jpg" onclick="javascript:showPhoto(502); stopSlideShow(); return false;" title="A peroba possui altura de 5 a 20 m, tronco de 30-40 cm de diâmetro revestido por cortiça espessa. Possui folhas de pecíolo curto e o fruto é folículo deiscente. Localizada na Amazônia e Mata Atlântica, desde o norte do Brasil até São Paulo e Minas Gerais. Frequente na floresta alto-montana da Serra da Mantiqueira em Minas Gerais. Possui madeira, dura e resistente, é usada na construção civil e como dormente em estradas de ferro. Quando jovem é muito ornamental em jardins. Na fenologia, floresce de julho a setembro, os frutos amadurecem em agosto-setembro. A velocidade de crescimento da planta é moderada. </br></br> Palavra-chaves: peroba, ecologia, fenologia, fruto, polinização."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_884peroba.jpg" alt="A peroba possui altura de 5 a 20 m, tronco de 30-40 cm de diâmetro revestido por cortiça espessa. Possui folhas de pecíolo curto e o fruto é folículo deiscente. Localizada na Amazônia e Mata Atlântica, desde o norte do Brasil até São Paulo e Minas Gerais. Frequente na floresta alto-montana da Serra da Mantiqueira em Minas Gerais. Possui madeira, dura e resistente, é usada na construção civil e como dormente em estradas de ferro. Quando jovem é muito ornamental em jardins. Na fenologia, floresce de julho a setembro, os frutos amadurecem em agosto-setembro. A velocidade de crescimento da planta é moderada. </br></br> Palavra-chaves: peroba, ecologia, fenologia, fruto, polinização." /></a>]]>
1345 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_887pica_pau_branc.jpg" onclick="javascript:showPhoto(503); stopSlideShow(); return false;" title="É um grande pica-pau encontrado do México à Argentina. Tal ave mede cerca de 33 cm de comprimento, com topete e estria malar vermelhos, asas e lados da cabeça pretos, faixa branca que se estende do bico às laterais do peito e barriga branca barrada de preto. Também é conhecida pelo nome de ipecuacamirá. Vive em pares ou em grupos familiares, com o macho e a fêmea tamborilando em sequência longa e baixa. As fêmeas desta espécie de pica-pau põem em média de 2 a 3 ovos, e o macho participa dos cuidados com a prole. </br></br> Palavra-chaves: pica-pau-de-banda-branca, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_887pica_pau_branc.jpg" alt="É um grande pica-pau encontrado do México à Argentina. Tal ave mede cerca de 33 cm de comprimento, com topete e estria malar vermelhos, asas e lados da cabeça pretos, faixa branca que se estende do bico às laterais do peito e barriga branca barrada de preto. Também é conhecida pelo nome de ipecuacamirá. Vive em pares ou em grupos familiares, com o macho e a fêmea tamborilando em sequência longa e baixa. As fêmeas desta espécie de pica-pau põem em média de 2 a 3 ovos, e o macho participa dos cuidados com a prole. </br></br> Palavra-chaves: pica-pau-de-banda-branca, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1346 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_889pimenta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(504); stopSlideShow(); return false;" title="Fruto de sabor marcante, sendo um alimento muito apreciado devido à seus nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: pimentão, fruto, nutrientes, alimento, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_889pimenta.jpg" alt="Fruto de sabor marcante, sendo um alimento muito apreciado devido à seus nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: pimentão, fruto, nutrientes, alimento, botânica." /></a>]]>
1347 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_890pinguim1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(505); stopSlideShow(); return false;" title="Os pingüins fazem parte do mais especializado grupo de aves marinhas. São as aves mais típicas e numerosas da zona sub antártica e antártica constituindo mais de 90% da biomassa de avifauna desta região e encontrados apenas no Hemisfério Sul. Nadam com grande velocidade (até 40km/h) para fugirem do seu principal predador, o leão-marinho. Devido a certas adaptações morfológicas especiais, os pingüins enxergam muito bem dentro da água, onde apanham toda a comida; fora da água a visão é reduzida. São adaptados ao frio através da espessa almofada de pena, contendo grande quantidade de ar, e grossa camada de gordura. </br></br> Palavra-chaves: pinguim de Magalhães, aves marinhas, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_890pinguim1.jpg" alt="Os pingüins fazem parte do mais especializado grupo de aves marinhas. São as aves mais típicas e numerosas da zona sub antártica e antártica constituindo mais de 90% da biomassa de avifauna desta região e encontrados apenas no Hemisfério Sul. Nadam com grande velocidade (até 40km/h) para fugirem do seu principal predador, o leão-marinho. Devido a certas adaptações morfológicas especiais, os pingüins enxergam muito bem dentro da água, onde apanham toda a comida; fora da água a visão é reduzida. São adaptados ao frio através da espessa almofada de pena, contendo grande quantidade de ar, e grossa camada de gordura. </br></br> Palavra-chaves: pinguim de Magalhães, aves marinhas, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1348 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_891piolho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(506); stopSlideShow(); return false;" title="Piolho é o nome geral dado aos insetos da ordem Phthiraptera, que contém mais de 3000 espécies. Estes insetos não têm asas e são parasitas externos (ectoparasitas) de mamíferos e das aves. Imagem: piolho da subordem Anoplura. </br></br> Palavra-chaves: piolho, inseto, parasitas, ectoparasitas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_891piolho.jpg" alt="Piolho é o nome geral dado aos insetos da ordem Phthiraptera, que contém mais de 3000 espécies. Estes insetos não têm asas e são parasitas externos (ectoparasitas) de mamíferos e das aves. Imagem: piolho da subordem Anoplura. </br></br> Palavra-chaves: piolho, inseto, parasitas, ectoparasitas." /></a>]]>
1349 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_895planaria.jpg" onclick="javascript:showPhoto(507); stopSlideShow(); return false;" title="Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. </br></br> Palavra-chaves: planária, platelmintos, vermes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_895planaria.jpg" alt="Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. </br></br> Palavra-chaves: planária, platelmintos, vermes." /></a>]]>
1350 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_902bro2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(508); stopSlideShow(); return false;" title="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_902bro2.jpg" alt="As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1351 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_903plantas_medicinais.jpg" onclick="javascript:showPhoto(509); stopSlideShow(); return false;" title="A Fitoterapia é um recurso de prevenção e tratamento de doenças caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. Plantas medicinais são aquelas que podem ser usadas no tratamento ou na prevenção de doenças. Toda planta medicinal tem no mínimo um princípio ativo, que é a substância responsável pelo efeito curativo. </br></br> Palavra-chaves: plantas medicinais, fitoterapia, fitocomplexo, plantas, ervas, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_903plantas_medicinais.jpg" alt="A Fitoterapia é um recurso de prevenção e tratamento de doenças caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. Plantas medicinais são aquelas que podem ser usadas no tratamento ou na prevenção de doenças. Toda planta medicinal tem no mínimo um princípio ativo, que é a substância responsável pelo efeito curativo. </br></br> Palavra-chaves: plantas medicinais, fitoterapia, fitocomplexo, plantas, ervas, saúde." /></a>]]>
1352 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_905tubelario_marinho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(510); stopSlideShow(); return false;" title="A classe tubelária reúne platelmintos de vida livre, que ocorrem no mar, em água doce ou em ambiente terrestre marinho. </br></br> Palavra-chaves: tubelária, platelmintes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_905tubelario_marinho.jpg" alt="A classe tubelária reúne platelmintos de vida livre, que ocorrem no mar, em água doce ou em ambiente terrestre marinho. </br></br> Palavra-chaves: tubelária, platelmintes." /></a>]]>
1353 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_914.jpg" onclick="javascript:showPhoto(511); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_914.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1354 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_915.jpg" onclick="javascript:showPhoto(512); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_915.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1355 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_916ploi3.jpg" onclick="javascript:showPhoto(513); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_916ploi3.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1356 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_917poli.jpg" onclick="javascript:showPhoto(514); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_917poli.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1357 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_918poli2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(515); stopSlideShow(); return false;" title="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_918poli2.jpg" alt="Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1358 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_919marisco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(516); stopSlideShow(); return false;" title="Mexilhões ou Mariscos pertence ao Filo Mollusca, Classe Bivalvia (concha com duas partes - valvas), são sésseis, fixos pelo bisso às rochas costeiras ou enterrados na areia do fundo e seus pés são apropriados para cavar. Poliquetos pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, mariscos, mexilhóes, conchas, vermes aquáticos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_919marisco.jpg" alt="Mexilhões ou Mariscos pertence ao Filo Mollusca, Classe Bivalvia (concha com duas partes - valvas), são sésseis, fixos pelo bisso às rochas costeiras ou enterrados na areia do fundo e seus pés são apropriados para cavar. Poliquetos pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, mariscos, mexilhóes, conchas, vermes aquáticos, biodiversidade." /></a>]]>
1359 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_926pombo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(517); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Chordata, Classe das Aves, Ordem Columbidae, Família Columbiformes que inclui os pombos, pombas, rolas e rolinhas. Há cerca de 300 espécies desta famílias distribuídas em todos os continentes. Os columbídeos são aves de pequeno e médio porte, com pescoço, bico e patas curtas, que se alimentam de sementes e frutos. </br></br> Palavra-chaves: pombo, Chordata, aves, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_926pombo.jpg" alt="Filo Chordata, Classe das Aves, Ordem Columbidae, Família Columbiformes que inclui os pombos, pombas, rolas e rolinhas. Há cerca de 300 espécies desta famílias distribuídas em todos os continentes. Os columbídeos são aves de pequeno e médio porte, com pescoço, bico e patas curtas, que se alimentam de sementes e frutos. </br></br> Palavra-chaves: pombo, Chordata, aves, habitat, zoologia." /></a>]]>
1360 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_929poriferos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(518); stopSlideShow(); return false;" title="Porifera (do latim porus, poro + phoros, portador de) é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. </br></br> Palavra-chaves: poríferos, esponjas, animalia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_929poriferos.jpg" alt="Porifera (do latim porus, poro + phoros, portador de) é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. </br></br> Palavra-chaves: poríferos, esponjas, animalia." /></a>]]>
1361 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_936predatismo2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(519); stopSlideShow(); return false;" title="Um indivíduo captura e mata outro de outra espécie para dele se alimentar. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, predatismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_936predatismo2011.jpg" alt="Um indivíduo captura e mata outro de outra espécie para dele se alimentar. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, predatismo." /></a>]]>
1362 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_944protocooperacao2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(520); stopSlideShow(); return false;" title="Associação bilateral entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam. Contudo, tal associação não é obrigatória, podendo cada espécie viver isoladamente. Assim, o pássaro palito se alimenta dos restos de alimento e parasitas nos dentes do crocodilo africano enquanto este dorme, fazendo digestão de boca aberta. Bom para o pássaro, pelo petisco e bom para o crocodilo, pela higiene e saúde. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_944protocooperacao2011.jpg" alt="Associação bilateral entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam. Contudo, tal associação não é obrigatória, podendo cada espécie viver isoladamente. Assim, o pássaro palito se alimenta dos restos de alimento e parasitas nos dentes do crocodilo africano enquanto este dorme, fazendo digestão de boca aberta. Bom para o pássaro, pelo petisco e bom para o crocodilo, pela higiene e saúde. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação." /></a>]]>
1363 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_945protocooperacao2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(521); stopSlideShow(); return false;" title="Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_945protocooperacao2011.jpg" alt="Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação." /></a>]]>
1364 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_946aprotocooperacao2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(522); stopSlideShow(); return false;" title="Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_946aprotocooperacao2011.jpg" alt="Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação." /></a>]]>
1365 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_947protozoarios.jpg" onclick="javascript:showPhoto(523); stopSlideShow(); return false;" title="Os protozoários são seres unicelulares, mas, diferentemente das bactérias, eles tem carioteca (cariomembrana, são eucariontes). São complexos, com sistema reprodutor, digestivo, de locomoção, produção de energia, etc), por isso, por muitos anos, foram considerados animais unicelulares. Eles ainda podem viver em colônias, sozinhos ou parasitando. Podem ser encontrados em água doce, salgada, em terras úmidas ou ainda dentro de outros seres. Seu modo de vida é livre, mas alguns protozoários são parasitas, e podem causar doenças ao homem. </br></br> Palavra-chaves: protozoários, digestão, eucariontes, locomoção, nutrição, parasitas, reino protista, reprodução, respiração, unicelulares."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_947protozoarios.jpg" alt="Os protozoários são seres unicelulares, mas, diferentemente das bactérias, eles tem carioteca (cariomembrana, são eucariontes). São complexos, com sistema reprodutor, digestivo, de locomoção, produção de energia, etc), por isso, por muitos anos, foram considerados animais unicelulares. Eles ainda podem viver em colônias, sozinhos ou parasitando. Podem ser encontrados em água doce, salgada, em terras úmidas ou ainda dentro de outros seres. Seu modo de vida é livre, mas alguns protozoários são parasitas, e podem causar doenças ao homem. </br></br> Palavra-chaves: protozoários, digestão, eucariontes, locomoção, nutrição, parasitas, reino protista, reprodução, respiração, unicelulares." /></a>]]>
1366 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_protozoarios.gif" onclick="javascript:showPhoto(524); stopSlideShow(); return false;" title="Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. Há espécies mutualísticas e muitas são parasitas de invertebrados e vertebrados. Eles são organismos microscópicos, mas há espécies de 2 a 3 mm. Alguns formam colônias livres ou sésseis. Muitos protozoários apresentam orgânulos especializados em determinadas funções, daí serem funcionalmente, semelhantes aos órgãos. Suas células, no entanto, podem ser consideradas “pouco especializadas”, já que realizam, sozinhas, todas as funções vitais dos organismos mais complexos, como locomoção, obtenção do alimento, digestão, excreção, reprodução. Nos seres pluricelulares, há divisão de trabalho e as células tornaram-se muito especializadas, podendo até perder certas capacidades como digestão, reprodução e locomoção. ; ; Palavras-chave: protozoários, euglena, paramecium, ameba, unicelulares."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_protozoarios.gif" alt="Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. Há espécies mutualísticas e muitas são parasitas de invertebrados e vertebrados. Eles são organismos microscópicos, mas há espécies de 2 a 3 mm. Alguns formam colônias livres ou sésseis. Muitos protozoários apresentam orgânulos especializados em determinadas funções, daí serem funcionalmente, semelhantes aos órgãos. Suas células, no entanto, podem ser consideradas “pouco especializadas”, já que realizam, sozinhas, todas as funções vitais dos organismos mais complexos, como locomoção, obtenção do alimento, digestão, excreção, reprodução. Nos seres pluricelulares, há divisão de trabalho e as células tornaram-se muito especializadas, podendo até perder certas capacidades como digestão, reprodução e locomoção. <br /><br /> Palavras-chave: protozoários, euglena, paramecium, ameba, unicelulares." /></a>]]>
1367 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_949pulga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(525); stopSlideShow(); return false;" title="Pulga é o nome comum dos insetos sem asas da ordem Siphonaptera. As pulgas são parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. Estes animais podem transmitir doenças graves como o tifo e a peste bubônica. </br></br> Palavra-chaves: pulga, inseto, parasitas, tifo, peste bulbônica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_949pulga.jpg" alt="Pulga é o nome comum dos insetos sem asas da ordem Siphonaptera. As pulgas são parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. Estes animais podem transmitir doenças graves como o tifo e a peste bubônica. </br></br> Palavra-chaves: pulga, inseto, parasitas, tifo, peste bulbônica." /></a>]]>
1368 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_955quati1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(526); stopSlideShow(); return false;" title="Os quatis pertencem a Ordem Carnivora, representado pela Família Procyonidae, que também inclui o guaxinim e o jupará. Vivem em áreas florestadas, onde passam muito tempo sobre as árvores, geralmente formando grupos de 04 a 20 indivíduos que percorrem as matas a procura de alimento, que consiste em pequenas aves, ovos, insetos, frutas, vermes ou larvas presentes no solo. Apesar de possuírem hábito alimentar predominantemente frugívoro, há épocas do ano em que há escassez de frutas, e então eles aumentam a quantidade de alimento animal de suas dietas. Percorrem em torno de 1,5 a 2 km diariamente a procura de alimento. São animais diurnos, apesar de frequentemente machos adultos praticarem atividades noturnas. O peso varia entre 3,5 a 6 kg, sendo os machos normalmente maiores que as fêmeas. A época reprodutiva corresponde com o período máximo de abundância de frutas. Um macho solitário pode ser aceito em um grupo de fêmeas, mas com total subordinação a elas. As fêmeas se separam do grupo para construírem seus ninhos em árvores. </br></br> Palavra-chaves: quati, mamíferos, carnívoros, proconídeos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_955quati1.jpg" alt="Os quatis pertencem a Ordem Carnivora, representado pela Família Procyonidae, que também inclui o guaxinim e o jupará. Vivem em áreas florestadas, onde passam muito tempo sobre as árvores, geralmente formando grupos de 04 a 20 indivíduos que percorrem as matas a procura de alimento, que consiste em pequenas aves, ovos, insetos, frutas, vermes ou larvas presentes no solo. Apesar de possuírem hábito alimentar predominantemente frugívoro, há épocas do ano em que há escassez de frutas, e então eles aumentam a quantidade de alimento animal de suas dietas. Percorrem em torno de 1,5 a 2 km diariamente a procura de alimento. São animais diurnos, apesar de frequentemente machos adultos praticarem atividades noturnas. O peso varia entre 3,5 a 6 kg, sendo os machos normalmente maiores que as fêmeas. A época reprodutiva corresponde com o período máximo de abundância de frutas. Um macho solitário pode ser aceito em um grupo de fêmeas, mas com total subordinação a elas. As fêmeas se separam do grupo para construírem seus ninhos em árvores. </br></br> Palavra-chaves: quati, mamíferos, carnívoros, proconídeos." /></a>]]>
1369 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_957quilopoda.jpg" onclick="javascript:showPhoto(527); stopSlideShow(); return false;" title="Os quilópodes são representados pelas centopeias ou lacraias. Tem o corpo ligeiramente achatado, dividido em cabeça e tronco longo. Na cabeça, possuem um par de antenas longas e um par de olhos. No início do tronco, possuem um par de forcípulas, estrutura que inoculam veneno em suas presas. </br></br> Palavra-chaves: quilópodes, invertebrados, centopeias, lacraias."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_957quilopoda.jpg" alt="Os quilópodes são representados pelas centopeias ou lacraias. Tem o corpo ligeiramente achatado, dividido em cabeça e tronco longo. Na cabeça, possuem um par de antenas longas e um par de olhos. No início do tronco, possuem um par de forcípulas, estrutura que inoculam veneno em suas presas. </br></br> Palavra-chaves: quilópodes, invertebrados, centopeias, lacraias." /></a>]]>
1370 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_961axial.jpg" onclick="javascript:showPhoto(528); stopSlideShow(); return false;" title="Raiz típica das angiospermas dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: raiz axial, angiospermas, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_961axial.jpg" alt="Raiz típica das angiospermas dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: raiz axial, angiospermas, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1371 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_962escora.jpg" onclick="javascript:showPhoto(529); stopSlideShow(); return false;" title="Formam-se a partir de ramos laterais, alcançam o solo e, por serem dicotiledôneas, têm crescimento em espessura, passando a substituir o caule. </br></br> Palavra-chaves: raiz escora, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_962escora.jpg" alt="Formam-se a partir de ramos laterais, alcançam o solo e, por serem dicotiledôneas, têm crescimento em espessura, passando a substituir o caule. </br></br> Palavra-chaves: raiz escora, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade. " /></a>]]>
1372 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_963fascic.jpg" onclick="javascript:showPhoto(530); stopSlideShow(); return false;" title="Raízes fasciculadas compõem-se de um conjunto de raízes finas que têm origem em um único ponto. </br></br> Palavra-chaves: raiz fasciculada, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_963fascic.jpg" alt="Raízes fasciculadas compõem-se de um conjunto de raízes finas que têm origem em um único ponto. </br></br> Palavra-chaves: raiz fasciculada, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1373 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_964grampi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(531); stopSlideShow(); return false;" title="Função de prender os vegetais. </br></br> Palavra-chaves: raiz grampiforme, vegetais, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_964grampi.jpg" alt="Função de prender os vegetais. </br></br> Palavra-chaves: raiz grampiforme, vegetais, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1374 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_965tabula.jpg" onclick="javascript:showPhoto(532); stopSlideShow(); return false;" title="São raízes achatadas como tábuas que encontramos em algumas árvores de grande porte. </br></br> Palavra-chaves: raiz tabular, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_965tabula.jpg" alt="São raízes achatadas como tábuas que encontramos em algumas árvores de grande porte. </br></br> Palavra-chaves: raiz tabular, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1375 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_966tubero.jpg" onclick="javascript:showPhoto(533); stopSlideShow(); return false;" title="Cenoura - raiz axial tuberosa, especializada no armazenamento de nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: raiz tuberosa, cenoura, nutrientes, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_966tubero.jpg" alt="Cenoura - raiz axial tuberosa, especializada no armazenamento de nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: raiz tuberosa, cenoura, nutrientes, biodiversidade." /></a>]]>
1376 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_967hausto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(534); stopSlideShow(); return false;" title="São raízes de plantas parasitas, que penetram no caule de uma planta hospedeira, sugando-lhe a seiva. </br></br> Palavra-chaves: raízes sugadoras, haustórios, plantas, parasitas, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_967hausto.jpg" alt="São raízes de plantas parasitas, que penetram no caule de uma planta hospedeira, sugando-lhe a seiva. </br></br> Palavra-chaves: raízes sugadoras, haustórios, plantas, parasitas, botânica." /></a>]]>
1377 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_968rato_gigante.jpg" onclick="javascript:showPhoto(535); stopSlideShow(); return false;" title="Um roedor gigante, cinco vezes maior do que o rato comum, foi descoberto por uma equipe de pesquisadores americanos na área montanhosa de Foja, nas florestas da Ásia. O rato gigante Mallomys tem 1,4 quilo e é uma das duas espécies de mamíferos que podem ser novas para a ciência e que foram registradas durante uma expedição a uma área descrita como &quot;mundo perdido&quot;, na Indonésia. </br></br> Palavra-chaves: rato gigante, mamífero roedor, espécies."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_968rato_gigante.jpg" alt="Um roedor gigante, cinco vezes maior do que o rato comum, foi descoberto por uma equipe de pesquisadores americanos na área montanhosa de Foja, nas florestas da Ásia. O rato gigante Mallomys tem 1,4 quilo e é uma das duas espécies de mamíferos que podem ser novas para a ciência e que foram registradas durante uma expedição a uma área descrita como &quot;mundo perdido&quot;, na Indonésia. </br></br> Palavra-chaves: rato gigante, mamífero roedor, espécies." /></a>]]>
1378 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_971reino_fungi.jpg" onclick="javascript:showPhoto(536); stopSlideShow(); return false;" title="Este reino é formado por organismos, denominados fungos, que pertencem ao domínio Eukariota. Fazem parte do Reino Fungi aproximadamente 70 mil espécies, desde grandes como os cogumelos até microscópicas como os bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: reino fungi, fungos, parasitas, espórios, doenças, penicilina, medicamentos, alimentos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_971reino_fungi.jpg" alt="Este reino é formado por organismos, denominados fungos, que pertencem ao domínio Eukariota. Fazem parte do Reino Fungi aproximadamente 70 mil espécies, desde grandes como os cogumelos até microscópicas como os bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: reino fungi, fungos, parasitas, espórios, doenças, penicilina, medicamentos, alimentos." /></a>]]>
1379 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_972reinoplantae.jpg" onclick="javascript:showPhoto(537); stopSlideShow(); return false;" title="O Reino Plantae compreende seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que realizam fotossíntese. A exemplo dos animais, o organismo vegetal é constituído por células. Contudo, sua organização é bastante diferente. Se seus órgãos têm funções paralelas às dos sistemas animais, o mesmo não pode se dizer da sua estrutura. Em relação aos animais falamos em sistemas digestório, respiratório, reprodutor, etc.; no que diz respeito às plantas, tratamos de órgãos: a raiz, o caule, a folha, a flor, o fruto e a semente. </br></br> Palavra-chaves: reino plantae, autotróficos, eucariontes, flor, folha, fotossíntese, função, órgão, pluricelulares, raíz, seiva."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_972reinoplantae.jpg" alt="O Reino Plantae compreende seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que realizam fotossíntese. A exemplo dos animais, o organismo vegetal é constituído por células. Contudo, sua organização é bastante diferente. Se seus órgãos têm funções paralelas às dos sistemas animais, o mesmo não pode se dizer da sua estrutura. Em relação aos animais falamos em sistemas digestório, respiratório, reprodutor, etc.; no que diz respeito às plantas, tratamos de órgãos: a raiz, o caule, a folha, a flor, o fruto e a semente. </br></br> Palavra-chaves: reino plantae, autotróficos, eucariontes, flor, folha, fotossíntese, função, órgão, pluricelulares, raíz, seiva." /></a>]]>
1380 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_979rinocerontebranco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(538); stopSlideShow(); return false;" title="Os grandes rinocerontes brancos tem origem africana, ocorrendo no sudeste de Angola, na Zâmbia, Moçambique, Zimbábue, Namíbia, Botswana e sul da África. Foi relatado também no Marrocos a aproximadamente 3500 anos atrás. Podem pesar de 1400 kg a 1700 kg (fêmeas) e de 2000 kg a 3600 kg (os machos). A presença dos pelos sobre o animal que são imperceptíveis quando observados de longe, sobre o focinho, há o que costuma-se chamar de “chifres”, mas não são chifres e muito menos cornos, são pelos queratinizados, ou seja, várias camadas de pelos, uma sobre a outra, que se solidificaram. Em alguns lugares do mundo, são atribuídas capacidades medicinais aos chifres, o que faz com que muitos rinocerontes sejam mortos para a retirada destes. São animais têm uma grande capacidade de comunicação, tanto que possuem 10 tipos diferentes de contatos através da vocalização, incluindo um chamado ofegante. Os machos dominantes urinam para marcar fronteiras territoriais, enquanto que machos inferiores e outros animais do grupo não expelem urina do mesmo modo. Quando defecam, estes machos têm o hábito de espalhar as fezes também para demarcar território </br></br> Palavra-chaves: rinoceronte branco, mamíferos, habitat, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_979rinocerontebranco.jpg" alt="Os grandes rinocerontes brancos tem origem africana, ocorrendo no sudeste de Angola, na Zâmbia, Moçambique, Zimbábue, Namíbia, Botswana e sul da África. Foi relatado também no Marrocos a aproximadamente 3500 anos atrás. Podem pesar de 1400 kg a 1700 kg (fêmeas) e de 2000 kg a 3600 kg (os machos). A presença dos pelos sobre o animal que são imperceptíveis quando observados de longe, sobre o focinho, há o que costuma-se chamar de “chifres”, mas não são chifres e muito menos cornos, são pelos queratinizados, ou seja, várias camadas de pelos, uma sobre a outra, que se solidificaram. Em alguns lugares do mundo, são atribuídas capacidades medicinais aos chifres, o que faz com que muitos rinocerontes sejam mortos para a retirada destes. São animais têm uma grande capacidade de comunicação, tanto que possuem 10 tipos diferentes de contatos através da vocalização, incluindo um chamado ofegante. Os machos dominantes urinam para marcar fronteiras territoriais, enquanto que machos inferiores e outros animais do grupo não expelem urina do mesmo modo. Quando defecam, estes machos têm o hábito de espalhar as fezes também para demarcar território </br></br> Palavra-chaves: rinoceronte branco, mamíferos, habitat, zoologia." /></a>]]>
1381 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_981rio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(539); stopSlideShow(); return false;" title="Rio que pertence a bacia do rio alto Iguaçu, em suas margens iniciou-se a colonização da cidade de Curitiba. </br></br> Palavra-chaves: rio Atuba, bacia hidrográfica, meio ambiente."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_981rio.jpg" alt="Rio que pertence a bacia do rio alto Iguaçu, em suas margens iniciou-se a colonização da cidade de Curitiba. </br></br> Palavra-chaves: rio Atuba, bacia hidrográfica, meio ambiente." /></a>]]>
1382 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_982riti.jpg" onclick="javascript:showPhoto(540); stopSlideShow(); return false;" title="A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, caule, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_982riti.jpg" alt="A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, caule, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1383 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_983ritido.jpg" onclick="javascript:showPhoto(541); stopSlideShow(); return false;" title="A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, biodiversidade, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_983ritido.jpg" alt="A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, biodiversidade, botânica." /></a>]]>
1384 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_993rodof.jpg" onclick="javascript:showPhoto(542); stopSlideShow(); return false;" title="Reino Protista. Classe das Algas. Espécie Rhodophytas, pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: rodófita, alga vermelha, reino protista, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_993rodof.jpg" alt="Reino Protista. Classe das Algas. Espécie Rhodophytas, pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: rodófita, alga vermelha, reino protista, biodiversidade." /></a>]]>
1385 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_998rouxinol_japao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(543); stopSlideShow(); return false;" title="Ao contrário do que o nome indica, esta ave não é natural do Japão, mas da Ásia continental. Contudo, como o comércio europeu com os países asiáticos era feita principalmente com o Japão, e foi lá que os ocidentais primeiro viram esta espécie, ficou assim batizada. O que o tornou um animal tão procurado é o seu belo canto, mas a sua coloração também faz dele um maravilhoso pássaro de gaiola. </br></br> Palavra-chaves: rouxinol do Japão, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_998rouxinol_japao.jpg" alt="Ao contrário do que o nome indica, esta ave não é natural do Japão, mas da Ásia continental. Contudo, como o comércio europeu com os países asiáticos era feita principalmente com o Japão, e foi lá que os ocidentais primeiro viram esta espécie, ficou assim batizada. O que o tornou um animal tão procurado é o seu belo canto, mas a sua coloração também faz dele um maravilhoso pássaro de gaiola. </br></br> Palavra-chaves: rouxinol do Japão, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1386 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1002salamandra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(544); stopSlideShow(); return false;" title="As Salamandras são anfíbios e nadam como serpentes, graças aos movimentos da cauda. São cerca de 400 espécies, dos mais variados tamanhos: desde alguns poucos centímetros até a Salamandra Gigante (<em>Megalobatrachus japonicus</em>) que chega a 1,60 m. De modo geral, vivem de 20 a 25 anos. Seu habitat é em riachos de águas frias e normalmente hibernam durante o inverno. Cerca de 70% delas prefere a vida na terra. As salamandras são muito venenosas, possuindo por toda a pele glândulas com uma toxina irritante de mucosas, algo parecido com a bufotelina, existente nos sapos. </br></br> Palavra-chaves: salamandras, alimentação, butofelina, habitat, reprodução."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1002salamandra.jpg" alt="As Salamandras são anfíbios e nadam como serpentes, graças aos movimentos da cauda. São cerca de 400 espécies, dos mais variados tamanhos: desde alguns poucos centímetros até a Salamandra Gigante (<em>Megalobatrachus japonicus</em>) que chega a 1,60 m. De modo geral, vivem de 20 a 25 anos. Seu habitat é em riachos de águas frias e normalmente hibernam durante o inverno. Cerca de 70% delas prefere a vida na terra. As salamandras são muito venenosas, possuindo por toda a pele glândulas com uma toxina irritante de mucosas, algo parecido com a bufotelina, existente nos sapos. </br></br> Palavra-chaves: salamandras, alimentação, butofelina, habitat, reprodução." /></a>]]>
1387 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1004salmao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(545); stopSlideShow(); return false;" title="O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, salmão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1004salmao.jpg" alt="O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, salmão." /></a>]]>
1388 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1008sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(546); stopSlideShow(); return false;" title="O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. Possuem a pele rugosa e os membros posteriores mais curtos que os demais anuros, bem como uma concentração de glândulas de veneno nas laterais da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: sapo, gametas, girinos, habitat, reprodução, respiração."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1008sapo.jpg" alt="O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. Possuem a pele rugosa e os membros posteriores mais curtos que os demais anuros, bem como uma concentração de glândulas de veneno nas laterais da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: sapo, gametas, girinos, habitat, reprodução, respiração." /></a>]]>
1389 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1009sapo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(547); stopSlideShow(); return false;" title="Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Os machos desta nova espécie de sapo têm uma característica diferente: o nariz, que se levanta quando o bichinho coaxa. A espécie já foi apelidada de Pinóquio. </br></br> Palavra-chaves: sapo, anfíbio, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1009sapo.jpg" alt="Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Os machos desta nova espécie de sapo têm uma característica diferente: o nariz, que se levanta quando o bichinho coaxa. A espécie já foi apelidada de Pinóquio. </br></br> Palavra-chaves: sapo, anfíbio, biodiversidade." /></a>]]>
1390 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1011sardinha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(548); stopSlideShow(); return false;" title="As sardinhas são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques. Geralmente de pequenas dimensões (10-15 cm de comprimento), caracterizam-se por possuírem apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo. O nome sardinha vem da ilha Sardenha, onde um dia já foram abundantes. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, sardinha."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1011sardinha.jpg" alt="As sardinhas são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques. Geralmente de pequenas dimensões (10-15 cm de comprimento), caracterizam-se por possuírem apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo. O nome sardinha vem da ilha Sardenha, onde um dia já foram abundantes. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, sardinha." /></a>]]>
1391 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1016sequoia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(549); stopSlideShow(); return false;" title="A sequóia é um gênero da família Cupressaceae (alguns autores podem ainda classificá-la na família das Taxodiaceae, que, entretanto, foi substancialmente alterada, após novos dados filogenéticos). A árvore sequóia é originária da Califórnia, onde existem árvores de até 4.000 anos. Tem sido plantada na região Sul do Brasil, principalmente para fins ornamentais. Uma sequóia pode viver por milênios, e ao final deste tempo ultrapassar os 100 metros de altura. Algumas espécies nos Estados Unidos possuem troncos de cor avermelhada, tão robustos que pôde-se escavar túneis para a passagem de carros em suas bases. </br></br> Palavra-chaves: sequóia, coníferas, filogenia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1016sequoia.jpg" alt="A sequóia é um gênero da família Cupressaceae (alguns autores podem ainda classificá-la na família das Taxodiaceae, que, entretanto, foi substancialmente alterada, após novos dados filogenéticos). A árvore sequóia é originária da Califórnia, onde existem árvores de até 4.000 anos. Tem sido plantada na região Sul do Brasil, principalmente para fins ornamentais. Uma sequóia pode viver por milênios, e ao final deste tempo ultrapassar os 100 metros de altura. Algumas espécies nos Estados Unidos possuem troncos de cor avermelhada, tão robustos que pôde-se escavar túneis para a passagem de carros em suas bases. </br></br> Palavra-chaves: sequóia, coníferas, filogenia." /></a>]]>
1392 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1017seringueira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(550); stopSlideShow(); return false;" title="A sua dispersão natural está circunscrita aos limites da região Amazônica Brasileira, porém mostrando grande adaptabilidade aos mais variados ambientes. A espécie <em>Hevea brasileira</em>, é a mais explorada economicamente, por produzir látex de melhor qualidade e com elevado teor de borracha. </br></br> Palavra-chaves: seringueira, borracha, clima, exploração, látex."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1017seringueira.jpg" alt="A sua dispersão natural está circunscrita aos limites da região Amazônica Brasileira, porém mostrando grande adaptabilidade aos mais variados ambientes. A espécie <em>Hevea brasileira</em>, é a mais explorada economicamente, por produzir látex de melhor qualidade e com elevado teor de borracha. </br></br> Palavra-chaves: seringueira, borracha, clima, exploração, látex." /></a>]]>
1393 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1022simbiose_copepode.jpg" onclick="javascript:showPhoto(551); stopSlideShow(); return false;" title="O copépode <em>S. angusta</em> vive na cavidade do corpo do tunicado planctônico <em>Thalia democratica</em>, se alimientando dos tecidos do hospedeiro, o que pode causar sua morte. </br></br> Palavra-chaves: simbiose, invertebrado, copépode, tunicado."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1022simbiose_copepode.jpg" alt="O copépode <em>S. angusta</em> vive na cavidade do corpo do tunicado planctônico <em>Thalia democratica</em>, se alimientando dos tecidos do hospedeiro, o que pode causar sua morte. </br></br> Palavra-chaves: simbiose, invertebrado, copépode, tunicado." /></a>]]>
1394 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1043azul.jpg" onclick="javascript:showPhoto(552); stopSlideShow(); return false;" title="Este Crustáceo é um dos maiores siris do litoral brasileiro: chega a ter mais de 15 cm de envergadura. Vive nas praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água salobra. </br></br> Palavra-chaves: siri azul, crustáceo, zoologia, litoral brasileiro."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1043azul.jpg" alt="Este Crustáceo é um dos maiores siris do litoral brasileiro: chega a ter mais de 15 cm de envergadura. Vive nas praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água salobra. </br></br> Palavra-chaves: siri azul, crustáceo, zoologia, litoral brasileiro." /></a>]]>
1395 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1054suricata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(553); stopSlideShow(); return false;" title="Os suricatas são mamíferos pertencentes à família Herpestidae, que é representada por diversas espécies de carnívoros de pequeno e médio porte e habitam regiões quentes da Europa, África e Ásia. De modo geral, possuem a cabeça alongada, focinho pontiagudo, patas curtas e cauda comprida. Eles se alimentam principalmente de pequenos vertebrados (ratos, pássaros, lagartos e cobras), mas também podem se alimentar de insetos, aranhas e escorpiões. Estes pequenos animais são extremamente curiosos e estão entre os mamíferos mais sociáveis. Essa espécie habita áreas abertas do sul da África e possuem hábitos diurnos, gastando a maior parte do tempo em busca de alimento e na construção de abrigos, utilizando-se das patas dianteiras para cavar. Um fato curioso é que enquanto o grupo está em atividade ou em repouso, há sempre 01 ou 02 indivíduos de vigia, apoiados em suas patas traseiras e base da cauda, geralmente no local mais alto que encontram. O suricata é bem conhecido pelas crianças por ter sido o personagem Timão que fez dupla com o javali Pumba em uma das mais famosas produções da Disney: O Rei Leão. </br></br> Palavra-chaves: suricata, mamíferos, carnívoros, habitat. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1054suricata.jpg" alt="Os suricatas são mamíferos pertencentes à família Herpestidae, que é representada por diversas espécies de carnívoros de pequeno e médio porte e habitam regiões quentes da Europa, África e Ásia. De modo geral, possuem a cabeça alongada, focinho pontiagudo, patas curtas e cauda comprida. Eles se alimentam principalmente de pequenos vertebrados (ratos, pássaros, lagartos e cobras), mas também podem se alimentar de insetos, aranhas e escorpiões. Estes pequenos animais são extremamente curiosos e estão entre os mamíferos mais sociáveis. Essa espécie habita áreas abertas do sul da África e possuem hábitos diurnos, gastando a maior parte do tempo em busca de alimento e na construção de abrigos, utilizando-se das patas dianteiras para cavar. Um fato curioso é que enquanto o grupo está em atividade ou em repouso, há sempre 01 ou 02 indivíduos de vigia, apoiados em suas patas traseiras e base da cauda, geralmente no local mais alto que encontram. O suricata é bem conhecido pelas crianças por ter sido o personagem Timão que fez dupla com o javali Pumba em uma das mais famosas produções da Disney: O Rei Leão. </br></br> Palavra-chaves: suricata, mamíferos, carnívoros, habitat. " /></a>]]>
1396 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1057tamanduabandeira1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(554); stopSlideShow(); return false;" title="Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que significa articulação diferente. Os tamanduás são os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus parentes tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Suas características mais marcantes são o focinho longo e fino e a cauda em forma de bandeira, o que lhe conferiu o nome comum. Possuem hábitos crepusculares e solitários, sendo que se os casais encontram-se somente na época do período reprodutivo. Possuem garras muito desenvolvidas nas patas dianteiras, que servem para destruir cupinzeiros, sua principal fonte de alimentação. Estima-se que um animal adulto se alimenta de aproximadamente 35000 insetos por dia. Os tamanduás-bandeira estão ameaçados de extinção, uma vez que ocupam o cerrado, um dos ecossistemas mais vulneráveis devido às pastagens e plantações de monocultura, como a soja e a cana-de-açúcar. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-bandeira, mamíferos, xenartros, habitat, extinção."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1057tamanduabandeira1.jpg" alt="Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que significa articulação diferente. Os tamanduás são os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus parentes tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Suas características mais marcantes são o focinho longo e fino e a cauda em forma de bandeira, o que lhe conferiu o nome comum. Possuem hábitos crepusculares e solitários, sendo que se os casais encontram-se somente na época do período reprodutivo. Possuem garras muito desenvolvidas nas patas dianteiras, que servem para destruir cupinzeiros, sua principal fonte de alimentação. Estima-se que um animal adulto se alimenta de aproximadamente 35000 insetos por dia. Os tamanduás-bandeira estão ameaçados de extinção, uma vez que ocupam o cerrado, um dos ecossistemas mais vulneráveis devido às pastagens e plantações de monocultura, como a soja e a cana-de-açúcar. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-bandeira, mamíferos, xenartros, habitat, extinção." /></a>]]>
1397 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1058tamanduamirim.jpg" onclick="javascript:showPhoto(555); stopSlideShow(); return false;" title="O tamanduá-mirim é de uma ordem extremamente primitiva, que possui baixa temperatura corpórea e baixo metabolismo, associado aos hábitos arbóreos e ao consumo de alimentos pouco energéticos. O tamanduá-mirim localiza-se na América do Sul, a oeste dos Andes, Venezuela, ao norte da Argentina e no Brasil. Possui uma cauda que muitos pesquisadores consideravam preênsil, mas foi constatado que ela apenas auxilia na locomoção e na captura de alimentos nos galhos mais altos, sendo semi-prêensil. Quando acuados ou irritados põe-se em posição de defesa, sobre as patas posteriores, com o auxílio da cauda, os membros anteriores abertos como pinças esperando para agarrar a vítima. Os tamanduás não possuem dentição, e por isso têm as garras potentes para defenderem-se e quebrar cupinzeiros, e uma língua longa e revestida de muco para que seja totalmente eficiente na captura do alimento. Seu olfato também é muito desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-mirim, mamíferos, habitat."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1058tamanduamirim.jpg" alt="O tamanduá-mirim é de uma ordem extremamente primitiva, que possui baixa temperatura corpórea e baixo metabolismo, associado aos hábitos arbóreos e ao consumo de alimentos pouco energéticos. O tamanduá-mirim localiza-se na América do Sul, a oeste dos Andes, Venezuela, ao norte da Argentina e no Brasil. Possui uma cauda que muitos pesquisadores consideravam preênsil, mas foi constatado que ela apenas auxilia na locomoção e na captura de alimentos nos galhos mais altos, sendo semi-prêensil. Quando acuados ou irritados põe-se em posição de defesa, sobre as patas posteriores, com o auxílio da cauda, os membros anteriores abertos como pinças esperando para agarrar a vítima. Os tamanduás não possuem dentição, e por isso têm as garras potentes para defenderem-se e quebrar cupinzeiros, e uma língua longa e revestida de muco para que seja totalmente eficiente na captura do alimento. Seu olfato também é muito desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-mirim, mamíferos, habitat." /></a>]]>
1398 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1060tartaruga_marinha.jpg" onclick="javascript:showPhoto(556); stopSlideShow(); return false;" title="As tartarugas marinhas distribuem-se nas águas mornas e temperadas ao longo do mundo. Alimentam-se de moluscos, algas, crustáceos e carne. Estas espécies podem atingir os 2 metros de comprimento e chegar até 500 kg. Possuem uma expectativa de vida em torno de 180 anos. A poluição, as redes de pesca em que ficam presas, e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática, têm reduzido significativamente esta espécie. </br></br> Palavra-chaves: tartaruga marinha, habitat, répteis, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1060tartaruga_marinha.jpg" alt="As tartarugas marinhas distribuem-se nas águas mornas e temperadas ao longo do mundo. Alimentam-se de moluscos, algas, crustáceos e carne. Estas espécies podem atingir os 2 metros de comprimento e chegar até 500 kg. Possuem uma expectativa de vida em torno de 180 anos. A poluição, as redes de pesca em que ficam presas, e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática, têm reduzido significativamente esta espécie. </br></br> Palavra-chaves: tartaruga marinha, habitat, répteis, biodiversidade." /></a>]]>
1399 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1061tatupeba.jpg" onclick="javascript:showPhoto(557); stopSlideShow(); return false;" title="Esta espécie de tatu ocorre do Suriname e leste dos Andes até o norte da Argentina, passando por quase todo o Brasil. Sua coloração predominante é o laranja e o marrom. A maioria dos indivíduos possui pelos em quantidade razoável que servem de proteção. Esta espécie tem a cabeça pontuda e achatada, e o corpo possui de seis a oito faixas que se movimentam. O escudo da cabeça é composto por uma grande placa anterior. Acima da base da cauda parece ter uma abertura para glândula odorífera, o odor característico do animal fica por todo lugar que ele passa. A dieta consiste em plantas e insetos; são solitários, e abundantes em plantações, causando grandes prejuízos, pois se alimentam de brotos de milho e outras plantas. Vários acidentes ocorrem com cavalos por causa das inúmeras tocas, quebrando-lhes as patas. </br></br> Palavra-chaves: tatu peba, mamíferos, habitat. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1061tatupeba.jpg" alt="Esta espécie de tatu ocorre do Suriname e leste dos Andes até o norte da Argentina, passando por quase todo o Brasil. Sua coloração predominante é o laranja e o marrom. A maioria dos indivíduos possui pelos em quantidade razoável que servem de proteção. Esta espécie tem a cabeça pontuda e achatada, e o corpo possui de seis a oito faixas que se movimentam. O escudo da cabeça é composto por uma grande placa anterior. Acima da base da cauda parece ter uma abertura para glândula odorífera, o odor característico do animal fica por todo lugar que ele passa. A dieta consiste em plantas e insetos; são solitários, e abundantes em plantações, causando grandes prejuízos, pois se alimentam de brotos de milho e outras plantas. Vários acidentes ocorrem com cavalos por causa das inúmeras tocas, quebrando-lhes as patas. </br></br> Palavra-chaves: tatu peba, mamíferos, habitat. " /></a>]]>
1400 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1066macho.jpg" onclick="javascript:showPhoto(558); stopSlideShow(); return false;" title="É um passeriforme pertencente à família Fringillidae. Do tamanho aproximado de um Pardal-comum, tem o bico e a cabeça de menores dimensões e as asas e a cauda mais longas, tornando-o numa ave mais elegante. </br></br> Palavra-chaves: tentilhão-comum, aves, habitat, biodiversidade, zoologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1066macho.jpg" alt="É um passeriforme pertencente à família Fringillidae. Do tamanho aproximado de um Pardal-comum, tem o bico e a cabeça de menores dimensões e as asas e a cauda mais longas, tornando-o numa ave mais elegante. </br></br> Palavra-chaves: tentilhão-comum, aves, habitat, biodiversidade, zoologia." /></a>]]>
1401 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1073tigre_siberiano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(559); stopSlideShow(); return false;" title="O maior membro da família dos felinos é reconhecido por apresentar uma pelagem de coloração alaranjada com listras negras, e a parte inferior variando do creme ao branco. Oito subespécies de tigres foram reconhecidas, mas três foram extintas desde 1950. As outras subespécies resistem, porém estão ameaçadas de extinção (algumas criticamente). Sua coloração, tamanho, pelagem e marcas variam de acordo com a subespécie. São distribuídas geograficamente pela Ásia. São encontrados em florestas tropicais, savanas e áreas rochosas. Embora normalmente não escalem árvores, podem fazê-lo. São grandes nadadores e podem cruzar rios de 6 a 8 km. São principalmente noturnos, podendo excepcionalmente ter atividades durante o dia, em especial no inverno. Para caçar o tigre depende mais da audição do que o olfato, normalmente se aproximando da presa em silêncio o máximo possível até saltar e agarrá-la pela parte posterior. Mata-a por estrangulamento, com uma mordida no pescoço ou garganta. Sua dieta consiste de grandes mamíferos, podendo consumir até 40 kg de carne de uma só vez. A área territorial de um tigre siberiano pode ser de até 4.000 km² geralmente marcados com fezes e urina, o que evita lutas. O tigre é o maior e mais forte de todos os felinos do mundo. </br></br> Palavra-chaves: tigre siberiano, mamíferos, carnívoros, felídeos, cativeiro, extinção."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1073tigre_siberiano.jpg" alt="O maior membro da família dos felinos é reconhecido por apresentar uma pelagem de coloração alaranjada com listras negras, e a parte inferior variando do creme ao branco. Oito subespécies de tigres foram reconhecidas, mas três foram extintas desde 1950. As outras subespécies resistem, porém estão ameaçadas de extinção (algumas criticamente). Sua coloração, tamanho, pelagem e marcas variam de acordo com a subespécie. São distribuídas geograficamente pela Ásia. São encontrados em florestas tropicais, savanas e áreas rochosas. Embora normalmente não escalem árvores, podem fazê-lo. São grandes nadadores e podem cruzar rios de 6 a 8 km. São principalmente noturnos, podendo excepcionalmente ter atividades durante o dia, em especial no inverno. Para caçar o tigre depende mais da audição do que o olfato, normalmente se aproximando da presa em silêncio o máximo possível até saltar e agarrá-la pela parte posterior. Mata-a por estrangulamento, com uma mordida no pescoço ou garganta. Sua dieta consiste de grandes mamíferos, podendo consumir até 40 kg de carne de uma só vez. A área territorial de um tigre siberiano pode ser de até 4.000 km² geralmente marcados com fezes e urina, o que evita lutas. O tigre é o maior e mais forte de todos os felinos do mundo. </br></br> Palavra-chaves: tigre siberiano, mamíferos, carnívoros, felídeos, cativeiro, extinção." /></a>]]>
1402 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1074tiranossauro_rex.jpg" onclick="javascript:showPhoto(560); stopSlideShow(); return false;" title="O Tiranossauro Rex foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte. A imagem é de um crânio de um filhote do Tiranossauro Rex que é exibida no Museu de História Natural de Los Angeles. </br></br> Palavra-chaves: Tiranossauro Rex , dinossauro, fóssil."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1074tiranossauro_rex.jpg" alt="O Tiranossauro Rex foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte. A imagem é de um crânio de um filhote do Tiranossauro Rex que é exibida no Museu de História Natural de Los Angeles. </br></br> Palavra-chaves: Tiranossauro Rex , dinossauro, fóssil." /></a>]]>
1403 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1077tomate.jpg" onclick="javascript:showPhoto(561); stopSlideShow(); return false;" title="O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Apesar da crença generalizada de que seja um legume, é, na realidade, um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação. </br></br> Palavra-chaves: tomate, alimento, angiosperma, dicotiledônea, fanerógama, flor, ovário, óvulo, pericarpo, semente, vitaminas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1077tomate.jpg" alt="O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Apesar da crença generalizada de que seja um legume, é, na realidade, um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação. </br></br> Palavra-chaves: tomate, alimento, angiosperma, dicotiledônea, fanerógama, flor, ovário, óvulo, pericarpo, semente, vitaminas." /></a>]]>
1404 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1079toupeira.jpg" onclick="javascript:showPhoto(562); stopSlideShow(); return false;" title="Talpidae é uma família de mamíferos da ordem Soricomorpha, que inclui as toupeiras e os desmanes. O grupo habita a América do Norte, Europa e Ásia. São animais que vivem no subsolo enterrados em tocas e galerias. As toupeiras têm o corpo alongado e coberto de pêlos. Não têm orelhas externas e, devido ao seu modo de vida, são total ou parcialmente cegas. A sua alimentação faz-se à base de pequenos animais invertebrados que vivem no solo. </br> Imagem: Toupeira-europeia (<em>Talpa europaea</em>) </br></br> Palavra-chaves: toupeira, eutheria, mamífero."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1079toupeira.jpg" alt="Talpidae é uma família de mamíferos da ordem Soricomorpha, que inclui as toupeiras e os desmanes. O grupo habita a América do Norte, Europa e Ásia. São animais que vivem no subsolo enterrados em tocas e galerias. As toupeiras têm o corpo alongado e coberto de pêlos. Não têm orelhas externas e, devido ao seu modo de vida, são total ou parcialmente cegas. A sua alimentação faz-se à base de pequenos animais invertebrados que vivem no solo. </br> Imagem: Toupeira-europeia (<em>Talpa europaea</em>) </br></br> Palavra-chaves: toupeira, eutheria, mamífero." /></a>]]>
1405 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1083trilobita.jpg" onclick="javascript:showPhoto(563); stopSlideShow(); return false;" title="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, característico do período Paleozóico, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. Seu nome (trilobita) é devido a presença de três lobos que podem ser visualizados (na maior parte dos casos) em sua região dorsal (um central e dois laterais). Seu esqueleto era dividido, longitudinalmente, em três partes: I.Cefalão, II.Tórax e III.Pigídio. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1083trilobita.jpg" alt="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, característico do período Paleozóico, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. Seu nome (trilobita) é devido a presença de três lobos que podem ser visualizados (na maior parte dos casos) em sua região dorsal (um central e dois laterais). Seu esqueleto era dividido, longitudinalmente, em três partes: I.Cefalão, II.Tórax e III.Pigídio. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode." /></a>]]>
1406 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1084trilo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(564); stopSlideShow(); return false;" title="São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1084trilo.jpg" alt="São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade. " /></a>]]>
1407 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1085trilo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(565); stopSlideShow(); return false;" title="São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1085trilo.jpg" alt="São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade." /></a>]]>
1408 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1089peronopsis.jpg" onclick="javascript:showPhoto(566); stopSlideShow(); return false;" title="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1089peronopsis.jpg" alt="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis." /></a>]]>
1409 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1086asaphus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(567); stopSlideShow(); return false;" title="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Asaphus</em> sp., trilobita, fóssil, artrópode."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1086asaphus.jpg" alt="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Asaphus</em> sp., trilobita, fóssil, artrópode." /></a>]]>
1410 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1087dalmanites_limulurus_trilobite_silurian.jpg" onclick="javascript:showPhoto(568); stopSlideShow(); return false;" title="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Dalmanites limulurus</em>, trilobita, fóssil, artrópode."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1087dalmanites_limulurus_trilobite_silurian.jpg" alt="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Dalmanites limulurus</em>, trilobita, fóssil, artrópode." /></a>]]>
1411 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1088bellacartwrightia_trilobite.jpg" onclick="javascript:showPhoto(569); stopSlideShow(); return false;" title="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1088bellacartwrightia_trilobite.jpg" alt="Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode." /></a>]]>
1412 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1095tucano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(570); stopSlideShow(); return false;" title="Seu habitat natural são as florestas tropicais, geograficamente estas espécies distribuem-se na Região Norte e Central da América do Sul. É uma espécie omnívora, alimentando-se de animais e de vegetais. Come principalmente frutas, insetos, ovos de outras aves e as crias destas. É com o bico, também, que o tucano captura pequenos lagartos e lagartixas para complementar a sua alimentação. Tratando-se do período de gestação, os ovos eclodem após 18 dias de incubação, chegando de 2 a 4 ovos. A expectativa de vida dessas aves, é de 15 anos. A espécie tem a sua existência ameaçada no seu habitat natural, a selva amazônica. </br></br> Palavra-chaves: tucano, habitat, aves, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1095tucano.jpg" alt="Seu habitat natural são as florestas tropicais, geograficamente estas espécies distribuem-se na Região Norte e Central da América do Sul. É uma espécie omnívora, alimentando-se de animais e de vegetais. Come principalmente frutas, insetos, ovos de outras aves e as crias destas. É com o bico, também, que o tucano captura pequenos lagartos e lagartixas para complementar a sua alimentação. Tratando-se do período de gestação, os ovos eclodem após 18 dias de incubação, chegando de 2 a 4 ovos. A expectativa de vida dessas aves, é de 15 anos. A espécie tem a sua existência ameaçada no seu habitat natural, a selva amazônica. </br></br> Palavra-chaves: tucano, habitat, aves, biodiversidade." /></a>]]>
1413 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1096ramphastos_sulfuratus.jpg" onclick="javascript:showPhoto(571); stopSlideShow(); return false;" title="São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul. Possuem um bico grande e oco. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como largarto, perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. São monogâmicos territorialistas. Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise de seu DNA. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos sulfuratus</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1096ramphastos_sulfuratus.jpg" alt="São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul. Possuem um bico grande e oco. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como largarto, perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. São monogâmicos territorialistas. Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise de seu DNA. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos sulfuratus</em>." /></a>]]>
1414 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1097tucano_verde.jpg" onclick="javascript:showPhoto(572); stopSlideShow(); return false;" title="Espécie de tucano nativa do Brasil, Argentina e do Paraguai. Tais aves medem cerca de 48 cm de comprimento, possuindo, como o próprio nome indica, o bico de cor verde, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Também podem ser conhecidos pelo nome de tucano-de-peito-vermelho. o tucano-de-bico-verde é encontrado em toda a região Sul e Sudeste do Brasil,e também,no sul de Goiás (bem raro no sul de Goiás). Bastante comum em regiões de serra, onde é avistado em pequenos bandos. São perseguidos por caçadores pela sua carne. Vive em áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas, incluindo as florestas de planalto. Se alimenta de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados, sendo que com frequência alimenta-se de filhotes e ovos em ninhos de outras aves. </br></br> Palavra-chaves: tucano-de-bico-verde, aves, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1097tucano_verde.jpg" alt="Espécie de tucano nativa do Brasil, Argentina e do Paraguai. Tais aves medem cerca de 48 cm de comprimento, possuindo, como o próprio nome indica, o bico de cor verde, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Também podem ser conhecidos pelo nome de tucano-de-peito-vermelho. o tucano-de-bico-verde é encontrado em toda a região Sul e Sudeste do Brasil,e também,no sul de Goiás (bem raro no sul de Goiás). Bastante comum em regiões de serra, onde é avistado em pequenos bandos. São perseguidos por caçadores pela sua carne. Vive em áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas, incluindo as florestas de planalto. Se alimenta de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados, sendo que com frequência alimenta-se de filhotes e ovos em ninhos de outras aves. </br></br> Palavra-chaves: tucano-de-bico-verde, aves, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1415 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1098ramphastos_toco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(573); stopSlideShow(); return false;" title="O tucano-toco, também conhecido como tucanuçu (<em>Ramphastos toco</em>). Apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Não apresenta dimorfismo sexual: a plumagem é uniformemente negra da coroa ao dorso e no ventre. É encontrado nos dosséis das florestas tropicais da América do Sul, desde as Guianas até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos toco</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1098ramphastos_toco.jpg" alt="O tucano-toco, também conhecido como tucanuçu (<em>Ramphastos toco</em>). Apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Não apresenta dimorfismo sexual: a plumagem é uniformemente negra da coroa ao dorso e no ventre. É encontrado nos dosséis das florestas tropicais da América do Sul, desde as Guianas até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos toco</em>." /></a>]]>
1416 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1100tulipa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(574); stopSlideShow(); return false;" title="Planta da Família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. </br></br> Palavra-chaves: tulipa, planta, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1100tulipa.jpg" alt="Planta da Família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. </br></br> Palavra-chaves: tulipa, planta, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1417 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1101tundra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(575); stopSlideShow(); return false;" title="A tundra é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de degelo durante a estação quente das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies de que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas. </br></br> Palavra-chaves: tundra, vegetação, clima, relevo, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1101tundra.jpg" alt="A tundra é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de degelo durante a estação quente das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies de que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas. </br></br> Palavra-chaves: tundra, vegetação, clima, relevo, biodiversidade." /></a>]]>
1418 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1109urochordata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(576); stopSlideShow(); return false;" title="Urochordata, também conhecidos como Tunicata são designados como urocordados ou tunicados, e constituem um grupo de animais marinhos que se alimentam por filtração que entra na faringe pelo sifão bucal, passando por propulsão ciliar através das fendas ao redor do átrio e saindo, depois, pelo sifão exalante. O plâncton é filtrado pela passagem através das fendas faríngeas. Pertencem ao filo Chordata, pois possuem um notocórdio, pelo menos durante a fase larvar do seu desenvolvimento que, frequentemente tem a aparência de um girino. </br> Imagem : Ascídeos da espécie <em>Pyura spinifera</em>. </br></br> Palavra-chaves: urochordata, ascídias, chordata."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1109urochordata.jpg" alt="Urochordata, também conhecidos como Tunicata são designados como urocordados ou tunicados, e constituem um grupo de animais marinhos que se alimentam por filtração que entra na faringe pelo sifão bucal, passando por propulsão ciliar através das fendas ao redor do átrio e saindo, depois, pelo sifão exalante. O plâncton é filtrado pela passagem através das fendas faríngeas. Pertencem ao filo Chordata, pois possuem um notocórdio, pelo menos durante a fase larvar do seu desenvolvimento que, frequentemente tem a aparência de um girino. </br> Imagem : Ascídeos da espécie <em>Pyura spinifera</em>. </br></br> Palavra-chaves: urochordata, ascídias, chordata." /></a>]]>
1419 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1110urso_polar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(577); stopSlideShow(); return false;" title="Espécie exclusiva do hemisfério norte, o urso-polar habita as regiões do Ártico (Alasca, norte do Canadá, Groenlândia, extremo norte da Europa e Sibéria). É um mamífero que se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias. O urso polar é o maior carnívoro terrestre do mundo. Tem um corpo mais longo e delgado que o restante dos ursos, devido a seus hábitos aquáticos. São excelentes nadadores, capazes de nadar até 80 km sem descanso. Se alimentam de frutos, plantas, moluscos e algas marinhas, porém suas presas favoritas são as focas.O peso médio das fêmeas é de 250 kg e os machos pesam em torno de 350 kg. É uma animal ameaçado de extinção e pode viver em média de 20 a 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: urso polar, urso branco, extinção, habitat, mamíferos, carnívoros."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1110urso_polar.jpg" alt="Espécie exclusiva do hemisfério norte, o urso-polar habita as regiões do Ártico (Alasca, norte do Canadá, Groenlândia, extremo norte da Europa e Sibéria). É um mamífero que se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias. O urso polar é o maior carnívoro terrestre do mundo. Tem um corpo mais longo e delgado que o restante dos ursos, devido a seus hábitos aquáticos. São excelentes nadadores, capazes de nadar até 80 km sem descanso. Se alimentam de frutos, plantas, moluscos e algas marinhas, porém suas presas favoritas são as focas.O peso médio das fêmeas é de 250 kg e os machos pesam em torno de 350 kg. É uma animal ameaçado de extinção e pode viver em média de 20 a 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: urso polar, urso branco, extinção, habitat, mamíferos, carnívoros." /></a>]]>
1420 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1112ursosdeoculos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(578); stopSlideShow(); return false;" title="O urso-de-óculos, é o único que vive na América do Sul, habitando regiões montanhosas do oeste da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Este urso tem esse nome devido às manchas, de coloração branca ou bege, em formas de grandes círculos, ou semi-círculos, em volta dos olhos. São animais de hábitos predominantemente noturnos e crepusculares, podendo dormir durante o dia entre raízes largas de árvores, sobre troncos de árvores ou dentro de cavernas. São indivíduos solitários, vivendo tanto no chão quanto em árvores. Esta espécie se alimenta principalmente de plantas da família das bromélias, mas, também, de muitos frutos variados, palmitos, bambu e milho, além de, ocasionalmente, se alimentarem de insetos e pequenos roedores. Atualmente o urso-de-óculos é uma espécie considerada como vulnerável à extinção. </br></br> Palavra-chaves: urso-de-óculos, mamíferos, carnívoros, ursídeos, extinção."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1112ursosdeoculos.jpg" alt="O urso-de-óculos, é o único que vive na América do Sul, habitando regiões montanhosas do oeste da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Este urso tem esse nome devido às manchas, de coloração branca ou bege, em formas de grandes círculos, ou semi-círculos, em volta dos olhos. São animais de hábitos predominantemente noturnos e crepusculares, podendo dormir durante o dia entre raízes largas de árvores, sobre troncos de árvores ou dentro de cavernas. São indivíduos solitários, vivendo tanto no chão quanto em árvores. Esta espécie se alimenta principalmente de plantas da família das bromélias, mas, também, de muitos frutos variados, palmitos, bambu e milho, além de, ocasionalmente, se alimentarem de insetos e pequenos roedores. Atualmente o urso-de-óculos é uma espécie considerada como vulnerável à extinção. </br></br> Palavra-chaves: urso-de-óculos, mamíferos, carnívoros, ursídeos, extinção." /></a>]]>
1421 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1114urubu_rei.jpg" onclick="javascript:showPhoto(579); stopSlideShow(); return false;" title="Também conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga e urubu-rubixá, é uma ave da família Cathartidae. Diferencia-se dos outros pelo pescoço pintado de vermelho, amarelo e alaranjado e o restante da plumagem branca e negra. O urubu-rei não possui dimorfismo sexual acentuado, a única diferença que existe é o fato do macho ser levemente maior do que a fêmea. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1114urubu_rei.jpg" alt="Também conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga e urubu-rubixá, é uma ave da família Cathartidae. Diferencia-se dos outros pelo pescoço pintado de vermelho, amarelo e alaranjado e o restante da plumagem branca e negra. O urubu-rei não possui dimorfismo sexual acentuado, a única diferença que existe é o fato do macho ser levemente maior do que a fêmea. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei." /></a>]]>
1422 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1113urubu_rei.jpg" onclick="javascript:showPhoto(580); stopSlideShow(); return false;" title="O maior e mais colorido de todos os urubus, o urubu-rei (<em>Sarcoramphus papa</em>), como o seu próprio nome já indica, é a figura dominante entre seus semelhantes. Mais oportunistas, esperam que os outros urubus encontrem a carniça pelo cheiro ou pela visão. Quando as espécies menores estão pousando para se alimentar, esse comportamento denuncia a presença de carniça e o urubu-rei se aproveita disso para chegar à fonte de alimentação. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1113urubu_rei.jpg" alt="O maior e mais colorido de todos os urubus, o urubu-rei (<em>Sarcoramphus papa</em>), como o seu próprio nome já indica, é a figura dominante entre seus semelhantes. Mais oportunistas, esperam que os outros urubus encontrem a carniça pelo cheiro ou pela visão. Quando as espécies menores estão pousando para se alimentar, esse comportamento denuncia a presença de carniça e o urubu-rei se aproveita disso para chegar à fonte de alimentação. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei." /></a>]]>
1423 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1129vespa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(581); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1129vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." /></a>]]>
1424 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1130vespa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(582); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1130vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." /></a>]]>
1425 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1131vespa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(583); stopSlideShow(); return false;" title="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1131vespa.jpg" alt="Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade." /></a>]]>
1426 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1137ventral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(584); stopSlideShow(); return false;" title="Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: vista ventral, aranha, aracnídeos, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1137ventral.jpg" alt="Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: vista ventral, aranha, aracnídeos, biodiversidade." /></a>]]>
1427 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1140regia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(585); stopSlideShow(); return false;" title="Planta aquática típica da região amazônica. </br></br> Palavra-chaves: vitória-régia, igarapé, planta aquática, habitat, botânica, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1140regia.jpg" alt="Planta aquática típica da região amazônica. </br></br> Palavra-chaves: vitória-régia, igarapé, planta aquática, habitat, botânica, biodiversidade." /></a>]]>
1428 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1143xenarthra_edentata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(586); stopSlideShow(); return false;" title="Os xenartros, ou edentatos, são mamíferos placentários originários da América do Sul, há aproximadamente 60 milhões de anos, com distribuição geográfica que vai do Centro sul da América do Norte, passando pelas América Central até o sul da América do Sul. Este grupo é representado pelos extintos gliptodontes, preguiças gigantes e tatus gigantes (pampatérios); e pelos atuais tatus, preguiças e tamanduás, compreendendo aproximadamente trinta espécies, que podem habitar ambientes florestais, e áreas abertas, como savanas e desertos. Suas principais características são a dentição incompleta. Alguns possuem molares, mesmo assim um pouco fortes. Os desdentados possuem garras nos dedos e geralmete tem movimentos lentos. </br> Imagem: Tamanduá. </br></br> Palavra-chaves: xenarthra, edentata, mamíferos, tamanduá."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1143xenarthra_edentata.jpg" alt="Os xenartros, ou edentatos, são mamíferos placentários originários da América do Sul, há aproximadamente 60 milhões de anos, com distribuição geográfica que vai do Centro sul da América do Norte, passando pelas América Central até o sul da América do Sul. Este grupo é representado pelos extintos gliptodontes, preguiças gigantes e tatus gigantes (pampatérios); e pelos atuais tatus, preguiças e tamanduás, compreendendo aproximadamente trinta espécies, que podem habitar ambientes florestais, e áreas abertas, como savanas e desertos. Suas principais características são a dentição incompleta. Alguns possuem molares, mesmo assim um pouco fortes. Os desdentados possuem garras nos dedos e geralmete tem movimentos lentos. </br> Imagem: Tamanduá. </br></br> Palavra-chaves: xenarthra, edentata, mamíferos, tamanduá." /></a>]]>
1429 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1145zebragrevy.jpg" onclick="javascript:showPhoto(587); stopSlideShow(); return false;" title="A zebra de Grévy (homenagem ao presidente da França Jules Grévy), é considerada a maior das três espécies de zebra. Possui listras pretas e brancas, estreitas que cobrem todo o corpo com exceção do ventre branco, a crina é curta e ereta. As listras funcionam como a digital humana não existindo nenhum padrão de listra igual. Possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos. São encontradas em regiões áridas e semi-áridas nas planícies africanas, onde passam boa parte do dia pastando. Atualmente estas espécies são encontradas somente no nordeste da Etiópia e em algumas reservas do Kenya e no sul do Sudão. Suas listras funcionam como uma ótima adaptação para a camuflagem, e assim que percebem a presença do predador, correm de um lado para o outro, para ele não ter certeza de sua posição. </br></br> Palavra-chaves: zebra de Grevy, mamíferos, equídeos, habitat, biodiversidade."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1145zebragrevy.jpg" alt="A zebra de Grévy (homenagem ao presidente da França Jules Grévy), é considerada a maior das três espécies de zebra. Possui listras pretas e brancas, estreitas que cobrem todo o corpo com exceção do ventre branco, a crina é curta e ereta. As listras funcionam como a digital humana não existindo nenhum padrão de listra igual. Possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos. São encontradas em regiões áridas e semi-áridas nas planícies africanas, onde passam boa parte do dia pastando. Atualmente estas espécies são encontradas somente no nordeste da Etiópia e em algumas reservas do Kenya e no sul do Sudão. Suas listras funcionam como uma ótima adaptação para a camuflagem, e assim que percebem a presença do predador, correm de um lado para o outro, para ele não ter certeza de sua posição. </br></br> Palavra-chaves: zebra de Grevy, mamíferos, equídeos, habitat, biodiversidade." /></a>]]>
1430 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1146zimbro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(588); stopSlideShow(); return false;" title="Nome comum às plantas da família das Cupressáceas, que são árvores ou arbutos do hemisfério norte. São cultivadas como ornamentais, para extração da madeira e pelos frutos comestíveis, usados na produção de bebidas, perfumes e aromatizantes. Na cosmética, é usado no tratamento de acne, ferimentos, infecções, eczemas e celulite. </br></br> Palavra-chaves: zimbro, botânica, reino plantae."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1146zimbro.jpg" alt="Nome comum às plantas da família das Cupressáceas, que são árvores ou arbutos do hemisfério norte. São cultivadas como ornamentais, para extração da madeira e pelos frutos comestíveis, usados na produção de bebidas, perfumes e aromatizantes. Na cosmética, é usado no tratamento de acne, ferimentos, infecções, eczemas e celulite. </br></br> Palavra-chaves: zimbro, botânica, reino plantae." /></a>]]>
1431 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1148zona.jpg" onclick="javascript:showPhoto(589); stopSlideShow(); return false;" title="A Zona Costeira brasileira é extensa e variada. O Brasil possui uma linha contínua de costa com mais de 8 mil quilômetros de extensão, uma das maiores do mundo. Ao longo dessa faixa litorânea é possível identificar uma grande diversidade de paisagens como dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias. </br></br> Palavra-chaves: zona costeira, geologia, litoral, relevo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1148zona.jpg" alt="A Zona Costeira brasileira é extensa e variada. O Brasil possui uma linha contínua de costa com mais de 8 mil quilômetros de extensão, uma das maiores do mundo. Ao longo dessa faixa litorânea é possível identificar uma grande diversidade de paisagens como dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias. </br></br> Palavra-chaves: zona costeira, geologia, litoral, relevo." /></a>]]>
1432 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1149zonas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(590); stopSlideShow(); return false;" title="Reino Protista. Classe das Algas. Clorófitas: é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies. </br> Feófitas: pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: clorófitas, feófitas, biodiversidade, algas, botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/thumb_1149zonas.jpg" alt="Reino Protista. Classe das Algas. Clorófitas: é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies. </br> Feófitas: pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: clorófitas, feófitas, biodiversidade, algas, botânica." /></a>]]>
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43 <![CDATA[<script type="text/javascript"> $("#inst-bar-pesquisar-submit").click(function(e){ e.preventDefault(); // remover comentarios ao reativar a pesquisa Google // if($("input[name='querytype']:checked").val() == 'site'){ window.location.replace("http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/search.php?query="+$("#inst-bar-pesquisar").val()); // }else{ // window.location.replace("http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1244&query="+encodeURIComponent($("#inst-bar-pesquisar").val())); // } }); </script>]]>
203 <![CDATA[<script type="text/javascript"> $(document).ready(function() { //startSlideShow(); }); var galleryImgs = new Array(); var galleryImgsIndex = 0; var lnkIndex = 0; var timer = 8; var slideShow; galleryImgs[1] = ["680","","São aranhas muito pequenas, não passando de 4 cm de envergadura, vivem em ambientes escuros e secos onde fazem teias irregulares, muito parecidas com fiapos de algodão, onde capturam seu alimento que é composto basicamente por insetos. Na natureza, as aranhas marrons são encontradas sob cascas de árvores, debaixo de pedras e dentro de grutas. Nas cidades, esses animais proliferam dentro das residências humanas, onde fazem teias atrás de móveis; quadros; pilhas de madeira e material de construção. São aranhas muito tímidas e de hábitos noturnos e os acidentes ocorrem quando são comprimidas contra o corpo dentro de roupas, toalhas, roupas de cama etc. Seu veneno é extremamente tóxico para o organismo humano. </br> O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia) </br></br> Palavra-chaves: insetos, artropodes, invertebrados.","","26/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_119loxosceles_sp01.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/119loxosceles_sp01.jpg"," Aranha Marrom "]; galleryImgs[2] = ["709","","As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. Fonte: http://www.brasilescola.com/upload/e/bacterias.jpg </br></br> Palavra-chaves: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.brasilescola.com/biologia/bacterias.htm\">http://www.brasilescola.com</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_148bacterias.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/148bacterias.jpg"," Bactérias"]; galleryImgsIndex = 3; galleryImgs[3] = ["699","","<em>Ascaris lumbricoides</em> é um verme asquelminto parasita causador da ascaridíase. Este verme nematódio é um parasita muito conhecido como lombriga intestinal. Este microorganismo infecta os seres humanos e mais freqüentemente as crianças. Aloja-se normalmente no intestino delgado e às vezes dirige-se para outras partes do corpo. Seu comprimento pode variar de 15 a 25 cm. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, ascaridíase, verme, parasita, saúde, higiene.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/Ascaridiase.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_138ascaris_lumbricoides.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/138ascaris_lumbricoides.jpg","<em>Ascaris lumbricoides</em>"]; galleryImgs[4] = ["700","","Conhecidos como lombrigas, os <em>Ascaris lumbricoides</em> medem aproximadamente 25 centímetros de comprimento e vivem no intestino humano. </br></br> Palavra-chaves: <em>Ascaris lumbricoides</em>, lombrigas, nematelmintos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://fr.wikipedia.org/wiki/Ascaridiose\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_139ascaris_lumbricoides.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/139ascaris_lumbricoides.jpg","<em>Ascaris lumbricoides</em>"]; galleryImgs[5] = ["710","","<em>Balantidium coli</em> é um protista ciliado causador da balantidiose, uma infecção do intestino grosso que provocam diarreia com sangue nas fezes, de modo semelhante ao que ocorre na disenteria amebiana. </br></br> Palavra-chaves: <em>Balantidium coli</em>, balantidiose, protista ciliado, diarreia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://en.wikipedia.org/wiki/Balantidium_coli\">http://en.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_149balantidiase.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/149balantidiase.jpg","<em>Balantidium coli</em>"]; galleryImgs[6] = ["562","","Os cientistas conseguiram apontar o local onde os primeiros lobos foram domesticados: no Oriente Médio. Eles puderam chegar a essa conclusão analisando o trechos do material genético de mais de 900 cachorros de 85 raças e de lobos do mundo inteiro. Assim, foi possível criar um grande retrato de família, montando uma árvore genealógica da espécie. 1. Os velhos O shar pei e o husky siberiano, raças mais antigas de cachorro, são geneticamente mais próximas dos lobos. 2. Criadores mandam Raças como o chihuahua foram criadas há mais tempo que raças como o basset, mas são parecidas com elas devido às preferências dos seus criadores; a geografia importa pouco 3. Aparência Como poucos genes regulam as diferenças entre as espécies, um yokshire pode ser próximo de um cachorro com aparência física bastante diferente, como um buldogue </br></br> Palavra-chaves: família, lobo, cachorros, raças, DNA, evolução, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_01grande_familia3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/01grande_familia3.jpg","A Grande Família "]; galleryImgs[7] = ["564","","Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Anan%C3%A1s\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_03abacaxi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/03abacaxi.jpg","Abacaxi I"]; galleryImgs[8] = ["563","","Abacaxi ou Ananás é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae. </br> Imagem: <em>Ananas comosus</em> </br></br> Palavra-chaves: abacaxi , ananás, bromeliáceas, monocotiledônea.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Anan%C3%A1s\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_02abacaxi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/02abacaxi.jpg","Abacaxi II"]; galleryImgs[9] = ["566","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_5abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/5abelha.jpg","Abelha - 1"]; galleryImgs[10] = ["569","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_08abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/08abelha.jpg","Abelha - 2"]; galleryImgs[11] = ["567","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_06abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/06abelha.jpg","Abelha - 3"]; galleryImgs[12] = ["568","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_7abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/7abelha.jpg","Abelha - 4"]; galleryImgs[13] = ["570","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_09abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/09abelha.jpg","Abelha - 5 "]; galleryImgs[14] = ["571","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_10abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/10abelha.jpg","Abelha - 6"]; galleryImgs[15] = ["572","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colmeia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_11abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/11abelha.jpg","Abelha - 7 "]; galleryImgs[16] = ["573","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia. ","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_12abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/12abelha.jpg","Abelha - 8 "]; galleryImgs[17] = ["574","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_13abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/13abelha.jpg","Abelha - 9"]; galleryImgs[18] = ["575","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colmeias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colmeia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_14abelha7.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/14abelha7.jpg","Abelha -10"]; galleryImgs[19] = ["576","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_15abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/15abelha.jpg","Abelha -11"]; galleryImgs[20] = ["577","","São insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha. </br></br> Palavra-chaves: abelha, biodiversidade, insetos, colméia, colônia, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_16abelha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/16abelha.jpg","Abelha -12"]; galleryImgs[21] = ["578","","Abóbora ou Jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae. </br></br> Palavra-chaves: cucurbitaceae, abóbora, jerimum, dicotiledôneas, gavinhas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ab%C3%B3bora\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_17abobora.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/17abobora.jpg","Abóbora"]; galleryImgs[22] = ["581","","Abrigo em ambiente externo da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. No ambiente externo, vivem debaixo de cascas de árvores, em folhas secas, em buracos, em telhas e tijolos empilhados, muros velhos, paredes de galinheiro e outros. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sesa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=357\">http://www.sesa.pr.gov.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_20abrigo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/20abrigo.jpg","Abrigo Externo Aranha Marrom "]; galleryImgs[23] = ["582","","Abrigo em ambiente interno da aranha marron (Loxosceles spp). As aranhas marrons se alojam em lugares escuros, quentes e secos. Dentro das casas, ficam atrás de quadros, armários, entre livros, caixas de papelão e de outros materiais que não são muito remexidos. Também materiais de construção (como tijolos, telhas, lajotas, azulejos, madeiras) guardados, servem de abrigo para essas aranhas. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, habitat aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sesa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=357\">http://www.sesa.pr.gov.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_21abrigointerno.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/21abrigointerno.jpg","Abrigo Interno Aranha Marrom "]; galleryImgs[24] = ["583","","Esta espécie pode ser encontrada no Sul da Europa, na Ásia e África. Ainda é possível de encontrar este necrófago em alguns locais de Portugal, entre a primavera e o outono. Ocasionalmente, pode ser observado noutros locais, mas o seu aparecimento é muito remoto e normalmente são aves destes parques que temporariamente abandonam o seu território, voltando depois aos locais de origem. O seu tradicional voo em círculo não é mais que o aproveitar das correntes térmicas, o que lhe permite manter-se no ar por longos períodos sem fazer qualquer tipo de esforço, enquanto procura alimento. Como forma de garantir a permanência destes animais nos nossos céus são deixados por locais considerados apropriados, carcaças de animais mortos, para garantir um mínimo de alimentação permanente e de boas condições a estes animais e outros animais necrófagos. Apesar de todos os esforços feitos, esta espécie ainda está em perigo, pelo que vai ser necessário continuar a seguir e monitorizar estas aves no seu habitat durante algum tempo. </br></br> Palavra-chaves: abutre do Egito, aves, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://bicharada.net/animais/animais.php?aid=129&fotoid=1376\">http://bicharada.net</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_22abutre_egito.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/22abutre_egito.jpg","Abutre do Egito "]; galleryImgs[25] = ["585","","Os ácaros são aracnídeos (pertencem à família das aranhas) ao filo dos Artrópodes e podem ser vistos através de um microscópio comum. Estes aracnídeos apresentam oito patas, corpo dividido em cefalotórax e abdome e são desprovidos de asas e antenas. Além dos ácaros terrestres, há ainda os aquáticos, inclusive marinhos. São em sua maioria predadores, mas há os fitófagos, detritífagos e os parasitas. Tratando-se das habitações, os ácaros predominantemente encontram-se nos colchões, mantas de lã, almofadas de penas, tapetes, sofás e bonecos de pelúcia. Os ácaros alimentam-se de escamas de pele humana (o ser humano perde 1g de pele por dia) e de animais. Os ácaros se acasalam 1 a 2 vezes (originando 20 a 50 ovos), sendo o período mais propício na primavera e no outono. Vivem de 2 a 3 meses. </br></br> Palavra-chaves: ácaro, artrópodos, aracnídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/acaro.htm\">http://www.achetudoeregiao.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_24acaro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/24acaro.jpg","Ácaros"]; galleryImgs[26] = ["586","","Dentre os falcões, um de encantadora beleza e fascinantes hábitos é o Acauã, cuja dieta inclui serpentes e morcegos. Existem três subespécies de Acauã, que ocorrem apenas na América, aparecendo do Sul do México ao Centro da América do Sul. No Brasil ocorre em áreas preservadas, onde há pouca interferência humana. Além das florestas úmidas, habitam também áreas mais secas como o Cerrado e a Caatinga, onde há farta oferta de alimento. Assim como os outros rapinantes, quase não há estudos de sua história natural. No entanto, devido aos registros de sua ocorrência nas florestas, podemos dizer que não é uma ave ameaçada de extinção. Porém, como todos os animais dependentes dos recursos alimentares que a floresta preservada oferece, está sob risco de ver seus ambientes naturais em constante processo de destruição pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: acauã, aves, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=669\">http://www.zoologico.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_25acaua.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/25acaua.jpg","Acauã "]; galleryImgs[27] = ["589","","Os actinopterígeos, como o nome diz, são peixes com nadadeiras sustentadas por raios. É o grupo mais diversificado e o que reúne o maior número de espécies de vertebrados. </br> Imagem: Maingano,ciclídeo do lago malawi </br></br> Palavras-chave: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Actinopterygii\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_28actinopterigeos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/28actinopterigeos.jpg","Actinopterígeos"]; galleryImgs[28] = ["590","","São formações da epiderme e, portanto, externas, não devem ser confundidos com os espinhos verdadeiros, que são ramos ou folhas modificados e, por isso mesmo, mais difíceis de retirar. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, epiderme, planta, biodiversidade, botânica. ","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_29acu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/29acu.jpg","Acúleos"]; galleryImgs[29] = ["591","","Acúleos é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule, semelhante a um espinho. É uma espécie de pêlo enrijecido. </br></br> Palavra-chaves: acúleos, pelos enrijecidos, botânica, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_30aculeos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/30aculeos.jpg","Acúleos - Pelos Enrijecidos "]; galleryImgs[30] = ["593","","Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Lampetra fluviatilis</em>. </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Agnatha\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_32agnatha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/32agnatha.jpg","Agnatha "]; galleryImgs[31] = ["594","","Agnatha (do grego a, sem + gnathos, maxila) é uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Imagem: <em>Petromyzon marinus</em> </br></br> Palavra-chaves: agnatha, vertebrados, mandíbula, lamp&#341;eia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Lampreia\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_33agnatha_petromyzon_marinus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/33agnatha_petromyzon_marinus.jpg","Agnatha <em>Petromyzon marinus</em>"]; galleryImgs[32] = ["598","","A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade.","","01/03/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_37ag.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/37ag.jpg","Água Viva "]; galleryImgs[33] = ["599","","A água-viva faz parte do filo dos Cnidários, são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: água-viva, colônia, cnidária, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_38vivas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/38vivas.jpg","Águas-vivas"]; galleryImgs[34] = ["600","","Planta originária da Europa, que se cultiva no centro e no sul do continente, assim como em vários países da América Latina. É uma herbácea bianual, caracterizada por seus caules verdes, com folhas brilhantes, e de um tom verde intenso. É empregado na medicina natural como diurético, suco, consumido cru e também funciona como xampu anticaspa. </br></br> Palavra-chaves: aipo, fitoterapia, alimentação, saúde, cosmético.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_39aipo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/39aipo.jpg","Aipo"]; galleryImgs[35] = ["609","","Também conhecido como: albatroz gigante, albatroz errante ou gaivotão. Para os anglo-saxónicos, o seu nome é wandering albatross. Este albatroz é a maior ave voadora da atualidade, o seu comprimento atinge 1,30 e a sua envergadura mais de 3,30 o que é verdadeiramente impressionante, o peso dos machos atinge correntemente os 11 kg e o das fêmeas 8,5 kg. Como grande ave que é, tem uma longa esperança de vida, calculando-se que a média ronde os 50 anos. Esta espécie habita em todo o Hemisfério Sul, desde os gelos antárticos até a uma zona que pode ser considerada referência, que é o Trópico de Capricórnio. </br></br> Palavra-chaves: albatroz viageiro, albatroz gigante, albatroz errante, gaivotão, aves, habitat.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Albatroz-errante\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_48albatroz_viageiro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/48albatroz_viageiro.jpg","Albatroz Viageiro"]; galleryImgs[36] = ["610","","Planta própria da região mediterrânea cultivada desde a Antiguidade. Seus capítulos florais, envoltos em brácteas carnosas, são alimento apreciado. As outras partes da planta, contém quantidades de princípios ativos utilizados na medicina. Pode ser utilizada para problemas de fígado, rins, prevenir distúrbios digestivos. </br></br> Palavra-chaves: alcachofra, fitoterapia, alimentação, saúde.","<a target=\"_blank\" href=\"http://farmais.net/alcachofra-a-19.html\">http://farmais.net</a>","12/08/2004","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_49alcachofra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/49alcachofra.jpg","Alcachofra"]; galleryImgs[37] = ["612","","Grupo de algas verdes comestíveis que pertencem ao gênero Ulva. Têm uma distribuição ampla, ao longo das costas dos oceanos do planeta. </br></br> Palavra-chaves: alface do mar, alga, habitat, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_51alface.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/51alface.jpg","Alface do Mar - Alga"]; galleryImgs[38] = ["614","","Reino Protista. Algas. São pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: alga parda, feófitas, biodiversidade, pluricelulares, plantas, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_53feofit.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/53feofit.jpg","Alga Parda - Feófita "]; galleryImgs[39] = ["615","","As algas são organismos autótrofos e fotossintetizantes que diferem das plantas por não formarem tecidos nem órgãos ordenados, ou seja, não apresentam uma estrutura dividida em raiz, caule e folhas. Podem ser unicelulares ou pluricelulares. As algas habitam ambientes terrestres úmidos ou meios aquáticos, de água doce ou salgada. Embora muitas vezes microscópicas, elas possuem grande importância ecológica e econômica, em vários produtos utilizados pelo homem. </br></br> Palavra-chaves: algas, ambientes aquáticos, ambientes terrestres, autótrofos, fotossintetizantes, oxigênio.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_54algas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/54algas.jpg","Algas"]; galleryImgs[40] = ["619","","Os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos frequentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia). </br></br> Palavra-chaves: deserto, clima, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Deserto\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_58deserto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/58deserto.jpg","Ambiente - Deserto"]; galleryImgs[41] = ["620","","É um valioso ecossistema que possui uma grande diversidade de seres vivos. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, ecossitema, seres vivos, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema_marinho\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_59fundo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/59fundo.jpg","Ambiente - Fundo do Mar "]; galleryImgs[42] = ["621","","Durante as enchentes ocorridas na estação chuvosa, a água remanescente vem preencher as áreas mais deprimidas do solo. Os rios promovem o carregamento de matéria orgânica e de sedimentos argilosos, que se depositam nessas depressões e que, em pouco tempo, transformam essas lagoas em extensos pântanos. Com isso, pode-se distinguir dois tipos de lagoas: uma formada pela acumulação da água da chuva e outra alimentada pelos rios e lençóis subterrâneos. A maior parte das lagoas existentes são compostas por água salobra e até mesmo salgada. </br></br> Palavra-chaves: lagoa, sedimentação, relevo, ciclo hidrológico, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://en.wikipedia.org/wiki/File:Long_Pond_-_St_Regis.jpg\">http://en.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_60lagoa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/60lagoa.jpg","Ambiente - Lagoa "]; galleryImgs[43] = ["622","","Ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue, ecossistema, meio ambiente, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://portalcabo.wordpress.com/mangue-ferido/o-ecossistema-manguezal/\">http://portalcabo.wordpress.com</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_61mangue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/61mangue.jpg","Ambiente - Mangue "]; galleryImgs[44] = ["623","","Planície vasta e aberta onde não há sinal de árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em praticamente todos os continentes. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, pradaria, relevo, vegetação, clima, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Konza1.jpg\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_62prada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/62prada.jpg","Ambiente - Pradaria "]; galleryImgs[45] = ["624","","Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_63praia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/63praia.jpg","Ambiente - Praia "]; galleryImgs[46] = ["625","","Acumulações de areia que se formam junto às zonas de influência de marés. </br></br> Palavra-chaves: ambiente, praia, litoral, relevo, clima, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PraiaTarrafal.JPG\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_64praias.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/64praias.jpg","Ambiente - Praia"]; galleryImgs[47] = ["626","","A Taiga, também conhecida como floresta de coníferas ou floresta boreal, localiza-se exclusivamente no Hemisfério Norte, encontra-se em regiões de clima frio e com pouca umidade. </br></br> Palavra-chaves: taiga, floresta de coníferas, floresta boreal, hemisfério norte, clima frio, biodiversidade, meio ambiente.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mixed_Picea_%28Spruce%29_forest_from_Vestfold_county_in_Norway.jpg\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_65taiga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/65taiga.jpg","Ambiente - Taiga"]; galleryImgs[48] = ["627","","A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: ambiente africano, continente, evolução, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_66africa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/66africa.jpg","Ambiente Africano "]; galleryImgs[49] = ["628","","É aquele que cerca ou envolve os seres vivos que vivem na água ou sobre ela. Um ambiente aquático equilibrado deve apresentar alta diversidade de organismos, caracterizada por grande número de espécies. Num ambiente sujeito a estresse por poluição, as espécies sensíveis desaparecem e as tolerantes têm seu número aumentado pela eliminação de competidores e pelo desaparecimento de predadores. </br></br> Palavra-chaves: ambiente aquático, água, seres vivos, biodiversidade, ecologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_67aqua.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/67aqua.jpg","Ambiente Aquático "]; galleryImgs[50] = ["629","","O amensalismo, ou também conhecido como antibiose, é um tipo de interação desarmônica na qual indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem o crescimento e desenvolvimento de outras espécies. Imagem: maré vermelha, na qual há uma grande proliferação de algas que produzem toxinas capazes de prejudicar a vida dos seres aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, amensalismo, antibiose. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/amensalismo.htm\">http://www.mundoeducacao.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_68amensalismo2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/68amensalismo2011.jpg","Amensalismo ou antibiose "]; galleryImgs[51] = ["636","","Anelídeos são animais pluricelulares de corpo mais ou menos cilíndrico e alongado que se apresenta, ao longo de seu eixo maior, que é subdividido, tanto externa como internamente, em anéis ou metâmeros. Os anelídeos são, desta forma, vermes mais evoluídos que os platelmintos e nematelmintos, que são ametaméricos. Muito comuns nas hortas e terrenos úmidos, as minhocas estão entre os mais conhecidos anelídeos. </br></br> Palavra-chaves: anelídeos, filogenia, habitat, locomoção, metâmeros, minhocas, pluricelulares, sustentação, vermes.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.revisaovirtual.com/site2/Artigos_200_Anel%C3%ADdeos.htm\">http://www.revisaovirtual.com</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_75anelideos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/75anelideos.jpg","Anelídeos "]; galleryImgs[52] = ["637","","Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/6298/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","21/06/2005","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_76verme_fogo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/76verme_fogo.jpg","Anelídeos (poliqueta) - Verme-de-fogo "]; galleryImgs[53] = ["638","","São anelídeos que não possuem cerdas. Os mais conhecidos são as sanguessugas, que justificam o nome parasitando animais diversos ao sugar-lhes o sangue. </br></br> Palavra-chaves: hirudíneos, anelídeos, sanguessugas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Sanguessuga\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_77hirudineos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/77hirudineos.jpg","Anelídeos - hirudíneo"]; galleryImgs[54] = ["639","","São os anelídeos com poucas cerdas. Vivem principalmente em água doce, mas alguns são terrestre. As minhocas pertencem a esse grupo. </br></br> Palavra-chaves: oligoqueta, anelídeos, minhoca.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Oligochaeta\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_78oligoqueta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/78oligoqueta.jpg","Anelídeos - oligoqueta"]; galleryImgs[55] = ["640","","Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Polychaeta\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_79poliqueta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/79poliqueta.jpg","Anelídeos - poliqueta "]; galleryImgs[56] = ["641","","Poliqueta é uma classe de anelídeo que inclui cerca de 8.000 espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. O nome deriva do Grego poly + chaeta que significa muitas cerdas, numa referência às cerdas que lhes cobrem o corpo. </br></br> Palavra-chaves: poliqueta, anelídeo, cerdas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/650/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","24/06/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_80poliqueta_tubicola.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/80poliqueta_tubicola.jpg","Anelídeos - Poliqueta tubícola "]; galleryImgs[57] = ["644","","Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante.. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade.","","11/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_83ane.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/83ane.jpg","Anêmona-do-mar"]; galleryImgs[58] = ["643","","Anêmona-do-mar ou actínia, pertence ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://world.mongabay.com/photos/panama/p11531p.html\">http://world.mongabay.com</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_82anemona.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/82anemona.jpg","Anêmona-do-mar"]; galleryImgs[59] = ["645","","Ambos do Filo Cnidária, mas pertecentes a classes diferentes. Actínia ou Anêmona-do-mar: Classe Anthozoa, são aquáticos, fixos e possui tentáculos com substância urticante. Hidrozoários: Classe Hydrozoa,com cerca de 2.700 espécies conhecidas. Os membros dessa classe são medusóides ou polipóides ou exibem ambas as formas em seu ciclo de vida. </br></br> Palavra-chaves: anêmona-do-mar, hidrozoários, cnidária, zoologia, biodiversidade.","","13/11/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_84anecni.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/84anecni.jpg","Anêmona-do-mar e Hidrozoários "]; galleryImgs[60] = ["646","","Anêmonas-do-mar ou actínia, pertencem ao filo cnidária, classe anthozoa, são aquáticos, fixos e possuem tentáculos com substância urticante. </br></br> Palavra-chaves: anêmonas-do-mar, actínia, cnidária, anthozoa, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_85actinia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/85actinia.jpg","Anêmonas-do-mar / Actínia "]; galleryImgs[61] = ["647","","Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais). </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia. ","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_86pere.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/86pere.jpg","Anfíbio - Perereca - 1 "]; galleryImgs[62] = ["648","","Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_87pere.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/87pere.jpg","Anfíbio - Perereca - 2 "]; galleryImgs[63] = ["649","","Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_88pere.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/88pere.jpg","Anfíbio - Perereca - 3 "]; galleryImgs[64] = ["650","","Perereca ou rela é o nome comum que se dá aos anfíbios anuros da família Hylidae. De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, perereca, rela, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_89pere.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/89pere.jpg","Anfíbio - Perereca - 4"]; galleryImgs[65] = ["651","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_90sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/90sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 1"]; galleryImgs[66] = ["652","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_91sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/91sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 10 "]; galleryImgs[67] = ["653","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_92sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/92sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 2 "]; galleryImgs[68] = ["654","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_93sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/93sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 3"]; galleryImgs[69] = ["655","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_94sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/94sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 4"]; galleryImgs[70] = ["656","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_95sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/95sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 5"]; galleryImgs[71] = ["657","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_96sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/96sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 6 "]; galleryImgs[72] = ["658","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_97sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/97sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 7"]; galleryImgs[73] = ["659","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_98sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/98sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 8 "]; galleryImgs[74] = ["660","","Anfíbio da ordem Anura, possui membranas interdigitais pouco desenvolvidas, pele seca e rugosa, vivem em lugares úmidos e perto de fontes de água, existem cerca de 4.800 espécies de sapos catalogados. </br></br> Palavra-chaves: anfíbio, sapo, anuros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_99sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/99sapo.jpg","Anfíbio - Sapo 9 "]; galleryImgs[75] = ["760","","Reino \"Plantae\". Grupo de plantas com semente - Angiospermas, são as plantas mais comuns e abundantes que existem, localiazada em vários tipos de habitats. Podem ser herbáceas, arbustivas ou arbóreas. </br></br> Palavra-chaves: buriti, angiosperma, semente, reino plantae, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_199buriti.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/199buriti.jpg","Angiosperma - Buriti"]; galleryImgs[76] = ["662","","A anta é o maior mamífero terrestre do Brasil, alcançando até 1,20 m de altura. Vive em florestas e campos da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da Argentina e Paraguai. A característica mais distinta da anta é sua narina, longa e flexível, que parece uma pequena tromba. Possui corpo robusto, cauda e olhos pequenos, crina sobre o pescoço e coloração marrom-acinzentada. Alimenta-se de matéria vegetal (folhas, frutos, vegetação aquática, brotos, gravetos, grama, caules) que é digerida graças à presença de microorganismos que vivem em seu aparelho digestivo. Dispersa sementes com as fezes, ajudando na dispersão de sementes. A anta, também conhecida como tapir, é um animal solitário, que sai à procura de um parceiro apenas na época reprodutiva, emitindo alguns sons para localizá-lo. </br></br> Palavra-chaves: anta, tapir, mamíferos, habitat, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_101anta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/101anta.jpg","Anta "]; galleryImgs[77] = ["663","","A anta pertence à espécie <em>Tapirus terrestris</em>. Mede 1,10 metros de altura e 2,20 (a fêmea) ou 2 metros (o macho) de comprimento. Pesa cerca de 250 quilogramas. Ocorre na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal. O <em>T. terrestris</em> é encontrado também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela - ou seja, toda a América do Sul exceto Uruguai e Chile. Segundo a Lista Vermelha da IUCN, seu estado de conservação é vulnerável (VU), estando criticamente ameaçada (CR) em alguns estados brasileiros como Paraná e Minas Gerais. O tipo de ameaça que sofre é a destruição de seu habitat, a caça e o fato de as populações estarem isoladas e em declínio. </br></br> Palavra-chaves: anta, mamífero, <em>Tapirus terrestris</em>. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Anta-brasileira\">http://pt.wikipedia.org</a>","16/08/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_102tapirus_terrestris.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/102tapirus_terrestris.jpg","Anta (<em>Tapirus terrestris</em>) "]; galleryImgs[78] = ["666","","Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. </br></br> Palavra-chaves: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_105arachinida.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/105arachinida.jpg","Aracnídeos - Classe arachnida "]; galleryImgs[79] = ["1815","","Os aracnídeos pertencem ao filo Artrópoda. Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdomem e possuem quatro pares de patas. Alguns representantes apresentam estrutura inoculadora de veneno, utilizado para imobilizar a presa e como defesa animal. <br /><br /> Palavras-chave: artrópodes, aracnídeos, aranhas, escorpiões, carrapatos, télson, quelíceras, peçonhentos, Multimeios. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_105arachinida.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/105arachinida.jpg","Aracnídeos - Classe arachnida "]; galleryImgs[80] = ["1816","","Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. <br /><br /> Palavras-chave: invertebrados, artrópodes, aracnídeos, insetos, aranha-marrom, barata, Multimeios. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_106aracnideos_insetos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/106aracnideos_insetos.jpg","Aracnídeos x Insetos "]; galleryImgs[81] = ["667","","Os artrópodes são invertebrados que possuem apêndices corporais e um exoesqueleto quitinoso. Apresentam cinco classes: insecta, arachnida, crustacea, chilopoda e diplopoda, que são definidas utilizando critérios, como: divisão do corpo e número de patas. O maior número de representantes pertence a classe insecta. </br></br> Palavra-chaves: invertebrados, artrópodes, aracnídeos,insetos,aranha-marrom, barata, Multimeios.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_106aracnideos_insetos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/106aracnideos_insetos.jpg","Aracnídeos x Insetos "]; galleryImgs[82] = ["668","","Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: aranha, aracnídeos, habitat, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_107aranha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/107aranha.jpg","Aranha"]; galleryImgs[83] = ["678","","Estas aranhas também conhecidas como aranhas de jardim, de grama ou tarântula, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas. O quadro clínico devido à sua picada é em geral pouco importante e o tratamento restringe-se ao curativo local. Não há necessidade de soroterapia específica. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aranhas de jardim, tarântula, aracnídeo.","","26/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_117lycosa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/117lycosa.jpg","Aranha <em>Lycosa</em> sp."]; galleryImgs[84] = ["681","","As aranhas caranguejeiras são distribuídas em diversos gêneros e famílias, sendo representadas nas Américas pela subordem Orthognatha (Mygalomorphae). São também conhecidas como “tarântulas” (EUA), “reventa caballos” (América Central e México) ou “arañas pollito” (Argentina e outros países de língua espanhola).As caranguejeiras são encontradas em ambientes quente e úmido. Geralmente possuem hábitos noturnos, apresentando variações em seus comportamentos, podendo existir espécies extremamente agressivas. Quando ameaçadas, apresentam o comportamento de esfregar suas patas posteriores no abdômen, lançando uma enorme quantidade de pêlos urticantes, que podem ocasionar irritações na pele ou mucosa. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: caranguejeiras, subordem Orthognatha, aracnídeo.","","26/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_120mygalomorphus_sp.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/120mygalomorphus_sp.jpg","Aranha <em>Mygalomorphus</em> sp. "]; galleryImgs[85] = ["670","","Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_109armadeira3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/109armadeira3.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[86] = ["672","","Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade. ","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_111armadeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/111armadeira.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[87] = ["673","","Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_112armadeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/112armadeira.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[88] = ["674","","Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_113phoneutriabertani.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/113phoneutriabertani.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[89] = ["669","","As aranhas da espécie Phoneutria são conhecidas como aranhas armadeiras, pois quando se sentem ameaçadas apoiam-se nos dois pares de pernas traseiras, erguem o restante do corpo e “armam” o ataque. Essas aranhas são muito rápidas e agressivas. Apresentam hábitos noturnos e não formam teias. Elas abrigam-se em fendas, sob casca de árvores ou troncos caídos, em bananeiras, bromélias, pilhas de tijolos telhas. A pessoa picada por Phoneutria sente forte dor local, que se irradia pelo corpo. Em crianças os acidentes são mais graves, podendo provocar a morte. O animal da foto pertence ao CPPI (Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiologia). </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha-armadeira, Phoneutria.","","26/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_108phoneutria_nigriventer.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/108phoneutria_nigriventer.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[90] = ["671","","Aranha do gênero Phoneutria causa acidente denominado “foneutrismo”. mente conhecida como aranha armadeira, devido ao fato de ao assumir comportamento de defesa, apoia-se nas patas traseiras, ergue as dianteiras e os palpos, abre as quelíceras, tornando bem visíveis os ferrões e procura picar. Pode atingir de 3 a 4cm de corpo e até 15cm de envergadura de pernas. Também conhecida como aranha de macaco, aranha de bananeira, possui hábitos noturnos. Acidentes frequentes dentro de residências e nas suas proximidades, ao se manusearem material de construção, entulhos, lenha ou calçando sapatos. Também pode ser encontrada em bananeiras ou árvores com grandes folhagens. As picadas preferencialmente ocorrem em mãos e pés. </br></br> Palavra-chaves: aranha armadeira, aranha de macaco, aranha de bananeira, aracnídeos, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_110armadeira2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/110armadeira2.jpg","Aranha Armadeira "]; galleryImgs[91] = ["675","","A aranha caranguejeira (Mygalomorphae) possui variado colorido e tamanho, desde milímetros até 20cm de envergadura de pernas. Algumas são muito pilosas. Os acidentes são destituídos de importância médica, sendo conhecida a irritação ocasionada na pele e mucosas devido aos pêlos urticantes, que algumas espécies liberam como forma de defesa. Os pêlos urticantes podem estar concentrados na região posterior do abdome, de 10.000 a 20.000 pêlos por mm. </br></br> Palavra-chaves: aranha caranguejeira, aracnídeos, Mygalomorphae, habitat. biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_114caranguejeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/114caranguejeira.jpg","Aranha Caranguejeira"]; galleryImgs[92] = ["676","","A Brachypelma smithi tarântula também conhecida como Caranguejeira de Joelho Vermelho Mexicana, tem o nome por ser originária do México. Possuem junções das patas de cor alaranjada-vermelha e suas partes escuras bem pretas. É uma das muitas aranhas de grande tamanho que encontramos por toda América Central e zonas limítrofes da América do Sul. Ás vezes aprisionam animais do tamanho de um passarinho, esperando ocultas em buracos cavados no solo. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, caranguejeira, tarântula.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_115caranguejeira_joelho_vermelho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/115caranguejeira_joelho_vermelho.jpg","Aranha Caranguejeira "]; galleryImgs[93] = ["677","","Lycosa são também conhecidas como aranhas de jardim ou de grama, apresentam como característica um desenho negro em forma de ponta de flecha no dorso do abdome. São aranhas errantes, vivem em gramados junto às residências e não são agressivas, por isso não constituem problema de saúde pública. </br></br> Palavra-chaves: aranha de jardim, aranha de grama, lycosa, aracnídeos.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_116aranha_jardim.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/116aranha_jardim.jpg","Aranha de Jardim "]; galleryImgs[94] = ["679","","As\"aranhas marrons\" (<em>Loxosceles</em> spp) são muito comuns em Curitiba, Região Metropolitana, região de Irati, Ponta Grossa, Guarapuava, União da Vitória, Pato Branco e Jacarezinho, ocorrendo em menor frequência em todo o Estado do Paraná. Este gênero de aranha ocorre em vários países do mundo. São animais pequenos, medem em torno de 4cm de diâmetro quando adultos. Sua coloração é marrom e possuem pernas longas e finas. Constroem teias irregulares com aparência de algodão esfiapado e se alimentam de pequenos animais com oo tatuzinho e principalmente insetos, como formigas, pulgas, traças, preferencialmente cupins. </br></br> Palavra-chaves: aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_118aranha_marrom.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/118aranha_marrom.jpg","Aranha Marrom"]; galleryImgs[95] = ["682","","Facilmente reconhecida pelo sinal em forma de relógio de areia que leva no abdómen, a viúva negra possui um veneno que ao picar uma pessoa ou outro animal pode ser fatal. A vitima da picada pode sentir dores musculares, cãibras e distúrbios nervosos. </br></br> Palavra-chaves: aracnídeos, aranha, viúva negra.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_121viuva_negra01.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/121viuva_negra01.jpg","Aranha Viúva Negra "]; galleryImgs[96] = ["683","","Aranha do gênero Lactrodectus mente conhecida como viúva negra, flamenguinha ou aranha ampulheta. No Brasil, os acidentes ocorrem na região Nordeste, principalmente no Estado da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe. Normalmente ocorrem quando são comprimidas contra o corpo. A fêmea apresenta o corpo com aproximadamente 1cm de comprimento e 3cm de envergadura de pernas, o macho de 3 a 6mm, não é causador de acidentes. Habitam jardins, parques, gramados e plantações e podem ocultar-se nas residências. Têm hábitos sedentários, fazem teias irregulares, vivem de forma gregária e não são agressivas. </br></br> Palavra-chaves: aranha viúva negra, artrópodos, aracnídeos, latrodectus, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_122viuva_negra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/122viuva_negra.jpg","Aranha Viúva Negra "]; galleryImgs[97] = ["684","","Restrita à caatinga baiana, mais precisamente nos municípios de Canudos, Euclides da Cunha e Jeremoabo, a Arara-azul-de-lear é uma das aves brasileiras menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção. As ameaças à espécie vão desde a captura e comércio ilegal dessas aves até à intensa perda de habitat, ocasionados pela derrubada da mata nativa por atividades agropecuárias de subsistência. Bastante semelhante à Arara-azul-grande, a Arara-azul-de-lear é mais arisca, nitidamente menor, com uma plumagem mais desbotada, sendo o dorso e a cauda azul cobalto. Uma exceção em relação às outras araras-azuis é o fato de não dormirem empoleiradas, e sim em fissuras dos canyons, onde chegam aos finais de tarde, fazendo estardalhaço e sobrevoando aos bandos até acomodarem-se. </br></br> Palavra-chaves: arara azul de lear, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_123araraazuldelear.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/123araraazuldelear.jpg","Arara-azul-de-lear "]; galleryImgs[98] = ["685","","A arara-azul-grande pertence a ordem Psittaciforme e a família Psittacidae, sendo a maior arara do mundo. Chega a medir 1 metro de comprimento, pesar de 1 a 2 kg e a força do seu bico pode chegar a 1 tonelada. Também é conhecida como araraúna. Atualmente a espécie encontra-se distribuída em três áreas, formando populações distintas. São encontradas nos estados do Pará, Piauí, Maranhão, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, e a maior população se encontra em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A arara-azul habita áreas de cerrado, mata ciliares e buritizais. Vive em pares ou pequenos grupos, alimentando-se de sementes e frutos, principalmente de palmeiras, como o acurí e bocaiúva. Atualmente existem algumas instituições que possuem estas aves em cativeiro e que apresentam um importante papel na divulgação do manejo, cooperação com possíveis projetos de campo e na Educação Ambiental, conscientizando a população da importância da preservação desta arara de beleza única. </br></br> Palavra-chaves: arara-azul-grande, aves, psitacídeos, habitat, biodiversidade, preservação.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_124ararauna.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/124ararauna.jpg","Arara-azul-grande "]; galleryImgs[99] = ["686","","O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como \"Terra dos Papagaios\". Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico de fauna silvestre. Além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-canindé, aves, psitacídeos, habitat, extinção, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_125araracaninde1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/125araracaninde1.jpg","Arara-canindé "]; galleryImgs[100] = ["687","","O Brasil é o país com o maior número de representantes da família Psittacidae, sendo denominado desde a época do descobrimento como Terra dos Papagaios. Esta família é composta por papagaios, araras, periquitos, jandaias e maracanãs. As araras são os maiores representantes desta família. Possuem um bico forte, alto e curvo adaptado para cortar sementes duras. Suas línguas grossas, sensíveis e repletas de papilas gustativas funcionam como um órgão táctil. Costumam ingerir pedrinhas para auxiliar na trituração das sementes. Um dos representantes mais conhecidos é a arara Canindé. Possui o bico preto e uma plumagem caracterizada principalmente pelo azul de suas asas e pelo amarelo de seu ventre podendo chegar a medir até 80 cm de comprimento. Pode ser encontrada desde a América Central até o sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai. Habitam beiras de mata e várzeas de palmeiras. Quando chega a época reprodutiva formam casais que permanecem fiéis por toda vida. Os psitacídeos são um dos grupos que mais sofrem com o tráfico, além da caça para a comercialização, sofrem com a contínua destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: arara-aanindé, aves, psitacídeos, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_126araracaninde2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/126araracaninde2.jpg","Arara-canindé "]; galleryImgs[101] = ["688","","A arara-vermelha é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá ao Brasil, Paraguai e Argentina. A sua alimentação é baseada em sementes, frutas, coquinhos. </br></br> Palavra-chaves: arara-vermelha, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_127arara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/127arara.jpg","Arara-vermelha"]; galleryImgs[102] = ["689","","A ararajuba é um psitacídeo (ordem de aves que incluem as araras, papagaios e periquitos) localizadas no Brasil, nos estados do Pará e Maranhão. A distribuição geográfica bem restrita e a beleza exuberante, alvo do tráfico de animais, são fatores que contribuem para o declínio das populações de ararajuba na natureza, que se encontra ameaçada de extinção. Alimenta-se de frutas e grãos, mas o item predileto são os cocos do açaí. São animais muito sociáveis, chegando a viver em grupos de até 10 indivíduos. O macho e a fêmea são idênticos e formam casais fiéis por toda vida. Vivem aproximadamente 35 anos.. </br></br> Palavra-chaves: ararajuba, psitacídeo, aves, extinção, biopirataria, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_128ararajuba.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/128ararajuba.jpg","Ararajuba"]; galleryImgs[103] = ["690","","Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_129arauc.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/129arauc.jpg","Araucária - 1"]; galleryImgs[104] = ["691","","Floresta ombrófila mista, também Floresta de Araucária, é um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies angiospermas mas também coníferas. Encontrado no Brasil principalmente nos estados de Santa Catarina e Paraná, faz parte do bioma mata atlântica. </br></br> Palavra-chaves: araucária, floresta ombrófila mista, ecossistema, clima, vegetação, bioma, biodiversidade. ","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_130arauca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/130arauca.jpg","Araucária - 2 "]; galleryImgs[105] = ["693","","Ardi, a versão mais curta de <em>Ardipithecus ramidus</em>, é o mais novo esqueleto fóssil descoberto na África que entrará para a galeria da origem da raça humana. Com 4,4 milhões de anos, este hominídeo viveu muito antes e era mais primitivo que a famosa Lucy de 3,2 milhões de anos, da espécie Australopithecus afarensis. </br></br> Palavra-chaves: ardi, anatomia, fóssil, antepassado.","<a target=\"_blank\" href=\"http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/fossil-gera-debate-sobre-inicio-da-evolucao-humana/n1237637973439.html\">http://ultimosegundo.ig.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_132ardi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/132ardi.jpg","Ardi"]; galleryImgs[106] = ["696","","Aroeira ou arrueira é o nome de várias espécies de plantas da família Anacardiaceae. </br></br> Palavra-chaves: aroeira, árvore, anacardiaceae, botânica.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_135aroeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/135aroeira.jpg","Aroeira "]; galleryImgs[107] = ["707","","Reino Plantae. Grupo Pteridófitas, são plantas de tamanho médio, vivem em locais úmidos, possuem vasos condutores, não apresentam flores, frutos e sementes. Principais exemplares: samambaias e avencas. </br></br> Palavra-chaves: avenca, pteridófita, plantas, botânica, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_146avenca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/146avenca.jpg","Avenca - Pteridófita "]; galleryImgs[108] = ["712","","Bambu é o nome que se dá às plantas da sub-família Bambusoideae, da família das gramíneas (Poaceae ou Gramineae). </br></br> Palavra-chaves: bambu, caule, planta, botânica, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Bambu\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_151bambu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/151bambu.jpg","Bambu - Caule"]; galleryImgs[109] = ["713","","Fruto da Bananeira (Pseudobaga), planta herbácia, apesar do seu porte não é uma árvore. Sua origem sudeste da Ásia, cultivada em 130 países, sendo o quarto produto alimentar mais produzido no mundo. </br></br> Palavra-chaves: banana, fruto, planta, Ásia, mundo, planta, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Banana_caturra.JPG\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_152banana.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/152banana.jpg","Banana - Fruto "]; galleryImgs[110] = ["714",""," <em>Triatoma infestans</em>, um dos insetos barbeiros transmissores da doença de Chagas. </br></br> Palavra-chaves: barbeiro, <em>Triatoma infestans</em>, inseto, doença de Chagas.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_153barbeiro_triatoma_infestans2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/153barbeiro_triatoma_infestans2011.jpg","Barbeiro - <em>Triatoma infestans</em>"]; galleryImgs[111] = ["719","","No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Basidiomycota, fungos, biodiversidade.","","19/06/2007","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_158basidiomycota.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/158basidiomycota.jpg","Basidiomycota "]; galleryImgs[112] = ["721","","Também chamado de colibri, o beija-flor é uma ave que só existe no continente americano, e pode ser encontrado desde a Terra do Fogo até o Alaska. A maioria das espécies está na América do sul e a metade delas se encontra no Brasil. São pássaros que impressionam pelo seu colorido muito variado que muda de acordo com o ângulo do qual são observados. O bico desta ave é bem longo (para retirar néctar das flores) e sua visão é bastante acurada, sendo capaz de detectar cores no espectro ultravioleta. Estas aves são normalmente pequenas, seu peso oscila entre 2 a 6 gramas e o tamanho varia de 6 a 12 cm de comprimento. </br></br> Palavra-chaves: beija-flor, colibri, ave, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_160avesc.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/160avesc.jpg","Beija-flor "]; galleryImgs[113] = ["725","","O besouro rinoceronte mede entre 30 a 57 mm de comprimento e 14 a 21 mm de largura, chega a pesar 70 a 100 gramas – sendo considerado o inseto mais pesado do mundo. Encontra-se principalmente na zona do Pacífico e na América do Sul. Ele se alimenta de matéria orgânica em decomposição. Ele não morde, não pica e não é venenosos. O Besouro Rinoceronte leva esse nome por causa de seus chifres, utilizados pelos machos apenas para disputar fêmeas ou territórios. Ele é considerado o animal mais forte de todos os outros podendo erguer oitocentos e cinquenta vezes o seu próprio peso. </br></br> Palavra-chaves: besouro, inseto, artropode.","<a target=\"_blank\" href=\"http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=175\">http://canalazultv.ig.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_164besouro_rinosseronte.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/164besouro_rinosseronte.jpg","Besouro Rinoceronte (Oryctes Rhinoceros)"]; galleryImgs[114] = ["727","","O bicho-da-seda é a larva de uma espécie de mariposa usada na produção de fios de seda. Este inseto é nativo do Norte da China mas encontra-se atualmente distribuído por todo o mundo em quintas de produção de seda, denominada sericicultura. </br></br> Palavra-chaves: bicho da seda, larva, mariposa, metamorfose, seda, sericicultura.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_166bicho_da_seda.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/166bicho_da_seda.jpg","Bicho da Seda "]; galleryImgs[115] = ["729","","Animal semelhante à um pedaço de madeira ou graveto. </br></br> Palavra-chaves: bicho-pau, ramo de cipreste, inseto, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_168pau.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/168pau.jpg","Bicho-pau "]; galleryImgs[116] = ["732","","O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano. Para entender o que é a biodiversidade, deve-se considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras. </br></br> Palavra-chaves: biodiversidade, ecossistemas, diversidade biológica, diversidade genética.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.colegioweb.com.br/geografia/a-biodiversidade.html\">http://www.colegioweb.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_171biodiversidade.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/171biodiversidade.jpg","Biodiverdsidade"]; galleryImgs[117] = ["2222","","O termo biodiversidade, ou diversidade biológica, descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. <br /><br/ > Palavra-chaves: Biodiversidade. Ecossistemas. Diversidade Biológica. Diversidade Genética.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.conscienciacomciencia.com.br/2010/03/14/2010-e-o-ano-da-biodiversidade-onde-ela-esta-mais-ameacada/\">http://www.conscienciacomciencia.com.br</a>","08/08/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1375980503biodiversidade3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1375980503biodiversidade3.jpg","Biodiversidade "]; galleryImgs[118] = ["733","","Biomassa é o material orgânico obtido de plantas e de animais. Ela contém energia solar armazenada, sendo uma fonte renovável de energia porque podemos cultivar plantas e florestas. Alguns exemplos de combustíveis produzidos a partir da biomassa são: álcool (etanol), carvão vegetal, biodiesel, biogás. </br></br> Palavra-chaves: biomassa, material orgânico, energia, combustíveis, meio ambiente. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_172biomassa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/172biomassa.jpg","Biomassa"]; galleryImgs[119] = ["735","","A imagem representa um quadro interativo sobre a diversidade na biosfera. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, cadeia alimentar, consumidor, decompositor, diversidade, ecossistema florestal, teia alimentar.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_174biosfera.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/174biosfera.png","Biosfera"]; galleryImgs[120] = ["736","","Biosfera é a porção da Terra onde a vida se faz presente. Envolve a crosta terrestre, as águas, a atmosfera e, hoje, sofre alterações significativas, rápidas e desastrosas, com a destruição sistemática de seus habitats e recursos naturais de que depende a comunidade planetária. </br></br> Palavra-chaves: biosfera, atmosfera, litosfera, hidrosfera, recursos naturais.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_175biosfera.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/175biosfera.jpg","Biosfera "]; galleryImgs[121] = ["741","","Um bonsai precisa ter alguns atributos, além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma réplica artística de uma árvore natural, em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.Tem origem japonesa. </br></br> Palavra-chaves: bonsai, botânica, paisagismo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_180bonsai.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/180bonsai.jpg","Bonsai"]; galleryImgs[122] = ["742","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_181borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/181borbo.jpg","Borboleta - 1"]; galleryImgs[123] = ["743","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_182borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/182borbo.jpg","Borboleta - 2 "]; galleryImgs[124] = ["744","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade, lepidoptera. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_183borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/183borbo.jpg","Borboleta - 3"]; galleryImgs[125] = ["745","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_184borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/184borbo.jpg","Borboleta - 4"]; galleryImgs[126] = ["746","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_185borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/185borbo.jpg","Borboleta - 5 "]; galleryImgs[127] = ["747","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_186borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/186borbo.jpg","Borboleta - 6 "]; galleryImgs[128] = ["748","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_187borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/187borbo.jpg","Borboleta - 7 "]; galleryImgs[129] = ["749","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_188borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/188borbo.jpg","Borboleta - 8 "]; galleryImgs[130] = ["750","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_189borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/189borbo.jpg","Borboleta - 9"]; galleryImgs[131] = ["751","","Semelhante ao fenômeno da camuflagem, o mimetismo permite uma proteção para as espécies. </br></br> Palavra-chaves: mimetismo, borboleta, camuflagem, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_190borbo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/190borbo.jpg","Borboleta - Mimetismo "]; galleryImgs[132] = ["752","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_191branca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/191branca.jpg","Borboleta Branca - 1"]; galleryImgs[133] = ["753","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta branca, metamorfose, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_192branca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/192branca.jpg","Borboleta Branca - 2 "]; galleryImgs[134] = ["754","","As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdômen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima. </br></br> Palavra-chaves: borboleta, metamorfose, habitat, biodiversidade. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_193lara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/193lara.jpg","Borboleta Laranjada"]; galleryImgs[135] = ["756","","Flor símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta que faz um enorme sucesso internacional. Possui muitas variedades, sendo que tanto pétalas, quanto sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. As cores mais comuns são vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diversas combinações, sem mesclas. A ramagem é pendente, mas pode haver variações, com plantas mais eretas e outras mais pendentes. </br></br> Palavra-chaves: brinco-de-princesa, flor, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_195brinco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/195brinco.jpg","Brinco-de-Princesa"]; galleryImgs[136] = ["757","","São plantas de pequeno porte, que vivem em lugares úmidos e com sombra, são avasculares por não apresentarem vasos condutores de seiva. </br></br> Palavra-chaves: briófita, musgo, plantas, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_196musgo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/196musgo.jpg","Briófita - Musgo"]; galleryImgs[137] = ["758","","As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_197bro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/197bro.jpg","Bromélia-1 "]; galleryImgs[138] = ["759","","São animais domésticos da família dos bovídeos, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano. </br></br> Palavra-chaves: búfalo, bovídeos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_198bufalo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/198bufalo.jpg","Búfalo "]; galleryImgs[139] = ["761","","Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_200caat.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/200caat.jpg","Caatinga - 1"]; galleryImgs[140] = ["762","","Único bioma exclusivamente brasileiro, apresenta vegetação típica de regiões semiáridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. </br></br> Palavra-chaves: caatinga, vegetação, bioma, clima, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_201caat1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/201caat1.jpg","Caatinga - 2 "]; galleryImgs[141] = ["768","","As Cacatuas são aves pertencentes à família dos cacatuídeos, parecidas com os nossos papagaios. Diferenciam-se destes pela presença de uma grande crista móvel, semelhante a uma coroa. Além disto, ao contrário dos papagaios que possuem plumagem muito colorida, as cacatuas apresentam coloração mais simples. Localizam-se na Indonésia, nas montanhas e florestas das regiões costeiras. A sua dieta é constituída por sementes, castanhas, frutas, podendo incluir insetos e larvas. Em cativeiro, foram observados indivíduos que chegaram aos 50 anos de idade. A maioria das espécies de aves pertencentes à família dos cacatuídeos está ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: cacatua das molucas, aves, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=685\">http://www.zoologico.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_207cacatuadasmolucas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/207cacatuadasmolucas.jpg","Cacatua-das-molucas"]; galleryImgs[142] = ["769","","As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_208cacho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/208cacho.jpg","Cachoeira - 1 "]; galleryImgs[143] = ["770","","As Cachoeiras ou Quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_209cacho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/209cacho.jpg","Cachoeira - 2 "]; galleryImgs[144] = ["771","","As Cachoeiras ou quedas de água são normalmente formações geológicas a partir da água, que muitas vezes aparecem na forma de corrente, e cujos cursos de água correm por cima de uma rocha de composição resistente à corrosão, formando uma súbita quebra na vertical. </br></br> Palavra-chaves: cachoeiras, quedas de água, geologia, relevo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_210cacho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/210cacho.jpg","Cachoeira - 3 "]; galleryImgs[145] = ["772","","O cachorro vinagre é da Família Canidae e são os menores canídeos silvestres do Brasil. A gestação dura entre 65 e 80 dias, nascendo geralmente 3 a 4 filhotes que desmamam com 2 a 3 meses de idade. Sua distribuição vai desde o Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, grande parte do Brasil, Equador, Peru, Bolívia Paraguai e Argentina. São animais que capturam pequenas presas como insetos, mas quando em grupos capturam pacas, gambás, patos, rãs, cutias. Em cativeiro alimentam-se de ração balanceada, carne crua e frutas. O cachorro vinagre, apesar de possuir ampla distribuição, é uma espécie rara e pouco conhecida da América do Sul. São ótimos cavadores e com suas unhas abrem galerias no chão. Abrigam-se em ocos de árvores e buracos de tatus. Em cativeiro, costumam sair pela manhã e a tarde ficam em seus abrigos. </br></br> Palavra-chaves: cachorro-vinagre, cães, mamíferos, canídeos, habitat, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_211cachorrovinagre.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/211cachorrovinagre.jpg","Cachorro-vinagre "]; galleryImgs[146] = ["773","","Os cactos necessitam de sol e algumas espécies diferem-se da quantidade necessária de umidade. Essas plantas de formas e tamanhos tão diferentes (variam de 2cm a 15cm de altura), pertencem à família das Cactaceae, originária da América do Norte. O nome deriva do grego Káktos, que significa planta espinhuda - afinal, essa espécie é cheia de espinhos e pêlos em seus caules carnudos e cheios de água. </br></br> Palavra-chaves: cactos, espinhos, caule, solo, jardim, temperatura, clima, botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cactaceae\">http://pt.wikipedia.org</a>","19/02/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_212cactos_mistura.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/212cactos_mistura.jpg","Cactos"]; galleryImgs[147] = ["781","","O termo camarão é a designação comum a diversos crustáceos da Ordem dos Decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdômen longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia.","","02/01/2003","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_220camar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/220camar.jpg","Camarões"]; galleryImgs[148] = ["782","","O camelo é um animal herbívoro, de pelagem que varia do branco ao castanho-escuro. Diferencia-se do dromedário por possuir 2 corcovas, e por seu maior tamanho. Chega a 2,5 m de altura e seu peso pode variar de 300 a 690 kg. O tempo de gestação é de 360 a 440 dias, nascendo apenas um filhote. Vivem em bandos e aguentam condições climáticas verdadeiramente extremas, especialmente em áreas onde as temperaturas no verão podem chegar a 60 ºC de dia e à noite são inferiores a 0 ºC. São nativos de áreas secas e desérticas da Ásia. Outras adaptações à vida no deserto, incluem uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração, patas de base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia e pestanas longas que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. Estes animais foram domesticados como meio de transporte à semelhança do cavalo. Também são usados para obtenção de leite, carnes e como animais de carga. </br></br> Palavra-chaves: camarões, crustáceos, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_221camelo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/221camelo.jpg","Camelo"]; galleryImgs[149] = ["783","","Os camelos são animais herbívoros, oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Foram domesticados há cerca de 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar. São animais que fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nômades. Os camelos atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 5 anos. O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses. Estes animais têm uma esperança de vida que chega aos 50 anos. </br></br> Palavra-chaves: camelo, habitat, zoogeografia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/camelo_bactriano.htm\">http://www.achetudoeregiao.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_222camelo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/222camelo.jpg","Camelo"]; galleryImgs[150] = ["787","","Delicada e ornamental, a camomila ainda apresenta boas propriedades medicinais. Seu chá é digestivo e sedativo, utilizado na forma de compressas e aplicado sobre a pele, também suaviza inflamações e irritações.Trata-se de uma das ervas mais antigas que a humanidade já utilizou. </br></br> Palavra-chaves: camomila, fitoterapia, saúde.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_226camomila.JPG","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/226camomila.JPG","Camomila "]; galleryImgs[151] = ["788","","Caracteriza-se pela presença de uma vegetação rasteira (gramíneas) e pequenos arbustos, distantes uns dos outros. </br></br> Palavra-chaves: campo, vegetação, clima, relevo, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_227campo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/227campo.jpg","Campo "]; galleryImgs[152] = ["792","","As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_231_camufalgem.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/231_camufalgem.jpg","Camuflagem - Lagartixa rabo de folha (<em>Uroplatus sikorae</em>) "]; galleryImgs[153] = ["791","","As Lagartixas rabo de folha habitam as florestas de Madagascar. São animais de hábitos noturnos e arborícolas. Passam a maior parte do dia penduradas de cabeça para baixo verticalmente nos troncos de árvores. Saem para caçar seus alimentos – os insetos – durante a noite. Seu comprimento pode ir de 15 a 20 centímetros. Quanto a sua cor, ela varia de acordo com o ambiente em que está. A prática serve como camuflagem para fugir de possíveis predadores. Além disso, ela possui um retalho dérmico que, ao ser despejado na árvore, cria sombras sobre seu corpo tornando seu contorno praticamente invisível. </br></br> Palavra-chaves: camuflagem, lagartixa, réptil.","","11/11/2007","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_230camufalgem.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/230camufalgem.jpg","Camuflagem - Lagartixa rabo de folha (<em>Uroplatus sikorae</em>) "]; galleryImgs[154] = ["793","","Planta da Família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz, cana e muitas outras gramas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta. </br></br> Palavra-chaves: cana, inflorescência, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_232cana.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/232cana.jpg","Cana - Inflorescência "]; galleryImgs[155] = ["795","","Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos, canguru.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Canguru\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_234canguru.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/234canguru.jpg","Canguru"]; galleryImgs[156] = ["796","","As gramíneas também conhecidas como capins, gramas ou relvas, são plantas floríferas, monocotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: capim, gramínea, planta, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_235capim6.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/235capim6.jpg","Capim"]; galleryImgs[157] = ["797","","Apesar de ser chamado também de siri, este animal é de fato um caranguejo tipicamente praiano. Vive em tocas cavadas perto da vegetação da praia. Quando muito importunado com uma vareta, sai correndo desesperado. A noite, é facilmente visto movimentando-se em busca de alimento ou comendo animais mortos. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo aranha, praia, crustáceos, habitat, biodiversidade.","","06/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_236cargara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/236cargara.jpg","Caranguejo Aranha "]; galleryImgs[158] = ["798","","Pertence ao Filo Arthropoda, Classe Crustacea, possui exoesqueleto, vivem em vários tipos de habitats, maioria é marinha, mas existem espécies de água doce. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo da areia, seres vivos, crustáceos, habitat. ","","07/11/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_237car.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/237car.jpg","Caranguejo da Areia "]; galleryImgs[159] = ["799","","Um dos maiores caranguejos que habitam os manguezais do litoral brasileiro, o uçá tem pernas providas de grandes cerdas rijas na face interna. A carapaça mede em torno de 10 cm de diâmetro. Com as patas distendidas, ele alcança 30 cm de envergadura. </br></br> Palavra-chaves: caranguejo-Uçá, crustáceo, manguezais, litoral brasileiro, biodiversidade. ","","23/10/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_238uca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/238uca.jpg","Caranguejo-Uçá "]; galleryImgs[160] = ["801","","Mostra a parte rígida de um ouriço-do-mar: a carapaça que serve para proteger o animal. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade.","","15/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_240caraou.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/240caraou.jpg","Carapaça de Ouriço-do-Mar "]; galleryImgs[161] = ["800","","A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_239mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/239mar.jpg","Carapaça de Ouriço-do-mar"]; galleryImgs[162] = ["802","","A superfície da carapaça está coberta por espinhos móveis articulados ela encontra-se organizada em meridianos por zonas ambulacrárias, onde se encontram os pés ambulacrários, alternadas com zonas interambulacrárias. </br></br> Palavra-chaves: carapaça, ouriço-do-mar, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_241mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/241mar.jpg","Carapaça de Ouriço-do-mar 1 "]; galleryImgs[163] = ["803","","Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade.","","12/11/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_242ca1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/242ca1.jpg","Caravela - 1"]; galleryImgs[164] = ["804","","Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade.","","12/11/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_243ca2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/243ca2.jpg","Caravela - 2 "]; galleryImgs[165] = ["805","","Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade.","","25/10/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_244ca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/244ca.jpg","Caravela - 3"]; galleryImgs[166] = ["806","","Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade.","","25/10/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_245ca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/245ca.jpg","Caravela - 4 "]; galleryImgs[167] = ["807","","Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno. A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia. </br></br> Palavra-chaves: caravelas, cnidários, biodiversidade.","","25/10/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_246ca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/246ca.jpg","Caravela - 5"]; galleryImgs[168] = ["815","","São aqueles indivíduos que se alimentam predominantemente de carne. Os carnívoros, numa cadeia alimentar ocupam o 3º nível trófico ou o consumidor de segunda ordem (consumidor secundário) em diante. São considerados predadores, já que removem indivíduos da população, ao capturá-los para este fim. </br></br> Palavra-chaves: carnívoro, consumidor, predador.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_254carnivoro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/254carnivoro.jpg","Carnívoro"]; galleryImgs[169] = ["856","","Diferenciação das folhas em espinhos, protegendo o vegetal contra predadores e contra a perda de água. </br></br> Palavra-chaves: cladódio, caule, folhas, espinhos, vegetal, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_295cladodio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/295cladodio.jpg","Caule - Cladódio"]; galleryImgs[170] = ["820","","O caule é a parte da planta que liga a raiz às folhas, às flores e aos frutos. Existem vários tipos de caules, sendo que o colmo é um tipo de caule encontrado nas gramíneas como: cana-de-açúcar, milho, arroz e outras. </br></br> Palavra-chaves: caule, colmo, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_259colmo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/259colmo.jpg","Caule - Colmo"]; galleryImgs[171] = ["821","","Chama-se de caule o órgão condutor de seivas (tanto seiva bruta como seiva elaborada) e sustenta a copa das árvores. Possui gemas (apical e axilar) de onde brotam os nós, ramos, folhas e flores. Há o meristema, tecido responsável pelo crescimento do caule. </br></br> Palavra-chaves: caule, gemas axilares, vegetais, plantas, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_260gemas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/260gemas.jpg","Caule - Gemas Axilares"]; galleryImgs[172] = ["822","","Um bolbo ou bulbo é um tipo de órgão vegetal de algumas plantas perenes que inclui uma parte correspondente ao caule. </br></br> Palavra-chaves: caule em bulbo, cebola, órgão, plantas, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_261cebola.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/261cebola.jpg","Caule em Bulbo - Cebola "]; galleryImgs[173] = ["823","","Caule em estipe não apresenta ramificações, as folhas situam-se na extremidade superior. São exemplos de estipe os caules das palmeiras e dos coqueiros. </br></br> Palavra-chaves: caule em estipe, palmeiras, coqueiros, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_262estipe.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/262estipe.jpg","Caule em Estipe"]; galleryImgs[174] = ["824","","Lenticelas são órgãos de arejamento encontrados nos caules. Pequenos pontos de ruptura no tecido suberoso, que aparecem como orifícios na superfície do caule e fazem contato entre o meio ambiente e as células do parênquima. </br></br> Palavra-chaves: caule, lenticelas, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_263lentice.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/263lentice.jpg","Caule em Lenticelas "]; galleryImgs[175] = ["825","","Planta perene, não possui flores e, consequentemente, nem sementes. Algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante. </br></br> Palavra-chaves: cavalinha, pteridófita, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_264cavala.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/264cavala.jpg","Cavalinha - Pteridófita"]; galleryImgs[176] = ["826","","Esses peixes têm um sistema reprodutivo atípico: a incubação dos filhotes é feita nos machos. Ele possui uma bolsa no abdome, onde a fêmea deposita os óvulos. Ocorrem aí a fecundação e o desenvolvimento do embrião. </br></br> Palavra-chaves: cavalo-marinho, peixe ósseos, Syngnathidae.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalo-marinho\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_265cavalo_marinho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/265cavalo_marinho.jpg","Cavalo-marinho "]; galleryImgs[177] = ["829","","O subfilo Cephalochordata é composto por um grupo de cordados marinhos, pequenos e pisciformes, ao qual pertencem os anfioxos. O anfioxo mede cerca de 6 cm de comprimento e vive enterrado em areia de águas rasas do ambiente marinho, entre dez e trinta metros de profundidade, deixando para fora do substrato apenas sua extremidade anterior. </br></br> Palavra-chaves: cephalochordata, anfioxos, chordata. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cephalochordata\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_268cephalochordata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/268cephalochordata.jpg","Cephalochordata"]; galleryImgs[178] = ["832","","Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas. biodiversidade.","","11/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_271ceri.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/271ceri.jpg","Cerianto - 1 "]; galleryImgs[179] = ["831","","Filo Cnidaria, invertebrado pertencente à Família dos Cerianthidae, do grupo das anêmonas, corais e medusas, apresentam grande semelhança com as anêmonas do mar, mas somente na aparência, também chamadas por sua vez de anêmonas tubo. </br></br> Palavra-chaves: cerianto, filo cnidária, anêmonas, biodiversidade.","","11/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_270ceri.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/270ceri.jpg","Cerianto - 2"]; galleryImgs[180] = ["833","","Este mapa mostra a localização da região ecológica do Cerrado no Brasil. </br></br> Palavra-chaves: cerrado, clima, bioma.","<a target=\"_blank\" href=\"pt.wikipedia.org/wiki/Cerrado\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_272cerrado.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/272cerrado.jpg","Cerrado"]; galleryImgs[181] = ["834","","Os cervos nobres distribuem-se naturalmente pela Ásia, Europa e América do Norte. Ocupam grande variedade de habitats, como florestas, campos e montanhas. Apresentam hábitos diurnos e são sociáveis. Fora da época reprodutiva os grupos são formados por até 07 indivíduos, onde o macho dominante é sempre o mais velho e o mais forte. A disputa da hierarquia com o macho dominante, ocorre entre 7 e 10 anos de idade, com lutas freqüentes, marcação de território e vocalização. Somente machos possuem chifres, que caem todos os anos, reaparecendo na primavera, a partir do segundo ano de vida. </br></br> Palavra-chaves: cervo-nobre, mamíferos, cervídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/cervonobre.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_273cervonobre.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/273cervonobre.jpg","Cervo Nobre"]; galleryImgs[182] = ["838","","O Chimpanzé é um primata que faz parte da mesma família que os humanos, a família Hominidae, possuindo uma semelhança genética de mais de 99%. Podem atingir até 1 metro de altura e pesar até 100 kg, de acordo com seu sexo. Ocasionalmente, podem se locomover de forma bípede, como os humanos. Geograficamente estão distribuídos nas florestas e matas secas de savana, e nas florestas tropicais de áreas baixas até áreas montanhosas, superiores à 3000 metros de altitude, na região central do continente africano. Os chimpanzés possuem uma alimentação bem variada, sendo as frutas o principal alimento de sua dieta, mas também consomem muitas folhas, flores, sementes e, ainda, pequenos animais, como alguns pássaros, formigas, cupins, vespas e algumas larvas. Os chimpanzés machos podem fazer pares com fêmeas, mas a promiscuidade é comum na espécie. Há casos em que a fêmea copulou 50 vezes com 14 machos diferentes em um só dia. Estes animais tem orgasmos e vocalizações específicas de cópula. Na verdade, são conhecidos 34 tipos diferentes de vocalizações nesta espécie. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, mamíferos, primatas, pongídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/chimpanze.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_277chimpanze.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/277chimpanze.jpg","Chimpanzé "]; galleryImgs[183] = ["839","","Os chimpanzés podem ser encontrados numa vasta área da África Central e Ocidental. Seu habitat, compreende as florestas densas e savanas, contudo, existem alguns grupos destes animais a viver acima dos 2.000 metros de altitude. São omnívoros, e dependem do tipo de alimento que encontram na sua região, como frutas, folhas, plantas, nozes, bagas, insetos, mel, ovos, pequenos antílopes e macacos. Eles atingem a maturidade sexual por volta dos 8/10 anos. Um chimpanzé adulto, pode atingir no máximo 1,70m e pesar 85 kg, e atingir uma longevidade em torno de 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: chimpanzé, alimentação, habitat, maturidade sexual, reprodução.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_278chimpanze.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/278chimpanze.jpg","Chimpanzé "]; galleryImgs[184] = ["854","","Os cisnes são aves aquáticas da sub-família Anserinae, que inclui também os gansos. No seu conjunto formam o género Cygnus, sendo caracterizados pelo longo pescoço e por patas curtas. A sua distribuição geográfica é diversificada, sendo os cisnes do hemisfério norte brancos, enquanto que os do hemisfério sul apresentam plumagem por vezes colorida. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos. Se a nidificação falha, é comum os membros do casal procurarem outro parceiro. </br></br> Palavra-chaves: cisne, habitat, ave.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_293cisne.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/293cisne.jpg","Cisne"]; galleryImgs[185] = ["857","","Filo Mollusca, Classe Bivalvia, Família Psammobiidae, Espécie <em>Sanguinolaria cruenta</em>. Caracteriza-se por possuir uma concha formada por duas valvas. </br></br> Palavra-chaves: classe bivalvia, filo mollusca, espécie, <em>Sanguinolaria cruenta</em>, concha.","","08/06/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_296bival.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/296bival.jpg","Classe Bivalvia"]; galleryImgs[186] = ["862","","Clorófita é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies pertencentes ao Reino Protista. </br></br> Palavra-chaves: clorófita, alga verde, reino protista, espécies, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_301cloro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/301cloro.jpg","Clorófita - Alga Verde"]; galleryImgs[187] = ["864","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/3801/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","27/10/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_303anemona.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/303anemona.jpg","Cnidaria - Anthozoa - Anêmona-do-mar"]; galleryImgs[188] = ["865","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados,pólipo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/3833/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","11/03/2003","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_304coral_azooxantelado.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/304coral_azooxantelado.jpg","Cnidaria - Anthozoa - Coral azooxantelado"]; galleryImgs[189] = ["866","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. A classe Anthozoa apresenta apenas indivíduos na forma polipóide. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, pólipo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/3773/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","18/02/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_305coralsol.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/305coralsol.jpg","Cnidaria - Anthozoa - Coral-sol "]; galleryImgs[190] = ["867","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/3428/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","01/01/1970","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_306cifozoario.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/306cifozoario.jpg","Cnidaria - Cifozoário"]; galleryImgs[191] = ["868","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, celenterados, medusa, água-viva","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/10777/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","24/08/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_307agua_viva.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/307agua_viva.jpg","Cnidaria - Hidromedusa de água doce"]; galleryImgs[192] = ["869","","Este filo, cuja designação revela a sua natureza urticante (knide = urtiga), inclui alguns dos organismos mais estranhos e mais belos do reino animal.Existem evidências fósseis da presença destes animais desde o Câmbrico, principalmente corais e anêmonas. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, filo, urticante, fósseis, corais, anêmonas, câmbricos, biodiversidade, zoologia.","","11/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_308cni.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/308cni.jpg","Cnidários"]; galleryImgs[193] = ["870","","Os cnidários ou celenterados são animais exclusivamente aquáticos, em sua grande maioria, marinhos. Existem dois tipos morfológicos de indivíduos: os pólipos e as medusas. Os pólipos são sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato e as medusas são organismos livres e natantes. Podem formar colônias como é o caso das caravelas e dos corais. </br></br> Palavra-chaves: cnidários, boca, celenterados, colônias, pólipo, medusas, tentáculos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.infoescola.com/biologia/cnidarios-coelenterata-celenterados/\">http://www.infoescola.com</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_309cnidarios.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/309cnidarios.jpg","Cnidários: Pólipo e Medusa"]; galleryImgs[194] = ["872","","As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1890.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mataciliar.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=11&evento=4\">http://www.mataciliar.pr.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_311cobertura_vegetalpr_1890.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/311cobertura_vegetalpr_1890.jpg","Cobertura Florestal do Paraná em 1890 "]; galleryImgs[195] = ["873","","As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1930.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mataciliar.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=11&evento=4\">http://www.mataciliar.pr.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_312cobertura_vegetalpr1930.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/312cobertura_vegetalpr1930.jpg","Cobertura Florestal do Paraná em 1930"]; galleryImgs[196] = ["874","","As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1950.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mataciliar.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=11&evento=4\">http://www.mataciliar.pr.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_313cobertura_vegetalpr1950.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/313cobertura_vegetalpr1950.jpg","Cobertura Florestal no Paraná em 1950 "]; galleryImgs[197] = ["875","","As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Paraná, cobertura florestal, 1990.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mataciliar.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=11&evento=4\">http://www.mataciliar.pr.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_314cobertura_vegetalpr1990.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/314cobertura_vegetalpr1990.jpg","Cobertura Florestal no Paraná em 1990 "]; galleryImgs[198] = ["876","","A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_315CdurisusGPuorto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/315CdurisusGPuorto.jpg","Cobra - Cascavel (<em>Crotaus duríssus</em>)"]; galleryImgs[199] = ["877","","A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. . Em virtude do desmatamento descontrolado, esta Cascavel já é encontrada em algumas áreas alteradas, originalmente com cobertura de mata, adaptando-se bem a elas. </br></br> Palavra-chaves: cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_316Crotalusdurissus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/316Crotalusdurissus.jpg","Cobra - Cascavel (<em>Crotaus duríssus</em>)"]; galleryImgs[200] = ["878","","A cotiara é diagnosticada por manchas dorsais em padrão botrópico marrom avermelhado escuro com margens claras, sobre fundo marrom oliváceo claro. É diferenciada das demais espécies de Bothrops ocorrentes no sul do Brasil pelo característico ventre negro e por uma mancha escura na parte superior da cabeça, na forma de uma lança que bifurca posteriormente, originando em seu interior um desenho semelhante a uma cruz dupla na cor de fundo do dorso. Trata-se de uma serpente de porte médio que atinge até 100 cm de comprimento total. As raras informações disponíveis sobre os ambientes ocupados por esta espécie indicam que ela habita o interior e a borda da mata em áreas de Floresta Ombrófila Mista. Como as demais Bothrops, cotiara é agressiva, desferindo botes e inoculando peçonha como atitude defensiva. É uma serpente predominantemente terrícola, noturna e de vida solitária, além de vivípara, parindo entre quatro e doze filhotes por ninhada. Alimenta-se de roedores e marsupiais, mas possui uma dieta mais variada, principalmente nos estádios juvenis. </br></br> Palavra-chaves: cotiara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_317Bothropscotiara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/317Bothropscotiara.jpg","Cobra - Cotiara"]; galleryImgs[201] = ["879","","A jararaca, se alimenta basicamente de roedores, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,00 metro, habita as matas e possui atividade noturna. Serpente de hábito terrícola, mas também explora arbustos. Ao longo de sua distribuição apresenta variação de colorido. No Sul e Sudeste é a serpente peçonhenta mais comum e responsável pela maioria dos acidentes ofídicos. Apresenta grande versatilidade às mudanças ambientais, sendo comum também ao longo do cinturão verde (produção de hortaliças, leguminosas, frutas ao redor das cidades) e outras áreas de ocupação humana. </br></br> Palavra-chaves: jararaca, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_318Bothropsjararaca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/318Bothropsjararaca.jpg","Cobra - Jararaca "]; galleryImgs[202] = ["880","","A jararaca pintada ou caiçara, costuma ter a cor mais clara que outras jararacas. O desenho do dorso pode formar triângulos ou arcos escuros azuis, margeados de branco, com o vértice atingindo o fio das costas. Apresenta grande variação da tonalidade numa mesma ninhada (polimorfismo). Tem fosseta loreal e a fêmea apresenta a cauda mais curta que a do macho. Alcança até 1,50 m de comprimento. Se alimenta de pequenos mamíferos, aves, lagartos, serpentes e anfíbios. Possui hábitos noturnos e terrestres, esconde-se em tocas e troncos ocos. Os filhotes têm uma dieta ampla e para capturar diferentes presas dispõem de uma armadilha eficiente: abanam a ponta da cauda que, como se fosse uma isca, acaba atraindo anfíbios e lagartos que rapidamente são mortos. São vivíparaa, tem uma única ninhada por ano. No início da estação chuvosa, após quatro meses de gestação, costumam nascer de 12 a 14 filhotes, mas esse número pode ser superior. Habitam campos e cerrados. </br></br> Palavra-chaves: jararaca pintada, caiçara, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_319BmoojeniAMel.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/319BmoojeniAMel.jpg","Cobra - Jararaca Pintada "]; galleryImgs[203] = ["881","","A jararacuçu se alimenta de roedores e anfíbios, tem reprodução vivípara, tamanho médio de 1,50 metros, habita as matas e possui atividade diurna e noturna. Serpente de hábito terrícola. É uma das maiores serpentes do grupo da Jararaca. Por ser de porte grande consegue inocular muito mais veneno que as outras e portanto, causar acidentes com consequências muito mais graves, inclusive com casos fatais. </br></br> Palavra-chaves: jararacuçu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_320Bothropsjararacussu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/320Bothropsjararacussu.jpg","Cobra - Jararacuçu"]; galleryImgs[204] = ["882","","Serpente de hábito semiarborícola. É totalmente inofensiva apesar de morder quando se sente ameaçada. Quando irritada expira o ar dos pulmões com violência, que ao passar pela glote faz um ruído característico, o bafo da Jibóia. Mata suas presas por constrição. É possível encontrá-la também em galpões e depósitos de materiais e grãos onde se beneficia com a presença de roedores. É muito usada por camelôs e artistas de variedades. </br></br> Palavra-chaves: jibóia, cobras, répteis, serpentes, família boidae, habitat, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_321jiboia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/321jiboia.jpg","Cobra - Jibóia "]; galleryImgs[205] = ["883","","Muçurana, cobra preta, limpa mato, serpente de hábito terrícola. Em seu desenvolvimento apresenta variação ontogenética, nos jovens o corpo é avermelhado, cabeça negra com uma faixa nucal branco amarelada. O adulto é todo cinza escuro quase negro. É muito conhecida é famosa pelo hábito de comer outras serpentes, inclusive peçonhentas, sendo imune ao seu veneno. </br></br> Palavra-chaves: muçurana, cobra preta, limpa mato, répteis, serpentes, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_322mussurana.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/322mussurana.jpg","Cobra - Muçurana "]; galleryImgs[206] = ["884","","Sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, serpente de hábito semi-aquático, quando em terra está sempre próximo a água onde encontra refúgio e tem muita agilidade. Mata suas presas por constrição. Sua principal características é o grande porte, o que faz dela um animal perigoso pela força e violência com que pode atacar e pelo ferimento que a mordida causa. A ela são atribuídos feitos fantásticos como por exemplo, a capacidade de engolir um boi. </br></br> Palavra-chaves: sucuri, sucuriju, boiuna, anaconda, cobras, répteis, serpentes, família boidae.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_323sucuri.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/323sucuri.jpg","Cobra - Sucuri"]; galleryImgs[207] = ["885","","A urutu é um réptil ofídio da família Viperidae - a mesma da jararaca, cascavel e surucucu - que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas. O alimento preferido da urutu, que corresponde à coitara dos índios, são preás e outros pequenos roedores. Frequentemente encontrada em banhados e brejos, a urutu, que é ovovípara, produz em cada parto de 10 a 15 filhotes que já nascem bem desenvolvidos, embora ainda encerrados em membranas ovulares. A incubação dos ovos processa-se no interior do organismo materno. Ágil nos botes e muito venenosa, a urutu chama a atenção pelo belo padrão que lhe adorna a pele: manchas em forma de ferradura dispõem-se em sequência sob o fundo castanho-escuro do dorso, enquanto a aperte inferior de seu corpo é esbranquiçada ou creme. Na cabeça há um desenho em cruz, donde os nomes de urutu-cruzeiro e cruzeira pelos quais ela também é conhecida. </br></br> Palavra-chaves: urutu, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_324bothropsalternatus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/324bothropsalternatus.jpg","Cobra - Urutu "]; galleryImgs[208] = ["886","","Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_325Micruruscoralinus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/325Micruruscoralinus.jpg","Cobra Coral"]; galleryImgs[209] = ["887","","Cobra coral, coral, boicorá, serpente de hábito subterrâneo. Vive sob o solo, sob o folhiço, em troncos em decomposição, entre raízes e pedras. Não é agressiva, não dá bote, oferece perigo somente quando manuseada. Sua presa de veneno é fixa e pequena e localizada na parte anterior da boca, por isso morde ao invés de picar. Quando molestada esconde a cabeça junto ao corpo, levanta e enrola a cauda, dando a impressão de tratar-se da cabeça. Este é um comportamento defensivo e é usado por várias espécies, justamente para que a Coral tenha uma chance de morder enquanto o oponente se distrai com a cauda mais elevada. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral, boicorá, répteis, serpentes.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_326Micrurusfrontalis.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/326Micrurusfrontalis.jpg","Cobra Coral "]; galleryImgs[210] = ["888","","Réptil que não possui as características das serpentes peçonhentas, mas seu veneno é fatal, são encontradas em todas as regiões do país. </br></br> Palavra-chaves: cobra coral falsa, serpentes, réptil, veneno, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_327coral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/327coral.jpg","Cobra Coral Falsa "]; galleryImgs[211] = ["889","","Este animal não é uma cobra e sim um lagarto ápodo, ou seja, que não possui patas (membros anteriores ausentes e membros posteriores extremamente reduzidos, sem dedos). Sua coloração é em geral dourada com faixas laterais escuras (7 ou 8 listras longitudinais negras de cada lado do corpo). O dorso é acinzentado e o ventre é de cor creme. São encontrados também indivíduos de coloração verde escuro. Corpo cilíndrico e muito alongado. Lábio superior com várias barras verticais negras. Ouvido externo ausente. Pode chegar à 50cm, com dois terços correspondendo à cauda. Seu nome se deu por conta de sua cauda, que “se quebra” quando o animal é molestado, funcionando como mecanismo de defesa. Se alimenta basicamente de artrópodos, aranhas, caracóis, minhocas e roedores jovens, sendo os itens mais importantes larvas e ovos de insetos. Muito ágil sobre o solo, vive em meio ao folhiço e cascas ou em moitas de gramíneas, áreas de cerrado e de mata e nos subbosques de mata. Ocorre em todas as regiões do Brasil até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: cobra de vidro, lagarto ápodo, répteis, esquamata, sáuria, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_328cobravidro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/328cobravidro.jpg","Cobra de Vidro"]; galleryImgs[212] = ["890","","Muitas pessoas as chamam de aararaquinha dormideira. Trata-se de uma cobra extremamente inofensiva e calma, mesmo quando manipulada com as mãos. É muito comum encontra-las em hortas, lugar frequentado pelas lesmas do qual se alimenta. Seu tamanho varia de 15cm até 40cm. Alimenta-se de lesmas. Reprodução: Ovípara, coloca entre 05 e 10 ovos com o nascimento previsto para início da estação chuvosa. </br></br> Palavra-chaves: cobra dormideira, jararaquinha dormideira, répteis, ovípara, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_329dormideira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/329dormideira.jpg","Cobra Dormideira "]; galleryImgs[213] = ["891","","Serpente de hábito semi-arborícola. Sua coloração verde se confunde com a folhagem quando explora os arbustos, dificultando sua visualização. Ao ser surpreendida pode morder e, ficando aderida ao local consegue injetar veneno, provocando um quadro clínico importante, mas os acidentes não são comuns. Se não tocada, não oferece perigo. </br></br> Palavra-chaves: cobra verde, boiubu, répteis, habitat, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_330cobraverde.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/330cobraverde.jpg","Cobra Verde"]; galleryImgs[214] = ["892","","As cobras para se alimentar, localiza o focinho do animal encostando a cabeça e a língua sobre a sua pele e identifica a inclinação dos pelos, que são orientados para a cauda. A deglutição do alimento é interrompida de tempos em tempos para que ela possa respirar. </br></br> Palavra-chaves: cobras alimentação, répteis, serpentes, viperídeos, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_331butantanomodonjantando.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/331butantanomodonjantando.jpg","Cobras - Alimentação "]; galleryImgs[215] = ["893","","Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_332presa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/332presa.jpg","Cobras - Dentes Inoculadores"]; galleryImgs[216] = ["894","","São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. </br></br> Palavra-chaves: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_333presa2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/333presa2.jpg","Cobras - Dentes Inoculadores"]; galleryImgs[217] = ["897","","Grupo de organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: cogumelo, fungo, cogumelos, leveduras, bolores, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_336fungoc.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/336fungoc.jpg","Cogumelo - Fungo "]; galleryImgs[218] = ["900","","Espécie que habita a região neotropical, distribuindo-se do sul dos EUA à Argentina, ocorrendo também em áreas do Equador e Peru. O formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome. Habita ambientes aquáticos, como praias lamacentas e manguezais, e realiza migrações sazonais. Peneira a água, sacudindo e mergulhando o bico à procura de alimento, dentre eles peixes, insetos, camarões, moluscos e crustáceos. A presença de algumas substâncias nestes itens alimentares, chamadas carotenóides, dão uma coloração rosada ao colhereiro, que se torna mais intensa na época reprodutiva. Chega a viver entre 10 e 15 anos. O colhereiro é uma ave indicadora da boa qualidade ambiental, pois é muito sensível e não resiste à poluição e à contaminação do meio ambiente, principalmente da água. </br></br> Palavra-chaves: colhereiro, aves, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_339colhereiro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/339colhereiro.jpg","Colhereiro"]; galleryImgs[219] = ["903","","É a relação entre seres de espécies diferentes em que apenas uma espécie é beneficiada, obtendo alimento, e a outra não é prejudicada. A imagem se refere ao tubarão, e a rêmora que se aproveita dos restos alimentares capturados pelo tubarão. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, comensalismo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_342comensalismo2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/342comensalismo2011.jpg","Comensalismo"]; galleryImgs[220] = ["906","","A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia.","","30/06/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_345concha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/345concha.jpg","Concha - 1 "]; galleryImgs[221] = ["907","","A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais: bivalves, gastrópodes e cefalópodes. </br></br> Palavra-chaves: concha, molusco, gastrópodes, cefalópodes, biodiversidade, zoologia.","","06/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_346concha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/346concha.jpg","Concha - 2 "]; galleryImgs[222] = ["909","","Têm uma cabeça dotada de olhos bem desenvolvidos com tentáculos preênsis. São nectónicos (nadadores activos), tendo uma concha formada por uma série de câmaras separadas por tabiques; estas comunicam entre si por orifícios sifonais. O animal ocupa a última câmara e as outras, cheias de gás, fazem de flutuadores. </br></br> Palavra-chaves: concha de <em>Nautilus</em>, nectónicos, zoologia, biodiversidade, paleontologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_348nautilus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/348nautilus.jpg","Concha de <em>Nautilus</em>"]; galleryImgs[223] = ["908","","A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_347concha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/347concha.jpg","Concha de Molusco-1"]; galleryImgs[224] = ["910","","A concha serve como esqueleto externo para proteger o corpo mole do molusco. </br></br> Palavra-chaves: concha, moluscos, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_349conchas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/349conchas.jpg","Conchas de Moluscos "]; galleryImgs[225] = ["917","","Os coprólitos são fezes conservadas naturalmente pela dessecação ou mineralização, que mantém muitas vezes vestígios físicos ou mesmo moleculares de organismos que estiveram presentes nos intestinos dos indivíduos ou animais que os originaram. Os coprólitos que servem de vasta fonte para essas pesquisas, são capazes de fornecer diferentes informações aos cientistas, são fezes fossilizadas de humanos ou animais. Pelo seu exame pode-se encontrar fragmentos de material que os organismos utilizavam em sua dieta. Por exemplo, restos vegetais, que trarão informações da vegetação do local naquele período geológico; restos de outros animais, no caso das formas carnívoras etc. Estudando estes fósseis os cientistas podem recuperar grande parte das informações daquele paleoambiente, podendo estabelecer, até mesmo, parte da cadeia alimentar entre os organismo </br></br> Palavra-chaves: coprólito, fezes, fóssil.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Copr%C3%B3lito\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_356coprolito.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/356coprolito.jpg","Coprólito"]; galleryImgs[226] = ["918","","Cópula ou acasalamento é o ato de união de um indivíduo macho e uma fêmea de uma dada espécie animal, com a finalidade de possibilitar a junção dos gametas e a geração de um novo ser daquela espécie gerando assim novos descendentes (fecundação). </br></br> Palavra-chaves: cópula, acasalamento, gametas, reprodução, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_357copula.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/357copula.jpg","Cópula"]; galleryImgs[227] = ["923","","O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_362coruja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/362coruja.jpg","Coruja - 1 "]; galleryImgs[228] = ["924","","O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_363coruja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/363coruja.jpg","Coruja - 2 "]; galleryImgs[229] = ["925","","O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_364coruja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/364coruja.jpg","Coruja - 3 "]; galleryImgs[230] = ["926","","O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem hábitos crepusculares e noturnos e vôo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. </br></br> Palavra-chaves: coruja, aves, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_365coruja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/365coruja.jpg","Coruja - 4"]; galleryImgs[231] = ["928","","Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários gêneros. Quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cônica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). </br></br> Palavra-chaves: cracas, crustáceos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_367cracas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/367cracas.jpg","Cracas "]; galleryImgs[232] = ["931","","Os crustáceos, como o camarão, têm o corpo dividido em cefalotórax (fusão da cabeça com o tórax) e abdome. Eles possuem um número variável de pernas, geralmente cinco pares, e dois pares de antenas. No cefalotórax encontram-se os olhos, as antenas, a boca e alguns pares de pernas. As antenas têm função tátil. No abdome encontram-se outros pares de pernas. </br></br> Palavra-chaves: crustáceos, invertebrados, arthropoda, camarão.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Crust%C3%A1ceo\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_370crustaceos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/370crustaceos.jpg","Crustáceos"]; galleryImgs[233] = ["943","","São os animais que se alimentam de restos orgânicos (plantas e animais mortos), reciclando-os e retornando-os à cadeia alimentar para serem reaproveitados pelos demais organismos vivos. Os exemplos mais comuns incluem os urubus, os abutres, as hienas e várias espécies de escaravelhos e moscas. </br></br> Palavra-chaves: detritívoros, necrófagos, restos orgânicos.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_382urubus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/382urubus.jpg","Detritívoros ou Necrófagos "]; galleryImgs[234] = ["945","","Ave originária do norte da Austrália, foi trazida para a Europa em meados do século XIX pelo ornitólogo John Gould, ao qual ficou a dever o seu nome. Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta. Não existem muitos criadores de Diamante de Gould, e não existem porque a sua reprodução é extremamente difícil. Tal como o canário, gosta de estar permanentemente a mudar de poleiro, pelo que é aconselhável existirem vários poleiros na mesma gaiola, para a ave se exercitar. Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que deve manter sempre no fundo da gaiola alguns grãos de areia. </br></br> Palavra-chaves: Diamante de Gould, aves, viveiro, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://bicharada.net/animais/animais.php?aid=59\">http://bicharada.net</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_384diamante_gould.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/384diamante_gould.jpg","Diamante de Gould"]; galleryImgs[235] = ["948","","Os diplópodes são representados pelos piolhos-de-cobra ou embuás. Esses animais são terrestres, herbívoros e de movimentos lentos; vivem geralmente em locais úmidos e sombreados, embaixo de pedras e folhas caídas ou dentro de troncos apodrecidos. O corpo dos diplópodes é cilíndrico e dividido em cabeça, um pequeno tórax e um abdome longo. Na cabeça, possuem um par de antenas curtas; no tronco, apresentam dois pares de pernas em cada anel. </br></br> Palavra-chaves: diplópodes, piolhos-de-cobra, embuás.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Dipl%C3%B3pode\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_387diplopodes.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/387diplopodes.jpg","Diplópode"]; galleryImgs[236] = ["954","","A dormideira ou sensitiva (<em>Mimosa pudica</em> L.) é um pequeno arbusto perene da América tropical, pertencente à família das ervilhas. Este nome é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor. </br></br> Palavra-chaves: dormideira, sensitiva, folíolos.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_393dormideira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/393dormideira.jpg","Dormideira ou Sensitiva "]; galleryImgs[237] = ["955","","O dromedário habita desertos e planícies áridas do Norte da África e Oriente Médio. É parente do camelo, porém difere deste por possuir apenas uma corcova. Embora muitas pessoas acreditem a corcova não é composta de água, mas sim de gordura, servindo como reserva energética ao animal. O estoque de gordura da corcova e a capacidade de beber até 57 litros de água de uma só vez, permitem ao dromedário resistir a caminhadas de muitos quilômetros, tornando-o um eficiente meio de transporte. Ele possui uma musculatura nas narinas que possibilita seu fechamento, protegendo-as das ventanias de areia no deserto. São animais de hábitos diurnos e dieta herbívora, sendo encontrados vivendo sozinhos ou em grupos que podem conter mais de 30 dromedários. </br></br> Palavra-chaves: dromedário, mamíferos, artiodactila, camelídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/dromedario.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_394dromedario.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/394dromedario.jpg","Dromedário"]; galleryImgs[238] = ["956","","Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, bolacha-do-mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4687/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","15/11/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_395bolacha_mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/395bolacha_mar.jpg","Echinodermata - Bolacha-do-mar "]; galleryImgs[239] = ["957","","Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, estrela-do-mar","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4563/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","15/11/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_396estrela_mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/396estrela_mar.jpg","Echinodermata - Estrela-do-mar "]; galleryImgs[240] = ["958","","Na classe crinóidea (crinóides) estão os lírios-do-mar. Esses animais apresentam um disco central de onde partem cinco braços delgados, que se ramificam logo na base. eles vivem fixos ao substrato. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, lírio-do-mar, crinóides.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4670/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","14/08/2002","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_397lirio_mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/397lirio_mar.jpg","Echinodermata - Lírio-do-mar"]; galleryImgs[241] = ["959","","Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4210/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","15/12/2001","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_398ophiuroidea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/398ophiuroidea.jpg","Echinodermata - Ofiuróide"]; galleryImgs[242] = ["960","","Na classe Ophiuroidea (ofiuróides) estão as serpentes-do-mar ou estrelas-serpentes. O corpo desses animais apresenta um disco central nitidamente separados dos cinco braços. Os ofiuróides não possuem ânus. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuróide, serpentes-do-mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4252/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","22/01/2002","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_399ophiuroidea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/399ophiuroidea.jpg","Echinodermata - Ofiuróide"]; galleryImgs[243] = ["961","","Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ouriço.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4497/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","09/12/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_400ourico_mar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/400ourico_mar.jpg","Echinodermata - Ouriço-do-mar "]; galleryImgs[244] = ["962","","Os equinodermos são animais exclusivamente marinhos. A palavra Echinodermata foi empregada para este grupo de animais por apresentarem uma característica marcante: a presença de espinhos na pele. Esses espinhos, muito evidentes nos ouriços-do-mar, são formados por carbonato de cálcio. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos,ouriço.","<a target=\"_blank\" href=\"http://cifonauta.cebimar.usp.br/photo/4498/\">http://cifonauta.cebimar.usp.br</a>","09/12/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_401ourico.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/401ourico.jpg","Echinodermata - Ouriço-satélite "]; galleryImgs[245] = ["2189","","Com mais de 2500 espécies, estes animais são do tipo artrópode e pertencem a uma ordem Ephemeroptera. Encontrados em diversas partes do mundo, eles são os mais antigos insetos com asas já registrados. Ao atingir a fase adulta, seu tempo de vida se torna curtíssimo. Variando de 30 minutos para um dia, as efêmeras sobrevivem o suficiente para se reproduzirem e colocarem seus ovos da próxima geração. Não há oportunidade nem para se alimentarem. </br></br> Palavras-chave: efêmera, artrópode, inseto.","<a target=\"_blank\" href=\"http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=236\">http://canalazultv.ig.com.br</a>","09/01/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_EphemeropteraRichardBartz.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/EphemeropteraRichardBartz.jpg","Efêmera"]; galleryImgs[246] = ["965","","Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Arraia Dasyatidae </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, arraia, vertebrados.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_404elasmobranchii_arraia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/404elasmobranchii_arraia.jpg","Elasmobranchii (elasmobrânquios)"]; galleryImgs[247] = ["966","","Elasmobranchii ou Selachii (seláquios): possuem fendas branquiais não-protegidas por opérculo e corpo recoberto por escamas. Estão representados por tubarões e arraias. É o maior grupo entre os condrictes, formado por cerca de 760 espécies. </br> Imagem: Tubarão <em>Carcharhinus amblyrhynchos</em>. </br></br> Palavra-chaves: elasmobranchii, selachii, tubarões, vertebrados.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_405elasmobra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/405elasmobra.jpg","Elasmobranchii (elasmobrânquios)"]; galleryImgs[248] = ["968","","De estrutura muito maciça apresenta corpo pesado apoiado sobre pernas grossas em forma de pilares em pés amplos, a tromba é um órgão flexível e longo que apresenta narinas na ponta e que tem a função de transportar alimento, água, cheirar, levantar e analisar objetos. A longa e flexível tromba apresenta dois dedos na ponta e pode pesar até 200 kg, as orelhas são enormes e podem alcançar metade da altura do indivíduo. De acordo com a subespécie pode ocorrer uma variação de habitats como florestas, campos, savanas e desertos. Três quartos da vida do elefante são devotados a procura por recursos de comida e água, a dieta é estritamente herbívora. A maior parte dos elefantes consomem entre 70-150 kg de comida e 80-100 litros de água por dia. As acácias estão entre folhagens e frutas as mais consumidas e favoritas dos elefantes. A longevidade é de 70 anos. Habitam florestas, savanas e regiões montanhosas dependendo da subespécie.Algumas pesquisas mostram que os elefantes podem se comunicar através de (infra-som) passando informações para os outro membros do grupo, são gregários e formam por vezes grupos de mais de 100 indivíduos sendo liderados por uma fêmea mais velha, a matriarca. </br></br> Palavra-chaves: elefante africano, mamíferos, probocídeos, elefantídeos, habitat, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_407elefante_africano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/407elefante_africano.jpg","Elefante Africano"]; galleryImgs[249] = ["970","","Planta aquática, utilizada na decoração de áquarios. </br></br> Palavra-chaves: elodea, planta, ornamentação, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_409elodea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/409elodea.jpg","Elodea"]; galleryImgs[250] = ["971","","A ema pertence ao grupo das aves ratitas, que são aves de grande porte, pernaltas e que não voam. São as maiores e mais pesadas aves brasileiras, podendo medir até 1,70 m de altura e pesar até 34 kg. Com penas de coloração acinzentada, os machos podem se distinguir das fêmeas pela mancha negra no pescoço, peito e dorso. Sua alimentação é composta principalmente por folhas, frutas, sementes e insetos. São aves catadoras que andam e pastam a procura de qualquer pequeno animal que esteja a seu alcance. Quando perseguidas, fogem em grande velocidade, podendo chegar até 60 km/h. Ocorre nesta espécie o fenômeno do albinismo, originando espécimes de rara beleza e muito apreciados pelos criadores de aves. Em natureza, estas aves albinas dificilmente sobrevivem, pois são facilmente avistadas por predadores. </br></br> Palavra-chaves: ema, aves, albinas, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=667\">http://www.zoologico.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_410ema.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/410ema.jpg","Ema"]; galleryImgs[251] = ["987","","São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br> Imagem: Equidna de focinho curto. </br></br> Palavra-chaves: equidna, prototheria, monotremata, mamífero.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_426equidina.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/426equidina.jpg","Equidna (Prototheria ou Monotremata)"]; galleryImgs[252] = ["988","","Os crinoides vivem fixos ao substrato pela região aboral, tendo o ânus deslocado para a região oral. São os lírios-do-mar. Alimentam-se de partículas em suspensão na água. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, crinoides, lírios-do-mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Crinoidea\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_427crinoidea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/427crinoidea.jpg","Equinodermos - Classe Crinoidea "]; galleryImgs[253] = ["989","","Corpo arrendondado (ouriço-do-mar) ou achatado ( bolacha-da-areia). Na boca, os equinóides apresentam cinco dentes calcários fortes, que formam uma estrutura denominada lanterna-de-aristóteles. Esta é usada para arrancar pedaços de alga, dos quais ouriços se alimentam. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, equinoidea, ouriço-do-mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Echinoidea\">http://pt.wikipedia.org</a>","14/04/2004","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_428equinoidea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/428equinoidea.jpg","Equinodermos – Classe Equinoidea"]; galleryImgs[254] = ["990","","Holothurioidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Possuem o corpo alongado e espinhos reduzidos. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, pepinos-do-mar, holotúrias.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Pepino-do-mar\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_429Holoturoide.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/429Holoturoide.jpg","Equinodermos – Classe Holoturoide "]; galleryImgs[255] = ["991","","Os ofiuroides não possuem ânus. São conhecidos por estrelas-serpentes ou serpentes do mar. Existem representantes carnívoros, detritívoros, ou filtradores. São os equinodermos mais ágeis, vivendo sobre corais e na areia. </br></br> Palavra-chaves: equinodermos, ofiuroides, estrelas-serpentes, serpentes do mar.","","04/09/2001","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_430ofurioides.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/430ofurioides.jpg","Equinodermos – Classe Ofiuroidea"]; galleryImgs[256] = ["1008","","Segundo estudos atuais, a erva mate apresenta importante ação na saúde, e algumas dessas se aplicam especialmente em homens. A bebida feita da erva contém substâncias bioativas, como os ácidos fenólicos e os flavonóides, que apresentam uma ação antioxidante capaz de inibir danos celulares provocados pelos radicais livres. Com isso, o chá é capaz de prevenir alguns tipos de câncer, inclusive o de próstata, e doenças do coração </br></br> Palavra-chaves: erva mate, fitoterapia, saúde, alimentação.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_447erva_mate.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/447erva_mate.jpg","Erva Mate "]; galleryImgs[257] = ["1013","","Escorpião (<em>Bothriurus bonariensis</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_452bonariensis2_by_G_Geymonat.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/452bonariensis2_by_G_Geymonat.jpg","Escorpião"]; galleryImgs[258] = ["1014","","Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_453uthus_atlantis_birth1_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/453uthus_atlantis_birth1_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg","Escorpião "]; galleryImgs[259] = ["1015","","Escorpião (<em>Bothriurus araguayae</em>). Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_454araguayae2_by_eduardo_wienskoski.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/454araguayae2_by_eduardo_wienskoski.jpg","Escorpião "]; galleryImgs[260] = ["1016","","Escorpião (<em>Buthus atlantis</em>) parindo filhotes. Os escorpiões são vivíparos. Ao nascerem, os filhotes são conduzidos um a um pela mãe até o dorso, onde permanecem até a realização da primeira troca de pele. Os escorpiões são carnívoros e alimentam-se exclusivamente de animais vivos. Fazem parte de sua dieta, cupins, baratas, grilos, aranhas e pequenos vertebrados. Habitam todos os continentes, exceto a Antártida, ocupando quase todos os ecossistemas terrestres como savanas, desertos, cerrados, florestas temperadas e tropicais, enterrando-se no solo úmido das matas, na areia dos desertos, ao longo das praias, na zona entre marés ou em cavernas. Costumam abrigar-se em bromélias existentes no solo ou em árvores de grande altitude, sob pedras, madeiras, troncos podres ou em galerias no solo úmido das matas. Algumas espécies são mais ativas durante os meses quentes, porém nos trópico, os escorpiões permanecem ativos durante todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_455atlantis_birth2_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/455atlantis_birth2_Marrocos_Didier_Pietin_C.jpg","Escorpião"]; galleryImgs[261] = ["1017","","O escorpião da Malásia (<em>Heterometrus spinifer</em>) é também conhecido como o gigante Escorpião Azul. Está espécie também é conhecida como Escorpião da Floresta Asiática e por isso é confundido com o verdadeiro Escorpião da Floresta Asiática (<em>Heterometrus longimanus</em>) </br></br> Palavra-chaves: escorpião, artrópodes, aracnídeos, <em>Heterometrus spinifer</em>.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_456heterometrus_sp_molting2JanOveReinC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/456heterometrus_sp_molting2JanOveReinC.jpg","Escorpião - <em>Heterometrus spinifer</em>"]; galleryImgs[262] = ["1018","","Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus austerus</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_457Opisthophthalmus_austerus_uvJohnVisserC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/457Opisthophthalmus_austerus_uvJohnVisserC.jpg","Escorpião - <em>Opistophthalmus austerus</em> "]; galleryImgs[263] = ["1019","","Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_458cayaporumDrEduardoWienskoskiC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/458cayaporumDrEduardoWienskoskiC.jpg","Escorpião - <em>Opistophthalmus cayaporum </em>"]; galleryImgs[264] = ["1020","","Escorpião e filhotes. O Opistophthalmus é um gênero de escorpião comumente conhecida como Escorpião Escavador, Escorpião Sibilador. Eles são encontrados predominantemente na África Austral e são conhecidos por fazer escavações profundas e elaboradas. Têm grandes e poderosas pinças. Eles variam na cor do amarelo até o marrom ao preta normalmente com áreas mais escuras ou mais leves. A cor de perna é normalmente muito leve diferente do resto do corpo. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Opistophthalmus cayaporum</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_459cayaporum_babies.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/459cayaporum_babies.jpg","Escorpião - <em>Opistophthalmus cayaporum</em>"]; galleryImgs[265] = ["1022","","O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_461imperator4SimonMunneryC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/461imperator4SimonMunneryC.jpg","Escorpião - <em>Pandinus imperator</em> "]; galleryImgs[266] = ["1021","","O Escorpião Imperador Negro, também conhecido como o Escorpião Imperador Africano, provavelmente seja o escorpião mais mantido em cativeiro. O Escorpião Imperador é originário da África Ocidental. Normalmente pode ser encontrado nas florestas úmidas. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Pandinus imperator</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_460largeXsmall.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/460largeXsmall.jpg","Escorpião - <em>Pandinus imperator</em>"]; galleryImgs[267] = ["1024","","Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_463aticaudabyDietmarHuber.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/463aticaudabyDietmarHuber.jpg","Escorpião - <em>Rhopalurus laticauda</em> "]; galleryImgs[268] = ["1023","","Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_462princepsbyDietmarHuber.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/462princepsbyDietmarHuber.jpg","Escorpião - <em>Rhopalurus laticauda</em> "]; galleryImgs[269] = ["1025","","Os escorpiões da espécie <em>Rhopalurus laticauda</em> não tem nenhum nome comum geralmente aceito. O seu nome de gênero traduzido do grego significa literalmente significa “clube com cauda” (Rhopalos = clube, uros = cauda). Além disso, laticauda (tail = cauda em Latim) significa basicamente a mesma, ampla ou grande cauda. Esta espécie não faz escavações, mas ela se oculta sob pedras, fragmentos de superfície. Localizam-se na Venezuela que tem um clima quente e úmido tropical, onde predominam savana e florestas úmidas. Esta espécie habita florestas decídua semi-árida regiões e, como savanas (também na Colômbia). Estes têm solos arenosos e são cobertos com arbustos, gramíneas e aglomerados de árvores. Esta espécie introduz prontamente casas e edifícios em algumas áreas na Venezuela. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Rhopalurus laticauda</em> , artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_464rhopal_laticauda2byRickWest.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/464rhopal_laticauda2byRickWest.jpg","Escorpião - <em>Rhopalurus laticauda</em> "]; galleryImgs[270] = ["1032","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_471serrulatus_eatingbyEduardoMoreiraMota_C.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/471serrulatus_eatingbyEduardoMoreiraMota_C.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em> "]; galleryImgs[271] = ["1026","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis e T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_465trivittatusDrLuisEAcosta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/465trivittatusDrLuisEAcosta.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[272] = ["1027","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_466bahiensisbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/466bahiensisbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[273] = ["1028","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_467bahiensisRBertani.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/467bahiensisRBertani.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[274] = ["1029","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_468trivittatus2byAMignone.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/468trivittatus2byAMignone.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[275] = ["1030","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_469stigmurus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/469stigmurus.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[276] = ["1031","","Os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus e são: <em>T.serrulatus, T.trivittatus, T.bahiensis</em> e <em>T.stigmurus</em>. Registra-se grande dispersão do <em>T.serrulatus</em> devida reprodução por partenogênese. São animais carnívoros, alimentam-se principalmente de insetos, como baratas e grilos. Com hábitos noturnos, durante o dia estão sob pedras, troncos, entulhos, telhas, tijolos.Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeira, cercas, sob pedras e nas residências. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus bahiensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_470serrulatus_Rogerio_Bertani.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/470serrulatus_Rogerio_Bertani.jpg","Escorpião - <em>Tityus bahiensis</em>"]; galleryImgs[277] = ["1033","","A escorpiofauna da Bahia é pouco conhecida, sendo reduzido o número de espécies descritas ou mencionadas para essa região. Do gênero Tityus, apenas <em>Tityus bahiensis</em> (Perty, 1834) tem como localidade-tipo esse estado, entretanto, Lourenço (1982a) demonstrou que essa indicação é provavelmente incorreta e que o <em>Tityus bahiensis</em> nem deve sequer ocorrer na região. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus brazilae</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_472brazilaebyDrEduardoWienskoskiC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/472brazilaebyDrEduardoWienskoskiC.jpg","Escorpião - <em>Tityus brazilae</em>"]; galleryImgs[278] = ["1034","","Os principais agentes de importância médica no Brasil são o <em>T. serrulatus, T. bahiensis e T. stigmurus</em>, e 50% das notificações são procedentes de S. Paulo e Minas Gerais1. O <em>T. serrulatus</em>, de maior freqüência na América do Sul, é o responsável pelos acidentes com maior gravidade. Na Amazônia, os mais encontrados são o <em>T. cambridgei, T. silvestris e o T. metuendus</em>, entre outros. Lourenço em 1984, refere que nas regiões de Santarém-Trombetas os escorpiões encontrados nas matas são o <em>T. metuendus, T. silvestris</em>, entre outros. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus cambridgei </em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_473cambridgei.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/473cambridgei.jpg","Escorpião - <em>Tityus cambridgei </em>"]; galleryImgs[279] = ["1035","","As espécies de escorpiões <em>Ananteris balzanii, Tityus confluens e Tityus paraguayensis</em>, ocorrem em formações de mata conhecidas regionalmente como capões, no Pantanal sul-mato-grossense. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus confluens</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_474confluensbyDrLuisEAcosta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/474confluensbyDrLuisEAcosta.jpg","Escorpião - <em>Tityus confluens</em>"]; galleryImgs[280] = ["1036","","O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_475costatusMbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/475costatusMbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","Escorpião - <em>Tityus costatus</em>"]; galleryImgs[281] = ["1037","","O escorpião <em>Tityus costatus</em>, que é uma espécie abundante na Mata Atlântica, ocorre nos estados do MT, MS, MG, RJ, SP, PR, SC, RS. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, <em>Tityus costatus</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_476costatusFbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/476costatusFbyDrEduardoWienskoskiC.jpg","Escorpião - <em>Tityus costatus</em>"]; galleryImgs[282] = ["1038","","Os escorpiões do gênero Tityus (família Buthidae) têm como característica uma cauda grande e espessa. Até o final de 2008 haviam sido descritas entre 185 a 190 espécies distribuídas em todo o Caribe, América do Sul e na América Central tanto ao norte incluindo a Costa Rica. </br></br> Palavra-chaves: escorpião,<em>Tityus uruguayensis</em>, artrópodes, aracnídeos, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_477uruguayensisbyMLalinde.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/477uruguayensisbyMLalinde.jpg","Escorpião - <em>Tityus uruguayensis</em>"]; galleryImgs[283] = ["1040","","Os escorpiões são animais de corpo alongado, quatro pares de patas, um par de pinças no extremo anterior, apresentando, todos eles, um ferrão com glândulas de veneno na ponta da cauda articulada. Quando se sentem perturbados, picam com facilidade, causando muita dor, e podendo provocar até a morte em crianças e pessoas debilitadas. Entre essas espécies encontradas com muita freqüência está o escorpião-amarelo (<em>Tityus serrulatus</em>), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul. </br></br> Palavra-chaves: escorpião-amarelo, aracnídeo, artrópoda.","","26/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_479escorpiao_titius_serrulatus01.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/479escorpiao_titius_serrulatus01.jpg","Escorpião <em>Titus serrilatus</em>"]; galleryImgs[284] = ["1039","","Família de escorpiões composta por 17 espécies em todo o mundo. Distribuído da África do Sul à Tanzânia. Comumente chamado de escorpião das rochas. Tem tamanho grande a muito grande, esta fam&#314;ia contém os maiores escorpiões de todo o mundo, especialmente os machos como o <em>Hadogenes troglodytes</em> que chega atingir um comprimento de mais de 21cm. Estes escorpiões habitam cordilheiras ou discretos afloramentos rochosos. </br></br> Palavra-chaves: escorpião, luz ultra-violeta, artrópodes, aracnídeos, <em>Hadogenes</em> sp, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_478hadogenes_uvJohnVisserC.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/478hadogenes_uvJohnVisserC.jpg","Escorpião sob luz ultra-violeta"]; galleryImgs[285] = ["1043","","Grilos arborícolas, normalmente verdes com asas largas e transparentes, frequentam árvores e arbustos. </br></br> Palavra-chaves: esperança, grilo verde, arborícolas, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_482esper.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/482esper.jpg","Esperança - Grilo Verde"]; galleryImgs[286] = ["1060","","Um estuário é a parte de um rio que se encontra em contato com o mar. Por esta razão, um estuário sofre a influência das marés e possui tipicamente água salobra. </br></br> Palavra-chaves: estuário, rio, mar, água salobra, biodiversidade, relevo.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_499estuario.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/499estuario.jpg","Estuário "]; galleryImgs[287] = ["2230","","As várias espécies reconhecidas de tentilhões demonstraram o poder do método hipotético-dedutivo de Darwin, que baseando-se em anotações detalhadas da morfologia, hábitat e comportamento destes pássaros, representam um dos argumentos mais aceitos em seu livro sobre a origem das espécies.<br /><br /> Palavras-chave: Evolução. Darwin. Tentilhões.","<a target=\"_blank\" href=\"http://evolucionismo.org/profiles/blogs/15-joias-da-evolucao\">http://evolucionismo.org</a>","30/09/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1380561357tentilhoes.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1380561357tentilhoes.jpg","Evolução - Tentilhões"]; galleryImgs[288] = ["1062","","As regiões florestais são representadas em cor verde. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mataciliar.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=10&evento=4\">http://www.mataciliar.pr.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_501floresta_atlantica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/501floresta_atlantica.jpg","Evolução da Cobertura Florestal da Mata Atlântica no Brasil"]; galleryImgs[289] = ["1063","","A teoria da evolução afirma que as espécies atuais descendem de outras espécies que sofreram modificações, através dos tempos. Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. </br></br> Palavra-chaves: evolução humana, evolução biológica, evolução histórica, Darwin, habitat.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_502evolucao_humana.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/502evolucao_humana.jpg","Evolução Humana "]; galleryImgs[290] = ["1078","","É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_517fla.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/517fla.jpg","Flamingo-americano 1 "]; galleryImgs[291] = ["1079","","É uma das mais graciosas e estranhas aves da fauna mundial, resultado inesperado da adaptação aos meios aquáticos que frequenta. </br></br> Palavra-chaves: flamingo-americano, ave, fauna, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_518fla1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/518fla1.jpg","Flamingo-americano 2 "]; galleryImgs[292] = ["1080","","O flamingo é uma ave pernalta e corpulenta de bico poderoso e beleza inconfundível, que pode ser observada em vários locais do território do Centro e Sul de Portugal. Pode ainda ser encontrado em todos os países do Sul da Europa e do Norte de África, bem com em alguns territórios mais a Oriente. Para poder observar estes animais, nunca deve aproximar-se muito, já que ao mínimo ruído começarão a correr, para ganhar velocidade, voando depois para zonas onde se sintam seguras. Os flamingos são aves migradoras, voam até ao norte de África, quando os dias arrefecem no sul da Europa, para voltarem na primavera seguinte. O flamingo alimenta-se de pequenos crustáceos, peixes e bivalves, razão pela qual procura as zonas onde a água tem pouca profundidade e as zonas de lama ou sapais. </br></br> Palavra-chaves: flamingo, aves, habitat, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_519flamingos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/519flamingos.jpg","Flamingos "]; galleryImgs[293] = ["1081","","Angiosperma que caracteriza-se pela união de suas pétalas. </br></br> Palavra-chaves: flor gamopétala, pétala, flor, angiosperma, botânica, biodiveridade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_520gamope.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/520gamope.jpg","Flor - Gamopétala "]; galleryImgs[294] = ["1082","","São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavra-chaves: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.pauloferraz.com.br/trab_reproducaodasplantas.htm\">http://www.pauloferraz.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_521flor_de_angiosperma.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/521flor_de_angiosperma.jpg","Flor de Angiosperma"]; galleryImgs[295] = ["1083","","A flor é a parte das plantas classificadas como angiospérmicas em que se encontram os seus órgãos sexuais. A imagem mostra a flor do fruto do melão </br></br> Palavra-chaves: flor, fruto, melão, planta, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_522melao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/522melao.jpg","Flor do Fruto Melão "]; galleryImgs[296] = ["1084","","Flor pentâmera: partes florais em número de cinco ou múltiplo. </br></br> Palavra-chaves: flor, pentâmera, plantas, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_523pentam.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/523pentam.jpg","Flor em Pentâmera "]; galleryImgs[297] = ["1085","","Caracteriza-se por apresentar três pétalas ou múltiplas de três. </br></br> Palavra-chaves: flor trimera, pétalas, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_524trimeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/524trimeira.jpg","Flor Trimera "]; galleryImgs[298] = ["1086","","Zigomorfa (zigo = par; morfos = forma) flor com simetria bilateral, que pode ser dividida unicamente em duas partes iguais como, por exemplo, as orquídeas. </br></br> Palavra-chaves: flor zigomorfa, simetria, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_525zigomo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/525zigomo.jpg","Flor Zigomorfa "]; galleryImgs[299] = ["1087","","São assim chamadas porque os seus frutos têm a forma de cones ou pinhas. As folhas geralmente são pequenas e em forma de agulha, conservando-se verdes todo o ano. </br></br> Palavra-chaves: Floresta de Coníferas, vegetação, botânica, clima, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_526coni.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/526coni.jpg","Floresta de Coníferas "]; galleryImgs[300] = ["1088","","Este tipo de vegetação é caracterizado por duas estações climáticas bem demarcadas. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Estacional Decidual, vegetação, estações do ano, clima, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_527flode.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/527flode.jpg","Floresta Estacional Decidual "]; galleryImgs[301] = ["1089","","As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitat, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_528flores.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/528flores.jpg","Floresta Tropical - 1"]; galleryImgs[302] = ["1090","","As florestas tropicais são um dos mais belos e antigos habitats naturais. Além de possuírem uma grande variedade de plantas e animais, elas desempenham também um papel importante na regularidade dos ciclos da chuva. Entretanto, essas florestas imponentes, bem como seu rico acervo de vida selvagem, vêm sendo destruídas a uma velocidade alarmante. </br></br> Palavra-chaves: Floresta Tropical, habitats, bioma, vegetação, clima, biodiversidade, meio ambiente","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_529tropical.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/529tropical.jpg","Floresta Tropical -2"]; galleryImgs[303] = ["1093","","Folha composta com eixos secundários sendo estes os que suportam os folíolos. </br></br> Palavra-chaves: folha bipinulada, folíolos, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_532bipinulada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/532bipinulada.jpg","Folha Bipinulada"]; galleryImgs[304] = ["1094","","Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_533cordiforme2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/533cordiforme2.jpg","Folha Cordiforme - 1"]; galleryImgs[305] = ["1095","","Possui forma de coração, haste na fenda. </br></br> Palavra-chaves: folha cordiforme, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_534cordiforme.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/534cordiforme.jpg","Folha Cordiforme - 2"]; galleryImgs[306] = ["1096","","Caracteriza-se por duas ou mais nervuras secundárias distinguindo-se a partir da base e percorrendo a periferia do limbo foliar até unirem-se à nervura central no ápice. </br></br> Palavra-chaves: folha curvinérvia, planta, botânica","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_535curvifo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/535curvifo.jpg","Folha Curvinérvia"]; galleryImgs[307] = ["1097","","São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_536dentada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/536dentada.jpg","Folha Dentada - 1 "]; galleryImgs[308] = ["1098","","São folhas simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. </br></br> Palavra-chaves: folha dentada, lóbulos, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_537dentada2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/537dentada2.jpg","Folha Dentada - 2 "]; galleryImgs[309] = ["1099","","Folha com lobos em forma de dedos. </br></br> Palavra-chaves: folha digitada, plantas, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_538foldig.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/538foldig.jpg","Folha Digitada"]; galleryImgs[310] = ["1100","","Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_539espalmada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/539espalmada.jpg","Folha Espalmada - 1"]; galleryImgs[311] = ["1101","","Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_540espalmada2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/540espalmada2.jpg","Folha Espalmada - 2 "]; galleryImgs[312] = ["1102","","Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_541espalmada3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/541espalmada3.jpg","Folha Espalmada - 3 "]; galleryImgs[313] = ["1103","","Possui forma de uma mão aberta. </br></br> Palavra-chaves: folha espalmada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_542espalmada5.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/542espalmada5.jpg","Folha Espalmada - 4"]; galleryImgs[314] = ["1104","","Tipo de folha composta. </br></br> Palavra-chaves: folha imparipenada, botânica, planta, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_543impar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/543impar.jpg","Folha Imparipenada"]; galleryImgs[315] = ["1105","","Possui margens paralelas, alongada. </br></br> Palavra-chaves: folha linear, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_544linear.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/544linear.jpg","Folha Linear"]; galleryImgs[316] = ["1106","","Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_545lobada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/545lobada.jpg","Folha Lobada - 1 "]; galleryImgs[317] = ["1107","","Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_546lobada2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/546lobada2.jpg","Folha Lobada - 2"]; galleryImgs[318] = ["1108","","Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_547lobada3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/547lobada3.jpg","Folha Lobada - 3"]; galleryImgs[319] = ["1109","","Possui margens profundamente recortadas. </br></br> Palavra-chaves: folha lobada, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_548lobada4.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/548lobada4.jpg","Folha Lobada - 4 "]; galleryImgs[320] = ["1110","","Também chamada de paralelinérvia, a qual mostra o posicionamento de suas nervuras, como exemplo a folha do milho. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras paralelas, planta, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_549parale.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/549parale.jpg","Folha Nervuras Paralelas"]; galleryImgs[321] = ["1111","","Folha com uma nervura principal de onde saem nervuras secundárias, em geral não apresentam bainha, característica de representantes do grupo das dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: folha, nervuras reticuladas, dicotiledôneas, vegetais, plantas, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_550reticula.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/550reticula.jpg","Folha Nervuras Reticuladas"]; galleryImgs[322] = ["1112","","Folha simples, oval com pecíolo alado. </br></br> Palavra-chaves: folha, peciolada, planta, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_551peciol.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/551peciol.jpg","Folha Peciolada"]; galleryImgs[323] = ["1113","","Peninérvea ou pinada possui uma única nervura central primária que dá origem a nervuras de ordem superior. </br></br> Palavra-chaves: folha, peninérvia, planta, nervura, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_552penine.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/552penine.jpg","Folha Peninérvia"]; galleryImgs[324] = ["1114","","Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_553fol1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/553fol1.jpg","Folha Pinulada Ímpar"]; galleryImgs[325] = ["1115","","Fomato de folhas compostas por muitos folíolos. Pode ser par ou ímpar. </br></br> Palavra-chaves: folha pinulada ímpar, folículos, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_554impar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/554impar.jpg","Folha Pinulada Ímpar"]; galleryImgs[326] = ["1116","","Possui forma de losango. </br></br> Palavra-chaves: folha rombóide, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_555romboide.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/555romboide.jpg","Folha Rombóide"]; galleryImgs[327] = ["1117","","Tipo de folha simples, por não apresentar limbo dividido. </br></br> Palavra-chaves: folha simples, plaminévia, limbo, biodiversidade, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_556palmi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/556palmi.jpg","Folha Simples - Plaminévia "]; galleryImgs[328] = ["1118","","Possui folículos em três partes distintas. </br></br> Palavra-chaves: folha ternifoliada, folículos, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_557terni.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/557terni.jpg","Folha Ternifoliada "]; galleryImgs[329] = ["1119","","Ilustra folhas de diferentes formas e simetrias. </br></br> Palavra-chaves: folhas diversas, simetria, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_558diversa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/558diversa.jpg","Folhas Diversas"]; galleryImgs[330] = ["1122","","As formigas possuem um comprimento médio de 1 cm, sendo mais de 10.000 espécies catalogadas. Tratando-se das cores, depende da espécie, mas a maioria são vermelhas ou pretas. As formigas são insetos que sentem o cheiro das coisas através de suas antenas. Comunicam-se entre si através de liberação de feromonas. Num formigueiro existe total organização, sendo que as tarefas são bem divididas entre as formigas. Além da rainha, existem as sentinelas (segurança), operárias (fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos) e as enfermeiras (cuidam das larvas). Alimentam-se principalmente de sementes e restos vegetais. O acasalamento da formiga rainha acontece num voo nupcial. Após a fecundação o macho morre e a rainha perde as asas antes de botar os ovos. Cabe a formiga rainha a função de reprodução da colônia. A rainha pode viver até 18 anos. </br></br> Palavra-chaves: formiga, antenas, feromonas, habitat, hierarquia, insetos.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_561formiga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/561formiga.jpg","Formiga"]; galleryImgs[331] = ["1124","","Os Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, sedimentos, gelo ou âmbar. Preservam-se como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra fóssil deriva do termo latino fossile que significa desenterrado. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, geologia, paleontologia, sedimentação.","<a target=\"_blank\" href=\"http://skywalker.cochise.edu/wellerr/fossil/trilobite/\">http://skywalker.cochise.edu</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_563fossil.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/563fossil.jpg","Fóssil"]; galleryImgs[332] = ["1125","","Cientistas afirmam que o registro fóssil e seu padrão de deposição evidenciam o processo de evolução da vida no planeta. Ao longo de diferentes camadas geológicas é possível observar a ordem na qual os animais foram aparecendo e se extinguindo em nosso planeta. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, evolução, peixe, paleontologia, sedimentação.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_564fossil_peixe.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/564fossil_peixe.jpg","Fóssil - Peixe"]; galleryImgs[333] = ["1126","","Pena fóssil de 115 milhões de anos encontrada na bacia do Araripe, no Nordeste do Brasil. </br></br> Palavra-chaves: fóssil, pena, Brasil.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_565fossil_pena03.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/565fossil_pena03.jpg","Fóssil - Pena "]; galleryImgs[334] = ["1127","","Fóssil de aranhas com 165 milhões de anos encontrada em Daohugou, no norte da China. A espécie pertence a uma família moderna, a Plectreuridae, que vive atualmente em locais áridos como a Califórnia, Arizona e México. As semelhanças entre os fósseis e as atuais aranhas dessa família são tantas que é quase como se elas não tivessem mudados em milhões de anos. </br></br> Palavra-chaves: aranha, artrópode, fóssil.","<a target=\"_blank\" href=\"http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/achado-fossil-de-aranha-com-165-mi-de-anos-10022010-4.shl\">http://info.abril.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_566aranha_fossil.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/566aranha_fossil.jpg","Fóssil de aranha "]; galleryImgs[335] = ["1128","","Fóssil de réptil marinho pré-histórico conhecido como ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho. </br></br> Palavra-chaves: ictnossáuro, réptil, fóssil.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_567ictinossauro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/567ictinossauro.jpg","Fóssil de ictinossauro "]; galleryImgs[336] = ["1129","","Fóssil de rã presa num bloco de resina cristalizada de âmbar, de cerca de 25 milhões de anos, achada no Estado mexicano de Chiapas. </br></br> Palavra-chaves: rã, âmbar, resina, fóssil.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_568ra_resina.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/568ra_resina.jpg","Fóssil de rã"]; galleryImgs[337] = ["1134","","Fruta comestível rica em vitamina C, elemento antioxidante natural. </br></br> Palavra-chaves: fruta, laranja, vitamina C, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_573laranja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/573laranja.jpg","Fruta - Laranja"]; galleryImgs[338] = ["1135","","Fruta rasteira de origem africana, mas muito cultivada no Brasil. Aproximadamente, 90% do seu corpo é composto por água, e em função de sua grande quantidade de água, atua como um excelente diurético no corpo humano. Possui também propriedades digestivas. É uma fruta rica em sais minerais (ferro, cálcio e fósforo) e vitaminas (complexo B, A e C). </br></br> Palavra-chaves: fruta, melancia, reino plantae, saúde.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_574melancia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/574melancia.jpg","Fruta - Melancia"]; galleryImgs[339] = ["1473","","Fruto normalmente seco, indeiscente, com uma ou duas alas membranosas associadas à região do lóculo, onde encontra-se uma só semente. </br></br> Palavra-chaves: sâmara, fruto, semente, botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.nucleodeaprendizagem.com.br/samara1.jpg\">http://www.nucleodeaprendizagem.com.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1005samara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1005samara.jpg","Fruto - Sâmara "]; galleryImgs[340] = ["1136","","Fruto da Groselheira, de cor vermelha, utilizada para fabricar xaropes na indústria farmacêutica. </br></br> Palavra-chaves: fruto, groselha, indústria farmacêutica, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_575grosel.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/575grosel.jpg","Fruto - Groselha "]; galleryImgs[341] = ["1137","","Mostra a formação do fruto do limoeiro. </br></br> Palavra-chaves: fruto, limão, limoeiro, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_576fruto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/576fruto.jpg","Fruto - Limão"]; galleryImgs[342] = ["1138","","Mostra a formação do fruto do limoeiro com a ajuda de um agente polinizador - abelha. </br></br> Palavra-chaves: fruto em formação, limão, polinização, abelha, botânica, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_577frutol.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/577frutol.jpg","Fruto em Formação - Limão "]; galleryImgs[343] = ["1139","","Fruto seco deiscente do tipo legume (unha-de-vaca). </br></br> Palavra-chaves: fruto seco, deiscente, legume, unha-de-vaca, botânica.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_578legume.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/578legume.jpg","Fruto Seco - Legume"]; galleryImgs[344] = ["1140","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Criaturas como esta medusa estão entre os seres bizarros encontrados no fundo do oceano. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, medusa.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_579medusa.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/579medusa.png","Fundo do Mar - Medusa "]; galleryImgs[345] = ["1141","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Ofiúro do gênero Gorgonocephalus encontrado no fundo do Oceano Atlântico. Sobre o assunto, acesse a notícia disponível na página de Ciências, o qual abrirá em uma nova aba/janela. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, ofiúro. ","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_580ofiuro.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/580ofiuro.png","Fundo do Mar - Ofiúro"]; galleryImgs[346] = ["1142","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O pepino do mar transparente achado sobre a crista que divide o Atlântico em dois, foi uma das espécies encontradas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=7\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_581pepino_do_mar1.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/581pepino_do_mar1.png","Fundo do Mar - Pepino do Mar 1 "]; galleryImgs[347] = ["1143","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem aparece outro tipo de pepino do mar que nadava sobre a crista que divide o Atlântico: os pesquisadores ficaram surpresos em observar como os seres em cada lado são diferentes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=8\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_582pepino_do_mar2.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/582pepino_do_mar2.png","Fundo do Mar - Pepino do Mar 2"]; galleryImgs[348] = ["1144","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem se refere ao pepino-do-mar, uma das diversas criaturas descobertas na expedição ao Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, pepino do mar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=3\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_583pepino_do_mar3.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/583pepino_do_mar3.png","Fundo do Mar - Pepino do Mar 3 "]; galleryImgs[349] = ["1145","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Imagem de uma versão avermelhada do verme Enteropneusta, uma possível nova espécie. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=1\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_584verme1.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/584verme1.png","Fundo do Mar - Verme 1"]; galleryImgs[350] = ["1146","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. O verme batizado de \"Enteropneusta\" foi encontrado em diferentes cores e formas. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=5\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_585verme2.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/585verme2.png","Fundo do Mar - Verme 2 "]; galleryImgs[351] = ["1147","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. A imagem refere-se a versão roxa do verme Enteropneusta, que vive no norte do Oceano Atlântico. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=10\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_586verme3.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/586verme3.png","Fundo do Mar - Verme 3 "]; galleryImgs[352] = ["1148","","Cientistas voltam de uma expedição com amostras de animais raros e mais de dez possíveis novas espécies do fundo do Oceano Atlântico. Uma delas pode trazer pistas sobre o elo evolucionário entre invertebrados e vertebrados. Na imagem, um verme do mar, encontrado pelos pesquisadores. Muitas das criaturas achadas pela expedição nunca haviam sido vistas antes. </br></br> Palavra-chaves: fundo do mar, biodiversidade, invertebrados, Oceano Atlântico, verme.","<a target=\"_blank\" href=\"http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/100706fundomar_album.htm#fotoNav=4\">http://noticias.uol.com.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_587verme4.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/587verme4.png","Fundo do Mar - Verme 4 "]; galleryImgs[353] = ["1149","","Os fungos constituem um grupo de microorganismos que têm grande interesse prático e científico para os microbiologistas. De um modo geral, os fungos incluem os bolores e as leveduras. A palavra bolor tem emprego pouco nítido, sendo usada para designar os mofos, as ferrugens e o carvão (doença de gramíneas). </br></br> Palavra-chaves: fungo, bolor, microorganismos.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_588fungo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/588fungo.jpg","Fungo "]; galleryImgs[354] = ["701","","Ascomicetos ou leveduras, realizam o processo da fermentação (pão e vinho). </br></br> Palavra-chaves: ascomiceto, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_140fungo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/140fungo.jpg","Fungo - Ascomiceto"]; galleryImgs[355] = ["1150","","Micélio é nome que se dá ao conjunto de hifas emaranhadas de um fungo. O micélio vegetativo é a parte correspondente a sustentação e absorção de nutrientes, se desenvolvendo no interior do substrato. O micélio que se projeta na superficie e cresce acima do meio de cultivo é o micélio aéreo. Quando o micélio aéreo se diferencia para sustentar os corpos de frutificação ou propágulos, constitui o micélio reprodutivo. </br></br> Palavra-chaves: fungo, fungi, micélio.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Mic%C3%A9lio\">http://pt.wikipedia.org</a>","05/07/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_589mycelium.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/589mycelium.jpg","Fungo – Micélio"]; galleryImgs[356] = ["1307","","São uni ou pluricelulares, tem formato de orelha, pertence a Ordem Auricullares. </br></br> Palavra-chaves: orelha-de-pau, fungo, reino fungi, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_838fungoo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/838fungoo.jpg","Fungo/ Orelha-de-Pau "]; galleryImgs[357] = ["1151","","Os fungos são classificados de acordo com suas funções na natureza. A principal delas é realizada pelos saprófitos que desempenham importante papel de reciclagem, decompondo a matéria morta, fazendo com que tudo que foi retirado do ambiente seja devolvido de alguma forma. A imagem é uma colaboração da professora </br>Isabel Cristina Ambrosio Marquete. </br></br> Palavra-chaves: fungos, reciclagem, natureza, decomposição, ambiente, saprófito.","","12/02/2011","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_590morango.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/590morango.jpg","Fungos"]; galleryImgs[358] = ["702","","No sistema de classificação de cinco reinos (WITTAKER, 1969), os fungos adquiriram identidade própria, elevados à categoria de reino (Reino Fungi, do grego: sphongos = esponja). Entretanto, o grupo ainda incluía representantes com origens evolutivas distintas, o que o tornava artificial (polifilético) e taxonomicamente invalido (ALEXOPOULOS et al., 1996). O surgimento de novas técnicas e conceitos como a microscopia eletrônica, a sistemática filogenética e sobretudo o desenvolvimento da biologia molecular, vem promovendo profundas alterações nos sistemas de classificação (BASEIA In. MAIA, 2007). Atualmente, o reino engloba quatro filos: Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota. </br></br> Palavra-chaves: Ascomycota, fungo, leveduras, reino fungi, biodiversidade.","","19/05/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_141ascomycota.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/141ascomycota.jpg","Fungos - Ascomycota "]; galleryImgs[359] = ["1155","","São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_594ga1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/594ga1.jpg","Gafanhoto-1"]; galleryImgs[360] = ["1156","","São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_595ga2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/595ga2.jpg","Gafanhoto-2 "]; galleryImgs[361] = ["1157","","São insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. </br></br> Palavra-chaves: gafanhoto, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_596ga3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/596ga3.jpg","Gafanhoto-3 "]; galleryImgs[362] = ["1158","","São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_597gaivota.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/597gaivota.jpg","Gaivota-1 "]; galleryImgs[363] = ["1159","","São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas. </br></br> Palavra-chaves: gaivota, aves, habitat, biodiversidade, zoologia.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_598gaivota1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/598gaivota1.jpg","Gaivota-2"]; galleryImgs[364] = ["17","","É uma das famílias de peixes com maior variedade de espécies em nosso litoral. Em geral possuem corpo robusto e porte considerável, cabeça larga e grande, ventre geralmente protuberante e cauda arredondada. A coloração varia em tons pardos, mais escuros no dorso, com manchas espalhadas pelo corpo em alguns indivíduos. Medem de 30 cm a 60 cm de comprimento, podendo atingir até um metro em algumas espécies. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. Imagem: Garoupa-do-malabar (<em>Epinephelus malabaricus</em>). </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, garoupa.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Garoupa\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_602garoupa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/602garoupa.jpg","Garoupa "]; galleryImgs[365] = ["18","","São univalves, concha geralmente espiralada, cabeça distinta com rádula, tentáculos e olhos, pé grande e chato para fixação. </br></br> Palavra-chaves: gastrópodes marinhos, conchas, moluscos, ecologia.","","13/11/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_603gastro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/603gastro.jpg","Gastrópodes Marinhos "]; galleryImgs[366] = ["19","","Também conhecido regionalmente por maracaja-í, gato-macambira, pintadinho e gato-do-mato pequeno. Os habitantes de áreas de mata muitas vezes os confundem com o gato maracajá. Este é o menor gato selvagem da América do Sul, com tamanho semelhante ao de um gato doméstico. Encontram-se no sul da Costa Rica ao norte da Argentina, ocupando geralmente ambientes variados, desde áreas mais abertas àquelas com vegetação densa. Assim como ocorre com os demais gatos pequenos, é um animal muito pouco estudado. Os dados existentes demonstram ser um animal solitário, de hábitos diurnos e noturnos que se alimenta de pequenos roedores, lagartos e pequenas aves. A caça para o comércio de peles e a destruição das florestas é a principal causa de ameaça. É classificada pela IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como espécie vulnerável, inclusa no apêndice I do CITES e pelo IBAMA como ameaçada de extinção. </br></br> Palavra-chaves: gato do mato, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/gatodomato.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_604gatodomato.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/604gatodomato.jpg","Gato-do-mato"]; galleryImgs[367] = ["20","","É um gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte. Atualmente localiza-se desde as planícies costeiras do México ao norte do Uruguai e Argentina e em todo território brasileiro, menos caatinga e Rio Grande do Sul. Algumas referências mais antigas relatam sua presença também na florestas subtropicais no sul dos Estados Unidos. O período de gestação é de aproximadamente 83 dias, tem hábito solitário e noturno, adaptando-se muito bem à vida arbórea. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e alguns insetos. É classificado como vulnerável na lista de animais ameaçados. Em cativeiro pode viver 21 anos. </br></br> Palavra-chaves: gato maracajá, mamíferos, carnívoros, felídeos, extinção. habitat.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/gatomaracaja.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_605gatomaracuja.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/605gatomaracuja.jpg","Gato-maracajá"]; galleryImgs[368] = ["21","","Esse potente rapinante se distribui por todo Brasil, sendo característico de áreas de matas e florestas, e possui habilidade para caçar presas tanto no solo quanto nas copas das árvores. Dos animais que fazem parte de sua dieta, temos principalmente aves (mutuns, perdizes, garças, tucanos até araras e papagaios), mamíferos (pequenos e médios macacos, esquilos e roedores) e répteis (iguanas, lagartos teiú e diversas espécies de serpentes). É considerado uma espécie rara em função da falta de florestas preservadas, da matança indiscriminada de aves de rapina e do tráfico de aves selvagens. </br></br> Palavra-chaves: gavião de penacho, aves, habitat, extinção, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_606gaviaopenacho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/606gaviaopenacho.jpg","Gavião de Penacho"]; galleryImgs[369] = ["22","","Espécie que localiza-se em todo Brasil, do Rio Grande do Sul a América Central, sendo que seu habitat são as florestas densas. Estas espécies são carnívoras, se alimentam de pequenos mamíferos como macacos e morcegos, aves como araçaris, répteis como iguanas e serpentes. Em cativeiro podem viver aproximadamente 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: gavião-pega-macaco, aves, habitat, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_607gaviao_pega_macaco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/607gaviao_pega_macaco.jpg","Gavião Pega Macaco"]; galleryImgs[370] = ["38","","A giardia (<em>Giardia lamblia</em>) é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, giardia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Gi%C3%A1rdia\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_623giardia_lamblia2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/623giardia_lamblia2011.jpg","Giardia"]; galleryImgs[371] = ["40","","Os gibões possuem várias características anatômicas que facilitam o ágil deslocamento nas árvores mesmo com o seu peso máximo, de cerca de vinte quilos. Alimentam-se de frutos carnudos, folhas, flores, ovos e pequenas aves, insetos, aranhas e pequenos mamíferos. São diurnos e arbóreos. Deslocam-se por braquiação, utilizando apenas os braços. Raramente descem ao solo, no qual se movimentam em posição bípede. Vivem em grupos familiares de dois a 10 indivíduos, constituídos pelo casal e respectivos filhos jovens. Os pares realizam vocalizações muito sonoras, com objetivos de demarcação e defesa do território. São monogâmicos. Atingem a maturidade sexual aos sete anos nos machos e nove anos nas fêmeas. Esta espécie encontra-se ameaçada pela caça e pela destruição do habitat. </br></br> Palavra-chaves: gibão de mãos brancas, mamíferos, primatas, pongídeos.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_625gibao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/625gibao.jpg","Gibão de mãos brancas"]; galleryImgs[372] = ["852","","Cipreste é o termo genérico aplicado a uma grande variedade de espécies de árvores coníferas da Família das Cupressaceae, ou Família dos Ciprestes, muito utilizadas como árvores ornamentais e para a produção de madeira. As gimnospermas são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes. </br></br> Palavra-chaves: cipreste, gimnosperma, clima, vegetação, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_291cipreste.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/291cipreste.jpg","Gimnosperma - Cipreste"]; galleryImgs[373] = ["41","","O gineceu é o conjunto de órgãos reprodutores femininos de uma flor, ou conjunto dos pistilos. Engloba os carpelos, constituídos pelos estigmas, estiletes e ovários, localizando-se, em quase todos os casos, no centro da flor. Por vezes, é constituído apenas por um único carpelo. O seu nome provém da divisão, existente nas casas da antiga Grécia, reservada às mulheres. </br></br> Palavra-chaves: gineceu, órgão reprodutor feminino da flor, pistilos, carpelos, estigmas, estiletes, ovários.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_626gineceu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/626gineceu.jpg","Gineceu"]; galleryImgs[374] = ["42","","A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões das savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. </br></br> Palavra-chaves: girafa, evolução, habitat, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_627girafa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/627girafa.jpg","Girafa"]; galleryImgs[375] = ["43","","Com suas pernas compridas e pescoço alongado, a girafa é o mais alto dos animais atuais. A língua é longa e flexível que são capazes de pegar as folhas de acácias, por entre pontiagudos espinhos nos altos dos galhos, que são sua principal fonte de alimentação. Como a maioria dos mamíferos, possuem sete vértebras cervicais, que são muito alongadas. Por causa de seu pescoço comprido e rígido, seu sistema vascular possui particularidades como válvulas especiais que permitem que o fluxo sanguíneo alcance o cérebro (bastante afastado de seu coração) quando levantam a cabeça e evitam vertigens quando elas a abaixam. O tempo de vida de uma girafa é de aproximadamente 25 anos. Gostam de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde podem usar a sua maior arma, a velocidade. Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar enquanto corre em debandada. </br></br> Palavra-chaves: girafa, mamíferos, artiodáctilos, girafídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/girafas.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_628girafas_01.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/628girafas_01.jpg","Girafa"]; galleryImgs[376] = ["47","","Também chamado de delfim, o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Podem viver de 25 a 30 anos. É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas, algumas até mesmo de certa complexidade. Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h. Eles não tem orelhas, apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos, entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam, engolem tudo e o estômago faz o resto. A gestação desses animais, é de 12 meses. </br></br> Palavra-chaves: golfinhos, habitat, mamíferos, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_632golfinho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/632golfinho.jpg","Golfinho "]; galleryImgs[377] = ["49","","É um animal muito bem adaptável e no Zoológico de São Paulo, reproduz muito bem. Com um grande porte, seu peso pode variar de 190-135 kg em machos e 120-215kg em fêmeas. É encontrado geralmente em matas e matagais, e necessita de um abrigo para se esconder. Pode ser ativo tanto de dia como à noite. Sua audição é apurada e seu extremo estado de alerta, torna a aproximação de qualquer um difícil. Sua habilidade de saltar é maravilhosa, e se alimenta basicamente de pasto, verduras e ração (em cativeiro). As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 14 anos e existe relato de que um grande kudu viveu quase 23 anos em cativeiro. Os chifres do grande Kudu são troféus para caçadores, as mortes se devem a sua excelente carne e por que os animais destroem plantações. Esses fatores, associados à destruição de seu habitat, têm reduzido muito o numero de grandes kudus. Atualmente é um animal classificado como dependente de conservação pela IUCN. </br></br> Palavra-chaves: grande kudu, mamíferos, artiodáctilos, bovídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=584\">http://www.zoologico.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_634grandekudu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/634grandekudu.jpg","Grande kudu "]; galleryImgs[378] = ["54","","Grilo (do latim grillus) é a designação comum dos insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, antenas, animais de estimação, estriduladores, taxonomia, insetos.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_639grilo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/639grilo.jpg","Grilo"]; galleryImgs[379] = ["55","","Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_640grilo1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/640grilo1.jpg","Grilo-1"]; galleryImgs[380] = ["56","","Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_641grilo2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/641grilo2.jpg","Grilo-2 "]; galleryImgs[381] = ["57","","Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_642grilo3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/642grilo3.jpg","Grilo-3"]; galleryImgs[382] = ["58","","Insetos ortópteros, subordem ensifera, que constituem a família dos gryllidae ou grilídeos, que possuem, além de longas antenas filisiformes, órgãos auditivos para perceber os sons que produzem com possantes estriduladores situados nas suas asas anteriores. </br></br> Palavra-chaves: grilo, insetos, sons, biodiversidade, zoologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_643grilo4.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/643grilo4.jpg","Grilo-4"]; galleryImgs[383] = ["60","","O guaranazeiro é uma planta nativa da Amazônia, produz o fruto conhecido como guaraná. É um arbusto trepador que pode atingir até 10 m de extensão. O pó de guaraná dissolvido na água torna-se um poderoso estimulante, que auxilia na realização dos trabalhos físicos mais pesados. Sementes torradas, moídas e reduzidas a pó têm propriedades estimulantes e revigorantes. </br></br> Palavra-chaves: guaraná, botânica, fitoterapia, saúde.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.duniverso.com.br/serie-amazonia-i/#axzz2AKK8kCIR\">http://www.duniverso.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_645guarana.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/645guarana.jpg","Guaraná "]; galleryImgs[384] = ["61","","A Cascavel é a única espécie que ocorre no Brasil e que apresenta 5 subespécies. Também chamada de Maracabóia e Boicininga, é uma serpente de hábito terrícola. Também ativa no crepúsculo. Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, produzem o som característico de chocalho. Acredita-se que a função do guizo esteja relacionada ao mecanismo de defesa da Cascavel. Crotalus, em latim, e Cascavel, em espanhol, significam chocalho. </br></br> Palavra-chaves: guizo da cobra cascavel, cobras venenosas, répteis, serpentes, viperídeos, <em>Crotalus duríssus</em>.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_646guizo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/646guizo.jpg","Guizo da Cobra Cascavel"]; galleryImgs[385] = ["63","","A harpia é a mais forte ave de rapina do planeta. Povoa vários países da América do Sul e América Central, mas o Brasil é sua principal morada. Maior e mais forte, cabe a fêmea a captura da caça pesada, como preguiças, macacos-prego, filhotes de veado. Com tamanho menor, o macho é mais ágil e captura presas menores e mais rápidas, como seriemas, tatus e cachorros-do-mato. </br></br> Palavra-chaves: harpia, aves, habitat, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_648harpia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/648harpia.jpg","Harpia"]; galleryImgs[386] = ["67","","Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: hematófago, consumidor, sangue.","<a target=\"_blank\" href=\"http://farmavett.blogspot.com.br/2011/01/para-que-servem-os-sanguessugas.html\">http://farmavett.blogspot.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_652hematofago.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/652hematofago.jpg","Hematófago (sanguessuga)"]; galleryImgs[387] = ["68","","Muitos bichos são hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. Entre eles, há mamíferos, como algumas espécies de morcegos; anelídeos, como as sanguessugas; e até vermes! Mas a maior parte dos hematófagos é artrópode &#8208; animais que têm patas articuladas -, como os mosquitos e os carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: <em>Calyptra thalictri</em>, hematófago, consumidor, sangue.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_653hematofago.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/653hematofago.jpg","Hematófago – Mariposa vampira (<em>Calyptra thalictri</em>) "]; galleryImgs[388] = ["70","","Pertencem a um grupo de briófitas, sendo plantas de corpo achatado, fixadas ao solo através de rizóides. </br></br> Palavra-chaves: hepáticas, briófitas, botânica, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_655hepati.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/655hepati.jpg","Hepáticas - Briófitas "]; galleryImgs[389] = ["71","","Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_656herbivoro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/656herbivoro.jpg","Herbívoro"]; galleryImgs[390] = ["72","","Herbívoro é um ser vivo que se alimenta de plantas (vegetais). São também designados por consumidores de primeira ordem. </br></br> Palavra-chaves: herbívoro, consumidor, vegetais.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_657herbivoro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/657herbivoro.jpg","Herbívoro"]; galleryImgs[391] = ["79","","Considerado o terceiro maior mamífero terrestre, o hipopótamo macho adulto pode medir 4m e chega a pesar mais de 3 toneladas, e as fêmeas até 2 toneladas. Possui uma espessa camada de gordura que protege os órgãos vitais. Sua pele é desprovida de pelos, exceto nos lábios, orelhas e na ponta da cauda. Os dentes caninos são de crescimento contínuo e podem atingir 60 cm de comprimento e 3 kg de peso no macho e 1 kg na fêmea. Os hipopótamos têm hábitos noturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens. Antigamente, o hipopótamo era encontrado por toda a África, mas foi extinto de boa parte do norte e sul do continente, com a maioria das populações atuais subsistindo no centro africano. Marcam o território com as fezes, que são espalhadas quando defecam, pois abanam o rabo ao mesmo tempo. Estas fezes servem de fertilizante aos vegetais e alimento aos peixes dos rios e lagos que habitam, tornando-os muito ricos em vida. </br></br> Palavra-chaves: hipopótamo, mamíferos, artiodáctilos, hipopotamídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/hipopotamo.htm\">http://www.zoologico.com.br</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_664hipopotamo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/664hipopotamo.jpg","Hipopótamo"]; galleryImgs[392] = ["82","","Representados pelas quimeras, que chegam a medir 1 m de comprimento e vivem em águas oceânicas frias, entre 80 e 1800 m de profundidade; possuem brânquias protegidas por opérculo membranoso. As escamas foram perdidas ao longo da evolução. A cauda é longa e flexível e os olhos, muito grandes. </br></br> Palavra-chaves: holocephali, quimera, vertebrados.","<a target=\"_blank\" href=\"http://en.wikipedia.org/wiki/Holocephali\">http://en.wikipedia.org</a>","13/08/2004","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_667holocephali.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/667holocephali.jpg","Holocephali (holocéphalos)"]; galleryImgs[393] = ["86","","Iceberg (do inglês ice = gelo + sueco berg = montanha) é um enorme bloco ou massa de gelo que se desprende das geleiras existentes nos calotas polares, originárias da era glacial, há mais de cinco mil anos. </br></br> Palavra-chaves: iceberg, gelo, montanha, geleiras, calotas polares, era glacial, geologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_671ice.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/671ice.jpg","Iceberg "]; galleryImgs[394] = ["88","","Uma Ilha, por definição, é um prolongamento do relevo, estando numa depressão absoluta preenchida por água. Existem quatro tipos principais de ilha: ilhas continentais, ilhas oceânicas, ilhas fluviais e ilhas vulcânicas. Também existem algumas ilhas artificiais. </br></br> Palavra-chaves: ilha, relevo, biodiversidade, geologia.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_673ilha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/673ilha.jpg","Ilha"]; galleryImgs[395] = ["91","","Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, caracterizada pela forma como estas aí se dispõem umas em relação às outras. Normalmente consiste em um prolongamento semelhante ao caule, ou raque, provido de folhas modificadas chamadas brácteas. Nas axilas destas brácteas localizam-se as flores. </br> Imagem: Racemo de <em>Byrsonima tuberosa</em>, planta do cerrado brasileiro </br></br> Palavra-chaves: <em>Byrsonima tuberosa</em>, inflorescência, flores, botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Infloresc%C3%AAncia\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/08/2003","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_676influrecencia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/676influrecencia.jpg","Inflorescência"]; galleryImgs[396] = ["93","","Espiga é um tipo inflorescência de flores sésseis ao longo de um raquis (eixo da inflorescência). Quando o eixo é grosso e carnoso, a inflorescência chama-se de espádice. </br> Imagem: Espigas de cevada, trigo e centeio. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, espiga.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiga\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_678espiga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/678espiga.jpg","Inflorescência - Espiga"]; galleryImgs[397] = ["94","","Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Panícula que é um tipo de inflorescência que se caracteriza por um cacho (rácimo) composto em que os ramos vão decrescendo da base para o ápice, razão porque assume forma piramidal. Um bom exemplo disso é o arroz. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, raceno, panícula.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Pan%C3%ADcula\">http://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_679inflorescencia_panicula.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/679inflorescencia_panicula.jpg","Inflorescência - Panícula"]; galleryImgs[398] = ["95","","Há uma imensa diversidade de conformações diferentes de inflorescências nas Angiospermas. Podem ser definidas e de crescimento limitado (quando o ápice da raque é encimado por uma flor), ou indefinidas, de crescimento ilimitado (quando o ápice da raque apresenta um meristema). Entre os tipos de inflorescências, destaca-se a Racemo (rácimo, amento ou amentilho) que é um tipo de inflorescência em que os pedicelos das flores se inserem em diversos níveis no eixo comum, a ráquis, atingindo diferentes alturas, e cujas flores se abrem sucessivamente na extremidade do ramo, conforme este vai crescendo. Em alguns casos, quando o racemo é conspícuo, tal pode reflectir-se no nome científico da planta. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, racemo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Racemo\">ttp://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_680influrecencia_raceno.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/680influrecencia_raceno.jpg","Inflorescência - Racemo"]; galleryImgs[399] = ["92","","Uma umbela, em botânica, é o termo utilizado para um conjunto de flores que partem os pedicelos, iguais, do eixo central, com formato de um guarda-chuva. Ou seja, é uma inflorescência em forma de guarda-chuva. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência, flores, umbela.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Umbela\">ttp://pt.wikipedia.org</a>","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_677umbela.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/677umbela.jpg","Inflorescência - umbela"]; galleryImgs[400] = ["96","","Inflorescência do tipo umbela ou guarda-chuva, caracteriza a parte onde estão localizadas as flores do ipê. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência do ipê, flores, botânica, biodiversidade.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_681inflor.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/681inflor.jpg","Inflorescência do Ipê "]; galleryImgs[401] = ["97","","Inflorescência é a parte da planta onde se localizam as flores, seu tipo espiga se relaciona com flores sésseis dispostas em uma raque simples. </br></br> Palavra-chaves: inflorescência em espiga, planta, flores, botânica.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_682espiga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/682espiga.jpg","Inflorescência em Espiga"]; galleryImgs[402] = ["98","","Um indivíduo geralmente obtém proteção ao se associar a outro, sem lhe causar prejuízo. A imagem se refere a orquídeas que vivem sobre árvores, falando-se nesse caso em epifitismo. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, inquilinismo.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_683inquilinismo2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/683inquilinismo2011.jpg","Inquilinismo"]; galleryImgs[403] = ["99","","Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_684insentivoro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/684insentivoro.jpg","Insetívoro "]; galleryImgs[404] = ["100","","Insetívoros são aqueles animais que se alimentam principalmente ou exclusivamente de insetos. </br></br> Palavra-chaves: insetívoro, inseto, consumidores.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_685insentivoro3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/685insentivoro3.jpg","Insetívoro"]; galleryImgs[405] = ["102","","Os insetos são animais invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdómen ), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Pertencem à classe Insecta, o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda. </br> Imagem: <em>Aromia moschata</em> </br></br> Palavra-chaves: <em>Aromia moschata</em>, insetos, invertebrados, arthropoda.","","26/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_687insetos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/687insetos.jpg","Insetos"]; galleryImgs[406] = ["1162","","A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. A jaguatirica já foi muito caçada para venda de sua pele e abatida no caso de invasão de fazendas com criações, mas existe uma lei de proteção à ela que tem contribuído para o declínio deste comércio e preservação da espécie. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/jaguatirica.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_692jaguatirica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/692jaguatirica.jpg","Jaguatirica"]; galleryImgs[407] = ["1163","","A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11.3 a 15.8 kg. O seu pêlo é denso e curto de cor amarelo claro à castanho ocráceo e é todo pintado exceto na região ventral, em que a coloração é esbranquiçada. Estas manchas negras formam rosetas e seguem até a cauda.Os machos são maiores que as fêmeas. Esta espécie é encontrada desde o sudoeste do Texas e oeste do México até o norte da Argentina. No Brasil ocorre em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul.Habitam principalmente florestas tropicais e subtropicais. São animais solitários, procuram um par somente na época de acasalamento. Possuem hábitos noturnos, são bons nadadores e escaladores de árvores; e se alimentam de aves e pequenos roedores. O período de gestação é de 70 a 85 dias, nascendo de 1 a 4 filhotes que atingem a maturidade sexual aos 3 anos de idade. </br></br> Palavra-chaves: jaguatirica, felino, mamífero","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaguatirica\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_693jaguatirica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/693jaguatirica.jpg","Jaguatirica "]; galleryImgs[408] = ["1165","","As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_695joa1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/695joa1.jpg","Joaninha-1 "]; galleryImgs[409] = ["1166","","As joaninhas são predadores no mundo dos insectos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta e outros tipos de insectos. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às colheitas e plantações, as joaninhas são consideradas benéficas pelos agricultores. </br></br> Palavra-chaves: joaninhas, predadores, insetos, pragas, plantações, biodiversidade","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_696joa2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/696joa2.jpg","Joaninha-2"]; galleryImgs[410] = ["1167","","O jupará é um mamífero pouco conhecido, sendo encontrado desde a região leste do México até o estado de Mato Grosso, no Brasil. Aqui, habita a floresta amazônica, atlântica e matas de galeria no cerrado, preferindo viver na copa das árvores, entre 10 a 20 metros de altura. É parente próximo do quati e mão-pelada (todos da mesma família, Procyonidae), mas difere de ambos por possuir longa cauda preênsil, que o auxilia na locomoção como um quinto membro, orelhas curtas e língua fina e alongada, utilizada na captura de insetos, mel e néctar. Alimenta-se principalmente de frutos, mas complementam a dieta com sementes, flores, mel, pequenos besouros, larvas de inseto e folhas novas. Devido a se alimentarem de flores, são considerados bons polinizadores. Em cativeiro é oferecido frutas (banana, maçã, laranja e mamão), vegetais (batatas, cenouras e beterraba), carne bovina, além de ovos e melaço de cana. A longevidade em cativeiro chega a 30 anos. Atualmente, esta espécie não consta na Lista da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, embora em algumas áreas seja caçado para consumo e por sua pele. </br></br> Palavra-chaves: jupará, mamíferos, carnívoros, procionídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/jupara.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_697jupara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/697jupara.jpg","Jupará"]; galleryImgs[411] = ["1168","","Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Uma delas é esta lagartixa de cabeça alongada e dedos curvados. </br></br> Palavra-chaves: lagartixa, réptil, biodiversidade.","","27/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_698lagartixa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/698lagartixa.jpg","Lagartixa"]; galleryImgs[412] = ["1171","","Os leões certamente são os felinos mais conhecidos e estudados de todos os grandes gatos, também o único que vive em grupos. Os leões habitam as savanas, matas abertas e planícies das Penínsulas Arábicas à região central da Índia e quase toda a África. Os leões podem correr pequenas distâncias até 50 Km/h, tendo também como ajuda os sentidos de visão, audição e olfato excelentes, que são essenciais para suas atividades que ocorrem principalmente no período crepuscular e noturno. Suas presas favoritas são: gnus, impalas, búfalos e antílopes. Um macho adulto pode consumir até 40 Kg de carne em uma refeição, depois de se alimentar ele pode descansar sobre a carcaça por dias. O declínio da população de leões é resultado da expansão da atividade humana e da criação de animais domésticos, a caça esportiva também contribui para a queda da população que não tem mais ambiente e por vezes fica restrito em parques ou áreas protegidas por lei. </br></br> Palavra-chaves: leão, mamíferos, carnívoros, felídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/leao.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_701leao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/701leao.jpg","Leão"]; galleryImgs[413] = ["1172","","Animais muito carismáticos e inteligentes, os leões marinhos podem ser encontrados desde o litoral sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, até as praias rochosas do Peru, incluindo as ilhas que ocorrem no meio deste percurso. Mesmo com machos se distanciando bastante das colônias após a época do acasalamento, não são considerados animais migratórios. Alimentam-se principalmente de peixes, crustáceos, cefalópodes (polvo e lula), aves (incluindo pingüins) e até mesmo lobos marinhos jovens. Desenvolveram a estratégia de caçar em grupo, o que aumenta a chance de captura dos peixes. No Zoológico de São Paulo existem leões-marinhos, que são treinados para facilitar seu manejo. Sua dieta é composta por sardinha, merluza, pescada, manjuba e corvina, sendo que os machos adultos consomem diariamente 14kg e fêmeas 9kg. </br></br> Palavra-chaves: leão marinho, mamíferos, carnívoros, pinepídeos, habitat, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_702leaomarinho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/702leaomarinho.jpg","Leão Marinho "]; galleryImgs[414] = ["1176","","Os leopardos das neves são distribuídos esparsamente e descontinuamente pelas montanhas da Ásia Central (conhecida como “O telhado do Mundo”), com uma população de tamanho desconhecido. Habitam zonas alpinas e sub-alpinas, são encontrados em áreas acima de 3000m do nível do mar. Durante o verão, podem ser encontrados em altitudes superiores a 5000m. Geralmente estão associados com ambientes áridos e semi-áridos. Estes animais são caçadores oportunistas, que podem predar desde um Yak (que pesa mais de 200kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas. Trata-se de um animal pouco estudado, devido a seus hábitos reservados, poucos exemplares, distribuição esparsa e dificuldade das condições de seu habitat. Fêmeas podem pesar até 40kg e machos até 55kg. </br></br> Palavra-chaves: leopardo das neves, mamíferos, carnívoros, felídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/leopardodasneves.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_706leopardodasneves.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/706leopardodasneves.jpg","Leopardo das neves"]; galleryImgs[415] = ["1181","","Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes. As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce. Os linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condição dextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, linguado.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_711linguado.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/711linguado.jpg","Linguado"]; galleryImgs[416] = ["1184","","Os líquens são resultantes de uma associação entre fungos e algas. As algas, que têm clorofila, fazem a fotossíntese, e parte da matéria orgânica por elas produzida é aproveitada pelos fungos. Já as hifas dos fungos envolvem as algas, protegendo-as contra a desidratação. Além disso, certas hifas absorvem água e sais minerais do ambiente, e parte desse material absorvido é utilizado pelas algas. </br></br> Palavra-chaves: líquen, mutualismo, fungos, algas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADquen\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_714liquen.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/714liquen.jpg","Líquen "]; galleryImgs[417] = ["1193","","Existem lobos em toda a Europa, no Norte e Centro da Ásia e na América do Norte. Os fogos florestais vão reduzindo o território e o número de presas, e os lobos passam então a ter de se alimentar de gado, sobretudo ovelhas, provocando enormes prejuízos aos pastores, que vêm assim os seus rebanhos dizimados. Em Portugal, por exemplo, apesar de estar contemplado que esses pastores serão monetariamente recompensados pelos danos, e pelo fato dos pagamentos demorarem muito tempo, alguns acham que a única solução é acabar com os lobos nas suas zonas de pasto. Foi a partir do lobo que todos os cães evoluíram. </br></br> Palavra-chaves: lobo, alimentação, gestação, habitat, longevidade, maturidade sexual, reprodução, extermínio","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_723lobo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/723lobo.jpg","Lobo"]; galleryImgs[418] = ["1194","","Ancestral do cachorro doméstico, o lobo-europeu (<em>Canis lupus</em>) é o maior membro da família Canidae. Está distribuído geograficamente na América do Norte, Eurásia e Groenlândia. O sentido da audição e o olfato são bem apurados, além de possuírem o tronco forte e desenvolvido para a caça. Seu peso pode chegar até 80 kg para macho e 55 kg para fêmea, São encontrados em todos os habitats do Hemisfério Norte, exceto em florestas tropicais e desertos áridos. São diurnos, mas podem se tornar noturnos no inverno. Atualmente, o lobo-europeu é considerado espécie vulnerável, tem sido perseguido e exterminado por caçadores e por cães treinados e até envenenados. Com a expansão humana e destruição de seu habitat, as matilhas são forçadas a invadir áreas agrícolas para caçar e então são cruelmente mortos. Os lobos são protegidos por leis federais em alguns países, mas ainda podem ser caçados por esporte em outros. Diversas iniciativas de reprodução em cativeiro visam a preservação do patrimônio genético da espécie. </br></br> Palavra-chaves: lobo-europeu, mamíferos, carnívoros, canídeos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/loboeuropeu.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_724loboeuropeu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/724loboeuropeu.jpg","Lobo-europeu"]; galleryImgs[419] = ["1195","","O lobo-guará é o maior e mais belo dos canídeos da América do Sul. É também um dos mais ameaçados de extinção, devido à destruição dos cerrados em que habita para plantações de soja e pastos de gado. Muitos fazendeiros ainda os abatem pensando que podem causar grandes prejuízos em seus rebanhos. O lobo-guará é um onívoro que se alimenta de principalmente de roedores, pequenos répteis, caules doces, mel, aves e frutas. Diferente do lobo-europeu, o lobo-guará raramente caça animais de grande porte, pois não possui o hábito de andar em grupos, sendo encontrado no máximo aos casais durante a época de reprodução, ocasião em que somam os seus territórios. Sua aparência o faz notavelmente adaptado aos cerrados. A cor confunde-se com os campos de gramíneas. O lobo-guará é um animal desejado por zoológicos do mundo inteiro, e aqueles que o possuem conseguem com relativa facilidade que se reproduzam, aumentando assim o número de animais cativos e contribuindo assim para a preservação da espécie e de seu patrimônio genético, nestes tempos em que finalmente fala-se da preservação do cerrado e de suas espécies. </br></br> Palavra-chaves: lobo-guará, mamíferos, carnívoros, canídeos, extinção, habitat, zoologia","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/loboguara.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_725loboguara.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/725loboguara.jpg","Lobo-guará"]; galleryImgs[420] = ["1196","","A Lontra é um animal que pertence à ordem carnívora, e que habita a região de rios e lagos. Sua distribuição geográfica ocorre do nordeste do México ao Uruguai e à província de Buenos Aires na Argentina. Alimenta-se de peixes, crustáceos, anfíbios, répteis e, ocasionalmente de aves e mamíferos. Quando está caçando tem por hábito pegar o alimento e comer na beira do rio. As lontras tem hábitos crepusculares e noturnos por esse motivo durante o dia prefere dormir entre pedras ou ocos de árvores próximo aos rios. A gestação da espécie é de 60 dias com o nascimento de 1 a 6 filhotes. A fêmea dá cria a seus filhotes na terra ou em pedras. Os filhotes chegam a pesar de 120 a 160 g e desmamam com 6 meses de idade. Atingem a maturidade sexual com 2 anos, a longevidade em cativeiro chega a 25 anos. A lontra está na lista do Cites apêndice 1 e isto significa que pertence a lista dos animais ameaçados de extinção. A espécie é caçada pelo valor de sua pele que é utilizada para confecção de casacos ou para guarnecerem vestidos ou chapéus. </br></br> Palavra-chaves: lontra, habitat, mamíferos, carnívoros, mustalídeos, extinção, zoologia","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/lontra.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_726lontra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/726lontra.jpg","Lontra"]; galleryImgs[421] = ["1198","","É um inseto que possui em torno de 2.000 espécies, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. São insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Esses insetos também comem outras de sua própria espécie, e como exemplo pode-se citar o comportamento de acasalamento dos adultos do sexo feminino, que às vezes come/mata depois, ou até mesmo durante o acasalamento. </br></br> Palavra-chaves: louva-a-deus, habitat, insetos.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_728louva_a_deus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/728louva_a_deus.jpg","Louva-a-deus"]; galleryImgs[422] = ["1199","","Há mais de 2000 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando. Os louva-a-deus são predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. </br></br> Palavra-chaves: artrópode, inseto, louva-a-deus, predador.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_729louva_a_deus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/729louva_a_deus.jpg","Louva-a-deus"]; galleryImgs[423] = ["1202","","Macaco, no sentido lato, é a designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aos cebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. Vive nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros. Vivem geralmente de 10 a 15 anos. </br></br> Palavra-chaves: macaco, habitat, cebídeos, primatas, símios.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_732macaco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/732macaco.jpg","Macaco"]; galleryImgs[424] = ["1203","","O macaco-barrigudo é um primata que habita florestas úmidas e primárias inundadas e não inundadas, na região da Floresta Amazônica brasileira, colombiana e venezuelana. É um animal que possui uma coloração pálida, marrom escura ou cinza, puxando para o preto. Alimentam-se principalmente de frutas, mas também comem sementes, gomas, flores e algumas presas animais. Possuem hábitos diurnos, são arborícolas e gregários, ou seja, vivem em grupos. Estes grupos geralmente são compostos de cerca de 30 indivíduos, mas podem variar de 5 a 70. Possuem uma cauda preênsil e longa, de até 72 cm, que funciona como um quinto membro, pois conseguem apoiar o corpo apenas com ela. No chão costumam andar de forma bípede e emitem cerca de 14 tipos de vocalizações diferentes. A gestação dura 225 dias, nascendo geralmente um filhote. Atingem a maturidade sexual após os 5 anos e chegam a viver 24. </br></br> Palavra-chaves: macaco-barrigudo, mamíferos, primatas, habitat, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_733macaco_barrigudo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/733macaco_barrigudo.jpg","Macaco-barrigudo "]; galleryImgs[425] = ["1204","","O macaco-parauacu é encontrado em vários tipos de florestas, apresenta hábitos arborícolas e explora principalmente a região abaixo da copa das árvores. Ocorre em alguns países da região norte da América do Sul, como o Brasil (na região Amazônica), Suriname e Guianas. Esta espécie é a única do gênero em que existe dimorfismo sexual, ou seja, o macho e a fêmea apresentam características diferentes. O macho possui o corpo com coloração negra e a face branca-amarelada e a fêmea pode apresentar uma coloração amarronzada ou acinzentada-grisalha, com duas linhas brancas ou marrons que vão do canto dos olhos ao canto da boca. A dieta é composta principalmente de frutas (60%) e sementes (33%), mas também se alimentam de flores, folhas e até pequenos animais, como morcegos e aves. São predadores de sementes e conseguem quebrar nozes duras com os dentes caninos. Apresentam hábitos diurnos, pesam cerca de 1,5 Kg quando adultos, e chegam a viver 14 anos. A gestação dura de 163 a 176 dias, nascendo apenas um filhote. Eles se locomovem através do andar quadrúpede, escalando ou ainda aos saltos, o que os levou a serem chamados de macacos-voadores. Fonte: http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos.htm </br></br> Palavra-chaves: macaco-parauacu, macacos-voadores, mamíferos, primatas, habitat, zoologia","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/macacoparauacu.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_734macacoparauacu_grd.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/734macacoparauacu_grd.jpg","Macaco-parauacu"]; galleryImgs[426] = ["1205","","A história desse macaco-prego é única na zoologia brasileira. A espécie foi relatada pela primeira vez em 1648 quando o naturalista alemão Marcgrave veio ao Brasil como parte da comitiva de Maurício de Nassau, mas, somente em 1774, outro naturalista alemão, Schreber, descreveu formalmente a espécie. Depois disso, nunca mais se falou sobre esse macaco-prego amarelo claro e de pêlos longos, e se chegou a questionar a existência da espécie. Até que, em 2004, um lote de animais apreendidos no Centro de Proteção de Primatas Brasileiros, em Alagoas, chamou a atenção de dois pesquisadores da Paraíba, que perceberam que se tratava de exemplares do macaco, Cebus flavius. Essa história nos mostra que o macaco-prego galego nunca foi abundante na natureza e passou despercebido por mais de 300 anos. Hoje, a espécie sobrevive apenas em alguns poucos fragmentos de Mata Atlântica dos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Em 2006, o Zoológico de São Paulo, em parceria com o Instituto Chico Mendes, iniciou um programa de reprodução em cativeiro para o macaco-prego galego, à partir de animais apreendidos. O objetivo desse programa é garantir a manutenção da espécie e evitar que desapareça, caso aconteça algum problema que leve à extinção as populações na natureza. Além disso, os animais nascidos em cativeiro, no futuro, podem ser reintroduzidos em seu habitat natural. </br></br> Palavra-chaves: macaco-prego galego, mamíferos, primatas, extinção. zoologia","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_735macaco_prego_novogrd.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/735macaco_prego_novogrd.jpg","Macaco-prego galego "]; galleryImgs[427] = ["1211","","O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Mangue-branco\">http://pt.wikipedia.org</a>","21/02/2004","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_741mangue_branco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/741mangue_branco.jpg","Mangue-branco "]; galleryImgs[428] = ["1210","","O mangue-branco (<em>Laguncularia racemosa</em>) é uma árvore pioneira nativa e típica do manguezal brasileiro. </br></br> Palavra-chaves: mangue-branco, manguezal.","","11/05/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_740mangue_branco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/740mangue_branco.jpg","Mangue-branco "]; galleryImgs[429] = ["1212","","Manguezal, também chamado de mangue ou mangal, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: mangue-preto, manguezal","","11/05/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_742mangue_preto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/742mangue_preto.jpg","Mangue-preto "]; galleryImgs[430] = ["1214","","O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal. ","","11/05/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_744mangue_vermelho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/744mangue_vermelho.jpg","Mangue-vermelho"]; galleryImgs[431] = ["1213","","O Mangue-vermelho (<em>Rhizophora mangle</em>), também conhecido como sapateiro, é uma espécie típica de manguezal. O nome da árvore é assim dado pois, quando sua casca é raspada, apresenta uma coloração avermelhada típica da espécie. </br></br> Palavra-chaves: mangue-vermelho, manguezal","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Mangue-vermelho\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_743mangue_vermelho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/743mangue_vermelho.jpg","Mangue-vermelho"]; galleryImgs[432] = ["1215","","O Manguezal, também chamado de Mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais. </br></br> Palavra-chaves: ecossistema. mangue, vegetação.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Manguezal\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_745manguezal.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/745manguezal.jpg","Manguezal"]; galleryImgs[433] = ["1216","","Pertencente à família Asteraceae e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, a margarida é uma reunião de tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas tarefas. Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina - durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina - na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas, chamamos de inflorescência. </br></br> Palavra-chaves: margarida, flores, inflorescência, funções biológicas.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_746margarida.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/746margarida.jpg","Margarida"]; galleryImgs[434] = ["1219","","São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_749mari1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/749mari1.jpg","Mariposa - 1"]; galleryImgs[435] = ["1220","","São insetos que reúnem espécies de voo noturno, com antenas filiformes ou pectinadas e, em algumas regiões, os espécimes de maior tamanho e de coloração escura são chamados de bruxas. As mariposas possuem antenas diferenciadas de acordo com sua espécie, assim que pousam deixam suas asas abertas. </br></br> Palavra-chaves: mariposa, bruxas, insetos, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_750mari2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/750mari2.jpg","Mariposa - 2"]; galleryImgs[436] = ["1222","","A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_752mata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/752mata.jpg","Mata Atlântica - 1"]; galleryImgs[437] = ["1223","","A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica. </br></br> Palavra-chaves: Mata Atlântica, floresta, litoral brasileiro, meio ambiente, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_753mata1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/753mata1.jpg","Mata Atlântica - 2 "]; galleryImgs[438] = ["1225","","A foto é referênte a mata ciliar que contorna todo o lago de Itaipu e ajuda a preservar a boa qualidade da água. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, foramção vegetal, mata de galeria, várzea.","","09/10/2008","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_755mataciliar_itaipu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/755mataciliar_itaipu.jpg","Mata Ciliar "]; galleryImgs[439] = ["1224","","O processo de degradação das formações ciliares, além de desrespeitar a legislação, que torna obrigatória a preservação das mesmas, resulta em vários problemas ambientais. As matas ciliares funcionam como filtros, retendo defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d'água, afetando diretamente a quantidade e a qualidade da água e conseqüentemente a fauna aquática e a população humana. São importantes também como corredores ecológicos, ligando fragmentos florestais e, portanto, facilitando o deslocamento da fauna e o fluxo gênico entre as populações de espécies animais e vegetais. Em regiões com topografia acidentada, exercem a proteção do solo contra os processos erosivos. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, degradação, ecossistema, meio ambiente, preservação","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_754mata_ciliar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/754mata_ciliar.jpg","Mata Ciliar "]; galleryImgs[440] = ["1226","","Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como \"área de preservação permanente\", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente. </br></br> Palavra-chaves: mata ciliar, formação vegetal, mata de galeria, várzea","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_756mata_ciliar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/756mata_ciliar.jpg","Mata Ciliar"]; galleryImgs[441] = ["1228","","As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusas, águas-vivas, cnidários, zooplâncton, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_758medusa1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/758medusa1.jpg","Medusa - 1 "]; galleryImgs[442] = ["1233","","Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavra-chaves: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Marsupiais\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_763marsupiais.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/763marsupiais.jpg","Metatheria ou Marsupialia "]; galleryImgs[443] = ["1234","","O mico-leão de cara dourada subsiste apenas na região do município de Una, no sul baiano. Só uma área muito pequena deste é protegida. Seu maior perigo é a intensa destruição florestal. Sua população, embora a maior de todos os micos do gênero, encontra-se seriamente ameaçada. Alimentam-se de frutos, insetos, alguns fungos, pequenos vertebrados e ovos, além de certos exudatos de árvores (seivas e âmbares) e flores abundantes em néctar, que são características de florestas já bem formadas. Há até quem tente levar cipós, bromélias e outras plantas que só aparecem na floresta depois de muito tempo de uma região para outra. Vivem por volta de quinze anos, e a maturidade sexual varia entre machos e fêmeas: 24 meses para eles, 18 para elas. Podem formar grupos que variam de 3 a 12 indivíduos, e normalmente as fêmeas são expulsas do grupo para formação de novos pólos familiares. O desenvolvimento dos papéis sociais depende muito do contato com os outros micos, sendo que indivíduos com contato excessivo com o homem em cativeiro podem mesmo tornar-se incapazes de reconhecer os sinais características de sua espécie sobre a reprodução ou o perigo. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-cara-dourada, mamíferos, primatas. zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/micoleaodecaradourada.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_764micoleaodecaradourada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/764micoleaodecaradourada.jpg","Mico-leão-de-cara-dourada"]; galleryImgs[444] = ["1235","","Já em 1558, um frei português chamado Thevet, em visita ao Brasil, falou de um pequeno animal de pêlo dourado, por ele chamado de Saguin, que era muito bravo mas de espetacular beleza, e era usado como animal de estimação pelos índios. Quando se percebeu o risco de desaparecimento da espécie, começaram os estudos para saber quantos ainda existiam. A maior parte dos estudos realizados até hoje dedicou-se aos micos-leões dourados, que foram justamente aqueles pelos quais se iniciou o programa internacional de proteção à espécie, envolvendo zoológicos de todo o mundo, criação de reservas florestais e mudanças na legislação, para impedir o tráfico e caça destes micos. Embora o tráfico destes animais para outras regiões do mundo seja muito antigo, une-se à destruição da Mata atlântica como os maiores riscos à sobrevivência da espécie. O mico-leão dourado foi adotado como símbolo da proteção à fauna brasileira, e os esforços para sua proteção e recuperação devem ser usados como modelos para muitas outras espécies. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-de-dourado, extinção, mamíferos, primatas, zoologia","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/micoleaodourado.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_765micoleaodourado.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/765micoleaodourado.jpg","Mico-leão-dourado"]; galleryImgs[445] = ["1236","","O mico-leão preto foi considerado extinto em 1905, e o desaparecimento desta espécie foi um dos grandes motivadores das pesquisas sobre a extinção nas terras brasileiras. Mas, na década de 1950, foram encontrados dois grupos vivendo no interior do estado de São Paulo, e imediatas medidas de proteção a estes raros sobreviventes começaram a ser feitas. Eram cerca de cento e cinqüenta micos, mas isto dividido em duas populações muito afastadas umas das outras. De lá pra cá, conseguiu-se aumentar em cerca de dez vezes a população da espécie, mas ainda assim a perda de variedade genética, que pode proteger a espécie no caso de doenças ou de mudanças ambientais, foi muito grande e o mico-leão preto ainda corre enorme risco de desaparecer. Há uma quarta espécie de mico-leão, o mico-leão de cara preta que foi descoberta recentemente no estado do Paraná. É tão raro quanto o preto quando foi redescoberto, e hoje está sendo estudado para avaliar as melhores medidas para sua proteção. Sua história nos leva a pensar se outras espécies de micos não podem ter sido extintas antes mesmo de serem conhecidas pela ciência. </br></br> Palavra-chaves: mico-leão-preto, extinção, mamíferos, primatas, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/micoleaopreto.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_766micoleaopreto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/766micoleaopreto.jpg","Mico-leão-preto"]; galleryImgs[446] = ["1239","","Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os micro-organismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavra-chaves: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_769micro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/769micro.jpg","Microorganismos"]; galleryImgs[447] = ["1251","","O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie <em>Zea mays</em>. Comummente, o termo se refere à sua semente, um cereal de altas qualidades nutritivas. É extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal. O milho é um dos alimentos mais nutritivos que existem. Puro ou como ingredientes de outros produtos, é uma importante fonte de energética para o homem. </br></br> Palavra-chaves: <em>Zea mays</em>, milho, alimentação, cultivo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_781milho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/781milho.jpg","Milho"]; galleryImgs[448] = ["1252","","<em>Myrmarachne plataleoides</em> - Fêmea da espécie de aranha que mimetiza formigas. </br></br> Palavra-chaves: <em>Myrmarachne plataleoides</em>, mimetismo, aranha, aracnídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://en.wikipedia.org/wiki/Myrmarachne_plataleoides\">http://en.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_782mimetismo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/782mimetismo.jpg","Mimetismo"]; galleryImgs[449] = ["1253","","As minhocas são animais, distribuídos pelos solos úmidos de todo o mundo, algumas de apenas centímetros e outras com um a dois metros de comprimento, caso da minhocuçu. O seu corpo é formado por anéis (segmentos corporais). </br></br> Palavra-chaves: minhoca, anelídeo, habitat, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_783minho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/783minho.jpg","Minhoca "]; galleryImgs[450] = ["1256","","Os Cefalópodes (Cephalopoda, do grego kephale, cabeça + pous, podos, pé), como polvos, lulas e náutilos, têm tentáculos ligados cabeça. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, cefalópodes, tentáculos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cefal%C3%B3podes\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_786cefalopodos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/786cefalopodos.jpg","Moluscos - cefalópodes"]; galleryImgs[451] = ["1257","","Os gastrópodes são moluscos que têm o pé diretamente ligado à massa visceral, como o caracol. Os caracóis são os moluscos terrestres de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, gastrópodes, caracóis.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Caracol\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_787gastropoda.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/787gastropoda.jpg","Moluscos - gastrópodes"]; galleryImgs[452] = ["1258","","Os pelecípodes, como o mexilhão, têm o pé em forma de machado, apropriado para cavar. A cabeça dos pelecípodes é bem reduzida e não possui tentáculos nem olhos; são moluscos bivalves – com duas valvas na concha. </br></br> Palavra-chaves: moluscos, pelecípodes, mexilhão.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Mexilh%C3%A3o\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_788pelecipodes.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/788pelecipodes.jpg","Moluscos - pelecípodes"]; galleryImgs[453] = ["1259","","As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_789mon.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/789mon.jpg","Montanha - 1"]; galleryImgs[454] = ["1260","","As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_790mon1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/790mon1.jpg","Montanha - 2 "]; galleryImgs[455] = ["1261","","As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume. Formam-se através de diversos processos geológicos, existindo quatro tipos de montanhas: vulcânicas, erodidas, falhadas e dobradas. </br></br> Palavra-chaves: montanhas, geologia, relevo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_791mon2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/791mon2.jpg","Montanha - 3"]; galleryImgs[456] = ["1262","","Os peixes desta espécies não possuem nadadeiras ventrais e peitorais. Corpo robusto com formato cilíndrico e alongado, parecido com o de uma cobra. Possuem o dorso com coloração variando do bege ao amarelo-claro com manchas arredondadas marrom-escuro ou mesmo negras espalhadas por toda a extensão do corpo, ventre esbranquiçado. Medem de 50cm a 1,20 m de comprimento. Ocorrem em águas tropicais e subtropicais do Atlântico. De hábitos geralmente solitário, passa o dia entocada, vigiando a redondeza de sua toca. Reage violentamente à aproximação de outros indivíduos que ousem chegar muito perto, abrindo a boca ameaçadoramente e atacando com fortes mordidas o intruso. Normalmente, só sai à noite para caçar, alimentando-se principalmente de peixes, polvos e crustáceos. </br> Imagem: <em>Gymnothorax mordax</em> </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, moreia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Moreia\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_792moreia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/792moreia.jpg","Moreia "]; galleryImgs[457] = ["1263","","Foto aumentada da cabeça de uma mosca, que evidência suas partes. </br></br> Palavra-chaves: mosca, cabeça, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_793mosca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/793mosca.jpg","Mosca"]; galleryImgs[458] = ["1264","","Sirfídeos (da família Syrphidae), também conhecidos como moscas-das-flores constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: sirfídeos, moscas-das-flores, insetos, adulto, néctar, pólen, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_794mosca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/794mosca.jpg","Moscas-das-flores 1"]; galleryImgs[459] = ["1265","","Sirfídeos, também conhecidos como moscas-das-flores, constituem uma família de moscas (ordem Diptera) que, tal como o nome sugere, são encontradas, geralmente, junto a flores, onde estes insetos, na sua forma adulta, se alimentam de néctar e de pólen. </br></br> Palavra-chaves: moscas-das-flores, insetos, flores, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_795moscas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/795moscas.jpg","Moscas-das-flores 2"]; galleryImgs[460] = ["1266","","Mosquito transmissor do vírus causador da dengue. O vírus do dengue é um arbovírus (vírus transmitido por inseto). São conhecidos quatro sorotipos (Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4). O <em>Aedes aegypti</em> vive em todo lugar onde existe água parada e limpa, em qualquer tipo de recipiente que acumule água. Exemplos: bacias, baldes, bandejas de escorrimento de geladeiras, barris, buracos de árvores, calhas de telhados, canaletas, drenos de escoamentos, garrafas, latas, panelas, pneus, potes, pratos, tambores, tanques, cisternas, urnas de cemitérios, vasos de flores, vidros, caixas d’água, copos descartáveis, casca de ovo, tampa de garrafa. Os locais preferidos para abrigo são armários e lugares escuros dentro de casa. No ambiente externo prefere lugares frescos e sombreados. </br></br> Palavra-chaves: mosquito da dengue, <em>Aedes aegypti</em>, dengue, insetos, culicíneos.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_796aedes_aeg.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/796aedes_aeg.jpg","Mosquito <em>Aedes aegypti</em>"]; galleryImgs[461] = ["1269","","Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos . São constituídos por caulóides, rizóides e filóides. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores.Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. </br></br> Palavra-chaves: musgos, briófitas, plantae.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Musgos\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_799musgos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/799musgos.jpg","Musgos"]; galleryImgs[462] = ["1270","","Mutualismo ou simbiose é uma interação ecológica interespecífica harmônica obrigatória, na qual há vantagens recíprocas para as espécies que se relacionam. Essa associação é permanente, causando dependência, ou seja, indispensável à sobrevivência das partes, que não podem viver separadas. </br></br> Palavra-chaves: mutualismo, simbiose, dependência, cooperação, oportunismo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_800mutualismo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/800mutualismo.jpg","Mutualismo"]; galleryImgs[463] = ["1271","","Os participantes se beneficiam e mantêm relação de dependência. Exemplo: líquens (associação entre fungos e algas). </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, simbiose, mutualismo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_801mutualismo2011.jpeg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/801mutualismo2011.jpeg","Mutualismo"]; galleryImgs[464] = ["2192","","Corresponde a um conjunto de entidades, sejam elas genes, células, ou mesmo espécies, agrupadas em uma ordem crescente de complexidade. Na ecologia, são estudados os níveis de organismo até biosfera. <br /><br /> Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema.","<a target=\"_blank\" href=\"http://canalciencias.blogspot.com/2011/02/7-ano-os-seres-vivos-e-o-ambiente.html \">http://canalciencias.blogspot.com</a>","18/01/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_01niveis_organizacao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/01niveis_organizacao.jpg","Níveis de organização dos seres vivos"]; galleryImgs[465] = ["2193","","Representa os níveis de organização dos seres vivos em ecologia (organismo, população, comunidade, ecossistema, biosfera). <br /><br /> Palavras-chave: ecologia, organização, sistemática, classificação, espécie, população, comunidade, ecossistema, biosfera.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cientic.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=204:a-biosfera&catid=20:diversidade-na-biosfera&Itemid=87 \">http://www.cientic.com</a>","18/01/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_02niveis_organizacao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/02niveis_organizacao.jpg","Níveis de organização dos seres vivos - Ecologia"]; galleryImgs[466] = ["1289","","Geralmente os animais menores vivem em florestas e os maiores em regiões montanhosas, com alterações em peso e coloração. Possuem corpo alongado, a cabeça pequena, pescoço e cauda longa, membros inferiores e posteriores muito fortes, orelhas pequenas, curtas e arredondadas, possui muita agilidade podendo pular cerca de 5,5 m. O nado às vezes é essencial, mas não é preferência, o fazem quando a recompensa vale a pena. Noturnos e diurnos caçam a qualquer hora do dia com uma certa tendência ao horário de crepúsculo ou quando a fome aperta. Alimentam-se em natureza de vários animais, como roedores, ungulados como veados, aves e lagartos. Estima-se que a frequência com que matam para comer varia de um veado a cada 3 dias para as fêmeas com filhotes e de um veado a cada 16 dias para indivíduos adultos solitários. O cio dura em torno de 03 a 04 dias com intervalos de 23 dias entre uma e outra, a gestação de 90 a 96 dias com nascimento de 01 a 06 filhotes, há 03 pares de mamilos, nas fêmeas, exatamente o número máximo de filhotes que nasce. Pesam de 200 a 400 g e as manchas desaparecem aos 06 meses. As fêmeas atingem maturidade sexual depois de 2,5 anos e os machos só aos 3 anos. </br></br> Palavra-chaves: onça-parda, mamíferos, carnívoros, felídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/oncaparda.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_819oncaparda.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/819oncaparda.jpg","Onça-parda"]; galleryImgs[467] = ["1290","","A onça-pintada é o maior felino das Américas; seu corpo é robusto e musculoso, seu tamanho varia entre 1.120 – 1.850mm, o peso varia entre 60 – 90kg. A onça pintada possui uma coloração que vai do amarelo bem claro a amarelo acastanhado, seu corpo é revestido por pintas negras que podem formar rosetas grandes, médias ou pequenas. Ela é atualmente encontrada das planícies costeiras do México até o norte da Argentina. Habita áreas de vegetação densa, abundância de água e alimentação; áreas tropicais e subtropicais, cerrado, caatinga e pantanal. São animais de hábitos solitários e terrestres, urinam com grande frequência para demarcar território. Sua atividade pode ser tanto diurna quanto noturna; são grandes saltadoras e nadadoras atravessando rios com 1km de largura. Sua dieta é de uma grande variedade de mamíferos de médio e grande porte, aves e répteis. A onça tem perdido território por causa da modificação de seu habitat, a caça por conta dos pecuaristas, criadores em defesa dos seus animais. </br></br> Palavra-chaves: onça-pintada, mamíferos, carnívoros, felídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/oncapintada.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_820oncapintada.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/820oncapintada.jpg","Onça-pintada"]; galleryImgs[468] = ["1297","","São animais que obtêm o alimento de duas fontes tanto animal quanto vegetal. </br></br> Palavra-chaves: onívoro, consumidor, alimentos.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_827onivoro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/827onivoro.jpg","Onívoro"]; galleryImgs[469] = ["1300","","Com oito longas pernas, quelíceras e múltiplos olhos, muitas vezes é confundido com uma aranha. Eles pertencem à classe dos aracnídeos, porém divergem das aranhas na classificação Ordem, opiliones para os opiliões e araneae para as aranhas. Uma diferença importante entre aranhas e opiliões é que estes não tecem teia e nem possuem veneno. Para caçar eles utilizam os pedipalpos (primeiro par de pernas) e as quelíceras. Alimentam-se de pequenos invertebrados, material em decomposição e até de seiva de árvores. Para defesa, possuem uma glândula odorífera que secreta um intenso mau-cheiro e pode até ser tóxica para alguns animais. Quando ameaçado, pode se fingir de morto e até perder uma perna que, continua se movimentando em espasmos randômicos. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, aracnídeos.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_830opiliao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/830opiliao.jpg","Opilião"]; galleryImgs[470] = ["1301","","O nome opiliones foi criado pelo sueco Carl Jakob Sundevall em 1833. Opílio significa pastor de ovelhas e foi usado nos poemas As Bucólicas de Virgílio - escritos em 37 a.C. A razão desse nome é o cuidado parental apresentado pelos machos desta espécie. Após a postura dos ovos, o ninho é criado e cuidado pelo pai: é ele quem protege, limpa e dispõe os ovos de maneira organizada. </br></br> Palavra-chaves: opilião, opiliones, cuidado parental, aracnídeos.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_831opiliao2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/831opiliao2.jpg","Opilião - O macho cuida dos ovos no ninho "]; galleryImgs[471] = ["1303","","Vivem nas montanhas das florestas tropicais de duas ilhas indonésias, Sumatra e Bornéu. Estes animais vivem nas árvores, perto da copa, onde fazem as suas camas e onde se passa toda a sua vida social. Os orangotangos machos adultos tendem a ser solitários, tendo pouco contacto com as fêmeas, que só procuram na época da reprodução. Já as fêmeas gostam de viver em grupos de 3 ou 4 adultas, acompanhadas pelos filhos (machos ou fêmeas). Apesar de serem omnívoros, mais de metade da alimentação dos orangotangos são frutos, distribuindo-se o restante por folhas, bagas, ovos e pequenos invertebrados. Esses animais atingem a maturidade sexual após os 7 anos. A esperança de vida é de aproximadamente 60 anos. </br></br> Palavra-chaves: orangotango, extinção, habitat, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_834orangotango.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/834orangotango.jpg","Orangotango"]; galleryImgs[472] = ["1304","","A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_835cole.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/835cole.jpg","Ordem Coleoptera-1 "]; galleryImgs[473] = ["1305","","A ordem Coleoptera é a maior ordem dos insetos e contém cerca de 40% das espécies conhecidas da classe. Compreende os inse­tos conhecidos como besouros, que se distinguem facilmente pela presença dos élitros. </br></br> Palavra-chaves: ordem Coleoptera, insetos, besouros, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_836cole1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/836cole1.jpg","Ordem Coleoptera-2 "]; galleryImgs[474] = ["1306","","Lepidoptera é uma ordem de insectos (lepidópteros) muito diversificada que inclui as borboletas e um grupo chamado de traças em Portugal e mariposas no Brasil. O grupo inclui insectos com dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. O ciclo de vida dos lepidópteros engloba as seguintes etapas: ovo, larva, chamada também de lagarta, pupa e imago, a fase adulta. </br></br> Palavra-chaves: ordem lepidoptera, insetos, biodiversidade, zoologia","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_837lepi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/837lepi.jpg","Ordem Lepidoptera"]; galleryImgs[475] = ["1310","","São mamíferos primitivos, que botam ovos semelhantes aos de répteis e das aves. São, portanto ovíparos, cujos embriões se desenvolvem fora do corpo da fêmea. Os filhotes mamam o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe, entre os pelos do corpo. Não existem mamilos, estruturas que ocorrem nos demais mamíferos. </br></br> Palavra-chaves: ornitorrinco, prototheria, monotremata, mamífero.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_841monotremata_ornitorrinco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/841monotremata_ornitorrinco.jpg","Ornitorrinco (Prototheria ou Monotremata) "]; galleryImgs[476] = ["1313","","A Lanterna de Aristóteles é um tipo de aparelho raspador que os ouriços do mar possuem. Esse aparelho tem uma estrutura complexa cujas extremidades estão expostas na face oral na forma de cinco dentes brancos. </br></br> Palavra-chaves: lanterna de Aristóteles, ouriços, biodiversidade, zoologia.","","27/04/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_845arist.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/845arist.jpg","Ouriço do Mar / Lanterna de Aristóteles "]; galleryImgs[477] = ["1314","","Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_846ourico2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/846ourico2.jpg","Ouriço-do-Mar - 2 "]; galleryImgs[478] = ["1315","","Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_847ourico3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/847ourico3.jpg","Ouriço-do-Mar - 3"]; galleryImgs[479] = ["1316","","Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade.","","04/01/2003","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_848ourico.JPG","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/848ourico.JPG","Ouriço-do-Mar - 4"]; galleryImgs[480] = ["1317","","Possui corpo arredondado, coberto por espinhos móveis. A boca, grande, fica na superfície oral. Vive em rochas, no lodo e no fundo do mar. Locomove-se por uso simultâneo dos espinhos e dos pés ambulacrários. Alimenta-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. </br></br> Palavra-chaves: ouriço-do-mar, equinodermo, biodiversidade.","","27/04/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_849ourico4.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/849ourico4.jpg","Ouriços-do-Mar - 1 "]; galleryImgs[481] = ["1326","","O Pantanal é um dos mais valiosos patrimônios naturais do Brasil. Maior área úmida continental do planeta - com 140 mil km2 em território brasileiro - destaca-se pela riqueza da fauna, onde dividem espaço 650 espécies de aves, 80 de mamíferos, 260 de peixes e 50 de répteis. </br></br> Palavra-chaves: Pantanal, bioma, biodiversidade, ambiente.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_858pan.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/858pan.jpg","Pantanal"]; galleryImgs[482] = ["1327","","O papagaio-do-mangue vive nas matas do litoral atlântico, atingindo os manguezais, onde faz seus ninhos nos maiores troncos da floresta. Pode voar para ilhas com cobertura vegetal densa para pernoitar ou nidificar quando estas apresentam mais segurança contra a predação humana que o continente. Como sugere seu nome, é também muito comum na Amazônia. Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas como muitas espécies de papagaio, também sofre com o tráfico de animais e perda de habitat. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do mangue, aves, habitat, biopirataria, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.com.br/animais.php?an=720\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_859papagaiodomangue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/859papagaiodomangue.jpg","Papagaio do Mangue "]; galleryImgs[483] = ["1328","","O papagaio do senegal, também conhecido como massarongo, tem a sua origem na África ocidental. A sua reprodução não é muito difícil, embora requeira alguns conhecimentos e um viveiro com dimensões apreciáveis. A alimentação é fácil de adquirir nas lojas de especialidades, já com os suplementos vitamínicos apropriados. O massarongo pode se alimentar de legumes, bem lavados em água corrente, mas tomando muito cuidado, pois é uma espécie muito atreita a problemas digestivos. </br></br> Palavra-chaves: papagaio do senegal, massarongo, aves, cativeiro, habitat, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_860massarongo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/860massarongo.jpg","Papagaio do Senegal"]; galleryImgs[484] = ["1329","","Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavra-chaves: protista, protozoário, paramécio, unicelular.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Paramecium\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_861paramecium2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/861paramecium2011.jpg","Paramécio"]; galleryImgs[485] = ["1330","","Liquens são associações de algas e fungos. Estes organismos mantêm uma relação de alta dependência, da qual ambos auferem benefícios. Na imagem aparece o liquen sobre ramo de candeia, representando o parasitismo. </br></br> Palavra-chaves: parasita, liquen, botânica, habitat, simbiose.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_862parasita_liquem.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/862parasita_liquem.jpg","Parasita "]; galleryImgs[486] = ["1331","","O parasita vive no corpo de um indivíduo de outra espécie, o hospedeiro, do qual retira alimento, via de regra não matando a curto prazo seu hospedeiro. Os parasitas podem ser classificados em ectoparasitas ( externos) ao corpo do hospedeiro e endoparasitas (internos). Imagem de carrapatos. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, simbiose, parasita, parasitismo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_863ectoparasita2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/863ectoparasita2011.jpg","Parasitismo "]; galleryImgs[487] = ["1332","","Os pardais são aves cosmopolitas e adaptam-se bem a áreas urbanizadas e à convivência com os seres humanos. Alimentam-se à base de sementes durante a maior parte do ano e de insetos na época de reprodução. O pardal-doméstico foi introduzido pelo Homem em todos os continentes e é atualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica. </br></br> Palavra-chaves: pardal, aves, habitat.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_864pardal.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/864pardal.jpg","Pardal "]; galleryImgs[488] = ["1333","","Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_865pass1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/865pass1.jpg","Pássaro-preto 2 "]; galleryImgs[489] = ["1334","","Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_866pass2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/866pass2.jpg","Pássaro-preto 3"]; galleryImgs[490] = ["1335","","Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro preto, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_867pass3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/867pass3.jpg","Pássaro-preto 4"]; galleryImgs[491] = ["1336","","Ele é um dos pássaros brasileiros mais es, manso, inteligente e bastante esperto. É encontrado do norte ao sudeste do país, geralmente próximo às plantações de cereais. </br></br> Palavra-chaves: pássaro-preto fêmea, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_868femea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/868femea.jpg","Pássaro-preto Fêmea"]; galleryImgs[492] = ["1340","","São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_872pato.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/872pato.jpg","Pato - 1"]; galleryImgs[493] = ["1341","","São aves geralmente menores que os gansos e cisnes, podem ser encontrados tanto em água doce como salgada, alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras. </br></br> Palavra-chaves: pato, ave, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_873pato1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/873pato1.jpg","Pato - 2"]; galleryImgs[494] = ["1342","","É uma ave anseriforme que habita áreas temperadas e sub-tropicais das Américas, Europa e Ásia. A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde muito característica. É o antecessor da maioria dos patos domesticados. </br></br> Palavra-chaves: pato-real, ave, anseriforme, dimorfismo sexual, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_874real.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/874real.jpg","Pato-real"]; galleryImgs[495] = ["1344","","Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavra-chaves: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_876anatomia_peixe_osseo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/876anatomia_peixe_osseo.jpg","Peixe ósseo"]; galleryImgs[496] = ["1345","","O Frade alcança um comprimento máximo de 41 centímetros. É um nectônico costeiro de águas rasas, vivendo em áreas coralinas e/ou rochosas. É encontrado solitário ou aos pares, nadando lentamente por entre as pedras do fundo. Alimenta-se de algas, esponjas e invertebrados. Os espécimes juvenis, que possuem cinco faixas tranversais amarelas, atuam como limpadores de ectoparasitas de outros peixes. Calmo, não teme a presença humana e costuma se aproximar de mergulhadores. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-frade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe-frade\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_877peixe_frade.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/877peixe_frade.jpg","Peixe-frade "]; galleryImgs[497] = ["1346","","Peixe-papagaio é o nome comum dado aos peixes perciformes da família Scaridae. São muito abundantes em zonas de recife no Mar Vermelho, Oceano Atlântico e Indo-Pacífico. </br> Imagem: <em>Cetoscarus bicolor</em>. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, peixe-papagaio.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Peixe-papagaio\">http://pt.wikipedia.org</a>","08/08/2005","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_878peixe_papagaio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/878peixe_papagaio.jpg","Peixe-papagaio"]; galleryImgs[498] = ["1347","","A principal característica do pelicano é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártida. Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 kg, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Praticamente possuem uma dieta voltada aos peixes. Geralmente estabelecem dois ou três ovos em março ou abril. A incubação dura 28 a 30 dias. Eles alimentam as suas crias por regurgitação. A maturidade sexual é atingida ao fim de dois a cinco anos. </br></br> Palavra-chaves: pelicano, habitat, ave aquática.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_879pelicano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/879pelicano.jpg","Pelicano"]; galleryImgs[499] = ["1348","","Mostra o desenho da pena de um pavão, suas cores e simetria. </br></br> Palavra-chaves: pena de pavão, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_880pena.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/880pena.jpg","Pena de Pavão "]; galleryImgs[500] = ["1349","","Micografia eletrônica de varredura mostrando o corpo de frutificação do Penicillium sp. frequente bolor encontrado em frutas. O Penicillium é um género de fungos, o comum bolor do pão, que cresce em matéria orgânica morta, como queijo, cereais ou frutas. Várias espécies produzem bactericidas (antibióticos) que permitem ao fungo lutar contra a competição feroz das bactérias saprófitas pelo alimento. </br></br> Palavra-chaves: penicillium, bolor, esporos, fungos, micografia eletrônica. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/fungos3.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_881penicilium.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/881penicilium.jpg","Penicillium "]; galleryImgs[501] = ["1350","","As medusas, mães d'água ou águas-vivas são forma de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton. </br></br> Palavra-chaves: medusa, água-viva, cnidários, zooplâncton, biodiversidade. ","","06/01/2003","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_882medusa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/882medusa.jpg","Pequena Medusa "]; galleryImgs[502] = ["1352","","A peroba possui altura de 5 a 20 m, tronco de 30-40 cm de diâmetro revestido por cortiça espessa. Possui folhas de pecíolo curto e o fruto é folículo deiscente. Localizada na Amazônia e Mata Atlântica, desde o norte do Brasil até São Paulo e Minas Gerais. Frequente na floresta alto-montana da Serra da Mantiqueira em Minas Gerais. Possui madeira, dura e resistente, é usada na construção civil e como dormente em estradas de ferro. Quando jovem é muito ornamental em jardins. Na fenologia, floresce de julho a setembro, os frutos amadurecem em agosto-setembro. A velocidade de crescimento da planta é moderada. </br></br> Palavra-chaves: peroba, ecologia, fenologia, fruto, polinização.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_884peroba.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/884peroba.jpg","Peroba"]; galleryImgs[503] = ["1355","","É um grande pica-pau encontrado do México à Argentina. Tal ave mede cerca de 33 cm de comprimento, com topete e estria malar vermelhos, asas e lados da cabeça pretos, faixa branca que se estende do bico às laterais do peito e barriga branca barrada de preto. Também é conhecida pelo nome de ipecuacamirá. Vive em pares ou em grupos familiares, com o macho e a fêmea tamborilando em sequência longa e baixa. As fêmeas desta espécie de pica-pau põem em média de 2 a 3 ovos, e o macho participa dos cuidados com a prole. </br></br> Palavra-chaves: pica-pau-de-banda-branca, aves, habitat, biodiversidade.","","19/10/2008","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_887pica_pau_branc.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/887pica_pau_branc.jpg","Pica-pau-de-banda-branca "]; galleryImgs[504] = ["1357","","Fruto de sabor marcante, sendo um alimento muito apreciado devido à seus nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: pimentão, fruto, nutrientes, alimento, botânica.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_889pimenta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/889pimenta.jpg","Pimentão "]; galleryImgs[505] = ["1358","","Os pingüins fazem parte do mais especializado grupo de aves marinhas. São as aves mais típicas e numerosas da zona sub antártica e antártica constituindo mais de 90% da biomassa de avifauna desta região e encontrados apenas no Hemisfério Sul. Nadam com grande velocidade (até 40km/h) para fugirem do seu principal predador, o leão-marinho. Devido a certas adaptações morfológicas especiais, os pingüins enxergam muito bem dentro da água, onde apanham toda a comida; fora da água a visão é reduzida. São adaptados ao frio através da espessa almofada de pena, contendo grande quantidade de ar, e grossa camada de gordura. </br></br> Palavra-chaves: pinguim de Magalhães, aves marinhas, habitat, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_890pinguim1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/890pinguim1.jpg","Pinguim de Magalhães"]; galleryImgs[506] = ["1359","","Piolho é o nome geral dado aos insetos da ordem Phthiraptera, que contém mais de 3000 espécies. Estes insetos não têm asas e são parasitas externos (ectoparasitas) de mamíferos e das aves. Imagem: piolho da subordem Anoplura. </br></br> Palavra-chaves: piolho, inseto, parasitas, ectoparasitas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Piolho\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_891piolho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/891piolho.jpg","Piolho"]; galleryImgs[507] = ["1363","","Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. </br></br> Palavra-chaves: planária, platelmintos, vermes.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Turbellaria\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_895planaria.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/895planaria.jpg","Planária"]; galleryImgs[508] = ["1370","","As bromélias não são parasitas, na natureza, aparecem como epífitas: simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação. </br></br> Palavra-chaves: planta epífita, bromélias, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_902bro2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/902bro2.jpg","Planta Epífita - Bromélia-2"]; galleryImgs[509] = ["1371","","A Fitoterapia é um recurso de prevenção e tratamento de doenças caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. Plantas medicinais são aquelas que podem ser usadas no tratamento ou na prevenção de doenças. Toda planta medicinal tem no mínimo um princípio ativo, que é a substância responsável pelo efeito curativo. </br></br> Palavra-chaves: plantas medicinais, fitoterapia, fitocomplexo, plantas, ervas, saúde.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_903plantas_medicinais.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/903plantas_medicinais.jpg","Plantas Medicinais "]; galleryImgs[510] = ["1373","","A classe tubelária reúne platelmintos de vida livre, que ocorrem no mar, em água doce ou em ambiente terrestre marinho. </br></br> Palavra-chaves: tubelária, platelmintes.","","15/07/2011","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_905tubelario_marinho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/905tubelario_marinho.jpg","Platyhelminthes - Turbelário marinho "]; galleryImgs[511] = ["1382","","Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_914.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/914.jpg","Poliquetas - 1"]; galleryImgs[512] = ["1383","","Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_915.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/915.jpg","Poliquetas - 2"]; galleryImgs[513] = ["1384","","Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_916ploi3.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/916ploi3.jpg","Poliquetas - 3"]; galleryImgs[514] = ["1385","","Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","06/09/2005","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_917poli.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/917poli.jpg","Poliquetas - 4 "]; galleryImgs[515] = ["1386","","Pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_918poli2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/918poli2.jpg","Poliquetas - 5 "]; galleryImgs[516] = ["1387","","Mexilhões ou Mariscos pertence ao Filo Mollusca, Classe Bivalvia (concha com duas partes - valvas), são sésseis, fixos pelo bisso às rochas costeiras ou enterrados na areia do fundo e seus pés são apropriados para cavar. Poliquetos pertence ao Filo Annelida, Classe Polychaeta, possuem muitas cerdas no corpo, marinho e são considerados vermes aquáticos. </br></br> Palavra-chaves: poliquetas, mariscos, mexilhóes, conchas, vermes aquáticos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_919marisco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/919marisco.jpg","Poliquetas e Mariscos"]; galleryImgs[517] = ["1394","","Filo Chordata, Classe das Aves, Ordem Columbidae, Família Columbiformes que inclui os pombos, pombas, rolas e rolinhas. Há cerca de 300 espécies desta famílias distribuídas em todos os continentes. Os columbídeos são aves de pequeno e médio porte, com pescoço, bico e patas curtas, que se alimentam de sementes e frutos. </br></br> Palavra-chaves: pombo, Chordata, aves, habitat, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_926pombo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/926pombo.jpg","Pombo - 8"]; galleryImgs[518] = ["1397","","Porifera (do latim porus, poro + phoros, portador de) é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. </br></br> Palavra-chaves: poríferos, esponjas, animalia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Porifera\">http://pt.wikipedia.org</a>","12/06/2002","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_929poriferos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/929poriferos.jpg","Poríferos"]; galleryImgs[519] = ["1404","","Um indivíduo captura e mata outro de outra espécie para dele se alimentar. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas desarmônicas, predatismo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.infoescola.com/relacoes-ecologicas/predatismo/\">http://www.infoescola.com</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_936predatismo2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/936predatismo2011.jpg","Predatismo"]; galleryImgs[520] = ["1412","","Associação bilateral entre espécies diferentes, na qual ambas se beneficiam. Contudo, tal associação não é obrigatória, podendo cada espécie viver isoladamente. Assim, o pássaro palito se alimenta dos restos de alimento e parasitas nos dentes do crocodilo africano enquanto este dorme, fazendo digestão de boca aberta. Bom para o pássaro, pelo petisco e bom para o crocodilo, pela higiene e saúde. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_944protocooperacao2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/944protocooperacao2011.jpg","Protocooperação"]; galleryImgs[521] = ["1413","","Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento. </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_945protocooperacao2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/945protocooperacao2011.jpg","Protocooperação "]; galleryImgs[522] = ["1414","","Os participantes se beneficiam e podem viver de modo independente, de modo diferente do que ocorre com o mutualismo. Imagem de um anêmona-do-mar e o paguro. Este crustáceo vive geralmente dentro de conchas vazias de gastrópodes e coloca sobre a concha uma ou mais anêmonas; estes cnidários protegem o paguro contra a predação, e ele, ao se deslocar no meio, possibilita maior chance de obtenção de alimento </br></br> Palavra-chaves: relações ecológicas, relações interespecíficas harmônicas, protocooperação.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_946aprotocooperacao2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/946aprotocooperacao2011.jpg","Protocooperação"]; galleryImgs[523] = ["1415","","Os protozoários são seres unicelulares, mas, diferentemente das bactérias, eles tem carioteca (cariomembrana, são eucariontes). São complexos, com sistema reprodutor, digestivo, de locomoção, produção de energia, etc), por isso, por muitos anos, foram considerados animais unicelulares. Eles ainda podem viver em colônias, sozinhos ou parasitando. Podem ser encontrados em água doce, salgada, em terras úmidas ou ainda dentro de outros seres. Seu modo de vida é livre, mas alguns protozoários são parasitas, e podem causar doenças ao homem. </br></br> Palavra-chaves: protozoários, digestão, eucariontes, locomoção, nutrição, parasitas, reino protista, reprodução, respiração, unicelulares.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_947protozoarios.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/947protozoarios.jpg","Protozoários"]; galleryImgs[524] = ["2216","","Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. Há espécies mutualísticas e muitas são parasitas de invertebrados e vertebrados. Eles são organismos microscópicos, mas há espécies de 2 a 3 mm. Alguns formam colônias livres ou sésseis. Muitos protozoários apresentam orgânulos especializados em determinadas funções, daí serem funcionalmente, semelhantes aos órgãos. Suas células, no entanto, podem ser consideradas “pouco especializadas”, já que realizam, sozinhas, todas as funções vitais dos organismos mais complexos, como locomoção, obtenção do alimento, digestão, excreção, reprodução. Nos seres pluricelulares, há divisão de trabalho e as células tornaram-se muito especializadas, podendo até perder certas capacidades como digestão, reprodução e locomoção. <br /><br /> Palavras-chave: protozoários, euglena, paramecium, ameba, unicelulares.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/protistas.htm\">http://www.enq.ufsc.br</a>","18/04/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_protozoarios.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/protozoarios.gif","Protozoários"]; galleryImgs[525] = ["1417","","Pulga é o nome comum dos insetos sem asas da ordem Siphonaptera. As pulgas são parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. Estes animais podem transmitir doenças graves como o tifo e a peste bubônica. </br></br> Palavra-chaves: pulga, inseto, parasitas, tifo, peste bulbônica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulga\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_949pulga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/949pulga.jpg","Pulga"]; galleryImgs[526] = ["1423","","Os quatis pertencem a Ordem Carnivora, representado pela Família Procyonidae, que também inclui o guaxinim e o jupará. Vivem em áreas florestadas, onde passam muito tempo sobre as árvores, geralmente formando grupos de 04 a 20 indivíduos que percorrem as matas a procura de alimento, que consiste em pequenas aves, ovos, insetos, frutas, vermes ou larvas presentes no solo. Apesar de possuírem hábito alimentar predominantemente frugívoro, há épocas do ano em que há escassez de frutas, e então eles aumentam a quantidade de alimento animal de suas dietas. Percorrem em torno de 1,5 a 2 km diariamente a procura de alimento. São animais diurnos, apesar de frequentemente machos adultos praticarem atividades noturnas. O peso varia entre 3,5 a 6 kg, sendo os machos normalmente maiores que as fêmeas. A época reprodutiva corresponde com o período máximo de abundância de frutas. Um macho solitário pode ser aceito em um grupo de fêmeas, mas com total subordinação a elas. As fêmeas se separam do grupo para construírem seus ninhos em árvores. </br></br> Palavra-chaves: quati, mamíferos, carnívoros, proconídeos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/quati.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_955quati1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/955quati1.jpg","Quati"]; galleryImgs[527] = ["1425","","Os quilópodes são representados pelas centopeias ou lacraias. Tem o corpo ligeiramente achatado, dividido em cabeça e tronco longo. Na cabeça, possuem um par de antenas longas e um par de olhos. No início do tronco, possuem um par de forcípulas, estrutura que inoculam veneno em suas presas. </br></br> Palavra-chaves: quilópodes, invertebrados, centopeias, lacraias.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_957quilopoda.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/957quilopoda.jpg","Quilópode"]; galleryImgs[528] = ["1429","","Raiz típica das angiospermas dicotiledôneas. </br></br> Palavra-chaves: raiz axial, angiospermas, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_961axial.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/961axial.jpg","Raiz Axial"]; galleryImgs[529] = ["1430","","Formam-se a partir de ramos laterais, alcançam o solo e, por serem dicotiledôneas, têm crescimento em espessura, passando a substituir o caule. </br></br> Palavra-chaves: raiz escora, dicotiledôneas, botânica, biodiversidade. ","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_962escora.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/962escora.jpg","Raiz Escora "]; galleryImgs[530] = ["1431","","Raízes fasciculadas compõem-se de um conjunto de raízes finas que têm origem em um único ponto. </br></br> Palavra-chaves: raiz fasciculada, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_963fascic.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/963fascic.jpg","Raiz Fasciculada "]; galleryImgs[531] = ["1432","","Função de prender os vegetais. </br></br> Palavra-chaves: raiz grampiforme, vegetais, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_964grampi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/964grampi.jpg","Raiz Grampiforme "]; galleryImgs[532] = ["1433","","São raízes achatadas como tábuas que encontramos em algumas árvores de grande porte. </br></br> Palavra-chaves: raiz tabular, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_965tabula.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/965tabula.jpg","Raiz Tabular"]; galleryImgs[533] = ["1434","","Cenoura - raiz axial tuberosa, especializada no armazenamento de nutrientes. </br></br> Palavra-chaves: raiz tuberosa, cenoura, nutrientes, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_966tubero.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/966tubero.jpg","Raiz Tuberosa"]; galleryImgs[534] = ["1435","","São raízes de plantas parasitas, que penetram no caule de uma planta hospedeira, sugando-lhe a seiva. </br></br> Palavra-chaves: raízes sugadoras, haustórios, plantas, parasitas, botânica.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_967hausto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/967hausto.jpg","Raízes Sugadoras - Haustórios"]; galleryImgs[535] = ["1436","","Um roedor gigante, cinco vezes maior do que o rato comum, foi descoberto por uma equipe de pesquisadores americanos na área montanhosa de Foja, nas florestas da Ásia. O rato gigante Mallomys tem 1,4 quilo e é uma das duas espécies de mamíferos que podem ser novas para a ciência e que foram registradas durante uma expedição a uma área descrita como \"mundo perdido\", na Indonésia. </br></br> Palavra-chaves: rato gigante, mamífero roedor, espécies.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_968rato_gigante.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/968rato_gigante.jpg","Rato Gigante "]; galleryImgs[536] = ["1439","","Este reino é formado por organismos, denominados fungos, que pertencem ao domínio Eukariota. Fazem parte do Reino Fungi aproximadamente 70 mil espécies, desde grandes como os cogumelos até microscópicas como os bolores e leveduras. </br></br> Palavra-chaves: reino fungi, fungos, parasitas, espórios, doenças, penicilina, medicamentos, alimentos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.infoescola.com/biologia/reino-fungi-fungos-cogumelos/\">http://www.infoescola.com</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_971reino_fungi.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/971reino_fungi.jpg","Reino Fungi"]; galleryImgs[537] = ["1440","","O Reino Plantae compreende seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que realizam fotossíntese. A exemplo dos animais, o organismo vegetal é constituído por células. Contudo, sua organização é bastante diferente. Se seus órgãos têm funções paralelas às dos sistemas animais, o mesmo não pode se dizer da sua estrutura. Em relação aos animais falamos em sistemas digestório, respiratório, reprodutor, etc.; no que diz respeito às plantas, tratamos de órgãos: a raiz, o caule, a folha, a flor, o fruto e a semente. </br></br> Palavra-chaves: reino plantae, autotróficos, eucariontes, flor, folha, fotossíntese, função, órgão, pluricelulares, raíz, seiva.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_972reinoplantae.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/972reinoplantae.jpg","Reino Plantae"]; galleryImgs[538] = ["1447","","Os grandes rinocerontes brancos tem origem africana, ocorrendo no sudeste de Angola, na Zâmbia, Moçambique, Zimbábue, Namíbia, Botswana e sul da África. Foi relatado também no Marrocos a aproximadamente 3500 anos atrás. Podem pesar de 1400 kg a 1700 kg (fêmeas) e de 2000 kg a 3600 kg (os machos). A presença dos pelos sobre o animal que são imperceptíveis quando observados de longe, sobre o focinho, há o que costuma-se chamar de “chifres”, mas não são chifres e muito menos cornos, são pelos queratinizados, ou seja, várias camadas de pelos, uma sobre a outra, que se solidificaram. Em alguns lugares do mundo, são atribuídas capacidades medicinais aos chifres, o que faz com que muitos rinocerontes sejam mortos para a retirada destes. São animais têm uma grande capacidade de comunicação, tanto que possuem 10 tipos diferentes de contatos através da vocalização, incluindo um chamado ofegante. Os machos dominantes urinam para marcar fronteiras territoriais, enquanto que machos inferiores e outros animais do grupo não expelem urina do mesmo modo. Quando defecam, estes machos têm o hábito de espalhar as fezes também para demarcar território </br></br> Palavra-chaves: rinoceronte branco, mamíferos, habitat, zoologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/rinocerontebranco.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_979rinocerontebranco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/979rinocerontebranco.jpg","Rinoceronte Branco "]; galleryImgs[539] = ["1449","","Rio que pertence a bacia do rio alto Iguaçu, em suas margens iniciou-se a colonização da cidade de Curitiba. </br></br> Palavra-chaves: rio Atuba, bacia hidrográfica, meio ambiente.","","30/11/1999","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_981rio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/981rio.jpg","Rio Atuba"]; galleryImgs[540] = ["1450","","A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, caule, biodiversidade, botânica.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_982riti.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/982riti.jpg","Ritidoma"]; galleryImgs[541] = ["1451","","A árvore, ao ir engrossando, faz com que o súber externo rache e caia, sendo substituído por um novo, as partes velhas do súber que vão se destacando da árvore recebem o nome de ritidoma. </br></br> Palavra-chaves: ritidoma, biodiversidade, botânica.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_983ritido.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/983ritido.jpg","Ritidoma - Caule "]; galleryImgs[542] = ["1461","","Reino Protista. Classe das Algas. Espécie Rhodophytas, pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: rodófita, alga vermelha, reino protista, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_993rodof.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/993rodof.jpg","Rodófita - Alga Vermelha"]; galleryImgs[543] = ["1466","","Ao contrário do que o nome indica, esta ave não é natural do Japão, mas da Ásia continental. Contudo, como o comércio europeu com os países asiáticos era feita principalmente com o Japão, e foi lá que os ocidentais primeiro viram esta espécie, ficou assim batizada. O que o tornou um animal tão procurado é o seu belo canto, mas a sua coloração também faz dele um maravilhoso pássaro de gaiola. </br></br> Palavra-chaves: rouxinol do Japão, aves, habitat, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_998rouxinol_japao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/998rouxinol_japao.jpg","Rouxinol do Japão "]; galleryImgs[544] = ["1470","","As Salamandras são anfíbios e nadam como serpentes, graças aos movimentos da cauda. São cerca de 400 espécies, dos mais variados tamanhos: desde alguns poucos centímetros até a Salamandra Gigante (<em>Megalobatrachus japonicus</em>) que chega a 1,60 m. De modo geral, vivem de 20 a 25 anos. Seu habitat é em riachos de águas frias e normalmente hibernam durante o inverno. Cerca de 70% delas prefere a vida na terra. As salamandras são muito venenosas, possuindo por toda a pele glândulas com uma toxina irritante de mucosas, algo parecido com a bufotelina, existente nos sapos. </br></br> Palavra-chaves: salamandras, alimentação, butofelina, habitat, reprodução.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1002salamandra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1002salamandra.jpg","Salamandra "]; galleryImgs[545] = ["1472","","O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, salmão.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Salm%C3%A3o\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1004salmao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1004salmao.jpg","Salmão"]; galleryImgs[546] = ["1476","","O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. Possuem a pele rugosa e os membros posteriores mais curtos que os demais anuros, bem como uma concentração de glândulas de veneno nas laterais da cabeça. </br></br> Palavra-chaves: sapo, gametas, girinos, habitat, reprodução, respiração.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1008sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1008sapo.jpg","Sapo"]; galleryImgs[547] = ["1477","","Cientistas acreditam ter fotografado novas espécies de animais durante uma expedição à província de Papua, na Indonésia. Os machos desta nova espécie de sapo têm uma característica diferente: o nariz, que se levanta quando o bichinho coaxa. A espécie já foi apelidada de Pinóquio. </br></br> Palavra-chaves: sapo, anfíbio, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1009sapo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1009sapo.jpg","Sapo "]; galleryImgs[548] = ["1479","","As sardinhas são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques. Geralmente de pequenas dimensões (10-15 cm de comprimento), caracterizam-se por possuírem apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo. O nome sardinha vem da ilha Sardenha, onde um dia já foram abundantes. </br></br> Palavra-chaves: actinopterígeo, nadadeiras sustentadas por raios, vertebrados, peixes ósseos, sardinha.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Sardinha\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1011sardinha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1011sardinha.jpg","Sardinha"]; galleryImgs[549] = ["1484","","A sequóia é um gênero da família Cupressaceae (alguns autores podem ainda classificá-la na família das Taxodiaceae, que, entretanto, foi substancialmente alterada, após novos dados filogenéticos). A árvore sequóia é originária da Califórnia, onde existem árvores de até 4.000 anos. Tem sido plantada na região Sul do Brasil, principalmente para fins ornamentais. Uma sequóia pode viver por milênios, e ao final deste tempo ultrapassar os 100 metros de altura. Algumas espécies nos Estados Unidos possuem troncos de cor avermelhada, tão robustos que pôde-se escavar túneis para a passagem de carros em suas bases. </br></br> Palavra-chaves: sequóia, coníferas, filogenia.","","06/07/2008","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1016sequoia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1016sequoia.jpg","Sequóia"]; galleryImgs[550] = ["1485","","A sua dispersão natural está circunscrita aos limites da região Amazônica Brasileira, porém mostrando grande adaptabilidade aos mais variados ambientes. A espécie <em>Hevea brasileira</em>, é a mais explorada economicamente, por produzir látex de melhor qualidade e com elevado teor de borracha. </br></br> Palavra-chaves: seringueira, borracha, clima, exploração, látex.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1017seringueira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1017seringueira.jpg","Seringueira "]; galleryImgs[551] = ["1490","","O copépode <em>S. angusta</em> vive na cavidade do corpo do tunicado planctônico <em>Thalia democratica</em>, se alimientando dos tecidos do hospedeiro, o que pode causar sua morte. </br></br> Palavra-chaves: simbiose, invertebrado, copépode, tunicado.","","12/07/2010","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1022simbiose_copepode.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1022simbiose_copepode.jpg","Simbiose - Copépode simbionte de invertebrado planctônico "]; galleryImgs[552] = ["1511","","Este Crustáceo é um dos maiores siris do litoral brasileiro: chega a ter mais de 15 cm de envergadura. Vive nas praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água salobra. </br></br> Palavra-chaves: siri azul, crustáceo, zoologia, litoral brasileiro.","","23/06/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1043azul.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1043azul.jpg","Siri Azul "]; galleryImgs[553] = ["1522","","Os suricatas são mamíferos pertencentes à família Herpestidae, que é representada por diversas espécies de carnívoros de pequeno e médio porte e habitam regiões quentes da Europa, África e Ásia. De modo geral, possuem a cabeça alongada, focinho pontiagudo, patas curtas e cauda comprida. Eles se alimentam principalmente de pequenos vertebrados (ratos, pássaros, lagartos e cobras), mas também podem se alimentar de insetos, aranhas e escorpiões. Estes pequenos animais são extremamente curiosos e estão entre os mamíferos mais sociáveis. Essa espécie habita áreas abertas do sul da África e possuem hábitos diurnos, gastando a maior parte do tempo em busca de alimento e na construção de abrigos, utilizando-se das patas dianteiras para cavar. Um fato curioso é que enquanto o grupo está em atividade ou em repouso, há sempre 01 ou 02 indivíduos de vigia, apoiados em suas patas traseiras e base da cauda, geralmente no local mais alto que encontram. O suricata é bem conhecido pelas crianças por ter sido o personagem Timão que fez dupla com o javali Pumba em uma das mais famosas produções da Disney: O Rei Leão. </br></br> Palavra-chaves: suricata, mamíferos, carnívoros, habitat. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/suricata.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1054suricata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1054suricata.jpg","Suricata"]; galleryImgs[554] = ["1525","","Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra, que significa articulação diferente. Os tamanduás são os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus parentes tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte. Suas características mais marcantes são o focinho longo e fino e a cauda em forma de bandeira, o que lhe conferiu o nome comum. Possuem hábitos crepusculares e solitários, sendo que se os casais encontram-se somente na época do período reprodutivo. Possuem garras muito desenvolvidas nas patas dianteiras, que servem para destruir cupinzeiros, sua principal fonte de alimentação. Estima-se que um animal adulto se alimenta de aproximadamente 35000 insetos por dia. Os tamanduás-bandeira estão ameaçados de extinção, uma vez que ocupam o cerrado, um dos ecossistemas mais vulneráveis devido às pastagens e plantações de monocultura, como a soja e a cana-de-açúcar. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-bandeira, mamíferos, xenartros, habitat, extinção.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/tamanduabandeira.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1057tamanduabandeira1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1057tamanduabandeira1.jpg","Tamanduá-bandeira "]; galleryImgs[555] = ["1526","","O tamanduá-mirim é de uma ordem extremamente primitiva, que possui baixa temperatura corpórea e baixo metabolismo, associado aos hábitos arbóreos e ao consumo de alimentos pouco energéticos. O tamanduá-mirim localiza-se na América do Sul, a oeste dos Andes, Venezuela, ao norte da Argentina e no Brasil. Possui uma cauda que muitos pesquisadores consideravam preênsil, mas foi constatado que ela apenas auxilia na locomoção e na captura de alimentos nos galhos mais altos, sendo semi-prêensil. Quando acuados ou irritados põe-se em posição de defesa, sobre as patas posteriores, com o auxílio da cauda, os membros anteriores abertos como pinças esperando para agarrar a vítima. Os tamanduás não possuem dentição, e por isso têm as garras potentes para defenderem-se e quebrar cupinzeiros, e uma língua longa e revestida de muco para que seja totalmente eficiente na captura do alimento. Seu olfato também é muito desenvolvido. </br></br> Palavra-chaves: tamanduá-mirim, mamíferos, habitat.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/tamanduamirim.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1058tamanduamirim.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1058tamanduamirim.jpg","Tamanduá-mirim "]; galleryImgs[556] = ["1528","","As tartarugas marinhas distribuem-se nas águas mornas e temperadas ao longo do mundo. Alimentam-se de moluscos, algas, crustáceos e carne. Estas espécies podem atingir os 2 metros de comprimento e chegar até 500 kg. Possuem uma expectativa de vida em torno de 180 anos. A poluição, as redes de pesca em que ficam presas, e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática, têm reduzido significativamente esta espécie. </br></br> Palavra-chaves: tartaruga marinha, habitat, répteis, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://animaisdomundo.com.sapo.pt/america.html\">http://animaisdomundo.com.sapo.pt</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1060tartaruga_marinha.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1060tartaruga_marinha.jpg","Tartaruga Marinha "]; galleryImgs[557] = ["1529","","Esta espécie de tatu ocorre do Suriname e leste dos Andes até o norte da Argentina, passando por quase todo o Brasil. Sua coloração predominante é o laranja e o marrom. A maioria dos indivíduos possui pelos em quantidade razoável que servem de proteção. Esta espécie tem a cabeça pontuda e achatada, e o corpo possui de seis a oito faixas que se movimentam. O escudo da cabeça é composto por uma grande placa anterior. Acima da base da cauda parece ter uma abertura para glândula odorífera, o odor característico do animal fica por todo lugar que ele passa. A dieta consiste em plantas e insetos; são solitários, e abundantes em plantações, causando grandes prejuízos, pois se alimentam de brotos de milho e outras plantas. Vários acidentes ocorrem com cavalos por causa das inúmeras tocas, quebrando-lhes as patas. </br></br> Palavra-chaves: tatu peba, mamíferos, habitat. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/tatupeba.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1061tatupeba.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1061tatupeba.jpg","Tatu Peba"]; galleryImgs[558] = ["1534","","É um passeriforme pertencente à família Fringillidae. Do tamanho aproximado de um Pardal-comum, tem o bico e a cabeça de menores dimensões e as asas e a cauda mais longas, tornando-o numa ave mais elegante. </br></br> Palavra-chaves: tentilhão-comum, aves, habitat, biodiversidade, zoologia.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1066macho.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1066macho.jpg","Tentilhão-comum (macho)"]; galleryImgs[559] = ["1541","","O maior membro da família dos felinos é reconhecido por apresentar uma pelagem de coloração alaranjada com listras negras, e a parte inferior variando do creme ao branco. Oito subespécies de tigres foram reconhecidas, mas três foram extintas desde 1950. As outras subespécies resistem, porém estão ameaçadas de extinção (algumas criticamente). Sua coloração, tamanho, pelagem e marcas variam de acordo com a subespécie. São distribuídas geograficamente pela Ásia. São encontrados em florestas tropicais, savanas e áreas rochosas. Embora normalmente não escalem árvores, podem fazê-lo. São grandes nadadores e podem cruzar rios de 6 a 8 km. São principalmente noturnos, podendo excepcionalmente ter atividades durante o dia, em especial no inverno. Para caçar o tigre depende mais da audição do que o olfato, normalmente se aproximando da presa em silêncio o máximo possível até saltar e agarrá-la pela parte posterior. Mata-a por estrangulamento, com uma mordida no pescoço ou garganta. Sua dieta consiste de grandes mamíferos, podendo consumir até 40 kg de carne de uma só vez. A área territorial de um tigre siberiano pode ser de até 4.000 km² geralmente marcados com fezes e urina, o que evita lutas. O tigre é o maior e mais forte de todos os felinos do mundo. </br></br> Palavra-chaves: tigre siberiano, mamíferos, carnívoros, felídeos, cativeiro, extinção.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1073tigre_siberiano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1073tigre_siberiano.jpg","Tigre Siberiano "]; galleryImgs[560] = ["1542","","O Tiranossauro Rex foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte. A imagem é de um crânio de um filhote do Tiranossauro Rex que é exibida no Museu de História Natural de Los Angeles. </br></br> Palavra-chaves: Tiranossauro Rex , dinossauro, fóssil.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1074tiranossauro_rex.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1074tiranossauro_rex.jpg","Tiranossauro Rex "]; galleryImgs[561] = ["1545","","O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Apesar da crença generalizada de que seja um legume, é, na realidade, um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação. </br></br> Palavra-chaves: tomate, alimento, angiosperma, dicotiledônea, fanerógama, flor, ovário, óvulo, pericarpo, semente, vitaminas.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1077tomate.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1077tomate.jpg","Tomate "]; galleryImgs[562] = ["1547","","Talpidae é uma família de mamíferos da ordem Soricomorpha, que inclui as toupeiras e os desmanes. O grupo habita a América do Norte, Europa e Ásia. São animais que vivem no subsolo enterrados em tocas e galerias. As toupeiras têm o corpo alongado e coberto de pêlos. Não têm orelhas externas e, devido ao seu modo de vida, são total ou parcialmente cegas. A sua alimentação faz-se à base de pequenos animais invertebrados que vivem no solo. </br> Imagem: Toupeira-europeia (<em>Talpa europaea</em>) </br></br> Palavra-chaves: toupeira, eutheria, mamífero.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Talpidae\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1079toupeira.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1079toupeira.jpg","Toupeira"]; galleryImgs[563] = ["1551","","Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, característico do período Paleozóico, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. Seu nome (trilobita) é devido a presença de três lobos que podem ser visualizados (na maior parte dos casos) em sua região dorsal (um central e dois laterais). Seu esqueleto era dividido, longitudinalmente, em três partes: I.Cefalão, II.Tórax e III.Pigídio. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Trilobita\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1083trilobita.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1083trilobita.jpg","Trilobita "]; galleryImgs[564] = ["1552","","São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade. ","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1084trilo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1084trilo.jpg","Trilobita - 1"]; galleryImgs[565] = ["1553","","São artrópodes característicos do Paleozóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobita da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, artrópodes, Paleozóico, paleontologia, fóssil, ambientes marinhos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1085trilo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1085trilo.jpg","Trilobita - 2"]; galleryImgs[566] = ["1557","","Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto ( esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis.","<a target=\"_blank\" href=\"hhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Peronopsis.jpg\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1089peronopsis.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1089peronopsis.jpg","Trilobita <em>Peronopsis interstrictus</em>"]; galleryImgs[567] = ["1554","","Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Asaphus</em> sp., trilobita, fóssil, artrópode.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Asaphus.jpg\">http://pt.wikipedia.org","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1086asaphus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1086asaphus.jpg","Trilobita da espécie <em>Asaphus</em> sp."]; galleryImgs[568] = ["1555","","Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: <em>Dalmanites limulurus</em>, trilobita, fóssil, artrópode.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dalmanites_limulurus_trilobite_silurian.jpg\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1087dalmanites_limulurus_trilobite_silurian.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1087dalmanites_limulurus_trilobite_silurian.jpg","Trilobita da espécie <em>Dalmanites limulurus</em>"]; galleryImgs[569] = ["1556","","Trilobita ou trilobite é o nome dado a um animal artrópode, conhecido apenas por registros fósseis. Possuiam um exoesqueleto (esqueleto externo) de natureza quitinosa, com acúmulo de carbonato de cálcio, o que permitiu que deixasse abundantes vestígios fósseis. </br></br> Palavra-chaves: trilobita, fóssil, artrópode.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bellacartwrightia_species_trilobite.jpg\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1088bellacartwrightia_trilobite.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1088bellacartwrightia_trilobite.jpg","Trilobita da subordem Phacopina, família Acastidae"]; galleryImgs[570] = ["1563","","Seu habitat natural são as florestas tropicais, geograficamente estas espécies distribuem-se na Região Norte e Central da América do Sul. É uma espécie omnívora, alimentando-se de animais e de vegetais. Come principalmente frutas, insetos, ovos de outras aves e as crias destas. É com o bico, também, que o tucano captura pequenos lagartos e lagartixas para complementar a sua alimentação. Tratando-se do período de gestação, os ovos eclodem após 18 dias de incubação, chegando de 2 a 4 ovos. A expectativa de vida dessas aves, é de 15 anos. A espécie tem a sua existência ameaçada no seu habitat natural, a selva amazônica. </br></br> Palavra-chaves: tucano, habitat, aves, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1095tucano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1095tucano.jpg","Tucano"]; galleryImgs[571] = ["1564","","São designadas por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul. Possuem um bico grande e oco. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como largarto, perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. São monogâmicos territorialistas. Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise de seu DNA. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos sulfuratus</em>.","","23/04/2009","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1096ramphastos_sulfuratus.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1096ramphastos_sulfuratus.jpg","Tucano <em>(Ramphastos sulfuratus</em>)"]; galleryImgs[572] = ["1565","","Espécie de tucano nativa do Brasil, Argentina e do Paraguai. Tais aves medem cerca de 48 cm de comprimento, possuindo, como o próprio nome indica, o bico de cor verde, garganta e peito amarelos e barriga vermelha. Também podem ser conhecidos pelo nome de tucano-de-peito-vermelho. o tucano-de-bico-verde é encontrado em toda a região Sul e Sudeste do Brasil,e também,no sul de Goiás (bem raro no sul de Goiás). Bastante comum em regiões de serra, onde é avistado em pequenos bandos. São perseguidos por caçadores pela sua carne. Vive em áreas florestadas, desde o litoral até as zonas montanhosas, incluindo as florestas de planalto. Se alimenta de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados, sendo que com frequência alimenta-se de filhotes e ovos em ninhos de outras aves. </br></br> Palavra-chaves: tucano-de-bico-verde, aves, habitat, biodiversidade.","","01/01/1970","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1097tucano_verde.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1097tucano_verde.jpg","Tucano-de-bico-verde"]; galleryImgs[573] = ["1566","","O tucano-toco, também conhecido como tucanuçu (<em>Ramphastos toco</em>). Apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Não apresenta dimorfismo sexual: a plumagem é uniformemente negra da coroa ao dorso e no ventre. É encontrado nos dosséis das florestas tropicais da América do Sul, desde as Guianas até o norte da Argentina. </br></br> Palavra-chaves: tucano, ave, <em>Ramphastos toco</em>.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucano-toco\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1098ramphastos_toco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1098ramphastos_toco.jpg","Tucano-toco (<em>Ramphastos toco</em>)"]; galleryImgs[574] = ["1568","","Planta da Família das Liliáceas, a tulipa produz folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com uma flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. </br></br> Palavra-chaves: tulipa, planta, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1100tulipa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1100tulipa.jpg","Tulipa "]; galleryImgs[575] = ["1569","","A tundra é uma vegetação proveniente do material orgânico que aparece no curto período de degelo durante a estação quente das regiões de clima polar, apresentando assim apenas espécies de que se reproduzem rapidamente e que suportam baixas temperaturas. </br></br> Palavra-chaves: tundra, vegetação, clima, relevo, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1101tundra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1101tundra.jpg","Tundra"]; galleryImgs[576] = ["1577","","Urochordata, também conhecidos como Tunicata são designados como urocordados ou tunicados, e constituem um grupo de animais marinhos que se alimentam por filtração que entra na faringe pelo sifão bucal, passando por propulsão ciliar através das fendas ao redor do átrio e saindo, depois, pelo sifão exalante. O plâncton é filtrado pela passagem através das fendas faríngeas. Pertencem ao filo Chordata, pois possuem um notocórdio, pelo menos durante a fase larvar do seu desenvolvimento que, frequentemente tem a aparência de um girino. </br> Imagem : Ascídeos da espécie <em>Pyura spinifera</em>. </br></br> Palavra-chaves: urochordata, ascídias, chordata.","<a target=\"_blank\" href=\"http://en.wikipedia.org/wiki/Tunicate\">http://en.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1109urochordata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1109urochordata.jpg","Urochordata"]; galleryImgs[577] = ["1578","","Espécie exclusiva do hemisfério norte, o urso-polar habita as regiões do Ártico (Alasca, norte do Canadá, Groenlândia, extremo norte da Europa e Sibéria). É um mamífero que se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias. O urso polar é o maior carnívoro terrestre do mundo. Tem um corpo mais longo e delgado que o restante dos ursos, devido a seus hábitos aquáticos. São excelentes nadadores, capazes de nadar até 80 km sem descanso. Se alimentam de frutos, plantas, moluscos e algas marinhas, porém suas presas favoritas são as focas.O peso médio das fêmeas é de 250 kg e os machos pesam em torno de 350 kg. É uma animal ameaçado de extinção e pode viver em média de 20 a 25 anos. </br></br> Palavra-chaves: urso polar, urso branco, extinção, habitat, mamíferos, carnívoros.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1110urso_polar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1110urso_polar.jpg","Urso Polar"]; galleryImgs[578] = ["1579","","O urso-de-óculos, é o único que vive na América do Sul, habitando regiões montanhosas do oeste da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Este urso tem esse nome devido às manchas, de coloração branca ou bege, em formas de grandes círculos, ou semi-círculos, em volta dos olhos. São animais de hábitos predominantemente noturnos e crepusculares, podendo dormir durante o dia entre raízes largas de árvores, sobre troncos de árvores ou dentro de cavernas. São indivíduos solitários, vivendo tanto no chão quanto em árvores. Esta espécie se alimenta principalmente de plantas da família das bromélias, mas, também, de muitos frutos variados, palmitos, bambu e milho, além de, ocasionalmente, se alimentarem de insetos e pequenos roedores. Atualmente o urso-de-óculos é uma espécie considerada como vulnerável à extinção. </br></br> Palavra-chaves: urso-de-óculos, mamíferos, carnívoros, ursídeos, extinção.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1112ursosdeoculos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1112ursosdeoculos.jpg","Urso-de-óculos"]; galleryImgs[579] = ["1581","","Também conhecido como corvo-branco, urubu-real, urubu-branco, urubutinga e urubu-rubixá, é uma ave da família Cathartidae. Diferencia-se dos outros pelo pescoço pintado de vermelho, amarelo e alaranjado e o restante da plumagem branca e negra. O urubu-rei não possui dimorfismo sexual acentuado, a única diferença que existe é o fato do macho ser levemente maior do que a fêmea. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1114urubu_rei.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1114urubu_rei.jpg","Urubu-rei (<em>Sarcoramphus papa</em>) "]; galleryImgs[580] = ["1580","","O maior e mais colorido de todos os urubus, o urubu-rei (<em>Sarcoramphus papa</em>), como o seu próprio nome já indica, é a figura dominante entre seus semelhantes. Mais oportunistas, esperam que os outros urubus encontrem a carniça pelo cheiro ou pela visão. Quando as espécies menores estão pousando para se alimentar, esse comportamento denuncia a presença de carniça e o urubu-rei se aproveita disso para chegar à fonte de alimentação. </br></br> Palavra-chaves: <em>Sarcoramphus papa</em>, urubu-rei.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1113urubu_rei.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1113urubu_rei.jpg","Urubu-rei (<em>Sarcoramphus papa</em>)"]; galleryImgs[581] = ["1596","","Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Vespa\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1129vespa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1129vespa.jpg","Vespa - 1"]; galleryImgs[582] = ["1597","","Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1130vespa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1130vespa.jpg","Vespa - 2 "]; galleryImgs[583] = ["1598","","Filo Arthropoda. Classe Insecta. Ordem Hymenoptera, é um dos maiores grupos dentre os insetos, compreendendo as vespas, abelhas e formigas. </br></br> Palavra-chaves: vespa, arthropoda, insetos, habitat. zoologia, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1131vespa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1131vespa.jpg","Vespa - 3 "]; galleryImgs[584] = ["1604","","Possui o corpo dividido em cefalotórax e abdômen, são carnívoros e utilizando as quelíceras e os pedipalpos, para matar e prender as presas. </br></br> Palavra-chaves: vista ventral, aranha, aracnídeos, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1137ventral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1137ventral.jpg","Vista Ventral - Aranha "]; galleryImgs[585] = ["1607","","Planta aquática típica da região amazônica. </br></br> Palavra-chaves: vitória-régia, igarapé, planta aquática, habitat, botânica, biodiversidade.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1140regia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1140regia.jpg","Vitória-régia "]; galleryImgs[586] = ["1610","","Os xenartros, ou edentatos, são mamíferos placentários originários da América do Sul, há aproximadamente 60 milhões de anos, com distribuição geográfica que vai do Centro sul da América do Norte, passando pelas América Central até o sul da América do Sul. Este grupo é representado pelos extintos gliptodontes, preguiças gigantes e tatus gigantes (pampatérios); e pelos atuais tatus, preguiças e tamanduás, compreendendo aproximadamente trinta espécies, que podem habitar ambientes florestais, e áreas abertas, como savanas e desertos. Suas principais características são a dentição incompleta. Alguns possuem molares, mesmo assim um pouco fortes. Os desdentados possuem garras nos dedos e geralmete tem movimentos lentos. </br> Imagem: Tamanduá. </br></br> Palavra-chaves: xenarthra, edentata, mamíferos, tamanduá.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Tamandu%C3%A1\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1143xenarthra_edentata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1143xenarthra_edentata.jpg","Xenarthra ou Edentata"]; galleryImgs[587] = ["1612","","A zebra de Grévy (homenagem ao presidente da França Jules Grévy), é considerada a maior das três espécies de zebra. Possui listras pretas e brancas, estreitas que cobrem todo o corpo com exceção do ventre branco, a crina é curta e ereta. As listras funcionam como a digital humana não existindo nenhum padrão de listra igual. Possuem sentidos como visão, audição e paladar bastante desenvolvidos. São encontradas em regiões áridas e semi-áridas nas planícies africanas, onde passam boa parte do dia pastando. Atualmente estas espécies são encontradas somente no nordeste da Etiópia e em algumas reservas do Kenya e no sul do Sudão. Suas listras funcionam como uma ótima adaptação para a camuflagem, e assim que percebem a presença do predador, correm de um lado para o outro, para ele não ter certeza de sua posição. </br></br> Palavra-chaves: zebra de Grevy, mamíferos, equídeos, habitat, biodiversidade.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zoologico.sp.gov.br/mamiferos/zebragrevy.htm\">http://www.zoologico.sp.gov.br</a>","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1145zebragrevy.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1145zebragrevy.jpg","Zebra de Grévy "]; galleryImgs[588] = ["1613","","Nome comum às plantas da família das Cupressáceas, que são árvores ou arbutos do hemisfério norte. São cultivadas como ornamentais, para extração da madeira e pelos frutos comestíveis, usados na produção de bebidas, perfumes e aromatizantes. Na cosmética, é usado no tratamento de acne, ferimentos, infecções, eczemas e celulite. </br></br> Palavra-chaves: zimbro, botânica, reino plantae.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1146zimbro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1146zimbro.jpg","Zimbro "]; galleryImgs[589] = ["1615","","A Zona Costeira brasileira é extensa e variada. O Brasil possui uma linha contínua de costa com mais de 8 mil quilômetros de extensão, uma das maiores do mundo. Ao longo dessa faixa litorânea é possível identificar uma grande diversidade de paisagens como dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias. </br></br> Palavra-chaves: zona costeira, geologia, litoral, relevo.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1148zona.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1148zona.jpg","Zona Costeira"]; galleryImgs[590] = ["1616","","Reino Protista. Classe das Algas. Clorófitas: é uma divisão de algas verdes, composta por cerca de 8000 espécies. </br> Feófitas: pluricelulares, não são classificadas como plantas porque não formam tecidos com funções especializadas. </br></br> Palavra-chaves: clorófitas, feófitas, biodiversidade, algas, botânica.","","28/06/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1149zonas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1149zonas.jpg","Zonas de Clorófitas e Feófitas"]; </script>]]>