129
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130
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135
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136
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141
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id2" style="height:400px; overflow:hidden">
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142
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147
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id3" style="height:400px; overflow:hidden">
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148
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153
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id4" style="height:400px; overflow:hidden">
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154
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172
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Por Lauro Portela</strong></p>]]>
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174
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">Embora o interesse dos paulistas tenha sido direcionado para outros locais de mineração dos afluentes do Cuiabá, as descobertas das lavras do Sutil, no córrego da Prainha, em 1722, foram fundamentais para a ocupação não índia do local. O ouro era garimpado sob o Morro do Rosário, onde hoje está a Igreja do Rosário, no Tanque do Arnesto. As casas que se ergueram e formaram o arraial, depois freguesia, finalmente vila, a princípio, à direita do córrego aurífero. Deste núcleo, surgiu o Primeiro Distrito, ou Distrito da Sé (em referência à Matriz). Mas esse adensamento populacional fez surgir o Segundo Distrito, ou Distrito de São Gonçalo (em referência à capela, depois igreja, de São Gonçalo), ou ainda o Porto.</p>]]>
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176
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">Localizado a meia légua do distrito inicial, o Porto Geral ligava, via rota fluvial, a vila de Cuiabá a Araritaguaba (atual Porto Feliz, São Paulo) através do rio homônimo. O comércio que descia o Tietê para subir a bacia do Paraguai, cominho das monções, garantia um fluxo de mercadorias, escravos, aventureiros e autoridades. No período republicano (pós-1889), era comum a banda da Polícia Militar ser destacada para tocar durante o desembarque de autoridades. O percurso entre o cais e o Primeiro Distrito era feito a pé, cavalo ou charrete. No final do século XIX, a Companhia “Progresso Cuyabano” criou, em 1891, uma linha de bonde puxada por burros que ligava o Cais ao Largo da Mandioca (atual Praça da Mandioca, ou, oficialmente, Praça Conde de Azambuja). Em 1919, foi instalado um ponto de ônibus servido por Jardineiras (ônibus cujos assentos lembram bancos de praça).</p>]]>
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178
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Porto se tornou um segundo núcleo urbano que se ligava ao primeiro através do Caminho do Porto (atual Avenida “XV de Novembro”). Do cais, ergueram-se ao longo de dois séculos equipamentos urbanos: a capela já referida; o Arsenal da Marinha (no lugar hoje onde está a Praça Luiz de Albuquerque); o Arsenal de Guerra (atual SESC Arsenal); o cais; a Praça Luiz de Albuquerque; o Mercado do Peixe (depois Mercado Público, hoje Museu do Rio); a Ponte “Bacharel Júlio Müller” (que substituiu a Barca Pêndulo utilizada para atravessar o rio Cuiabá); o 1.º Batalhão da Polícia Militar. Era onde se localizavam as principais casas comerciais, companhias de navegação.</p>]]>
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180
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
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182
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Referências</strong></p>]]>
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184
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">AMORIM, Marcos Lourenço de. <em>O “Segundo Eldorado” Brasileiro:</em> Navegação fluvial e sociedade no território do ouro. De Araritaguaba a Cuiabá (1719-1838). 2004, 233f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Dourados.</p>]]>
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186
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">CASTOR, Ricardo Silveira. <em>Arquitetura Moderna em Mato Grosso:</em> diálogos, contrastes e conflitos. 2013, 456 f. Tese (Doutorado em História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo.</p>]]>
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188
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">ROSA. Carlos Alberto. O urbano colonial na terra da conquista. In ROSA, Carlos Alberto Rosa & JESUS, Nauk Maria de (orgs.). <em>A terra da conquista</em> - História de Mato Grosso colonial. Cuiabá, Ed. Adriane, 2003, p. 11-64.</p>]]>
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190
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">SÁ, Joseph Barboza de. Relação das povoaçoens do Cuyabá e Mato groso de seos principios thé os prezentes tempos. In: BIBLIOTECA NACIONAL (org.) <em>Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro</em>, v. 23, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1904, p. 5-58.</p>]]>
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202
| <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg-cards.png" style="position:absolute; ">]]>
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230
| <![CDATA[<div class="col l12 s12" style="text-align:center">
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17
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72
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243
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