Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Verificados

Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 9 113 114 131 132 133 134 134 135 136
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 1 22
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 1 45
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 4 158 164 171 203
113 <![CDATA[<img style="float: left; margin-left: 5px; margin-right: 5px;" src="/images/stories/alto-caparao.jpg" alt="" width="351" height="226" border="0" />]]>
114 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">As Terras do atual Município pertenciam ao Município de Caparaó e foram palco da primeira tentativa organizada de oposição armada à Revolução de 64, a chamada Guerrilha do Caparaó. A Guerrilha de Caparaó, ocorrida entre fins de 1966 e início de 1967, foi provavelmente o primeiro movimento no país de resistência armada à ditadura. O cenário de tal movimento, a região do Parque Nacional do Caparaó, localizado na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, era considerado um ponto estratégico, havendo indícios de que grupos de esquerda já haviam realizado estudos de reconhecimento para a implantação de focos guerrilheiros ainda no governo João Goulart e logo após o golpe de 1964: “Moniz Bandeira tem informações de que o local havia sido estudado para a implantação do foco com militantes das Ligas Camponesas desde de 1963 e que a POLOP tentou fazer aí em 1964, depois do golpe, com sargentos e marinheiros, mas o plano foi abortado”. Um dos líderes da Guerrilha de Caparaó, Amadeu Rocha, também afirma que a região já havia sido explorada por outros movimentos: “A ‘POLOP’ (Política Operária) não deu apoio à Guerrilha, mas simplesmente cedeu a área, porque não tinha condições de explorá-la. Eles tinham um trabalho feito lá...” Apesar do envolvimento de alguns civis ligados a organizações de esquerda, os integrantes da Guerrilha eram em sua maioria militares, principalmente ex-sargentos e marinheiros que participaram das manifestações em favor das reformas de base no governo de João Goulart. O movimento ainda contava com o apoio do ex-governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, na época exilado no Uruguai. Brizola havia tentado resistir ao golpe assim que este ocorreu, mobilizando políticos e militares fiéis à Jango. Entretanto, com a desistência do presidente de resistir ao golpe de Estado, o ex-governador embarca para o país vizinho de onde passa a tramar uma reação armada ao grupo que havia se usurpado o poder. É no exílio que Brizola mantém contato com o governo cubano, conseguindo dinheiro e o envio de homens ao país no intuito de realizarem o treinamento guerrilheiro. Segundo Denise Rollemberg, cinco integrantes da Guerrilha de Caparaó teriam realizado o treinamento em Cuba.</p>]]>
131 <![CDATA[<img style="float: left; margin-left: 5px; margin-right: 5px;" src="/images/stories/caparo3.jpg" alt="" width="321" height="215" border="0" />]]>
132 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A guerrilha do Caparaó teve repercussão internacional junto com movimentos parecidos em outras partes do mundo (Congo, Bolivia) e suporte financeiro (Cuba) e organização externa (Uruguai). Nos primeiros anos do regime militar, especialmente durante o governo do General Castelo Branco, ainda havia uma tentativa de dar uma aparência de legalidade e democracia ao regime: existiam eleições indiretas, a Câmara dos Deputados e o Senado aparentemente legislavam democraticamente, e a repressão ainda era mais branda, principalmente no tocante aos organismos de repressão. <br /> Logo após o golpe, nos primeiros meses de 1964, houveram choques violentos entre o regime e seus opositores.</p>]]>
133 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Mas a partir de 1965 até 1968, com a decretação do AI-5, houve um período de uma razoável estagnação e desarticulação política dos mecanismos contrários ao regime. As primeiras tentativas de insurreição partiram de ex-militares (guerrilha do Cel. Jefferson Cardim) e de duas tentativas de levante no Rio Grande do Sul (retratadas no filme) organizadas por Leonel Brizola. No exílio no Uruguai, primeiro em Montevideo e posteriormente no balneário de Atlântida, Brizola coordenou as primeiras tentativas organizando a massa de ex-militares expurgados e outros exilados políticos que foram se refugiar no país vizinho. Conseguiu apoio financeiro de Cuba através de seu enviado, o ex-deputado Neiva Moreira e da ajuda da AP (Ação Popular) de Herbert de Souza, o Betinho; tornando-se assim uma das principais figuras politicas brasileira de oposição no exílio. <br /> No Uruguai Brizola foi procurado pelo grupo de ex-sargentos comandado por Amadeu Felipe da Luz Ferreira, um ex sargento do exército, nascido em Santa Catarina, membro do PC e ativista político desde a luta pela constitucionalidade em 1961 pela posse de Jango. Amadeu buscava apoio para algo que vários ex-sargentos planejavam desde que foram expurgados e presos após o golpe: a guerrilha rural. A princípio Brizola não apoiava a idéia, mas depois dos fracassos dos levantes gaúchos, decidiu apoiar a iniciativa financeiramente.</p>]]>
134 <![CDATA[<p style="text-align: right;"><img style="margin-left: 5px; margin-right: 5px; float: right;" src="/images/stories/caparo5.jpg" alt="" border="0" /></p>]]>
134 <![CDATA[<img style="margin-left: 5px; margin-right: 5px; float: right;" src="/images/stories/caparo5.jpg" alt="" border="0" />]]>
135 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Brizola agregou a seus mais próximos colaboradores como Paulo Schiling, Flavio Tavares e Neiva Moreira; um grupo de marinheiros expurgados, e criou o MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário), com uma base de apoio no Rio de Janeiro, comandada pelo professor Bayard De Marie Boiteaux, ex-dirigente do Partido Socialista Brasileiro. Viabilizou o envio de 22 combatentes para treinamento em Cuba e após uma tentativa fracassada de instalação da guerrilha em Criciúma viu o primeiro foco de guerrilha rural do Brasil ser implantado na Serra do Caparaó.</p>]]>
136 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Porém, com a demora em definir uma ação, e com a aproximação entre Cuba e Mariguella (Fidel preferiu dar apoio a este último); o movimento perdeu força política e auxílio financeiro, deixando praticamente os guerrilheiros abandonados a própria sorte no alto da Serra. Quando foram presos pela Policia Militar de Minas Gerais, os guerrilheiros estavam em crise interna entre sargentos do exército e marinheiros, famintos e doentes. Através dos interrogatórios e da prisão do grupo do Rio a base carioca foi rapidamente desmantelada e, para proteger Leonel Brizola, o falecido Professor Bayard Demarie Boiteaux confessou ser o líder do movimento.</p>]]>
22 <![CDATA[<style type="text/css"> /* K2 - Magnific Popup Overrides */ .mfp-iframe-holder {padding:10px;} .mfp-iframe-holder .mfp-content {max-width:100%;width:100%;height:100%;} .mfp-iframe-scaler iframe {background:#fff;padding:10px;box-sizing:border-box;box-shadow:none;} </style>]]>
45 <![CDATA[<a class="itemPrintThisPage" rel="nofollow" href="#" onclick="window.print();return false;"> <span>Imprimir esta página</span> </a>]]>
158 <![CDATA[<script>!function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0],p=/^http:/.test(d.location)?'http':'https';if(!d.getElementById(id)){js=d.createElement(s);js.id=id;js.src=p+'://platform.twitter.com/widgets.js';fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}}(document, 'script', 'twitter-wjs');</script>]]>
164 <![CDATA[<script>(function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(d.getElementById(id)) return;js=d.createElement(s);js.id=id;js.src="//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.5";fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}(document,'script','facebook-jssdk'));</script>]]>
171 <![CDATA[<script>window.___gcfg={lang:'pt-BR'};(function(){var po=document.createElement('script');po.type='text/javascript';po.async=true;po.src='https://apis.google.com/js/platform.js';var s=document.getElementsByTagName('script')[0];s.parentNode.insertBefore(po,s);})();</script>]]>
203 <![CDATA[<script type="text/javascript">/*docman job scheduler*/ !function(){function e(e,t,n,o){try{o=new(this.XMLHttpRequest||ActiveXObject)("MSXML2.XMLHTTP.3.0"),o.open("POST",e,1),o.setRequestHeader("X-Requested-With","XMLHttpRequest"),o.setRequestHeader("Content-type","application/x-www-form-urlencoded"),o.onreadystatechange=function(){o.readyState>3&&t&&t(o.responseText,o)},o.send(n)}catch(c){}}function t(n){e(n,function(e,o){try{if(200==o.status){var c=JSON.parse(e) "object"==typeof c&&c["continue"]&&setTimeout(function(){t(n)},1e3)}}catch(u){}})}t("https://altocaparao.mg.gov.br/index.php?option=com_docman&controller=scheduler")}()</script>]]>