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| <![CDATA[<a class="logo" style="position:relative; left:15px;" href="/"><img alt="Site da Câmara Municipal de Porto Alegre" src="/images/logotipo_fundo_site.png" /><span class="nome-do-site">CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE</span></a>]]>
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| <![CDATA[<a class="ui sub header" style="color: #eee; padding-right: 1rem;" href="/institucional/acessibilidade">Acessibilidade</a>]]>
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| <![CDATA[<figure style=""><a class="galeria" rel="galeria" title="Maria Lucia, do ViaVida,destacou ações que beneficiam a doação de órgãos" alt="Maria Lucia, do ViaVida,destacou ações que beneficiam a doação de órgãos" href="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/54087/grande/_ESP6960.jpg?1600367436"><img alt="50ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa Ordinária. Tribuna Popular, Período de comunicações e ordem do dia. TRIBUNA POPULAR Educandário São João Batista. Presidente Jandira Freire. COMUNICAÇÕES Instituto ViaVida. Dra. Maria Lucia Elbern" class="ui image" src="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/54087/grande/_ESP6960.jpg?1600367436" /></a><figcaption>Maria Lucia, do ViaVida,destacou ações que beneficiam a doação de órgãos<span class="creditos"> (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)</span></figcaption></figure>]]>
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| <![CDATA[<figure style=""><a class="galeria" rel="galeria" title="Vereadora Cláudia Araújo incentivou o debate" alt="Vereadora Cláudia Araújo incentivou o debate" href="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/54084/grande/_ESP6948.jpg?1600367424"><img alt="50ª Sessão Ordinária da 4ª Sessão Legislativa Ordinária. Tribuna Popular, Período de comunicações e ordem do dia. TRIBUNA POPULAR Educandário São João Batista. Presidente Jandira Freire. COMUNICAÇÕES Instituto ViaVida. Dra. Maria Lucia Elbern" class="ui image" src="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/54084/grande/_ESP6948.jpg?1600367424" /></a><figcaption>Vereadora Cláudia Araújo incentivou o debate<span class="creditos"> (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)</span></figcaption></figure>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A presidente do Instituto<em> Via Vida Doação de Órgãos</em>, Maria Lucia Kruel Elbern, trouxe ao debate, durante o período de Comunicações Temáticas da sessão ordinária virtual desta quinta-feira (17/9), na Câmara Municipal de Porto Alegre, o tema da doação de órgãos. Agradecendo a iluminação esverdeada da Casa do Povo, em alusão à campanha Setembro Verde, em prol da doação de órgãos, a oradora afirmou que a finalidade do trabalho do instituto é “mudar a cultura no Rio Grande do Sul sobre a doação de órgãos”, informando e influenciando positivamente as pessoas.</p>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;">Segundo Maria Lucia, “o grande tesouro do instituto são os voluntários”, que são cerca de 70 pessoas que ajudam o projeto a acontecer. Entre os benefícios da doação de órgãos, Maria apontou que cada doador pode salvar até nove pessoas e contribuir para a diminuição da lista de espera. Um dos intuitos da Via Vida, de acordo com sua presidente, é levar a discussão do tema aos lares, pois, pela lei nacional de doação de órgãos, quem decide é a família. “Se houver a decisão em vida, tira o ônus da família ter que tomar essa decisão”, apontou a presidente, afirmando que 90% das doações acontecem com base na manifestação anterior do falecido e “a família tende a atender o último desejo”.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;">Segundo Maria Lucia, “o grande tesouro do instituto são os voluntários”, que são cerca de 70 pessoas que ajudam o projeto a acontecer. Entre os benefícios da doação de órgãos, Maria apontou que cada doador pode salvar até nove pessoas e contribuir para a diminuição da lista de espera. Um dos intuitos da Via Vida, de acordo com sua presidente, é levar a discussão do tema aos lares, pois, pela lei nacional de doação de órgãos, quem decide é a família. “Se houver a decisão em vida, tira o ônus da família ter que tomar essa decisão”, apontou a presidente, afirmando que 90% das doações acontecem com base na manifestação anterior do falecido e “a família tende a atender o último desejo”.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="line-height: 107%;">Emendas</span></strong></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;">Emendas</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;">Desde 2015, o instituto faz trabalhos em escolas, a partir da contagem de histórias para crianças e estimulando debates sobre cuidados da saúde. Para Maria Lucia, “não adianta só aumentar o número de doadores, mas é preciso diminuir o número de pessoas na lista”, incentivando a prevenção, com mais engajamento nos hospitais e com aumento do número de profissionais como médicos e enfermeiros. Na área assistencial, a Via Vida hospeda pessoas que vem do interior para ter acesso aos transplantes, distribui cestas básicas para famílias de baixa renda da capital e há uma pousada que recebe doações de alimentos, roupas e materiais de limpeza, mas têm os custos de manutenção muito elevados.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;">Desde 2015, o instituto faz trabalhos em escolas, a partir da contagem de histórias para crianças e estimulando debates sobre cuidados da saúde. Para Maria Lucia, “não adianta só aumentar o número de doadores, mas é preciso diminuir o número de pessoas na lista”, incentivando a prevenção, com mais engajamento nos hospitais e com aumento do número de profissionais como médicos e enfermeiros. Na área assistencial, a Via Vida hospeda pessoas que vem do interior para ter acesso aos transplantes, distribui cestas básicas para famílias de baixa renda da capital e há uma pousada que recebe doações de alimentos, roupas e materiais de limpeza, mas têm os custos de manutenção muito elevados.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;">A presidente relatou que, com a pandemia, “as coisas se tornaram bastante difíceis”, pois houve queda de 60% no número de transplantes no Brasil e 40% no Rio Grande do Sul, o que ocasionou o aumento do número de mortes de pessoas que estavam na lista de espera por um órgão. Maria Lucia denunciou ainda que, entre abril e a semana passada, não havia recebido depósitos do Funcriança e que o dinheiro de emendas de alguns vereadores não chegou até o seu destino. “Transplante é problema sério de saúde pública, se ele acontece temos menos pessoas sofrendo, mais pessoas voltando à sociedade”, aponta.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;">A presidente relatou que, com a pandemia, “as coisas se tornaram bastante difíceis”, pois houve queda de 60% no número de transplantes no Brasil e 40% no Rio Grande do Sul, o que ocasionou o aumento do número de mortes de pessoas que estavam na lista de espera por um órgão. Maria Lucia denunciou ainda que, entre abril e a semana passada, não havia recebido depósitos do Funcriança e que o dinheiro de emendas de alguns vereadores não chegou até o seu destino. “Transplante é problema sério de saúde pública, se ele acontece temos menos pessoas sofrendo, mais pessoas voltando à sociedade”, aponta.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;">Para a oradora, “somente com informações corretas pode-se acabar com o preconceito sobre a doação de órgãos”. Maria Lucia alertou que em apenas cerca de 1% das mortes pode-se ter uma doação, apenas em casos de óbitos com morte encefálica. “Existe muita confusão entre coma e morte encefálica, mas morte é morte irreversível, coma é vida ainda, é reversível, vida tem sangue circulando no cérebro”, explicou. A presidente pediu apoio da Câmara, pois a instituição busca “suprir deficiências do Estado”, e deixou três reflexões para a população: “Ser solidário é ter consciência de que na hora da dor, sofrimento, doença e morte todos somos iguais”; “O que o destino nos reserva? há mais possibilidade de precisarmos de doação do que de doar”; e “Qual o papel de cada um de nós nesse processo?”.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;">Para a oradora, “somente com informações corretas pode-se acabar com o preconceito sobre a doação de órgãos”. Maria Lucia alertou que em apenas cerca de 1% das mortes pode-se ter uma doação, apenas em casos de óbitos com morte encefálica. “Existe muita confusão entre coma e morte encefálica, mas morte é morte irreversível, coma é vida ainda, é reversível, vida tem sangue circulando no cérebro”, explicou. A presidente pediu apoio da Câmara, pois a instituição busca “suprir deficiências do Estado”, e deixou três reflexões para a população: “Ser solidário é ter consciência de que na hora da dor, sofrimento, doença e morte todos somos iguais”; “O que o destino nos reserva? há mais possibilidade de precisarmos de doação do que de doar”; e “Qual o papel de cada um de nós nesse processo?”.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="line-height: 107%;"><strong>Vereadores</strong><br /><br />Sobre a manifestação do ViaVida, vereadores e vereadoras fizeram os seguintes pronunciamentos:</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="line-height: 107%;"><strong>Vereadores</strong><br /><br />Sobre a manifestação do ViaVida, vereadores e vereadoras fizeram os seguintes pronunciamentos:</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p>]]>
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| <![CDATA[<style type="text/css">body.contraste>header,body.contraste header nav#menu,body.contraste>footer,body.contraste main>.ui.container{background:black !important;color:white !important}body.contraste a,body.contraste h1,body.contraste .ui.header{color:white !important;text-shadow:none;background:none !important}body.contraste .ui.list>.item .description,body.contraste .ui.list>.item .header{color:white !important}</style>]]>
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| <![CDATA[<button name="button" type="button" onclick="altoContraste()" class="ui circular icon tiny tertiary button" title="Alto Contraste"><i class="icon adjust" aria-hidden="true"></i></button>]]>
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