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| <![CDATA[<a class="logo" style="position:relative; left:15px;" href="/"><img alt="Site da Câmara Municipal de Porto Alegre" src="/images/logotipo_fundo_site.png" /><span class="nome-do-site">CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE</span></a>]]>
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| <![CDATA[<a class="ui sub header" style="color: #eee; padding-right: 1rem;" href="/institucional/acessibilidade">Acessibilidade</a>]]>
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| <![CDATA[<figure style="float: left;"><a class="galeria" rel="galeria" title="Vereadores e vereadoras estiveram reunidos de modo virtual nesta segunda-feira" alt="Vereadores e vereadoras estiveram reunidos de modo virtual nesta segunda-feira" href="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/53601/grande/EDE_1770.jpg?1592852411"><img alt="Sessão Ordinária remota com os vereadores." class="ui image" src="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/53601/grande/EDE_1770.jpg?1592852411" /></a><figcaption>Vereadores e vereadoras estiveram reunidos de modo virtual nesta segunda-feira<span class="creditos"> (Foto: Ederson Nunes/CMPA)</span></figcaption></figure>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span id="docs-internal-guid-de73363c-7fff-b27a-7011-d76bd9fd3a8b">Os vereadores e vereadoras da Câmara Municipal de Porto Alegre, durante os períodos de Lideranças na sessão extraordinária virtual desta segunda-feira (22/6), trataram dos seguintes temas:</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><strong>PREOCUPAÇÃO -</strong> Clàudio Janta (SD) enfatizou os muitos comerciantes, empreendedores e porto-alegrenses que estão sendo punidos por conta da parcela da população que “abarrota” a Orla, a Usina do Gasômetro, a Redenção, o Parque Germânia, a Praça da Encol e outros lugares da capital aos finais de semana. “Temos comércios que estão cumprindo tudo, com termômetro, tapete, e aí se vê esses absurdos”, disse. “Até os <em>playgrounds</em> dos condomínios estão fechados”. Ele salientou sua preocupação com a Covid-19 e sugeriu que deveria haver uma determinação comum entre o prefeito Nelson Marchezan Júnior e o governador Eduardo Leite, extensiva à região metropolitana. Janta também sugeriu que fosse dado poder ao povo para a fiscalização das medidas contra o coronavírus. (BSM)</p>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><span id="docs-internal-guid-bb3b5746-7fff-a994-8a54-4644e7506995"><strong>TRANSPARÊNCIA -</strong> “Precisávamos de tempo e fôlego para organizar o sistema de saúde, e o porto-alegrense não teve dúvidas em se sacrificar”, destacou Mendes Ribeiro (DEM). Ele citou investimentos governamentais e de empresários, assim como a destinação de recursos hospitalares “para que nossos regramentos, quanto ao distanciamento, não fossem tão cruéis como os<em> lockdowns</em>”. Mendes questionou, todavia, a falta de informação, dados e transparência quanto aos recursos recebidos pelo município. “Nos proporcionaram quantos leitos? Quais serviços e equipamentos?”, indagou, ao manifestar que a população não tem embasamento sobre nada disso. Na opinião do vereador, ninguém consegue viver e se organizar com esse “vai e vem de decretos”. “As pessoas precisam seguir com segurança para que lá na frente não tenhamos um impacto infernal dessa crise que estamos vivendo”. (BSM)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><span id="docs-internal-guid-88d7f265-7fff-592a-054d-1ac4a73ad544"><strong>FALTAS -</strong> Cassiá Carpes (PP) relatou que tem sentido uma preocupação de todos os vereadores por informações e recordou sobre a questão da saúde nesta época do ano. Disse que todos os anos há problemas nos hospitais neste período. “Em 2019, o Hospital Conceição chegou a 129,69 % de acesso; o Clínicas, a 236,59 %; o São Lucas, a 188,24 %; ou seja, sempre teve a questão do excesso devido ao clima e a nossa umidade alta”, informou. No entanto, Carpes considerou que Porto Alegre foi um dos primeiros municípios a decretar calamidade pública. Então, “ou se prepararam muito mal, ou estão errando agora”. Mais uma vez, o vereador evidenciou a falta de leitos, de dinheiro e, inclusive, de guardas-municipais pela rua da cidade. (BSM)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="text-align: justify;"><span id="docs-internal-guid-80877919-7fff-6042-9636-6cb1b7d0fa16"><strong>PUBLICIDADE -</strong> “Não foi por falta de aviso que a Câmara, desde o início, tem insistido para que o governo apresentasse o número de leitos compatíveis com a população, a compra de respiradores e EPIs para os servidores da Saúde”, iniciou Aldacir Oliboni (PT). Para o vereador, o governo tem gastado com publicidade, ao passo que deveria fazer o dever de casa com as pessoas que apresentam os sintomas do coronavírus. “Só que até hoje nos foi apresentado somente 17 mil testagens”, lamentou, ao informar que “o mais triste é que, em nível federal, ainda estamos sem ministro, e mais de 50 mil pessoas já perderam as suas vidas, e mais de um milhão contraíram o corona”. Oliboni lamentou não haver um plano de combate à pandemia. “Depois de pegar o dinheiro do Fundo da Saúde, para a publicidade, Marchezan incorre na improbidade administrativa”. “Onde vamos parar”, questionou. (BSM)<br /><br /></span><span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>TRANSPARÊNCIA</strong> - Lourdes Sprenger (MDB) endossou a fala de seus colegas vereadores. Disse que não estão tendo transparência e que é um absurdo ler pela imprensa os gastos que estão sendo retirados da saúde para serem utilizados em publicidade. “A periferia não está conscientizada, basta dar uma circulada por lá. Temos que aumentar a fiscalização, como estava sendo feita no início, com os carros da Guarda Municipal orientando as pessoas.” A vereadora também retomou seu projeto sobre aferição de temperatura e falou sobre o desemprego. “É muito triste, dá pena. A crise já está aí, e sabemos que as pessoas não querem gastar dinheiro.” Finalizou falando sobre trazer novamente os secretários para esclarecimentos, pois a transparência a respeito da aplicação de recursos é necessária. (LMN)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>TRANSPARÊNCIA</strong> - Lourdes Sprenger (MDB) endossou a fala de seus colegas vereadores. Disse que não estão tendo transparência e que é um absurdo ler pela imprensa os gastos que estão sendo retirados da saúde para serem utilizados em publicidade. “A periferia não está conscientizada, basta dar uma circulada por lá. Temos que aumentar a fiscalização, como estava sendo feita no início, com os carros da Guarda Municipal orientando as pessoas.” A vereadora também retomou seu projeto sobre aferição de temperatura e falou sobre o desemprego. “É muito triste, dá pena. A crise já está aí, e sabemos que as pessoas não querem gastar dinheiro.” Finalizou falando sobre trazer novamente os secretários para esclarecimentos, pois a transparência a respeito da aplicação de recursos é necessária. (LMN)</span>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="line-height: 1.38; text-align: justify; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>DECEPÇÃO -</strong> Alex Fraga (PSol) disse que esteve muito atento à <em>live</em> do Marchezan. “Fiquei decepcionado. Mudamos para bandeira vermelha e foram poucas as alterações nas restrições.” Falou também sobre estar indignado com o fato de o prefeito dizer para a população utilizar os espaços públicos para convivência. “Ele foi leviano e imprudente. Isolamento social em bandeira vermelha significa menor circulação possível. A situação não está boa, e não queremos que chegue ao ponto de mudar para preta, com um lockdown.” Mencionou também o gasto elevado em publicidade que, segundo ele, deveria ter sido utilizado para comprar respiradores. “Andar de marcha ré é colocar toda a população em risco.” (LMN)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>DECEPÇÃO -</strong> Alex Fraga (PSol) disse que esteve muito atento à <em>live</em> do Marchezan. “Fiquei decepcionado. Mudamos para bandeira vermelha e foram poucas as alterações nas restrições.” Falou também sobre estar indignado com o fato de o prefeito dizer para a população utilizar os espaços públicos para convivência. “Ele foi leviano e imprudente. Isolamento social em bandeira vermelha significa menor circulação possível. A situação não está boa, e não queremos que chegue ao ponto de mudar para preta, com um lockdown.” Mencionou também o gasto elevado em publicidade que, segundo ele, deveria ter sido utilizado para comprar respiradores. “Andar de marcha ré é colocar toda a população em risco.” (LMN)</span>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="line-height: 1.38; text-align: justify; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"> </p>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="line-height: 1.38; text-align: justify; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>PREFEITO -</strong> Valter Nagelstein (PSD) disse que o prefeito liberou a orla porque é a única coisa que ele tem para mostrar no seu governo. “É um grito de socorro, não é culpa das pessoas. Foi imposto inicialmente um isolamento social com prazo de validade, mas já estamos nessas há 90 dias. Submeter as pessoas em prisão domiciliar é muito difícil.” Falou também sobre a incompetência do prefeito de não ter comprado respiradores e preparado mais leitos com antecedência. “O gestor escolheu gastar R$ 4 milhões em publicidade ao invés de salvar vidas e comprar respiradores. Ele está cometendo um crime de responsabilidade e deve responder por isso.” (LMN)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong>PREFEITO -</strong> Valter Nagelstein (PSD) disse que o prefeito liberou a orla porque é a única coisa que ele tem para mostrar no seu governo. “É um grito de socorro, não é culpa das pessoas. Foi imposto inicialmente um isolamento social com prazo de validade, mas já estamos nessas há 90 dias. Submeter as pessoas em prisão domiciliar é muito difícil.” Falou também sobre a incompetência do prefeito de não ter comprado respiradores e preparado mais leitos com antecedência. “O gestor escolheu gastar R$ 4 milhões em publicidade ao invés de salvar vidas e comprar respiradores. Ele está cometendo um crime de responsabilidade e deve responder por isso.” (LMN)</span>]]>
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| <![CDATA[<p dir="ltr" style="line-height: 1.38; text-align: justify; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;"><span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong><br />FISCALIZAÇÃO -</strong> Paulinho Motorista (PSB) falou sobre a situação do transporte público na cidade de Porto Alegre. “Linhas foram canceladas e agora os ônibus estão cada vez mais lotados. Recebemos inúmeras mensagens e vídeos, precisamos fiscalizar mais isso. A situação está cada vez pior, com os hospitais mais cheios e com menos vagas na UTI e respiradores disponíveis.” O vereador comentou também sobre a questão do desemprego e dos pequenos empreendedores. “Não adianta ficar fiscalizando o comércio e não fiscalizar a orla lotada nos finais de semana. Não estamos em uma situação em que podemos simplesmente sair para passear.” (LMN)</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="background-color: transparent; font-weight: 400; font-style: normal; font-variant: normal; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><strong><br />FISCALIZAÇÃO -</strong> Paulinho Motorista (PSB) falou sobre a situação do transporte público na cidade de Porto Alegre. “Linhas foram canceladas e agora os ônibus estão cada vez mais lotados. Recebemos inúmeras mensagens e vídeos, precisamos fiscalizar mais isso. A situação está cada vez pior, com os hospitais mais cheios e com menos vagas na UTI e respiradores disponíveis.” O vereador comentou também sobre a questão do desemprego e dos pequenos empreendedores. “Não adianta ficar fiscalizando o comércio e não fiscalizar a orla lotada nos finais de semana. Não estamos em uma situação em que podemos simplesmente sair para passear.” (LMN)</span>]]>
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