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Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 346
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 36 269 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 3 6 43 203
346 <![CDATA[<div class="logos" style="margin-top:10px"> <a href="https://www.celepar.pr.gov.br/" target="_blank" title="url"><img class="photo" src="https://www.pr.gov.br/logos/celepar/logo-celepar-m.png" alt="Desenvolvido pela Celepar" /></a> </div>]]>
269 <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="javascript:openPhoto();"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_74andromeda.jpg" alt="Andrômeda é uma galáxia visível a olho nu, longe das luzes da cidade e numa noite sem luar, como uma pálida mancha de luz nas noites de primavera. <br /> <br /> Palavras-chave: andrômeda, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo." /></a>]]>
288 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_896marte.jpg" onclick="javascript:showPhoto(1); stopSlideShow(); return false;" title="Marte é o quarto planeta mais próximo do sol – está a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. ; ; Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_896marte.jpg" alt="Marte é o quarto planeta mais próximo do sol – está a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. <br /><br /> Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar." /></a>]]>
289 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_74andromeda.jpg" onclick="javascript:showPhoto(2); stopSlideShow(); return false;" title="Andrômeda é uma galáxia visível a olho nu, longe das luzes da cidade e numa noite sem luar, como uma pálida mancha de luz nas noites de primavera. ; ; Palavras-chave: andrômeda, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_74andromeda.jpg" alt="Andrômeda é uma galáxia visível a olho nu, longe das luzes da cidade e numa noite sem luar, como uma pálida mancha de luz nas noites de primavera. <br /> <br /> Palavras-chave: andrômeda, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo." /></a>]]>
290 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_142asteroide_eros.jpg" onclick="javascript:showPhoto(3); stopSlideShow(); return false;" title="Eros é um asteróide cujo nome foi dado em homenagem ao deus da mitologia grega Eros. É um asteróide de com dimensões de aproximadamente 13 × 13 × 33 km. É o segundo maior asteróide que passa próximo à Terra depois de Ganymed. ; ; Palavras-chave: asteróide, sistema solar, astro, corpos celestes rochosos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_142asteroide_eros.jpg" alt="Eros é um asteróide cujo nome foi dado em homenagem ao deus da mitologia grega Eros. É um asteróide de com dimensões de aproximadamente 13 × 13 × 33 km. É o segundo maior asteróide que passa próximo à Terra depois de Ganymed. <br /><br /> Palavras-chave: asteróide, sistema solar, astro, corpos celestes rochosos." /></a>]]>
291 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_275ceu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(4); stopSlideShow(); return false;" title="Espaço infinito no qual se movem os astros. ; ; Palavras-chave: céu, astros, astronomia, universo, atmosfera."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_275ceu.jpg" alt="Espaço infinito no qual se movem os astros. <br /><br /> Palavras-chave: céu, astros, astronomia, universo, atmosfera." /></a>]]>
292 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1374169512cometa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(5); stopSlideShow(); return false;" title="Os cometas são estruturas muito dinâmicas e embora possamos generalizar suas características para fins explicativos, sempre haverá exceções. Por exemplo, os cometas geralmente têm um diâmetro de cerca de 10 km, no entanto, o cometa Hale-Bopp, descoberto em julho de 1995, possui 40 km de diâmetro. Bem maior que a média. ; Então, no geral, os cometas são formados por um núcleo de gelo e uma espécie de nuvem em volta do núcleo chamada coma. Estas duas partes formam a cabeça do cometa. A cauda é dividida em três partes, um que fica bem no centro, logo atrás do cometa, e outras duas que ficam um pouco deslocadas para os lados do cometa. ; ; Palavras-chave: Sistema Solar. Cometa."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1374169512cometa.jpg" alt="Os cometas são estruturas muito dinâmicas e embora possamos generalizar suas características para fins explicativos, sempre haverá exceções. Por exemplo, os cometas geralmente têm um diâmetro de cerca de 10 km, no entanto, o cometa Hale-Bopp, descoberto em julho de 1995, possui 40 km de diâmetro. Bem maior que a média.<br /> Então, no geral, os cometas são formados por um núcleo de gelo e uma espécie de nuvem em volta do núcleo chamada coma. Estas duas partes formam a cabeça do cometa. A cauda é dividida em três partes, um que fica bem no centro, logo atrás do cometa, e outras duas que ficam um pouco deslocadas para os lados do cometa. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema Solar. Cometa." /></a>]]>
293 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_343cometa_halley.jpg" onclick="javascript:showPhoto(6); stopSlideShow(); return false;" title="O cometa Halley é um cometa brilhante de período intermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, aproximadamente. ; ; Palavras-chave: cometa, corpos celestes rochosos, órbita."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_343cometa_halley.jpg" alt="O cometa Halley é um cometa brilhante de período intermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, aproximadamente. <br /><br /> Palavras-chave: cometa, corpos celestes rochosos, órbita." /></a>]]>
294 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_curiosity.jpeg" onclick="javascript:showPhoto(7); stopSlideShow(); return false;" title="O MSL (Mars Science Laboratory) é uma sonda especial lançada no dia 26 de novembro de 2011, pela Nasa. Dentro dessa sonda foi levado o Curiosity, um veículo mecânico para a exploração do solo marciano. O equipamento espacial posou em Marte no dia 6 de agosto de 2012, mais precisamente na cratera Gale, após viajar no foguete Atlas V. O modelo do Curiosity é um pouco parecido com outros robôs enviados anteriormente ao solo de Marte, como o Spirit e Opportunity. Este é muito maior, com o tamanho de quase um carro popular. O principal objetivo do Curiosity é estudar a possibilidade de existência de vida no planeta, investigar o clima e a geologia marciana. ; ; Palavras-chave: astronomia, missão espacial, sonda, Curiosity."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_curiosity.jpeg" alt="O MSL (Mars Science Laboratory) é uma sonda especial lançada no dia 26 de novembro de 2011, pela Nasa. Dentro dessa sonda foi levado o Curiosity, um veículo mecânico para a exploração do solo marciano. O equipamento espacial posou em Marte no dia 6 de agosto de 2012, mais precisamente na cratera Gale, após viajar no foguete Atlas V. O modelo do Curiosity é um pouco parecido com outros robôs enviados anteriormente ao solo de Marte, como o Spirit e Opportunity. Este é muito maior, com o tamanho de quase um carro popular. O principal objetivo do Curiosity é estudar a possibilidade de existência de vida no planeta, investigar o clima e a geologia marciana. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, missão espacial, sonda, Curiosity." /></a>]]>
295 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_402eclipse_lunar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(8); stopSlideShow(); return false;" title="Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse lunar, a Lua passa através da sombra provocada por nosso planeta. Logo, a sombra do planeta Terra vai avançando pela face iluminada do Lua. Este tipo de eclipse ocorre na fase de Lua cheia. ; ; Palavras-chave: eclipse lunar, Lua, planeta, Terra, Sol."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_402eclipse_lunar.jpg" alt="Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse lunar, a Lua passa através da sombra provocada por nosso planeta. Logo, a sombra do planeta Terra vai avançando pela face iluminada do Lua. Este tipo de eclipse ocorre na fase de Lua cheia. <br /><br /> Palavras-chave: eclipse lunar, Lua, planeta, Terra, Sol." /></a>]]>
296 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_403eclipse_solar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(9); stopSlideShow(); return false;" title="Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse solar, a Lua move-se para uma posição localizada entre o planeta Terra e o Sol. Logo, a sombra da Lua incide sobre o nosso planeta. Esta sombra possui 170 quilômetros aproximadamente, possibilitando a visualização do fenômeno apenas nos países localizados dentro desta faixa. Nesta faixa, podemos classificar como sendo um eclipse solar total, pois o Sol fica totalmente encoberto pela Lua. Fora desta faixa, as pessoas podem visualizar apenas uma parte do Sol, ocorrendo o chamado eclipse solar parcial. ; ; Palavras-chave: eclipse solar, Lua, planeta, Terra, Sol."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_403eclipse_solar.jpg" alt="Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse solar, a Lua move-se para uma posição localizada entre o planeta Terra e o Sol. Logo, a sombra da Lua incide sobre o nosso planeta. Esta sombra possui 170 quilômetros aproximadamente, possibilitando a visualização do fenômeno apenas nos países localizados dentro desta faixa. Nesta faixa, podemos classificar como sendo um eclipse solar total, pois o Sol fica totalmente encoberto pela Lua. Fora desta faixa, as pessoas podem visualizar apenas uma parte do Sol, ocorrendo o chamado eclipse solar parcial. <br /><br /> Palavras-chave: eclipse solar, Lua, planeta, Terra, Sol." /></a>]]>
297 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_estacoes_ano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(10); stopSlideShow(); return false;" title="O eixo de rotação terrestre, projetado na esfera celeste, indica os pólos norte e sul celeste; este eixo &quot;sempre&quot; aponta para o mesmo ponto na esfera celeste. Graças a isso, ao longo de um ano o nosso planeta passa por quatro posições particulares: dois solstícios que marcam os inícios do verão e do inverno, e dois equinócios que marcam os inícios da primavera e do outono. ; ; Palavras-chave: solstício, equinócios, estações do ano, translação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_estacoes_ano.jpg" alt="O eixo de rotação terrestre, projetado na esfera celeste, indica os pólos norte e sul celeste; este eixo &quot;sempre&quot; aponta para o mesmo ponto na esfera celeste. Graças a isso, ao longo de um ano o nosso planeta passa por quatro posições particulares: dois solstícios que marcam os inícios do verão e do inverno, e dois equinócios que marcam os inícios da primavera e do outono. <br /><br /> Palavras-chave: solstício, equinócios, estações do ano, translação." /></a>]]>
298 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_507fases_lua.jpg" onclick="javascript:showPhoto(11); stopSlideShow(); return false;" title="À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. ; ; Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_507fases_lua.jpg" alt="À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. <br /><br /> Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia." /></a>]]>
299 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_508fases_lua2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(12); stopSlideShow(); return false;" title="À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. ; ; Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_508fases_lua2.jpg" alt="À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. <br /><br /> Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia." /></a>]]>
300 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_classificacao_hubble.gif" onclick="javascript:showPhoto(13); stopSlideShow(); return false;" title="Galáxias existem em diversos tipos e tamanhos. Elas podem ter de apenas 10 milhões de estrelas a até 10 trilhões (a Via Láctea tem cerca de 200 bilhões). Em 1936, Edwin Hubble classificou as formas de galáxias na Seqüência de Hubble. Ele agrupou as galáxias em três categorias: elípticas, espirais e irregulares. ; ; Palavras-chave: galáxias, astronomia, Hubble."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_classificacao_hubble.gif" alt="Galáxias existem em diversos tipos e tamanhos. Elas podem ter de apenas 10 milhões de estrelas a até 10 trilhões (a Via Láctea tem cerca de 200 bilhões). Em 1936, Edwin Hubble classificou as formas de galáxias na Seqüência de Hubble. Ele agrupou as galáxias em três categorias: elípticas, espirais e irregulares. <br /> <br /> Palavras-chave: galáxias, astronomia, Hubble." /></a>]]>
301 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_galaxias_partes.jpg" onclick="javascript:showPhoto(14); stopSlideShow(); return false;" title="As partes de uma galáxia são: ; 1. Disco Galáctico: a maioria das 200 bilhões de estrelas da Via Láctea se localiza nele. O disco se divide nas seguintes partes: Núcleo: o centro do disco; Bojo: a área em torno do núcleo, incluindo as regiões imediatamente acima e abaixo do plano do disco; Braços espirais: estendem-se do centro para fora. Nosso sistema solar fica localizado em um dos braços de espiral da Via Láctea. ; 2. Aglomerados Globulares: algumas centenas desses aglomerados existem acima e abaixo do disco. As estrelas neles contidas são muito mais velhas que as do disco galáctico. ; 3. Halo: uma região vasta e pouco iluminada que cerca toda a galáxia. Ela é composta de gases quentes e possivelmente de matéria escura. ; ; Palavras-chave: galáxias, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_galaxias_partes.jpg" alt="As partes de uma galáxia são:<br /> 1. Disco Galáctico: a maioria das 200 bilhões de estrelas da Via Láctea se localiza nele. O disco se divide nas seguintes partes: Núcleo: o centro do disco; Bojo: a área em torno do núcleo, incluindo as regiões imediatamente acima e abaixo do plano do disco; Braços espirais: estendem-se do centro para fora. Nosso sistema solar fica localizado em um dos braços de espiral da Via Láctea. <br /> 2. Aglomerados Globulares: algumas centenas desses aglomerados existem acima e abaixo do disco. As estrelas neles contidas são muito mais velhas que as do disco galáctico. <br /> 3. Halo: uma região vasta e pouco iluminada que cerca toda a galáxia. Ela é composta de gases quentes e possivelmente de matéria escura.<br /><br /> Palavras-chave: galáxias, astronomia." /></a>]]>
302 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_geocentrismo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(15); stopSlideShow(); return false;" title="Segundo essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao redor dela ao longo de um círculo (epiciclo). Conforme o geocentrismo, cada astro se movimenta com velocidade distinta, cuja ordem de proximidade da Terra é a seguinte: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. Esse modelo de Sistema Solar foi defendido pela Igreja Católica durante mais de 1.400 anos, visto que apresentava aspectos de passagens bíblicas. ; ; Palavras-chave: astronomia, sistema solar, geocentrismo, Ptolomeu."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_geocentrismo.jpg" alt="Segundo essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao redor dela ao longo de um círculo (epiciclo). Conforme o geocentrismo, cada astro se movimenta com velocidade distinta, cuja ordem de proximidade da Terra é a seguinte: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. Esse modelo de Sistema Solar foi defendido pela Igreja Católica durante mais de 1.400 anos, visto que apresentava aspectos de passagens bíblicas. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, sistema solar, geocentrismo, Ptolomeu." /></a>]]>
303 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_copernico.gif" onclick="javascript:showPhoto(16); stopSlideShow(); return false;" title="Modelo coperniciano ou heliocêntrico para o sistema solar. Os planetas movem-se em órbitas concêntricas, estando o Sol no centro. A Terra é considerada como um planeta que gira em torno do próprio eixo e em torno do Sol. ; ; Palavras-chave: astronomia, sistema solar, Copérnico, heliocentrismo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_copernico.gif" alt="Modelo coperniciano ou heliocêntrico para o sistema solar. Os planetas movem-se em órbitas concêntricas, estando o Sol no centro. A Terra é considerada como um planeta que gira em torno do próprio eixo e em torno do Sol. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, sistema solar, Copérnico, heliocentrismo." /></a>]]>
304 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_688sol.jpg" onclick="javascript:showPhoto(17); stopSlideShow(); return false;" title="O Sol, a estrela mais próxima da Terra, está a 8 minutos-luz de nós. A segunda estrela mais próxima está 283 000 vezes mais longe, a 4,3 anos-luz de distância. Basicamente, o Sol é uma grande massa pulsante de gás quente, com 1 392 000 km de diâmetro, e oscilando cerca de 4 km a cada 2 horas e 40 minutos. No núcleo do Sol estão os elementos mais pesados e o plasma, a temperaturas altíssimas, cerca de 13 000 000 K, que mantêm a reação de fusão nuclear. Camadas do Sol: cromosfera, fotosfera, zona de convecção, zona de radiação, núcleo. ; ; Palavras-chave: Sol, matéria, energia, ano-luz, estrelas, hidrogênio, hélio, reação nuclear, camadas do Sol."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_688sol.jpg" alt="O Sol, a estrela mais próxima da Terra, está a 8 minutos-luz de nós. A segunda estrela mais próxima está 283 000 vezes mais longe, a 4,3 anos-luz de distância. Basicamente, o Sol é uma grande massa pulsante de gás quente, com 1 392 000 km de diâmetro, e oscilando cerca de 4 km a cada 2 horas e 40 minutos. No núcleo do Sol estão os elementos mais pesados e o plasma, a temperaturas altíssimas, cerca de 13 000 000 K, que mantêm a reação de fusão nuclear. Camadas do Sol: cromosfera, fotosfera, zona de convecção, zona de radiação, núcleo. <br /><br /> Palavras-chave: Sol, matéria, energia, ano-luz, estrelas, hidrogênio, hélio, reação nuclear, camadas do Sol." /></a>]]>
305 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_731lua_satelite_terra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(18); stopSlideShow(); return false;" title="A Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de aproximadamente 384.405 km do nosso planeta. A Lua tem um papel fundamental na estabilização do eixo da Terra, pois se ela não existisse, nosso planeta estaria sujeito a fortes oscilações na sua obliquidade, o que impossibilitaria o desenvolvimento de vida. ; Palavras-chave: Lua, satélite natural da Terra, movimentos, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_731lua_satelite_terra.jpg" alt="A Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de aproximadamente 384.405 km do nosso planeta. A Lua tem um papel fundamental na estabilização do eixo da Terra, pois se ela não existisse, nosso planeta estaria sujeito a fortes oscilações na sua obliquidade, o que impossibilitaria o desenvolvimento de vida. <br /> Palavras-chave: Lua, satélite natural da Terra, movimentos, astronomia." /></a>]]>
306 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_730lua.jpg" onclick="javascript:showPhoto(19); stopSlideShow(); return false;" title="Satélite natural do planeta Terra, a Lua influencia com suas fases na vida dos seres vivos. ; Palavras-chave: Lua, satélite natural, Terra, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_730lua.jpg" alt="Satélite natural do planeta Terra, a Lua influencia com suas fases na vida dos seres vivos. <br /> Palavras-chave: Lua, satélite natural, Terra, astronomia." /></a>]]>
307 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_761mercurio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(20); stopSlideShow(); return false;" title="O campo magnético de Mercúrio está vivo. Erupções vulcânicas circundam a gigantesca Bacia Caloris. ; Palavras-chave: Mercúrio, campo magnético, erupções vulcânicas, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_761mercurio.jpg" alt="O campo magnético de Mercúrio está vivo. Erupções vulcânicas circundam a gigantesca Bacia Caloris. <br /> Palavras-chave: Mercúrio, campo magnético, erupções vulcânicas, astronomia." /></a>]]>
308 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_orion_nebulosa.jpeg" onclick="javascript:showPhoto(21); stopSlideShow(); return false;" title="A nebulosa de Orion é uma nebulosa emissora. Ela é iluminada e aquecida por quatro estrelas maciças conhecidas como Trapézio. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. ;<br / > Palavras-chave: nebulosa, estrela, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_orion_nebulosa.jpeg" alt="A nebulosa de Orion é uma nebulosa emissora. Ela é iluminada e aquecida por quatro estrelas maciças conhecidas como Trapézio. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. <br /><br / > Palavras-chave: nebulosa, estrela, astronomia." /></a>]]>
309 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_pleiades.jpg" onclick="javascript:showPhoto(22); stopSlideShow(); return false;" title="As Plêiades (Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. ; ; Palavras-chave: nebulosa, Plêiades, astronomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_pleiades.jpg" alt="As Plêiades (Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. <br /><br /> Palavras-chave: nebulosa, Plêiades, astronomia." /></a>]]>
310 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_cabeca_cavalo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(23); stopSlideShow(); return false;" title="A nebulosa Cabeça de Cavalo é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte do cinturão de Órion. Está a aproxidamente 1500 anos-luz da Terra. É uma das nebulosas mais identificáveis devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, que é semelhante à de uma cabeça de cavalo. Foi observada pela primeira vez em 1888 por Williamina Fleming na chapa fotográfica B2312 do observatório da Universidade de Harvard. ; ; Palavras-chave: nebulosa, Cabeça de Cavalo, astronomia"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_cabeca_cavalo.jpg" alt="A nebulosa Cabeça de Cavalo é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte do cinturão de Órion. Está a aproxidamente 1500 anos-luz da Terra. É uma das nebulosas mais identificáveis devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, que é semelhante à de uma cabeça de cavalo. Foi observada pela primeira vez em 1888 por Williamina Fleming na chapa fotográfica B2312 do observatório da Universidade de Harvard.<br /><br /> Palavras-chave: nebulosa, Cabeça de Cavalo, astronomia" /></a>]]>
311 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_sol_zonas.gif" onclick="javascript:showPhoto(24); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema que representa as três principais zonas no interior do Sol: centro ou núcleo, zona radiativa e zona conectiva. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_sol_zonas.gif" alt="Esquema que representa as três principais zonas no interior do Sol: centro ou núcleo, zona radiativa e zona conectiva. " /></a>]]>
312 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_897mercurio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(25); stopSlideShow(); return false;" title="É o planeta mais próximo do Sol – está a uma distância média de 58 milhões de quilómetros. ; Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_897mercurio.jpg" alt="É o planeta mais próximo do Sol – está a uma distância média de 58 milhões de quilómetros. <br /> Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar. " /></a>]]>
313 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_898netuno.jpg" onclick="javascript:showPhoto(26); stopSlideShow(); return false;" title="É o oitavo planeta em ordem de distância do sol. Sai distância média do Sol é de 4,5 bilhões de quilómetros. ; Palavras-chave: Netuno, planeta, sistema solar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_898netuno.jpg" alt="É o oitavo planeta em ordem de distância do sol. Sai distância média do Sol é de 4,5 bilhões de quilómetros. <br /> Palavras-chave: Netuno, planeta, sistema solar." /></a>]]>
314 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_899saturno.jpg" onclick="javascript:showPhoto(27); stopSlideShow(); return false;" title="Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. ; Palavras-chave: Saturno, planeta, sistema solar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_899saturno.jpg" alt="Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. <br /> Palavras-chave: Saturno, planeta, sistema solar." /></a>]]>
315 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_900urano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(28); stopSlideShow(); return false;" title="É o sétimo planeta em ordem de distância do Sol - está a uma distância média de 2,9 bolhões de quilómetros . ; Palavras-chave: Urano, planeta, sistema solar. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_900urano.jpg" alt="É o sétimo planeta em ordem de distância do Sol - está a uma distância média de 2,9 bolhões de quilómetros . <br /> Palavras-chave: Urano, planeta, sistema solar. " /></a>]]>
316 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1012satelite_artificial.jpg" onclick="javascript:showPhoto(29); stopSlideShow(); return false;" title="Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. O termo “satélite artificial” tem sido usado quando se quer distingui-los dos satélites naturais, como a Lua. Atualmente estão em órbita, para além dos satélites do Sistema de Posicionamento Global, satélites de comunicações, satélites científicos, satélites militares e uma grande quantidade de lixo espacial, ou seja, não se deve se referir à satélites apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre. Segundo as agências espaciais, existem cerca de 6 mil satélites colocados em órbita desde 1957, e aproximadamente 18 mil objetos feitos pelo homem acima da atmosfera terrestre. ; ; Palavras-chave: Satélite artificial, atmosfera terrestre, lixo espacial, órbita, sistema de posicionamento global."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1012satelite_artificial.jpg" alt="Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. O termo “satélite artificial” tem sido usado quando se quer distingui-los dos satélites naturais, como a Lua. Atualmente estão em órbita, para além dos satélites do Sistema de Posicionamento Global, satélites de comunicações, satélites científicos, satélites militares e uma grande quantidade de lixo espacial, ou seja, não se deve se referir à satélites apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre. Segundo as agências espaciais, existem cerca de 6 mil satélites colocados em órbita desde 1957, e aproximadamente 18 mil objetos feitos pelo homem acima da atmosfera terrestre. <br /><br /> Palavras-chave: Satélite artificial, atmosfera terrestre, lixo espacial, órbita, sistema de posicionamento global." /></a>]]>
317 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1374168838sistema_solar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(30); stopSlideShow(); return false;" title="O Sistema Solar é constituido por oito planetas principais: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. ; Existem também planetas anões, como Plutão, Éris, Ceres, e mais recentemente Haumea e Makemake. Além disso, há os cometas, asteróides e satélites naturais. ; ; Palavras-chave: Sistema Solar. Planetas. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1374168838sistema_solar.jpg" alt="O Sistema Solar é constituido por oito planetas principais: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.<br /> Existem também planetas anões, como Plutão, Éris, Ceres, e mais recentemente Haumea e Makemake. Além disso, há os cometas, asteróides e satélites naturais.<br /><br /> Palavras-chave: Sistema Solar. Planetas. " /></a>]]>
318 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1064telescopio_hubble.jpg" onclick="javascript:showPhoto(31); stopSlideShow(); return false;" title="Existem vários tipos de telescópio. Um dos mais conhecidos é o telescópio espacial Hubble, que está em órbita ao redor da Terra e foi lançado pelos Estados Unidos em 1990. ; ; Palavras-chave: telescópio, instrumento espacial, Hubble."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1064telescopio_hubble.jpg" alt="Existem vários tipos de telescópio. Um dos mais conhecidos é o telescópio espacial Hubble, que está em órbita ao redor da Terra e foi lançado pelos Estados Unidos em 1990. <br /><br /> Palavras-chave: telescópio, instrumento espacial, Hubble." /></a>]]>
319 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1065telescopio_kepler.jpg" onclick="javascript:showPhoto(32); stopSlideShow(); return false;" title="O telescópio norte-americano Kepler foi colocado em órbita com sucesso no início de Março de 2009, sendo lançado da base militar do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta II. É o primeiro telescópio espacial destinado a procurar planetas semelhantes à Terra – planetas rochosos que orbitam estrelas parecidas com o Sol em uma zona quente onde a água pode se manter sobre a superfície em estado líquido. ; ; Palavras-chave: Telescópio Espacial Kepler, Cabo Canaveral, Nasa, planetas rochosos, sistema solar, universo, Via-Láctea, vida habitável."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1065telescopio_kepler.jpg" alt="O telescópio norte-americano Kepler foi colocado em órbita com sucesso no início de Março de 2009, sendo lançado da base militar do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta II. É o primeiro telescópio espacial destinado a procurar planetas semelhantes à Terra – planetas rochosos que orbitam estrelas parecidas com o Sol em uma zona quente onde a água pode se manter sobre a superfície em estado líquido. <br /><br /> Palavras-chave: Telescópio Espacial Kepler, Cabo Canaveral, Nasa, planetas rochosos, sistema solar, universo, Via-Láctea, vida habitável." /></a>]]>
320 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_big_bang.jpg" onclick="javascript:showPhoto(33); stopSlideShow(); return false;" title="O mais importante conceito, quando se fala do Big Bang, é o de expansão. Muita gente concebe o Big Bang como o momento no qual toda a matéria e energia do universo estava concentrada em um ponto ínfimo. Então, esse ponto explodiu, disparando matéria pelo espaço, e o universo nasceu. Na verdade, o Big Bang explica a expansão do espaço em si, o que por sua vez significa que tudo que estava contido dentro desse espaço está se afastando de tudo mais. ; ; Palavras-chave: astronomia, Big Bang, origem do universo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_big_bang.jpg" alt="O mais importante conceito, quando se fala do Big Bang, é o de expansão. Muita gente concebe o Big Bang como o momento no qual toda a matéria e energia do universo estava concentrada em um ponto ínfimo. Então, esse ponto explodiu, disparando matéria pelo espaço, e o universo nasceu. Na verdade, o Big Bang explica a expansão do espaço em si, o que por sua vez significa que tudo que estava contido dentro desse espaço está se afastando de tudo mais. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, Big Bang, origem do universo." /></a>]]>
321 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1075titan.jpg" onclick="javascript:showPhoto(34); stopSlideShow(); return false;" title="Durante um sobrevoo sobre Titã, maior satélite de Saturno, a sonda Cassini registrou a visão mais detalhada já obtida deste intrigante satélite. Na imagem, observa-se Titã (ao fundo) e Epimeteu logo acima do plano dos anéis de Saturno, percebe-se que a informação da cor na visão colorida é completamente artificial. ; ; Palavras-chave: Titã, Agência Espacial Europeia (ESA), anéis de Saturno, Epimeteu, Nasa, Saturno, sistema solar, sonda Cassini, universo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1075titan.jpg" alt="Durante um sobrevoo sobre Titã, maior satélite de Saturno, a sonda Cassini registrou a visão mais detalhada já obtida deste intrigante satélite. Na imagem, observa-se Titã (ao fundo) e Epimeteu logo acima do plano dos anéis de Saturno, percebe-se que a informação da cor na visão colorida é completamente artificial. <br /><br /> Palavras-chave: Titã, Agência Espacial Europeia (ESA), anéis de Saturno, Epimeteu, Nasa, Saturno, sistema solar, sonda Cassini, universo." /></a>]]>
322 <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1132via_lactea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(35); stopSlideShow(); return false;" title="Em noites límpidas e sem lua, longe das luzes artificiais das áreas urbanas, pode-se ver claramente no céu uma faixa nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um horizonte a outro. Chamamos a essa faixa Via-láctea, devido à sua aparência, que lembrava aos povos antigos um caminho esbranquiçado como leite. Sua parte mais brilhante fica na direção da constelação de Sagitário, sendo melhor observável no Hemisfério Sul durante as noites de inverno. ; ; Palavras-chave: Via-Láctea, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/thumb_1132via_lactea.jpg" alt="Em noites límpidas e sem lua, longe das luzes artificiais das áreas urbanas, pode-se ver claramente no céu uma faixa nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um horizonte a outro. Chamamos a essa faixa Via-láctea, devido à sua aparência, que lembrava aos povos antigos um caminho esbranquiçado como leite. Sua parte mais brilhante fica na direção da constelação de Sagitário, sendo melhor observável no Hemisfério Sul durante as noites de inverno. <br /><br /> Palavras-chave: Via-Láctea, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo." /></a>]]>
6 <![CDATA[<script> window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-9X72FN5157'); </script>]]>
43 <![CDATA[<script type="text/javascript"> $("#inst-bar-pesquisar-submit").click(function(e){ e.preventDefault(); // remover comentarios ao reativar a pesquisa Google // if($("input[name='querytype']:checked").val() == 'site'){ window.location.replace("http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/search.php?query="+$("#inst-bar-pesquisar").val()); // }else{ // window.location.replace("http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1244&query="+encodeURIComponent($("#inst-bar-pesquisar").val())); // } }); </script>]]>
203 <![CDATA[<script type="text/javascript"> $(document).ready(function() { //startSlideShow(); }); var galleryImgs = new Array(); var galleryImgsIndex = 0; var lnkIndex = 0; var timer = 8; var slideShow; galleryImgs[1] = ["1630","","Marte é o quarto planeta mais próximo do sol – está a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. <br /><br /> Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_%28planeta%29\">pt.wikipedia.org/</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_896marte.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/896marte.jpg"," Planeta Marte "]; galleryImgsIndex = 2; galleryImgs[2] = ["1618","","Andrômeda é uma galáxia visível a olho nu, longe das luzes da cidade e numa noite sem luar, como uma pálida mancha de luz nas noites de primavera. <br /> <br /> Palavras-chave: andrômeda, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_74andromeda.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/74andromeda.jpg","Andrômeda"]; galleryImgs[3] = ["1619","","Eros é um asteróide cujo nome foi dado em homenagem ao deus da mitologia grega Eros. É um asteróide de com dimensões de aproximadamente 13 × 13 × 33 km. É o segundo maior asteróide que passa próximo à Terra depois de Ganymed. <br /><br /> Palavras-chave: asteróide, sistema solar, astro, corpos celestes rochosos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/433_Eros\">pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_142asteroide_eros.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/142asteroide_eros.jpg","Asteróide Eros"]; galleryImgs[4] = ["1620","","Espaço infinito no qual se movem os astros. <br /><br /> Palavras-chave: céu, astros, astronomia, universo, atmosfera.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_275ceu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/275ceu.jpg","Céu"]; galleryImgs[5] = ["2220","","Os cometas são estruturas muito dinâmicas e embora possamos generalizar suas características para fins explicativos, sempre haverá exceções. Por exemplo, os cometas geralmente têm um diâmetro de cerca de 10 km, no entanto, o cometa Hale-Bopp, descoberto em julho de 1995, possui 40 km de diâmetro. Bem maior que a média.<br /> Então, no geral, os cometas são formados por um núcleo de gelo e uma espécie de nuvem em volta do núcleo chamada coma. Estas duas partes formam a cabeça do cometa. A cauda é dividida em três partes, um que fica bem no centro, logo atrás do cometa, e outras duas que ficam um pouco deslocadas para os lados do cometa. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema Solar. Cometa.","<a target=\"_blank\" href=\"http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2009/12/vida-e-origem-dos-cometas.html\">http://astronomy-universo.blogspot.com.br</a>","18/07/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1374169512cometa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1374169512cometa.jpg","Cometa"]; galleryImgs[6] = ["1621","","O cometa Halley é um cometa brilhante de período intermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, aproximadamente. <br /><br /> Palavras-chave: cometa, corpos celestes rochosos, órbita.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cometa_Halley\">http://pt.wikipedia.org/</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_343cometa_halley.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/343cometa_halley.jpg","Cometa Halley"]; galleryImgs[7] = ["2212","","O MSL (Mars Science Laboratory) é uma sonda especial lançada no dia 26 de novembro de 2011, pela Nasa. Dentro dessa sonda foi levado o Curiosity, um veículo mecânico para a exploração do solo marciano. O equipamento espacial posou em Marte no dia 6 de agosto de 2012, mais precisamente na cratera Gale, após viajar no foguete Atlas V. O modelo do Curiosity é um pouco parecido com outros robôs enviados anteriormente ao solo de Marte, como o Spirit e Opportunity. Este é muito maior, com o tamanho de quase um carro popular. O principal objetivo do Curiosity é estudar a possibilidade de existência de vida no planeta, investigar o clima e a geologia marciana. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, missão espacial, sonda, Curiosity.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sdtimes.com/blog/post/2012/08/06/Curiosity-about-Curiosity.aspx\">http://www.sdtimes.com</a>","15/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_curiosity.jpeg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/curiosity.jpeg","Curiosity"]; galleryImgs[8] = ["1622","","Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse lunar, a Lua passa através da sombra provocada por nosso planeta. Logo, a sombra do planeta Terra vai avançando pela face iluminada do Lua. Este tipo de eclipse ocorre na fase de Lua cheia. <br /><br /> Palavras-chave: eclipse lunar, Lua, planeta, Terra, Sol.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.explicatorium.com/CFQ7-Eclipse-da-Lua.php\">http://www.explicatorium.com</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_402eclipse_lunar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/402eclipse_lunar.jpg","Eclipse Lunar"]; galleryImgs[9] = ["1623","","Eclipse é o escurecimento parcial ou total de um corpo celeste, provocado pela interposição de um outro corpo celeste. Os eclipses mais comuns e conhecidos são o do Sol e o do Lua. No eclipse solar, a Lua move-se para uma posição localizada entre o planeta Terra e o Sol. Logo, a sombra da Lua incide sobre o nosso planeta. Esta sombra possui 170 quilômetros aproximadamente, possibilitando a visualização do fenômeno apenas nos países localizados dentro desta faixa. Nesta faixa, podemos classificar como sendo um eclipse solar total, pois o Sol fica totalmente encoberto pela Lua. Fora desta faixa, as pessoas podem visualizar apenas uma parte do Sol, ocorrendo o chamado eclipse solar parcial. <br /><br /> Palavras-chave: eclipse solar, Lua, planeta, Terra, Sol.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_403eclipse_solar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/403eclipse_solar.jpg","Eclipse Solar"]; galleryImgs[10] = ["2211","","O eixo de rotação terrestre, projetado na esfera celeste, indica os pólos norte e sul celeste; este eixo \"sempre\" aponta para o mesmo ponto na esfera celeste. Graças a isso, ao longo de um ano o nosso planeta passa por quatro posições particulares: dois solstícios que marcam os inícios do verão e do inverno, e dois equinócios que marcam os inícios da primavera e do outono. <br /><br /> Palavras-chave: solstício, equinócios, estações do ano, translação.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.planetariodorio.com.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=325:movimentos-da-terra\">http://www.planetariodorio.com.br</a>","14/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_estacoes_ano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/estacoes_ano.jpg","Estações do Ano"]; galleryImgs[11] = ["1624","","À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. <br /><br /> Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_507fases_lua.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/507fases_lua.jpg","Fases da Lua"]; galleryImgs[12] = ["1625","","À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz do Sol. A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. <br /><br /> Palavras-chave: fases da Lua, Terra, Sol, movimentos, astronomia.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_508fases_lua2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/508fases_lua2.jpg","Fases da Lua 2"]; galleryImgs[13] = ["2204","","Galáxias existem em diversos tipos e tamanhos. Elas podem ter de apenas 10 milhões de estrelas a até 10 trilhões (a Via Láctea tem cerca de 200 bilhões). Em 1936, Edwin Hubble classificou as formas de galáxias na Seqüência de Hubble. Ele agrupou as galáxias em três categorias: elípticas, espirais e irregulares. <br /> <br /> Palavras-chave: galáxias, astronomia, Hubble.","<a target=\"_blank\" href=\"http://ciencia.hsw.uol.com.br/galaxias1.htm\">http://ciencia.hsw.uol.com.br</a>","12/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_classificacao_hubble.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/classificacao_hubble.gif","Galáxias - classificação"]; galleryImgs[14] = ["2205","","As partes de uma galáxia são:<br /> 1. Disco Galáctico: a maioria das 200 bilhões de estrelas da Via Láctea se localiza nele. O disco se divide nas seguintes partes: Núcleo: o centro do disco; Bojo: a área em torno do núcleo, incluindo as regiões imediatamente acima e abaixo do plano do disco; Braços espirais: estendem-se do centro para fora. Nosso sistema solar fica localizado em um dos braços de espiral da Via Láctea. <br /> 2. Aglomerados Globulares: algumas centenas desses aglomerados existem acima e abaixo do disco. As estrelas neles contidas são muito mais velhas que as do disco galáctico. <br /> 3. Halo: uma região vasta e pouco iluminada que cerca toda a galáxia. Ela é composta de gases quentes e possivelmente de matéria escura.<br /><br /> Palavras-chave: galáxias, astronomia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://ciencia.hsw.uol.com.br/galaxias1.htm\">http://ciencia.hsw.uol.com.br</a>","12/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_galaxias_partes.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/galaxias_partes.jpg","Galáxias - estrutura"]; galleryImgs[15] = ["2208","","Segundo essa teoria, a Terra está no centro do Sistema Solar, e os demais astros orbitam ao redor dela ao longo de um círculo (epiciclo). Conforme o geocentrismo, cada astro se movimenta com velocidade distinta, cuja ordem de proximidade da Terra é a seguinte: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. Esse modelo de Sistema Solar foi defendido pela Igreja Católica durante mais de 1.400 anos, visto que apresentava aspectos de passagens bíblicas. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, sistema solar, geocentrismo, Ptolomeu.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/geocentrismo-heliocentrismo.htm\">http://www.mundoeducacao.com.br</a>","13/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_geocentrismo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/geocentrismo.jpg","Geocentrismo"]; galleryImgs[16] = ["2209","","Modelo coperniciano ou heliocêntrico para o sistema solar. Os planetas movem-se em órbitas concêntricas, estando o Sol no centro. A Terra é considerada como um planeta que gira em torno do próprio eixo e em torno do Sol. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, sistema solar, Copérnico, heliocentrismo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm14/Copernicus.htm\">http://www.educ.fc.ul.pt</a>","13/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_copernico.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/copernico.gif","Heliocentrismo"]; galleryImgs[17] = ["1626","","O Sol, a estrela mais próxima da Terra, está a 8 minutos-luz de nós. A segunda estrela mais próxima está 283 000 vezes mais longe, a 4,3 anos-luz de distância. Basicamente, o Sol é uma grande massa pulsante de gás quente, com 1 392 000 km de diâmetro, e oscilando cerca de 4 km a cada 2 horas e 40 minutos. No núcleo do Sol estão os elementos mais pesados e o plasma, a temperaturas altíssimas, cerca de 13 000 000 K, que mantêm a reação de fusão nuclear. Camadas do Sol: cromosfera, fotosfera, zona de convecção, zona de radiação, núcleo. <br /><br /> Palavras-chave: Sol, matéria, energia, ano-luz, estrelas, hidrogênio, hélio, reação nuclear, camadas do Sol.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_E07.asp\">http://www.feiradeciencias.com.br</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_688sol.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/688sol.jpg","Interior do Sol"]; galleryImgs[18] = ["1628","","A Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de aproximadamente 384.405 km do nosso planeta. A Lua tem um papel fundamental na estabilização do eixo da Terra, pois se ela não existisse, nosso planeta estaria sujeito a fortes oscilações na sua obliquidade, o que impossibilitaria o desenvolvimento de vida. <br /> Palavras-chave: Lua, satélite natural da Terra, movimentos, astronomia.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_731lua_satelite_terra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/731lua_satelite_terra.jpg","Lua: Satélite da Terra "]; galleryImgs[19] = ["1627","","Satélite natural do planeta Terra, a Lua influencia com suas fases na vida dos seres vivos. <br /> Palavras-chave: Lua, satélite natural, Terra, astronomia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.agencia.fapesp.br\">http://www.agencia.fapesp.br</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_730lua.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/730lua.jpg","Lua: Satélite Natural da Terra "]; galleryImgs[20] = ["1629","","O campo magnético de Mercúrio está vivo. Erupções vulcânicas circundam a gigantesca Bacia Caloris. <br /> Palavras-chave: Mercúrio, campo magnético, erupções vulcânicas, astronomia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mercurio-esta-mais-vivo-do-que-se-pensava\">http://www.inovacaotecnologica.com.br</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_761mercurio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/761mercurio.jpg","Mercúrio "]; galleryImgs[21] = ["2201","","A nebulosa de Orion é uma nebulosa emissora. Ela é iluminada e aquecida por quatro estrelas maciças conhecidas como Trapézio. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. <br /><br / > Palavras-chave: nebulosa, estrela, astronomia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_de_%C3%93rion\">http://pt.wikipedia.org</a>","11/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_orion_nebulosa.jpeg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/orion_nebulosa.jpeg","Nebulosa - Orion (M42)"]; galleryImgs[22] = ["2202","","As Plêiades (Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. <br /><br /> Palavras-chave: nebulosa, Plêiades, astronomia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://ensinamentos-das-pleiades.blogspot.com.br/2011/01/as-pleiades-e-alcyone.html\">http://ensinamentos-das-pleiades.blogspot.com.br</a>","11/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_pleiades.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/pleiades.jpg","Nebulosa - Plêiades"]; galleryImgs[23] = ["2203","","A nebulosa Cabeça de Cavalo é uma nebulosa escura na constelação de Orion. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte do cinturão de Órion. Está a aproxidamente 1500 anos-luz da Terra. É uma das nebulosas mais identificáveis devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, que é semelhante à de uma cabeça de cavalo. Foi observada pela primeira vez em 1888 por Williamina Fleming na chapa fotográfica B2312 do observatório da Universidade de Harvard.<br /><br /> Palavras-chave: nebulosa, Cabeça de Cavalo, astronomia","<a target=\"_blank\" href=\"http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2012/11/refinaria-cosmica-na-nebulosa-cabeca-de.html\">http://astronomy-universo.blogspot.com.br</a>","11/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_cabeca_cavalo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/cabeca_cavalo.jpg","Nebulosa Cabeça de Cavalo"]; galleryImgs[24] = ["2200","","Esquema que representa as três principais zonas no interior do Sol: centro ou núcleo, zona radiativa e zona conectiva. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm\">http://astro.if.ufrgs.br</a>","01/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_sol_zonas.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/sol_zonas.gif","Partes do Sol"]; galleryImgs[25] = ["1631","","É o planeta mais próximo do Sol – está a uma distância média de 58 milhões de quilómetros. <br /> Palavras-chave: Mercúrio, planeta, sistema solar. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BArio_%28planeta%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_897mercurio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/897mercurio.jpg","Planeta Mercúrio "]; galleryImgs[26] = ["1632","","É o oitavo planeta em ordem de distância do sol. Sai distância média do Sol é de 4,5 bilhões de quilómetros. <br /> Palavras-chave: Netuno, planeta, sistema solar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Neptuno_%28planeta%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_898netuno.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/898netuno.jpg","Planeta Netuno "]; galleryImgs[27] = ["1633","","Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. <br /> Palavras-chave: Saturno, planeta, sistema solar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Saturno_%28planeta%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_899saturno.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/899saturno.jpg","Planeta Saturno"]; galleryImgs[28] = ["1634","","É o sétimo planeta em ordem de distância do Sol - está a uma distância média de 2,9 bolhões de quilómetros . <br /> Palavras-chave: Urano, planeta, sistema solar. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Urano_%28planeta%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_900urano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/900urano.jpg","Planeta Urano "]; galleryImgs[29] = ["1635","","Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro planeta. O termo “satélite artificial” tem sido usado quando se quer distingui-los dos satélites naturais, como a Lua. Atualmente estão em órbita, para além dos satélites do Sistema de Posicionamento Global, satélites de comunicações, satélites científicos, satélites militares e uma grande quantidade de lixo espacial, ou seja, não se deve se referir à satélites apenas como um meio de transporte de dados ou apenas um meio de mapear ou espionar o sistema terrestre. Segundo as agências espaciais, existem cerca de 6 mil satélites colocados em órbita desde 1957, e aproximadamente 18 mil objetos feitos pelo homem acima da atmosfera terrestre. <br /><br /> Palavras-chave: Satélite artificial, atmosfera terrestre, lixo espacial, órbita, sistema de posicionamento global.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.geocities.ws/saladefisica5/leituras/satelites.html\">http://www.geocities.ws</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1012satelite_artificial.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1012satelite_artificial.jpg","Satélite Artificial "]; galleryImgs[30] = ["2219","","O Sistema Solar é constituido por oito planetas principais: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.<br /> Existem também planetas anões, como Plutão, Éris, Ceres, e mais recentemente Haumea e Makemake. Além disso, há os cometas, asteróides e satélites naturais.<br /><br /> Palavras-chave: Sistema Solar. Planetas. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.explicatorium.com/CFQ7-Sistema-Solar.php\">http://www.explicatorium.com</a>","18/07/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1374168838sistema_solar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1374168838sistema_solar.jpg","Sistema Solar"]; galleryImgs[31] = ["1636","","Existem vários tipos de telescópio. Um dos mais conhecidos é o telescópio espacial Hubble, que está em órbita ao redor da Terra e foi lançado pelos Estados Unidos em 1990. <br /><br /> Palavras-chave: telescópio, instrumento espacial, Hubble.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Telesc%C3%B3pio_espacial_Hubble\">http://pt.wikipedia.org</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1064telescopio_hubble.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1064telescopio_hubble.jpg","Telescópio Espacial Hubble "]; galleryImgs[32] = ["1637","","O telescópio norte-americano Kepler foi colocado em órbita com sucesso no início de Março de 2009, sendo lançado da base militar do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta II. É o primeiro telescópio espacial destinado a procurar planetas semelhantes à Terra – planetas rochosos que orbitam estrelas parecidas com o Sol em uma zona quente onde a água pode se manter sobre a superfície em estado líquido. <br /><br /> Palavras-chave: Telescópio Espacial Kepler, Cabo Canaveral, Nasa, planetas rochosos, sistema solar, universo, Via-Láctea, vida habitável.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1065telescopio_kepler.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1065telescopio_kepler.jpg","Telescópio Espacial Kepler "]; galleryImgs[33] = ["2210","","O mais importante conceito, quando se fala do Big Bang, é o de expansão. Muita gente concebe o Big Bang como o momento no qual toda a matéria e energia do universo estava concentrada em um ponto ínfimo. Então, esse ponto explodiu, disparando matéria pelo espaço, e o universo nasceu. Na verdade, o Big Bang explica a expansão do espaço em si, o que por sua vez significa que tudo que estava contido dentro desse espaço está se afastando de tudo mais. <br /><br /> Palavras-chave: astronomia, Big Bang, origem do universo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://ciencia.hsw.uol.com.br/big-bang1.htm\">ciencia.hsw.uol.com.br</a>","13/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_big_bang.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/big_bang.jpg","Teoria Big Bang"]; galleryImgs[34] = ["1638","","Durante um sobrevoo sobre Titã, maior satélite de Saturno, a sonda Cassini registrou a visão mais detalhada já obtida deste intrigante satélite. Na imagem, observa-se Titã (ao fundo) e Epimeteu logo acima do plano dos anéis de Saturno, percebe-se que a informação da cor na visão colorida é completamente artificial. <br /><br /> Palavras-chave: Titã, Agência Espacial Europeia (ESA), anéis de Saturno, Epimeteu, Nasa, Saturno, sistema solar, sonda Cassini, universo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.zenite.nu\">http://www.zenite.nu</a>","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1075titan.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1075titan.jpg","Titâ "]; galleryImgs[35] = ["1639","","Em noites límpidas e sem lua, longe das luzes artificiais das áreas urbanas, pode-se ver claramente no céu uma faixa nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um horizonte a outro. Chamamos a essa faixa Via-láctea, devido à sua aparência, que lembrava aos povos antigos um caminho esbranquiçado como leite. Sua parte mais brilhante fica na direção da constelação de Sagitário, sendo melhor observável no Hemisfério Sul durante as noites de inverno. <br /><br /> Palavras-chave: Via-Láctea, galáxia, formato espiralado, ano-luz, universo.","","27/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/normal_1132via_lactea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/5/1132via_lactea.jpg","Via-Láctea "]; </script>]]>