570
| <![CDATA[<p align="justify">O coordenador do Laboratório de Resíduos Sólidos e Efluentes (Larse) da Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará (Nutec), Ari Clecius, publicou um artigo, junto com outros autores da Universidade Federal do Ceará (UFC), no periódico ChemistrySelect. Intitulado “Fluorescence Based Platform to Discriminate Protein Using Carbon Quantum Dots”, o trabalho é resultado da dissertação de mestrado de Antônio Alvernes Carneiro Cruz e também tem como autores Dr. Rafael Melo Freire, Deise Beatriz Froelich, Prof. André Rodrigues Muniz, Prof. Odair Pastor Ferreira e Prof. Pierre Basílio Almeida Fechine.</p>]]>
|
571
| <![CDATA[<p align="justify">
A pesquisa relata uma estratégia simples e econômica para detectar e quantificar proteínas, auxiliando na identificação de diversas doenças, como por exemplo, a leucemia, de forma rápida e robusta. Alvernes explica como esse método pode tornar mais práticos alguns exames clínicos. “Hoje, para detectar este tipo de doença é necessário equipamentos de alto custo, utilização de materiais tóxicos e a demora para sair o resultado. O objetivo do trabalho é desenvolver uma metodologia, utilizando nanopartículas de carbono, conhecidas como pontos quânticos de carbono, que são sintetizados por diversos materiais de partida como por exemplo: cabelo, frutas, legumes”, esclarece.</p>]]>
|
573
| <![CDATA[<p align="justify">
Ainda segundo o pesquisador, no trabalho, utilizamos o ácido cítrico, que é encontrado em frutas cítricas. As nanopartículas têm como característica serem fluorescentes, ou seja, emitem luz quando são excitadas em um determinado comprimento de onda. Além disso, a pesquisa utiliza a computação para simular a estrutura dos pontos quânticos de carbono.</p>]]>
|
575
| <![CDATA[<p align="justify">
O trabalho usa também uma área crescente na química chamada de quimiometria, com técnicas estatísticas capazes de classificar e quantificar o objeto de estudo. Segundo Alvernes, os resultados foram encontrados utilizando a estratégia de sensoriamento, mas já há uma perspectiva para o futuro. “O próximo passo é produzir um dispositivo que com a ajuda do celular consiga realizar um teste rápido e eficaz, equivalente ao dispositivo que é utilizado para realizar teste de diabetes”, conclui.</p>]]>
|