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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica lançada apresenta um breve panorama sobre a conjuntura econômica do cacau no estado e visa contribuir para formulações nesse setor.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica lançada apresenta um breve panorama sobre a conjuntura econômica do cacau no estado e visa contribuir para formulações nesse setor.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica lançada apresenta um breve panorama sobre a conjuntura econômica do cacau no estado e visa contribuir para formulações nesse setor.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica lançada apresenta um breve panorama sobre a conjuntura econômica do cacau no estado e visa contribuir para formulações nesse setor.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica lançada apresenta um breve panorama sobre a conjuntura econômica do cacau no estado e visa contribuir para formulações nesse setor.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Nesta sexta-feira, 29, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (DIEPSAC), lançou o relatório técnico-econômico da produção cacaueira no Pará, que visa propor um arcabouço referente a investimentos, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho dessa atividade no estado em relação ao Brasil e a outros estados. O mesmo pode servir como parâmetro para aprimoramentos nesse setor. O lançamento ocorreu através de mídias digitais da Fundação, para fácil acesso do público e entidades com interesse nessa cadeia produtiva.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Nesta sexta-feira, 29, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (DIEPSAC), lançou o relatório técnico-econômico da produção cacaueira no Pará, que visa propor um arcabouço referente a investimentos, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho dessa atividade no estado em relação ao Brasil e a outros estados. O mesmo pode servir como parâmetro para aprimoramentos nesse setor. O lançamento ocorreu através de mídias digitais da Fundação, para fácil acesso do público e entidades com interesse nessa cadeia produtiva.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Nesta sexta-feira, 29, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (DIEPSAC), lançou o relatório técnico-econômico da produção cacaueira no Pará, que visa propor um arcabouço referente a investimentos, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho dessa atividade no estado em relação ao Brasil e a outros estados. O mesmo pode servir como parâmetro para aprimoramentos nesse setor. O lançamento ocorreu através de mídias digitais da Fundação, para fácil acesso do público e entidades com interesse nessa cadeia produtiva.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Nesta sexta-feira, 29, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (DIEPSAC), lançou o relatório técnico-econômico da produção cacaueira no Pará, que visa propor um arcabouço referente a investimentos, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho dessa atividade no estado em relação ao Brasil e a outros estados. O mesmo pode servir como parâmetro para aprimoramentos nesse setor. O lançamento ocorreu através de mídias digitais da Fundação, para fácil acesso do público e entidades com interesse nessa cadeia produtiva.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Nesta sexta-feira, 29, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (DIEPSAC), lançou o relatório técnico-econômico da produção cacaueira no Pará, que visa propor um arcabouço referente a investimentos, comercialização externa, empreendimentos e mercado de trabalho dessa atividade no estado em relação ao Brasil e a outros estados. O mesmo pode servir como parâmetro para aprimoramentos nesse setor. O lançamento ocorreu através de mídias digitais da Fundação, para fácil acesso do público e entidades com interesse nessa cadeia produtiva.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"> </p>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><b><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica</span></span></b></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota técnica</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota ilustra a produção de cacau no mundo, destacando o Brasil na 7ª posição entre os países produtores, com o total de 270 mil toneladas produzidas em 2020, o que corresponde a 4,7% da proporção mundial.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota ilustra a produção de cacau no mundo, destacando o Brasil na 7ª posição entre os países produtores, com o total de 270 mil toneladas produzidas em 2020, o que corresponde a 4,7% da proporção mundial.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota ilustra a produção de cacau no mundo, destacando o Brasil na 7ª posição entre os países produtores, com o total de 270 mil toneladas produzidas em 2020, o que corresponde a 4,7% da proporção mundial.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota ilustra a produção de cacau no mundo, destacando o Brasil na 7ª posição entre os países produtores, com o total de 270 mil toneladas produzidas em 2020, o que corresponde a 4,7% da proporção mundial.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">A nota ilustra a produção de cacau no mundo, destacando o Brasil na 7ª posição entre os países produtores, com o total de 270 mil toneladas produzidas em 2020, o que corresponde a 4,7% da proporção mundial.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Entre os estados brasileiros que mais sobressaem para esse feito, destacam-se o Pará, o maior produtor, detentor de quase 145 mil toneladas, correspondendo a mais de 53% de toda a produção nacional; e o estado da Bahia, com 40%. Diante disso, o relatório contextualiza as comparações de exportação, produtividade, comercialização e empreendimentos da matéria prima dos estados.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Entre os estados brasileiros que mais sobressaem para esse feito, destacam-se o Pará, o maior produtor, detentor de quase 145 mil toneladas, correspondendo a mais de 53% de toda a produção nacional; e o estado da Bahia, com 40%. Diante disso, o relatório contextualiza as comparações de exportação, produtividade, comercialização e empreendimentos da matéria prima dos estados.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Entre os estados brasileiros que mais sobressaem para esse feito, destacam-se o Pará, o maior produtor, detentor de quase 145 mil toneladas, correspondendo a mais de 53% de toda a produção nacional; e o estado da Bahia, com 40%. Diante disso, o relatório contextualiza as comparações de exportação, produtividade, comercialização e empreendimentos da matéria prima dos estados.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Entre os estados brasileiros que mais sobressaem para esse feito, destacam-se o Pará, o maior produtor, detentor de quase 145 mil toneladas, correspondendo a mais de 53% de toda a produção nacional; e o estado da Bahia, com 40%. Diante disso, o relatório contextualiza as comparações de exportação, produtividade, comercialização e empreendimentos da matéria prima dos estados.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Entre os estados brasileiros que mais sobressaem para esse feito, destacam-se o Pará, o maior produtor, detentor de quase 145 mil toneladas, correspondendo a mais de 53% de toda a produção nacional; e o estado da Bahia, com 40%. Diante disso, o relatório contextualiza as comparações de exportação, produtividade, comercialização e empreendimentos da matéria prima dos estados.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"> </p>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><b><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Municípios produtores</span></span></b></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><b><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Municípios produtores</span></span></b></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Municípios produtores</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Municípios produtores</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">O <i>ranking</i> dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau mostra a dominância de municípios que integram a região do Xingu, no estado do Pará. Em destaque: Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, que, juntos, representaram quase 40% de toda a produção nacional em 2020. </span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">O <i>ranking</i> dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau mostra a dominância de municípios que integram a região do Xingu, no estado do Pará. Em destaque: Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, que, juntos, representaram quase 40% de toda a produção nacional em 2020. </span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">O <i>ranking</i> dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau mostra a dominância de municípios que integram a região do Xingu, no estado do Pará. Em destaque: Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, que, juntos, representaram quase 40% de toda a produção nacional em 2020. </span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">O <i>ranking</i> dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau mostra a dominância de municípios que integram a região do Xingu, no estado do Pará. Em destaque: Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, que, juntos, representaram quase 40% de toda a produção nacional em 2020. </span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">O <i>ranking</i> dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau mostra a dominância de municípios que integram a região do Xingu, no estado do Pará. Em destaque: Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, que, juntos, representaram quase 40% de toda a produção nacional em 2020. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Essa grande produtividade alcançada é resultado de muitos anos de trabalho e pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e outras instituições de ciência e tecnologia que se voltaram para esse bem produtivo que possui muito valor agregado e pode gerar muita riqueza, emprego e renda.”, relata Márcio Ponte, diretor da DIEPSAC.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Essa grande produtividade alcançada é resultado de muitos anos de trabalho e pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e outras instituições de ciência e tecnologia que se voltaram para esse bem produtivo que possui muito valor agregado e pode gerar muita riqueza, emprego e renda.”, relata Márcio Ponte, diretor da DIEPSAC.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Essa grande produtividade alcançada é resultado de muitos anos de trabalho e pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e outras instituições de ciência e tecnologia que se voltaram para esse bem produtivo que possui muito valor agregado e pode gerar muita riqueza, emprego e renda.”, relata Márcio Ponte, diretor da DIEPSAC.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Essa grande produtividade alcançada é resultado de muitos anos de trabalho e pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e outras instituições de ciência e tecnologia que se voltaram para esse bem produtivo que possui muito valor agregado e pode gerar muita riqueza, emprego e renda.”, relata Márcio Ponte, diretor da DIEPSAC.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Essa grande produtividade alcançada é resultado de muitos anos de trabalho e pesquisa da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), e outras instituições de ciência e tecnologia que se voltaram para esse bem produtivo que possui muito valor agregado e pode gerar muita riqueza, emprego e renda.”, relata Márcio Ponte, diretor da DIEPSAC.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Em contrapartida, a pesquisa mostrou o retorno econômico da exportação de cacau baiana, que manteve volume significativo exportado de US$ 55,775 milhões entre 1997 e 2021. Já o Pará só adentrou o âmbito da exportação contínua em meados de 2007; e em 2021, teve o registro de US$ 1,135 milhão em exportação, valor 55 vezes menor que o auferido pela economia baiana (US$ 62,661 milhões) no mesmo ano. </span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Em contrapartida, a pesquisa mostrou o retorno econômico da exportação de cacau baiana, que manteve volume significativo exportado de US$ 55,775 milhões entre 1997 e 2021. Já o Pará só adentrou o âmbito da exportação contínua em meados de 2007; e em 2021, teve o registro de US$ 1,135 milhão em exportação, valor 55 vezes menor que o auferido pela economia baiana (US$ 62,661 milhões) no mesmo ano. </span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Em contrapartida, a pesquisa mostrou o retorno econômico da exportação de cacau baiana, que manteve volume significativo exportado de US$ 55,775 milhões entre 1997 e 2021. Já o Pará só adentrou o âmbito da exportação contínua em meados de 2007; e em 2021, teve o registro de US$ 1,135 milhão em exportação, valor 55 vezes menor que o auferido pela economia baiana (US$ 62,661 milhões) no mesmo ano. </span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Em contrapartida, a pesquisa mostrou o retorno econômico da exportação de cacau baiana, que manteve volume significativo exportado de US$ 55,775 milhões entre 1997 e 2021. Já o Pará só adentrou o âmbito da exportação contínua em meados de 2007; e em 2021, teve o registro de US$ 1,135 milhão em exportação, valor 55 vezes menor que o auferido pela economia baiana (US$ 62,661 milhões) no mesmo ano. </span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Em contrapartida, a pesquisa mostrou o retorno econômico da exportação de cacau baiana, que manteve volume significativo exportado de US$ 55,775 milhões entre 1997 e 2021. Já o Pará só adentrou o âmbito da exportação contínua em meados de 2007; e em 2021, teve o registro de US$ 1,135 milhão em exportação, valor 55 vezes menor que o auferido pela economia baiana (US$ 62,661 milhões) no mesmo ano. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Essa diferença é notória e se deve ao fato de a cacauicultura baiana registrar maior volume de exportação de cacau em pó e produtos provenientes do cacau, os quais possuem maior valor agregado que o cacau puro, além de preços mais elevados no mercado internacional. O Pará exporta 99% de cacau bruto. </span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Essa diferença é notória e se deve ao fato de a cacauicultura baiana registrar maior volume de exportação de cacau em pó e produtos provenientes do cacau, os quais possuem maior valor agregado que o cacau puro, além de preços mais elevados no mercado internacional. O Pará exporta 99% de cacau bruto. </span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Essa diferença é notória e se deve ao fato de a cacauicultura baiana registrar maior volume de exportação de cacau em pó e produtos provenientes do cacau, os quais possuem maior valor agregado que o cacau puro, além de preços mais elevados no mercado internacional. O Pará exporta 99% de cacau bruto. </span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Essa diferença é notória e se deve ao fato de a cacauicultura baiana registrar maior volume de exportação de cacau em pó e produtos provenientes do cacau, os quais possuem maior valor agregado que o cacau puro, além de preços mais elevados no mercado internacional. O Pará exporta 99% de cacau bruto. </span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Essa diferença é notória e se deve ao fato de a cacauicultura baiana registrar maior volume de exportação de cacau em pó e produtos provenientes do cacau, os quais possuem maior valor agregado que o cacau puro, além de preços mais elevados no mercado internacional. O Pará exporta 99% de cacau bruto. </span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">As informações presentes na nota técnica são de extrema importância para auxiliar futuras medidas na economia produtiva de cacau no estado. “O Pará é uma potência produtiva de cacau e, nos próximos anos, deve-se olhar cuidadosamente a indústria de transformação do cacau. Esses estudos representam parte do incentivo do Governo do Estado e da Fapespa em levar ciência, tecnologia e inovação por todo o Pará, colaborando para o desenvolvimento e fortalecimento deste importante setor do nosso estado.”, pontua o presidente Marcel Botelho.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">As informações presentes na nota técnica são de extrema importância para auxiliar futuras medidas na economia produtiva de cacau no estado. “O Pará é uma potência produtiva de cacau e, nos próximos anos, deve-se olhar cuidadosamente a indústria de transformação do cacau. Esses estudos representam parte do incentivo do Governo do Estado e da Fapespa em levar ciência, tecnologia e inovação por todo o Pará, colaborando para o desenvolvimento e fortalecimento deste importante setor do nosso estado.”, pontua o presidente Marcel Botelho.</span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">As informações presentes na nota técnica são de extrema importância para auxiliar futuras medidas na economia produtiva de cacau no estado. “O Pará é uma potência produtiva de cacau e, nos próximos anos, deve-se olhar cuidadosamente a indústria de transformação do cacau. Esses estudos representam parte do incentivo do Governo do Estado e da Fapespa em levar ciência, tecnologia e inovação por todo o Pará, colaborando para o desenvolvimento e fortalecimento deste importante setor do nosso estado.”, pontua o presidente Marcel Botelho.</span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">As informações presentes na nota técnica são de extrema importância para auxiliar futuras medidas na economia produtiva de cacau no estado. “O Pará é uma potência produtiva de cacau e, nos próximos anos, deve-se olhar cuidadosamente a indústria de transformação do cacau. Esses estudos representam parte do incentivo do Governo do Estado e da Fapespa em levar ciência, tecnologia e inovação por todo o Pará, colaborando para o desenvolvimento e fortalecimento deste importante setor do nosso estado.”, pontua o presidente Marcel Botelho.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">As informações presentes na nota técnica são de extrema importância para auxiliar futuras medidas na economia produtiva de cacau no estado. “O Pará é uma potência produtiva de cacau e, nos próximos anos, deve-se olhar cuidadosamente a indústria de transformação do cacau. Esses estudos representam parte do incentivo do Governo do Estado e da Fapespa em levar ciência, tecnologia e inovação por todo o Pará, colaborando para o desenvolvimento e fortalecimento deste importante setor do nosso estado.”, pontua o presidente Marcel Botelho.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:13px"><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Acesse a nota completa através do link: </span></span></span></span><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:#4472c4"><a href="https://tinyurl.com/2p9bb55x" style="color:#0563c1; text-decoration:underline"><span style="color:#4472c4">https://tinyurl.com/2p9bb55x</span></a></span></span></span></span></span><span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><a href="https://tinyurl.com/48uuuash" style="color:#0563c1; text-decoration:underline"> </a></span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Acesse a nota completa através do link: </span></span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Acesse a nota completa através do link: </span></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Texto: Myckael Portugal - ASCOM FAPESPA</span></span></span></span>]]>
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385
| <![CDATA[<span style="font-family:"Times New Roman",serif"><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Texto: Myckael Portugal - ASCOM FAPESPA</span></span></span>]]>
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385
| <![CDATA[<span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Texto: Myckael Portugal - ASCOM FAPESPA</span></span>]]>
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385
| <![CDATA[<span style="font-family:"Arial",sans-serif">Texto: Myckael Portugal - ASCOM FAPESPA</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="text-align-right" style="color:white;">Fundação Amazônia de Amparo<br />
a Estudos e Pesquisas</p>]]>
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437
| <![CDATA[<p class="text-align-right" style="font-size: 22px;"><strong>(91) 3323 2550</strong></p>]]>
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