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| <![CDATA[<div class="logos" style="margin-top:10px">
<a href="https://www.celepar.pr.gov.br/" target="_blank" title="url"><img class="photo" src="https://www.pr.gov.br/logos/celepar/logo-celepar-m.png" alt="Desenvolvido pela Celepar" /></a>
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| <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="javascript:openPhoto();"><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_04abdomen1.jpg" alt="É a parte inferior do tronco entre o tórax e a pelve, maior cavidade que existe no corpo humano, onde estão localizados vários órgãos.
<br /><br />
Palavras-chave: abdômen, tronco, tórax, pelve, cavidade, corpo humano, sistemas biológicos, órgãos, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_103aorta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(1); stopSlideShow(); return false;" title="A aorta é a principal artéria do corpo humano. Ela sai do ventrículo esquerdo do coração e segue em direção a raiz do pulmão esquerdo. Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. Delas se nutrem as vísceras pélvicas e os membros inferiores. Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. ; ; Palavras-chave: aorta, artéria, coração, função, pulmão, sangue, sistema cardiovascular, ventrículo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_103aorta.jpg" alt="A aorta é a principal artéria do corpo humano. Ela sai do ventrículo esquerdo do coração e segue em direção a raiz do pulmão esquerdo. Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. Delas se nutrem as vísceras pélvicas e os membros inferiores. Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. <br /><br /> Palavras-chave: aorta, artéria, coração, função, pulmão, sangue, sistema cardiovascular, ventrículo." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_148bacterias.jpg" onclick="javascript:showPhoto(2); stopSlideShow(); return false;" title="As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. ; ; Palavras-chave: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_148bacterias.jpg" alt="As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. <br /><br /> Palavras-chave: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_391chagas_ciclo_de_doenca.JPG" onclick="javascript:showPhoto(3); stopSlideShow(); return false;" title="O <em>Trypanosoma cruzi</em> é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi</em>, flagelado, doença de Chagas. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_391chagas_ciclo_de_doenca.JPG" alt="O <em>Trypanosoma cruzi</em> é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi</em>, flagelado, doença de Chagas. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_503cabeca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(4); stopSlideShow(); return false;" title="Parte frontal da cabeça, mais conhecido como rosto. </br></br> Palavras-chave: face, rosto, cabeça, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_503cabeca.jpg" alt="Parte frontal da cabeça, mais conhecido como rosto. </br></br> Palavras-chave: face, rosto, cabeça, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_665histologia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(5); stopSlideShow(); return false;" title="Um tecido é um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular. Na biologia, o ramo que estuda o tecido é a Histologia ( Histo = tecido + Logia = estudo). Classificação: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. </br></br> Palavras-chaves: histologia, tecidos, células, classificação, sistema biológico. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_665histologia.jpg" alt="Um tecido é um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular. Na biologia, o ramo que estuda o tecido é a Histologia ( Histo = tecido + Logia = estudo). Classificação: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. </br></br> Palavras-chaves: histologia, tecidos, células, classificação, sistema biológico. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1117vacina.jpg" onclick="javascript:showPhoto(6); stopSlideShow(); return false;" title="Vacina é uma substância capaz de imunizar pessoas ou animais contra doenças infecciosas causadas por bactérias ou vírus. As vacinas são culturas desses microrganismos que, mortos ou atenuados, perdem sua ação patogênica, mas conservam a propriedade de induzir o organismo a produzir anticorpos contra o agente agressor. Uma vez estimuladas por uma vacina, as células produtoras de anticorpos tornam-se sensíveis ao agente infeccioso e respondem a novas investidas com a produção de mais anticorpos, restabelecendo assim a resposta imunológica. </br></br> Palavras-chave: vacina, imunização, resposta imunológicas. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1117vacina.jpg" alt="Vacina é uma substância capaz de imunizar pessoas ou animais contra doenças infecciosas causadas por bactérias ou vírus. As vacinas são culturas desses microrganismos que, mortos ou atenuados, perdem sua ação patogênica, mas conservam a propriedade de induzir o organismo a produzir anticorpos contra o agente agressor. Uma vez estimuladas por uma vacina, as células produtoras de anticorpos tornam-se sensíveis ao agente infeccioso e respondem a novas investidas com a produção de mais anticorpos, restabelecendo assim a resposta imunológica. </br></br> Palavras-chave: vacina, imunização, resposta imunológicas. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_423histolytica2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(7); stopSlideShow(); return false;" title="Esse protozoário, habitante do intestino grosso humano, pertence ao sub-filo Sarcodina, tendo forma amebóide e locomovendo-se através de pseudópodos. Caracteriza-se por apresentar uma fase de vida comensal, por isso 90% dos casos de amebíase são assintomáticos, entretanto o parasito pode ser tornar patogênico, provocando quadros disentéricos de gravidade variável. A amebíase assintomática costuma ocorrer mais no centro-sul do país, enquanto a sintomática ocorre com mais freqüência na região amazônica. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, ameba, <em>Entamoeba histolytica</em>, "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_423histolytica2011.jpg" alt="Esse protozoário, habitante do intestino grosso humano, pertence ao sub-filo Sarcodina, tendo forma amebóide e locomovendo-se através de pseudópodos. Caracteriza-se por apresentar uma fase de vida comensal, por isso 90% dos casos de amebíase são assintomáticos, entretanto o parasito pode ser tornar patogênico, provocando quadros disentéricos de gravidade variável. A amebíase assintomática costuma ocorrer mais no centro-sul do país, enquanto a sintomática ocorre com mais freqüência na região amazônica. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, ameba, <em>Entamoeba histolytica</em>, " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_422ciclo_etamoeba_hist.jpg" onclick="javascript:showPhoto(8); stopSlideShow(); return false;" title="1- Há ingestão de cistos de Entamoeba/ 2 e 3- O cisto desce pelo esôfago e dentro do intestino o cisto sofre degradação/ 4- Geram trofozoítos/ 5- Os trofozoítos se reproduzem por cissiparidade/ 6- Os trofozoítos resultantes da reprodução atravessam a parede do intestino grosso/ 7- Caem na corrente sanguínea e acabam atacando outros órgãos, como o fígado e os pulmões/ 8,9,10 e 11- Processo que após a cissiparidade do trofozoíto em (5) passam a se encistar para ser eliminado nas fezes e reiniciar o ciclo na mesma pessoa ou em outras pessoas/ 12- Exemplo de ingestão de cistos por via oral, talvez por água contaminada. </br></br> Palavras-chave: <em>Entamoeba histolytica</em>, protozoário, amebóide."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_422ciclo_etamoeba_hist.jpg" alt="1- Há ingestão de cistos de Entamoeba/ 2 e 3- O cisto desce pelo esôfago e dentro do intestino o cisto sofre degradação/ 4- Geram trofozoítos/ 5- Os trofozoítos se reproduzem por cissiparidade/ 6- Os trofozoítos resultantes da reprodução atravessam a parede do intestino grosso/ 7- Caem na corrente sanguínea e acabam atacando outros órgãos, como o fígado e os pulmões/ 8,9,10 e 11- Processo que após a cissiparidade do trofozoíto em (5) passam a se encistar para ser eliminado nas fezes e reiniciar o ciclo na mesma pessoa ou em outras pessoas/ 12- Exemplo de ingestão de cistos por via oral, talvez por água contaminada. </br></br> Palavras-chave: <em>Entamoeba histolytica</em>, protozoário, amebóide." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_288oxiurose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(9); stopSlideShow(); return false;" title="A Enterobiose, Enterobíase, Oxiurose ou ainda Oxiuríase é uma doença causada pelo nematódeo <em>Enterobius vermiculares</em> ou <em>Oxyurus vermiculares</em>. A transmissão da doença é variada. Pode ser de forma direta, onde a criança ao coçar a região anal, coloca a mão infectada pelo verme na boca. Também pode acontecer indiretamente pela contaminação da água ou alimento, ao cumprimentar uma pessoa que esteja com a mão suja contendo ovos do verme. É muito comum, em ambientes que possuam pessoas que tenha a doença encontrar ovos do verme em roupas de cama, nas toalhas, no chão e nos objetos da casa, sendo frequentes as pequenas epidemias entre aqueles que habitam a mesma residência. Os fatores responsáveis por essa situação é que as fêmeas do verme eliminam grande quantidade de ovos na região perianal. Os ovos em poucas horas se tornam infestantes, podendo atingir os hospedeiros por vários mecanismos (direto, indireto, retro infestação, etc.). Os ovos são muito resistentes e conseguem resistir até três semanas em ambientes domésticos. Somente a espécie humana alberga o <em>Enterobius vermiculares</em>. Quando encontrados nas fezes, o ovo já encerra um embrião, que em poucas horas se transforma em larva (é infestante). A larva ocupa a cavidade interior e é móvel, podendo adotar diversas posições. Os vermes adultos caracterizam-se por serem pequenos, cilíndricos, afilado, de cor esbranquiçada. ; ; Palavras-chave: ciclo de vida, <em>Enterobius vermiculares</em>, Enterobiose, Oxiuríase, vermes, saúde, higiene."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_288oxiurose.jpg" alt="A Enterobiose, Enterobíase, Oxiurose ou ainda Oxiuríase é uma doença causada pelo nematódeo <em>Enterobius vermiculares</em> ou <em>Oxyurus vermiculares</em>. A transmissão da doença é variada. Pode ser de forma direta, onde a criança ao coçar a região anal, coloca a mão infectada pelo verme na boca. Também pode acontecer indiretamente pela contaminação da água ou alimento, ao cumprimentar uma pessoa que esteja com a mão suja contendo ovos do verme. É muito comum, em ambientes que possuam pessoas que tenha a doença encontrar ovos do verme em roupas de cama, nas toalhas, no chão e nos objetos da casa, sendo frequentes as pequenas epidemias entre aqueles que habitam a mesma residência. Os fatores responsáveis por essa situação é que as fêmeas do verme eliminam grande quantidade de ovos na região perianal. Os ovos em poucas horas se tornam infestantes, podendo atingir os hospedeiros por vários mecanismos (direto, indireto, retro infestação, etc.). Os ovos são muito resistentes e conseguem resistir até três semanas em ambientes domésticos. Somente a espécie humana alberga o <em>Enterobius vermiculares</em>. Quando encontrados nas fezes, o ovo já encerra um embrião, que em poucas horas se transforma em larva (é infestante). A larva ocupa a cavidade interior e é móvel, podendo adotar diversas posições. Os vermes adultos caracterizam-se por serem pequenos, cilíndricos, afilado, de cor esbranquiçada. <br /><br /> Palavras-chave: ciclo de vida, <em>Enterobius vermiculares</em>, Enterobiose, Oxiuríase, vermes, saúde, higiene." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1082trichomonas2011.JPG" onclick="javascript:showPhoto(10); stopSlideShow(); return false;" title="A tricomoníase é causada pela espécie <em>Trichomonas vaginalis</em> que afeta o sistema urogenital humano. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trichomonas vaginalis</em>, urogenital. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1082trichomonas2011.JPG" alt="A tricomoníase é causada pela espécie <em>Trichomonas vaginalis</em> que afeta o sistema urogenital humano. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trichomonas vaginalis</em>, urogenital. " /></a>]]>
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463
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1090trypanosoma_cruzi2011.jpeg" onclick="javascript:showPhoto(11); stopSlideShow(); return false;" title="O <em>Trypanosoma cruzi </em>é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi </em>, flagelado, agente etiológico. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1090trypanosoma_cruzi2011.jpeg" alt="O <em>Trypanosoma cruzi </em>é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi </em>, flagelado, agente etiológico. " /></a>]]>
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464
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_04abdomen1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(12); stopSlideShow(); return false;" title="É a parte inferior do tronco entre o tórax e a pelve, maior cavidade que existe no corpo humano, onde estão localizados vários órgãos. ; ; Palavras-chave: abdômen, tronco, tórax, pelve, cavidade, corpo humano, sistemas biológicos, órgãos, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_04abdomen1.jpg" alt="É a parte inferior do tronco entre o tórax e a pelve, maior cavidade que existe no corpo humano, onde estão localizados vários órgãos. <br /><br /> Palavras-chave: abdômen, tronco, tórax, pelve, cavidade, corpo humano, sistemas biológicos, órgãos, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_26acido_urico_gota.jpg" onclick="javascript:showPhoto(13); stopSlideShow(); return false;" title="O conhecimento do metabolismo do ácido úrico é necessário para entender como ocorrem as diversas doenças a ele relacionadas e para possibilitar o tratamento adequado. As alterações dos níveis séricos (relativo a soro), do ácido úrico para cima ou para baixo causam complicações como: gota, artrite úrica, insuficiência renal aguda e/ou crônica, cálculo renal, etc. ; ; Palavras-chave: ácido úrico, gota, metabolismo, enzima, artrite úrica, insuficiência renal, cálculo renal."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_26acido_urico_gota.jpg" alt="O conhecimento do metabolismo do ácido úrico é necessário para entender como ocorrem as diversas doenças a ele relacionadas e para possibilitar o tratamento adequado. As alterações dos níveis séricos (relativo a soro), do ácido úrico para cima ou para baixo causam complicações como: gota, artrite úrica, insuficiência renal aguda e/ou crônica, cálculo renal, etc. <br /><br /> Palavras-chave: ácido úrico, gota, metabolismo, enzima, artrite úrica, insuficiência renal, cálculo renal." /></a>]]>
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466
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_69amigdalas_adenoide.jpg" onclick="javascript:showPhoto(14); stopSlideShow(); return false;" title="As amígdalas e adenóides são massas de tecido linfático, semelhantes aos gânglios que se encontram no pescoço, virilha e axilas. As amígdalas se situam na parte posterior da garganta de cada lado da úvula. Já a adenóide não pode ser vista sem instrumentos especiais, pois está localizada no fundo do nariz e escondida pelo palato e pela úvula, quando olhamos pela boca. Os cientistas acreditam que as amígdalas e adenóides funcionam como parte do sistema imunológico de nosso organismo, ao filtrar os germes que tentam invadir nosso corpo, ajudando também na formação de anticorpos contra eles. Esta atividade ocorre durante os primeiros anos de vida, diminuindo de importância a medida que a criança cresce. ; ; Palavras-chave: amígdalas, adenóide, gânglios, palato, sistema imunológico, tecido linfático, úvula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_69amigdalas_adenoide.jpg" alt="As amígdalas e adenóides são massas de tecido linfático, semelhantes aos gânglios que se encontram no pescoço, virilha e axilas. As amígdalas se situam na parte posterior da garganta de cada lado da úvula. Já a adenóide não pode ser vista sem instrumentos especiais, pois está localizada no fundo do nariz e escondida pelo palato e pela úvula, quando olhamos pela boca. Os cientistas acreditam que as amígdalas e adenóides funcionam como parte do sistema imunológico de nosso organismo, ao filtrar os germes que tentam invadir nosso corpo, ajudando também na formação de anticorpos contra eles. Esta atividade ocorre durante os primeiros anos de vida, diminuindo de importância a medida que a criança cresce. <br /><br /> Palavras-chave: amígdalas, adenóide, gânglios, palato, sistema imunológico, tecido linfático, úvula." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_71ancilostomiase.jpg" onclick="javascript:showPhoto(15); stopSlideShow(); return false;" title="A ancilostomose é causada pelo nematelminto tanto pelo <em>Ancylostoma duodenale</em> ou pelo <em>Necatur americanus</em>. A doença pode também ser conhecida mente como amarelão, doença do jeca-tatu, mal-da-terra, anemia-dos-mineiros, opilação, etc. As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia. </br>Ciclo de vida: </br>1 - a larva sai do ovo e sofre transformações no solo; </br>2 - Após modificações elas podem penetrar na pele de seres humanos, principlamente pelos pés; </br>3 -Caem na corrente sanguínea e chegam ao coração; </br>4- Do coração vão para os pulmões; </br>5- Dos pulmões as larvas são expelidas por meio de tosses, alcançam a laringe e são deglutidas e vão se fixar no intestino delgada. No intestino as larvas amadurecem e reproduzem eliminando os ovos com as fezes do hospedeiro. ; ; Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_71ancilostomiase.jpg" alt="A ancilostomose é causada pelo nematelminto tanto pelo <em>Ancylostoma duodenale</em> ou pelo <em>Necatur americanus</em>. A doença pode também ser conhecida mente como amarelão, doença do jeca-tatu, mal-da-terra, anemia-dos-mineiros, opilação, etc. As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia. </br>Ciclo de vida: </br>1 - a larva sai do ovo e sofre transformações no solo; </br>2 - Após modificações elas podem penetrar na pele de seres humanos, principlamente pelos pés; </br>3 -Caem na corrente sanguínea e chegam ao coração; </br>4- Do coração vão para os pulmões; </br>5- Dos pulmões as larvas são expelidas por meio de tosses, alcançam a laringe e são deglutidas e vão se fixar no intestino delgada. No intestino as larvas amadurecem e reproduzem eliminando os ovos com as fezes do hospedeiro. <br /><br /> Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão." /></a>]]>
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468
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_72ovosancilostomideos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(16); stopSlideShow(); return false;" title="Os ovos dos helmintos causadores da ancilostomíase possuem forma ovalada, casca fina e transparente e um espaço largo e claro entre a casca e o conteúdo dos ovos. As larvas rebditóide apresentam bulbo esofageano (esôfago do tipo rabditóide) e vestibulo bucal longo. Já as larvas filarióide apresentam esôfago cilíndrico (do tipo filarióide) e cauda pontiaguda. ; ; Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_72ovosancilostomideos.jpg" alt="Os ovos dos helmintos causadores da ancilostomíase possuem forma ovalada, casca fina e transparente e um espaço largo e claro entre a casca e o conteúdo dos ovos. As larvas rebditóide apresentam bulbo esofageano (esôfago do tipo rabditóide) e vestibulo bucal longo. Já as larvas filarióide apresentam esôfago cilíndrico (do tipo filarióide) e cauda pontiaguda. <br /><br /> Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão." /></a>]]>
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469
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_73androceu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(17); stopSlideShow(); return false;" title="O androceu é o conjunto dos estames, órgãos reprodutores masculinos de uma flor, com a função de produzir grãos de pólen. Cada estame é uma folha modificada especificamente para a função reprodutiva. ; ; Palavras-chaves: androceu, antera, conectivo, filete, flor, estames, órgão reprodutor masculino da flor, reino plantae. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_73androceu.jpg" alt="O androceu é o conjunto dos estames, órgãos reprodutores masculinos de uma flor, com a função de produzir grãos de pólen. Cada estame é uma folha modificada especificamente para a função reprodutiva. <br /><br /> Palavras-chaves: androceu, antera, conectivo, filete, flor, estames, órgão reprodutor masculino da flor, reino plantae. " /></a>]]>
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470
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_137ascaridiase1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(18); stopSlideShow(); return false;" title="É uma verminose causada por um parasita chamado <em>Ascaris lumbricoides</em>. É a verminose intestinal humana mais disseminada no mundo. A contaminação acontece quando há ingestão dos ovos infectados do parasita, que podem ser encontrados no solo, água ou alimentos contaminados por fezes humanas. O único reservatório é o homem. Se os ovos encontram um meio favorável, podem contaminar durante vários anos. ; ; Palavras-chave: ascaridíase, <em>Ascaris lumbricoides</em>, parasitose, alimentação, saúde, higiene."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_137ascaridiase1.jpg" alt="É uma verminose causada por um parasita chamado <em>Ascaris lumbricoides</em>. É a verminose intestinal humana mais disseminada no mundo. A contaminação acontece quando há ingestão dos ovos infectados do parasita, que podem ser encontrados no solo, água ou alimentos contaminados por fezes humanas. O único reservatório é o homem. Se os ovos encontram um meio favorável, podem contaminar durante vários anos. <br /><br /> Palavras-chave: ascaridíase, <em>Ascaris lumbricoides</em>, parasitose, alimentação, saúde, higiene." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_145audicao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(19); stopSlideShow(); return false;" title="Os ouvidos além da função de perceberem os sons, também dão informações sobre a posição do corpo, sendo parcialmente responsável pelo equilíbrio. O pavilhão auditivo (orelha externa) concentra e capta o som além de auxiliar na diferenciação dos sons vindos de diferentes fontes, como do mar, de um automóvel, os sons fortes e os fracos, os graves e os agudos. ; ; Palavras-chave: audição, sistema auditivo, orelhas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_145audicao.jpg" alt="Os ouvidos além da função de perceberem os sons, também dão informações sobre a posição do corpo, sendo parcialmente responsável pelo equilíbrio. O pavilhão auditivo (orelha externa) concentra e capta o som além de auxiliar na diferenciação dos sons vindos de diferentes fontes, como do mar, de um automóvel, os sons fortes e os fracos, os graves e os agudos. <br /><br /> Palavras-chave: audição, sistema auditivo, orelhas." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_147anatomia_interna_ave.jpg" onclick="javascript:showPhoto(20); stopSlideShow(); return false;" title="As aves constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. A imagem é um esquema da anatomia interna de um pássaro. ; ; Palavras-chave: anatomia interna, aves, pássaro, vertebrados."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_147anatomia_interna_ave.jpg" alt="As aves constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. A imagem é um esquema da anatomia interna de um pássaro. <br /><br /> Palavras-chave: anatomia interna, aves, pássaro, vertebrados." /></a>]]>
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473
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_159basofilo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(21); stopSlideShow(); return false;" title="Tipo de leucócito do sangue com grânulos que coram fortemente pelos corantes básicos. Os basófilos são os glóbulos brancos menos numerosos, constituindo, geralmente, menos de um por cento da quantidade total de leucócitos. Apresentam núcleo lobado com duas ou três constrições e o seu citoplasma claro apresenta grânulos. O seu diâmetro varia em os 8 e 10 micrómetros e existem cerca de 20 a 50 por mililitro cúbico de sangue. A sua duração varia entre os 3 e 7 dias e libertam heparina e histamina. ; ; Palavras-chave: basófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_159basofilo.jpg" alt="Tipo de leucócito do sangue com grânulos que coram fortemente pelos corantes básicos. Os basófilos são os glóbulos brancos menos numerosos, constituindo, geralmente, menos de um por cento da quantidade total de leucócitos. Apresentam núcleo lobado com duas ou três constrições e o seu citoplasma claro apresenta grânulos. O seu diâmetro varia em os 8 e 10 micrómetros e existem cerca de 20 a 50 por mililitro cúbico de sangue. A sua duração varia entre os 3 e 7 dias e libertam heparina e histamina. <br /><br /> Palavras-chave: basófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_165bexiga.jpg" onclick="javascript:showPhoto(22); stopSlideShow(); return false;" title="Sistema Urinário - Bexiga: faz parte das vias urinárias, tem o formato de uma bolsa muscular onde se acumula urina antes de ser expelida ao exterior. ; ; Palavras-chave: bexiga, sistema urinário, corpo humano, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_165bexiga.jpg" alt="Sistema Urinário - Bexiga: faz parte das vias urinárias, tem o formato de uma bolsa muscular onde se acumula urina antes de ser expelida ao exterior. <br /><br /> Palavras-chave: bexiga, sistema urinário, corpo humano, anatomia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_167bicho_geografico.jpg" onclick="javascript:showPhoto(23); stopSlideShow(); return false;" title="A larva migrans cutânea (LMC), dermatite serpiginosa ou dermatite pruriginosa, conhecida mente como bicho geográfico, é uma série de manifestações patológicas causada geralmente por parasitas específicos do intestino delgado de cães e gatos que eventualmente atingem o homem. As larvas infectantes deixam marcas parecidas com um mapa na pele do homem devido à sua migração e conseguem avançar de 1 a 2 cm por dia na pele. ; ; Palavras-chave: larva migrans cutânea, dermatite serpiginosa, dermatite pruriginosa, bicho geográfico, ancylostoma."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_167bicho_geografico.jpg" alt="A larva migrans cutânea (LMC), dermatite serpiginosa ou dermatite pruriginosa, conhecida mente como bicho geográfico, é uma série de manifestações patológicas causada geralmente por parasitas específicos do intestino delgado de cães e gatos que eventualmente atingem o homem. As larvas infectantes deixam marcas parecidas com um mapa na pele do homem devido à sua migração e conseguem avançar de 1 a 2 cm por dia na pele. <br /><br /> Palavras-chave: larva migrans cutânea, dermatite serpiginosa, dermatite pruriginosa, bicho geográfico, ancylostoma." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_173biomoleculas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(24); stopSlideShow(); return false;" title="São compostos químicos sintetizados por seres vivos, e que participam da estrutura e do funcionamento da matéria viva. São, na sua maioria, compostos orgânicos, cujas massas são formadas em 97% de C, H, O e N (Carbono, Hidrogênio, Oxigênio e Nitrogênio). Ou seja, são as proteínas, glicídios, lipídios, DNA, etc. O elemento principal é o carbono, pois é capaz de formar quatro ligações. ; ; Palavras-chave: biomoléculas, macromoléculas, compostos orgânicos, proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos, lipídios. sistemas biológicos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_173biomoleculas.jpg" alt="São compostos químicos sintetizados por seres vivos, e que participam da estrutura e do funcionamento da matéria viva. São, na sua maioria, compostos orgânicos, cujas massas são formadas em 97% de C, H, O e N (Carbono, Hidrogênio, Oxigênio e Nitrogênio). Ou seja, são as proteínas, glicídios, lipídios, DNA, etc. O elemento principal é o carbono, pois é capaz de formar quatro ligações. <br /><br /> Palavras-chave: biomoléculas, macromoléculas, compostos orgânicos, proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos, lipídios. sistemas biológicos." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_179bocio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(25); stopSlideShow(); return false;" title="Primeiramente conhecido como papo ou papeira, essa doença se estabelece quando a dieta é pobre em sais de iodo. Nesse caso, a glândula tireoidea cresce exageradamente, surgindo o bócio. A doença pode ser corrigida com uma alimentação rica em sais de iodo. ; ; Palavras-chave: bócio, papeira, iodo, glândula tireoidea."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_179bocio.jpg" alt="Primeiramente conhecido como papo ou papeira, essa doença se estabelece quando a dieta é pobre em sais de iodo. Nesse caso, a glândula tireoidea cresce exageradamente, surgindo o bócio. A doença pode ser corrigida com uma alimentação rica em sais de iodo. <br /><br /> Palavras-chave: bócio, papeira, iodo, glândula tireoidea." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_202cabeca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(26); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. ; ; Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_202cabeca.jpg" alt="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_203cabeca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(27); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. ; ; Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_203cabeca.jpg" alt="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_204cabeca4.jpg" onclick="javascript:showPhoto(28); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. ; ; Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_204cabeca4.jpg" alt="Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_205pecoco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(29); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a cabeça e pescoço com alguns órgãos. ; ; Palavras-chave: cabeça, pescoço, órgãos, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_205pecoco.jpg" alt="Ilustra a cabeça e pescoço com alguns órgãos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, pescoço, órgãos, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_206cabelo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(30); stopSlideShow(); return false;" title="O fio de cabelo é um pelo, e possui a mesma estrutura de todos os pelos do corpo humano, porém tem suas particularidades. Diferenciam-se dos pelos comuns pela sua elevadíssima concentração por área de pele e pelo desenvolvimento em comprimento. Os cabelos não servem só como um aliado estético, mas também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares e da abrasão mecânica. Também podem ser um indicativo de diversas doenças que se manifestam alterando sua estrutura. ; ; Palavras-chave: cabelo, cabeça, couro cabeludo, cutícula, córtex, folículo piloso, glândula sebácea, medula, pele, pelo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_206cabelo.jpg" alt="O fio de cabelo é um pelo, e possui a mesma estrutura de todos os pelos do corpo humano, porém tem suas particularidades. Diferenciam-se dos pelos comuns pela sua elevadíssima concentração por área de pele e pelo desenvolvimento em comprimento. Os cabelos não servem só como um aliado estético, mas também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares e da abrasão mecânica. Também podem ser um indicativo de diversas doenças que se manifestam alterando sua estrutura. <br /><br /> Palavras-chave: cabelo, cabeça, couro cabeludo, cutícula, córtex, folículo piloso, glândula sebácea, medula, pele, pelo." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_233cancer_mama.jpg" onclick="javascript:showPhoto(31); stopSlideShow(); return false;" title="O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e a se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito frequentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente. ; ; Palavras-chave: câncer de mama, prevenção, célula, carcinoma lobular, carcinoma inflamatório."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_233cancer_mama.jpg" alt="O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e a se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito frequentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente. <br /><br /> Palavras-chave: câncer de mama, prevenção, célula, carcinoma lobular, carcinoma inflamatório." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_250carie.jpg" onclick="javascript:showPhoto(32); stopSlideShow(); return false;" title="A cárie dentária pode ser definida como uma destruição localizada dos tecidos dentais causada pela ação das bactérias. ; ; Palavras-chave: dente, cárie, bactérias. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_250carie.jpg" alt="A cárie dentária pode ser definida como uma destruição localizada dos tecidos dentais causada pela ação das bactérias. <br /><br /> Palavras-chave: dente, cárie, bactérias. " /></a>]]>
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485
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_249carie.jpg" onclick="javascript:showPhoto(33); stopSlideShow(); return false;" title="A cárie é uma doença transmissível e infecciosa. Ela acontece quando há a associação entre placa bacteriana cariogênica, dieta inadequada e higiene bucal deficiente. Quando o açúcar entra em contato com a placa bacteriana, formam-se ácidos que serão responsáveis pela saída de minerais do dente. ; ; Palavras-chave: cárie, açúcar, ácidos, alimento, dentes, higiene bucal, infecção, minerais, placa bacteriana, transmissão."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_249carie.jpg" alt="A cárie é uma doença transmissível e infecciosa. Ela acontece quando há a associação entre placa bacteriana cariogênica, dieta inadequada e higiene bucal deficiente. Quando o açúcar entra em contato com a placa bacteriana, formam-se ácidos que serão responsáveis pela saída de minerais do dente. <br /><br /> Palavras-chave: cárie, açúcar, ácidos, alimento, dentes, higiene bucal, infecção, minerais, placa bacteriana, transmissão." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_251cariotipo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(34); stopSlideShow(); return false;" title="Cariótipo é o conjunto cromossômico ou a constante cromossômica diplóide (2n) de uma espécie. Representa o número total de cromossomos de uma célula somática (do corpo). Imagem de um cariótipo humano masculino. ; ; Palavras-chave: cariótipo, conjunto cromossômico, cromossomo, genética."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_251cariotipo.jpg" alt="Cariótipo é o conjunto cromossômico ou a constante cromossômica diplóide (2n) de uma espécie. Representa o número total de cromossomos de uma célula somática (do corpo). Imagem de um cariótipo humano masculino. <br /><br /> Palavras-chave: cariótipo, conjunto cromossômico, cromossomo, genética." /></a>]]>
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487
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_255carpo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(35); stopSlideShow(); return false;" title="O carpo é a porção proximal da mão, ou seja, o conjunto de oito ossos dos membros anteriores (ou das extremidades superiores, no homem) que articulam com os ossos do antebraço e com os do metacarpo. Proximal: A=Escafoide, B=Semilunar, C=Piramidal, D=Pisiforme, E=Trapézio, F=Trapezóide, G=Capitato, H=Hamato ; ; Palavras-chave: osso humano, mão, carpo, membros superiores."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_255carpo.jpg" alt="O carpo é a porção proximal da mão, ou seja, o conjunto de oito ossos dos membros anteriores (ou das extremidades superiores, no homem) que articulam com os ossos do antebraço e com os do metacarpo. Proximal: A=Escafoide, B=Semilunar, C=Piramidal, D=Pisiforme, E=Trapézio, F=Trapezóide, G=Capitato, H=Hamato <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, mão, carpo, membros superiores." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_258catarata.jpg" onclick="javascript:showPhoto(36); stopSlideShow(); return false;" title="A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. ; ; Palavras-chave: catarata, cristalino, íris, retina, visão, sistema sensorial."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_258catarata.jpg" alt="A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. <br /><br /> Palavras-chave: catarata, cristalino, íris, retina, visão, sistema sensorial." /></a>]]>
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489
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_celula_animal.jpg" onclick="javascript:showPhoto(37); stopSlideShow(); return false;" title="Célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o núcleo delimitado pela membrana (carioteca). A célula animal (como toda a célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo, citoplasma, mitocôndria e núcleo. ; ; Palavras-chave: célula animal, citologia, sistemas biológicos. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_celula_animal.jpg" alt="Célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o núcleo delimitado pela membrana (carioteca). A célula animal (como toda a célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo, citoplasma, mitocôndria e núcleo. <br /><br /> Palavras-chave: célula animal, citologia, sistemas biológicos. " /></a>]]>
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490
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_celula_vegetal.jpg" onclick="javascript:showPhoto(38); stopSlideShow(); return false;" title="A célula vegetal é semelhante a célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular , vacúolos e os cloroplastos. ; ; Palavras-chave: célula vegetal, sistemas biológicos, citologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_celula_vegetal.jpg" alt="A célula vegetal é semelhante a célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular , vacúolos e os cloroplastos. <br /><br /> Palavras-chave: célula vegetal, sistemas biológicos, citologia." /></a>]]>
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491
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_procarionte.jpg" onclick="javascript:showPhoto(39); stopSlideShow(); return false;" title="Procariontes são organismos unicelulares na sua vasta maioria e que não apresentam seu material genético delimitado por uma membrana. Estes seres não possuem nenhum tipo de compartimentalização interna por membranas, estando ausentes várias outras organelas, como as mitocôndrias, o Complexo de Golgi e o fuso mitótico. ; ; Palavras-chave: células procariontes, citologia, sistemas biológicos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_procarionte.jpg" alt="Procariontes são organismos unicelulares na sua vasta maioria e que não apresentam seu material genético delimitado por uma membrana. Estes seres não possuem nenhum tipo de compartimentalização interna por membranas, estando ausentes várias outras organelas, como as mitocôndrias, o Complexo de Golgi e o fuso mitótico. <br /><br /> Palavras-chave: células procariontes, citologia, sistemas biológicos." /></a>]]>
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492
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_269cerebro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(40); stopSlideShow(); return false;" title="Órgão do sistema nervoso central situado no interior da caixa craniana de diversos animais vertebrados, dentre eles o ser humano. ; ; Palavras-chave: cérebro, órgão, sistema nervoso central, corpo humano, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_269cerebro.jpg" alt="Órgão do sistema nervoso central situado no interior da caixa craniana de diversos animais vertebrados, dentre eles o ser humano. <br /><br /> Palavras-chave: cérebro, órgão, sistema nervoso central, corpo humano, anatomia." /></a>]]>
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493
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_644gripe_suina.jpg" onclick="javascript:showPhoto(41); stopSlideShow(); return false;" title="A influenza A, ou Nova Gripe, inicialmente chamada de gripe suína, é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1), o qual é uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Não existe vacina para a gripe A (suína). A vacina destinada à prevenção da "gripe convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. </br></br> Palavras-chave: gripe suína, vírus, vacina, contágio, sintomas, prevenção, tratamento."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_644gripe_suina.jpg" alt="A influenza A, ou Nova Gripe, inicialmente chamada de gripe suína, é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1), o qual é uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Não existe vacina para a gripe A (suína). A vacina destinada à prevenção da "gripe convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. </br></br> Palavras-chave: gripe suína, vírus, vacina, contágio, sintomas, prevenção, tratamento." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_286ciclo_dengue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(42); stopSlideShow(); return false;" title="O ciclo de transmissão do vírus do dengue começa em uma pessoa que já esteja infectada com a doença. O <em>Aedes aegypti</em> adquire o vírus quando se alimenta do sangue do doente; no entanto, para que isso aconteça, é necessário que o enfermo apresente o vírus circulando em seu sangue (período denominado viremia e que dura em média cinco dias).Uma vez dentro do <em>Aedes aegypti</em>, o vírus multiplica-se no intestino médio do inseto (parte conhecida como mesêntero) e, com o tempo, passa para outros órgãos, como os ovários, o tecido nervoso e, finalmente, as glândulas salivares, de onde sairá para a corrente sangüínea de outro humano picado. ; ; Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_286ciclo_dengue.jpg" alt="O ciclo de transmissão do vírus do dengue começa em uma pessoa que já esteja infectada com a doença. O <em>Aedes aegypti</em> adquire o vírus quando se alimenta do sangue do doente; no entanto, para que isso aconteça, é necessário que o enfermo apresente o vírus circulando em seu sangue (período denominado viremia e que dura em média cinco dias).Uma vez dentro do <em>Aedes aegypti</em>, o vírus multiplica-se no intestino médio do inseto (parte conhecida como mesêntero) e, com o tempo, passa para outros órgãos, como os ovários, o tecido nervoso e, finalmente, as glândulas salivares, de onde sairá para a corrente sangüínea de outro humano picado. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377887658ciclo_menstrual.jpg" onclick="javascript:showPhoto(43); stopSlideShow(); return false;" title="O ciclo menstrual na mulher é causado pela secreção alternada dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, pela pituitária (hipófise) anterior (adenohipófise), e dos estrogênios e progesterona, pelos ovários. O ciclo de fenômenos que induzem essa alternância tem a seguinte explicação: ; 1. No começo do ciclo menstrual, isto é, quando a menstruação se inicia, a pituitária anterior secreta maiores quantidades de hormônio folículo-estimulante juntamente com pequenas quantidades de hormônio luteinizante. Juntos, esses hormônios promovem o crescimento de diversos folículos nos ovários e acarretam uma secreção considerável de estrogênio (estrógeno). ; 2. Acredita-se que o estrogênio tenha, então, dois efeitos seqüenciais sobre a secreção da pituitária anterior. Primeiro, inibiria a secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, fazendo com que suas taxas declinassem a um mínimo por volta do décimo dia do ciclo. Depois, subitamente a pituitária anterior começaria a secretar quantidades muito elevadas de ambos os hormônios mas principalmente do hormônio luteinizante. É essa fase de aumento súbito da secreção que provoca o rápido desenvolvimento final de um dos folículos ovarianos e a sua ruptura dentro de cerca de dois dias. ; 3. O processo de ovulação, que ocorre por volta do décimo quarto dia de um ciclo normal de 28 dias, conduz ao desenvolvimento do corpo lúteo ou corpo amarelo, que secreta quantidades elevadas de progesterona e quantidades consideráveis de estrogênio. ; 4. O estrogênio e a progesterona secretados pelo corpo lúteo inibem novamente a pituitária anterior, diminuindo a taxa de secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante. Sem esses hormônios para estimulá-lo, o corpo lúteo involui, de modo que a secreção de estrogênio e progesterona cai para níveis muito baixos. É nesse momento que a menstruação se inicia, provocada por esse súbito declínio na secreção de ambos os hormônios. ; 5. Nessa ocasião, a pituitária anterior, que estava inibida pelo estrogênio e pela progesterona, começa a secretar outra vez grandes quantidades de hormônio folículo-estimulante, iniciando um novo ciclo. Esse processo continua durante toda a vida reprodutiva da mulher. ; ; Palavras-chave: Ciclo Menstrual. Sistema Reprodutor Feminino."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1377887658ciclo_menstrual.jpg" alt="O ciclo menstrual na mulher é causado pela secreção alternada dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, pela pituitária (hipófise) anterior (adenohipófise), e dos estrogênios e progesterona, pelos ovários. O ciclo de fenômenos que induzem essa alternância tem a seguinte explicação:<br /> 1. No começo do ciclo menstrual, isto é, quando a menstruação se inicia, a pituitária anterior secreta maiores quantidades de hormônio folículo-estimulante juntamente com pequenas quantidades de hormônio luteinizante. Juntos, esses hormônios promovem o crescimento de diversos folículos nos ovários e acarretam uma secreção considerável de estrogênio (estrógeno).<br /> 2. Acredita-se que o estrogênio tenha, então, dois efeitos seqüenciais sobre a secreção da pituitária anterior. Primeiro, inibiria a secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, fazendo com que suas taxas declinassem a um mínimo por volta do décimo dia do ciclo. Depois, subitamente a pituitária anterior começaria a secretar quantidades muito elevadas de ambos os hormônios mas principalmente do hormônio luteinizante. É essa fase de aumento súbito da secreção que provoca o rápido desenvolvimento final de um dos folículos ovarianos e a sua ruptura dentro de cerca de dois dias.<br /> 3. O processo de ovulação, que ocorre por volta do décimo quarto dia de um ciclo normal de 28 dias, conduz ao desenvolvimento do corpo lúteo ou corpo amarelo, que secreta quantidades elevadas de progesterona e quantidades consideráveis de estrogênio. <br /> 4. O estrogênio e a progesterona secretados pelo corpo lúteo inibem novamente a pituitária anterior, diminuindo a taxa de secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante. Sem esses hormônios para estimulá-lo, o corpo lúteo involui, de modo que a secreção de estrogênio e progesterona cai para níveis muito baixos. É nesse momento que a menstruação se inicia, provocada por esse súbito declínio na secreção de ambos os hormônios. <br /> 5. Nessa ocasião, a pituitária anterior, que estava inibida pelo estrogênio e pela progesterona, começa a secretar outra vez grandes quantidades de hormônio folículo-estimulante, iniciando um novo ciclo. Esse processo continua durante toda a vida reprodutiva da mulher. <br /><br /> Palavras-chave: Ciclo Menstrual. Sistema Reprodutor Feminino." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378303130Cicloovaricoeuterino.png" onclick="javascript:showPhoto(44); stopSlideShow(); return false;" title=" O ciclo ovárico de maturação de um folículo, ocorre em duas fases distintas separadas pela ovulação, a fase folicular e a fase luteínica, influenciado pelas hormonas hipofisárias FSH e LH. Na fase folicular, alguns folículos primordiais (cerca de 15-20) desenvolvem-se, mas normalmente apenas um atinge a maturação enquanto os restantes degeneram. Após a ovulação, a fase luteínica inicia-se com a formação do corpo lúteo, que regride na ausência de fecundação. ; Legenda: A desenvolvimento de folículos; B níveis hormonais 1. FSH, 2. Estrogénio, 3. LH, 4. Progesterona. (A interrupção corresponde ao período de ovulação). ; ; Palavras-chave: Ciclo ovárico. Ciclo menstrual ou uterino. Sistema Reprodutor Feminino."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1378303130Cicloovaricoeuterino.png" alt=" O ciclo ovárico de maturação de um folículo, ocorre em duas fases distintas separadas pela ovulação, a fase folicular e a fase luteínica, influenciado pelas hormonas hipofisárias FSH e LH. Na fase folicular, alguns folículos primordiais (cerca de 15-20) desenvolvem-se, mas normalmente apenas um atinge a maturação enquanto os restantes degeneram. Após a ovulação, a fase luteínica inicia-se com a formação do corpo lúteo, que regride na ausência de fecundação. <br /> Legenda: A desenvolvimento de folículos; B níveis hormonais 1. FSH, 2. Estrogénio, 3. LH, 4. Progesterona. (A interrupção corresponde ao período de ovulação).<br /><br /> Palavras-chave: Ciclo ovárico. Ciclo menstrual ou uterino. Sistema Reprodutor Feminino." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_290cintura_escapular.jpg" onclick="javascript:showPhoto(45); stopSlideShow(); return false;" title="Cintura escapular, na anatomia, é a porção mais elevada do membro superior, composta pela escápula (também chamada de omoplata) e pela clavícula, conectados entre si por meio de ligamentos. ; ; Palavras-chave: cintura escapular, escápula, clavícula, osso humano."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_290cintura_escapular.jpg" alt="Cintura escapular, na anatomia, é a porção mais elevada do membro superior, composta pela escápula (também chamada de omoplata) e pela clavícula, conectados entre si por meio de ligamentos. <br /><br /> Palavras-chave: cintura escapular, escápula, clavícula, osso humano." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_294cisticercose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(46); stopSlideShow(); return false;" title="Ressonância magnética mostrando diversos cisticercos no cérebro humano Trata-se de uma doença causada pela ingestão de ovos de <em>Taenia solium</em>. ; ; Palavras-chave: <em>Taenia solium</em>, cisticercose, ressonância magnética."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_294cisticercose.jpg" alt="Ressonância magnética mostrando diversos cisticercos no cérebro humano Trata-se de uma doença causada pela ingestão de ovos de <em>Taenia solium</em>. <br /><br /> Palavras-chave: <em>Taenia solium</em>, cisticercose, ressonância magnética." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_297clavicula_sup.jpg" onclick="javascript:showPhoto(47); stopSlideShow(); return false;" title="Osso longo e par, que apresenta um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises). Tem formato de "S" e forma a porção ventral da cintura escapular. ; ; Palavras-chave: clavícula, osso humano, esqueleto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_297clavicula_sup.jpg" alt="Osso longo e par, que apresenta um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises). Tem formato de "S" e forma a porção ventral da cintura escapular. <br /><br /> Palavras-chave: clavícula, osso humano, esqueleto." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_300clorofila.jpg" onclick="javascript:showPhoto(48); stopSlideShow(); return false;" title="A clorofila é o pigmento verde das plantas que, através da fotossíntese, permite transformar a energia solar em alimento. Uma substância há muito responsável pela nutrição dos vegetais, tornou-se um suplemento alimentar de respeito na nutrição humana. Sem contra-indicações e rica em elementos essenciais ao bom funcionamento do organismo, no século XX se assumiu como suplemento essencial na alimentação humana, depois do químico alemão Richard Willstatter ter descoberto a semelhança entre a molécula de clorofila e a hemoglobina do sangue. Um néctar 100% natural, não-tóxico e altamente nutritivo. ; ; Palavra-chave: clorofila, plantas, molécula, fotossíntese, hemoglobina, suplemento alimentar, nutrição, Richard Willstatter."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_300clorofila.jpg" alt="A clorofila é o pigmento verde das plantas que, através da fotossíntese, permite transformar a energia solar em alimento. Uma substância há muito responsável pela nutrição dos vegetais, tornou-se um suplemento alimentar de respeito na nutrição humana. Sem contra-indicações e rica em elementos essenciais ao bom funcionamento do organismo, no século XX se assumiu como suplemento essencial na alimentação humana, depois do químico alemão Richard Willstatter ter descoberto a semelhança entre a molécula de clorofila e a hemoglobina do sangue. Um néctar 100% natural, não-tóxico e altamente nutritivo. <br /><br /> Palavra-chave: clorofila, plantas, molécula, fotossíntese, hemoglobina, suplemento alimentar, nutrição, Richard Willstatter." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_302cloroplasto.jpg" onclick="javascript:showPhoto(49); stopSlideShow(); return false;" title="Cloroplasto é a organela onde se realiza a fotossíntese, ou seja, é uma organela presente nas células das plantas e outros organismos fotossintetizadores, como as algas e alguns protistas. Possui clorofila, pigmento responsável pela sua cor verde. ; ; Palavras-chave: cloroplasto, algas, clorofila, fotossíntese, organela, protistas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_302cloroplasto.jpg" alt="Cloroplasto é a organela onde se realiza a fotossíntese, ou seja, é uma organela presente nas células das plantas e outros organismos fotossintetizadores, como as algas e alguns protistas. Possui clorofila, pigmento responsável pela sua cor verde. <br /><br /> Palavras-chave: cloroplasto, algas, clorofila, fotossíntese, organela, protistas." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_333presa2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(50); stopSlideShow(); return false;" title="São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. ; ; Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_333presa2.jpg" alt="São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. <br /><br /> Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_332presa.jpg" onclick="javascript:showPhoto(51); stopSlideShow(); return false;" title="Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. ; ; Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_332presa.jpg" alt="Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. <br /><br /> Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_335cocaina.jpg" onclick="javascript:showPhoto(52); stopSlideShow(); return false;" title="Sintetizada em 1859, a cocaína tem como origem a planta Erythroxylon coca, um arbusto nativo da Bolívia e do Peru (mas também cultivado em Java e Sri-Lanka). As propriedades primárias da droga bloqueiam a condução de impulsos nas fibras nervosas, quando aplicada externamente, produzindo uma sensação de amortecimento e enregelamento. A droga também contrai os vasos sanguíneos inibindo hemorragias, além de funcionar como anestésico local, sendo este um dos seus usos na medicina. Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, inibindo a reabsorção, pelos nervos, da norepinefrina (uma substância orgânica semelhante à adrenalina). Assim, ela potencializa os efeitos da estimulação dos nervos. A cocaína é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas. ; ; Palavras-chave: cocaína, sistema nervoso, corrente sanguínea, adrenalina, anfetaminas, dependência química. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_335cocaina.jpg" alt="Sintetizada em 1859, a cocaína tem como origem a planta Erythroxylon coca, um arbusto nativo da Bolívia e do Peru (mas também cultivado em Java e Sri-Lanka). As propriedades primárias da droga bloqueiam a condução de impulsos nas fibras nervosas, quando aplicada externamente, produzindo uma sensação de amortecimento e enregelamento. A droga também contrai os vasos sanguíneos inibindo hemorragias, além de funcionar como anestésico local, sendo este um dos seus usos na medicina. Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, inibindo a reabsorção, pelos nervos, da norepinefrina (uma substância orgânica semelhante à adrenalina). Assim, ela potencializa os efeitos da estimulação dos nervos. A cocaína é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas. <br /><br /> Palavras-chave: cocaína, sistema nervoso, corrente sanguínea, adrenalina, anfetaminas, dependência química. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_337colera.jpg" onclick="javascript:showPhoto(53); stopSlideShow(); return false;" title="<em>Vibrio cholerae</em>: A bactéria que causa cólera (ao microscópio eletrônico) ; ; Palavras-chave: cólera, vibrião colérico, bactéria, microscópio eletrônico."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_337colera.jpg" alt="<em>Vibrio cholerae</em>: A bactéria que causa cólera (ao microscópio eletrônico) <br /><br /> Palavras-chave: cólera, vibrião colérico, bactéria, microscópio eletrônico." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_340coluna_vertebral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(54); stopSlideShow(); return false;" title="A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. Superiormente, articula-se com o osso occipital e inferiormente, com o Ilíaco. É dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. ; ; Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_340coluna_vertebral.jpg" alt="A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. Superiormente, articula-se com o osso occipital e inferiormente, com o Ilíaco. É dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_341curvatura_coluna_vertebral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(55); stopSlideShow(); return false;" title="Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. ; - Lordose Cervical: convexidade voltada anteriormente. ; - Cifose Torácica: convexidade voltada posteriormente. ; - Lordose Lombar: convexidade voltada anteriormente. ; - Cifose Sacral: convexidade voltada posteriormente. ; Numa vista anterior ou posterior, adotando-se como plano de orientação o plano sagital, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de Escoliose e está caracterizada uma doença que requer tratamento, ou seja, não é normal ou fisiológico. ; ; Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_341curvatura_coluna_vertebral.jpg" alt="Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. <br /> - Lordose Cervical: convexidade voltada anteriormente. <br /> - Cifose Torácica: convexidade voltada posteriormente. <br /> - Lordose Lombar: convexidade voltada anteriormente. <br /> - Cifose Sacral: convexidade voltada posteriormente. <br /> Numa vista anterior ou posterior, adotando-se como plano de orientação o plano sagital, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de Escoliose e está caracterizada uma doença que requer tratamento, ou seja, não é normal ou fisiológico. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_358coqueluche.jpg" onclick="javascript:showPhoto(56); stopSlideShow(); return false;" title="Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa e perigosa para crianças causada pela bactéria <em>Bordetella pertussis</em>, prevenível por vacinação, que causa tosse violenta contínua e dolorosa. A <em>B. pertussis</em> existe em todo o mundo e só infecta seres humanos. Estima-se que ocorram cerca de 30 a 50 milhões de casos por ano que terminam em 300 000 mortes. ; ; Palavras-chave: pertússis, coqueluche tosse convulsa."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_358coqueluche.jpg" alt="Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa e perigosa para crianças causada pela bactéria <em>Bordetella pertussis</em>, prevenível por vacinação, que causa tosse violenta contínua e dolorosa. A <em>B. pertussis</em> existe em todo o mundo e só infecta seres humanos. Estima-se que ocorram cerca de 30 a 50 milhões de casos por ano que terminam em 300 000 mortes. <br /><br /> Palavras-chave: pertússis, coqueluche tosse convulsa." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_359coracao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(57); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem representa as seguintes partes do coração: ; 1 - Coronária Direita ; 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda ; 3 - Coronária Circunflexa Esquerda ; 4 - Veia Cava Superior ; 5 - Veia Cava Inferior ; 6 - Aorta ; 7 - Artéria Pulmonar ; 8 - Veias Pulmonares ; ; Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_359coracao.jpg" alt="A imagem representa as seguintes partes do coração: <br /> 1 - Coronária Direita <br /> 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda <br /> 3 - Coronária Circunflexa Esquerda <br /> 4 - Veia Cava Superior <br /> 5 - Veia Cava Inferior <br /> 6 - Aorta <br /> 7 - Artéria Pulmonar <br /> 8 - Veias Pulmonares <br /><br /> Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_360coracao2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(58); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem representa as seguintes partes do coração: ; 9 - Átrio Direito ; 10 - Ventrículo Direito ; 11 - Átrio Esquerdo ; 12 - Ventrículo Esquerdo ; 13 - Músculos Papilares ; 14 - Cordoalhas Tendíneas ; 15 - Válvula Tricúspide ; 16 - Válvula Mitral ; 17 - Válvula Pulmonar ; ; Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_360coracao2.jpg" alt="A imagem representa as seguintes partes do coração: <br /> 9 - Átrio Direito <br /> 10 - Ventrículo Direito <br /> 11 - Átrio Esquerdo <br /> 12 - Ventrículo Esquerdo <br /> 13 - Músculos Papilares <br /> 14 - Cordoalhas Tendíneas <br /> 15 - Válvula Tricúspide <br /> 16 - Válvula Mitral <br /> 17 - Válvula Pulmonar <br /><br /> Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_361cornea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(59); stopSlideShow(); return false;" title="A Córnea é uma membrana que junto ao cristalino nos ajuda a focalizar um objeto. Como o cristalino, é preciso que ela seja transparente para que os raios de luz cheguem até a retina. Quando a córnea sofre um embaçamento é preciso trocá-la por outra transparente. É o que chamamos de Transplante de Córnea ou Ceratoplastia. ; ; Palavras-chave: córnea, cristalino, globo ocular, retina, transplante, sistema sensorial."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_361cornea.jpg" alt="A Córnea é uma membrana que junto ao cristalino nos ajuda a focalizar um objeto. Como o cristalino, é preciso que ela seja transparente para que os raios de luz cheguem até a retina. Quando a córnea sofre um embaçamento é preciso trocá-la por outra transparente. É o que chamamos de Transplante de Córnea ou Ceratoplastia. <br /><br /> Palavras-chave: córnea, cristalino, globo ocular, retina, transplante, sistema sensorial." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_366costela.jpg" onclick="javascript:showPhoto(60); stopSlideShow(); return false;" title="São ossos alongados, em forma de semi-arcos, que se articulam com as vértebras e com o esterno. O ser humano possui 12 pares de costelas classificas em: Verdadeiras: são 7 pares de costelas que se articulam diretamente com o esterno através das cartilagens costais. Ressaltando que são as 7 primeiras costelas; Falsas: 3 pares, elas se articulam indiretamente com o esterno; Flutuantes: 2 pares, são os dois últimos pares de costelas. Recebem esse nome porque não se articulam com o esterno, estão fixadas somente às vértebras. ; ; Palavras-chave: costelas, osso humano, esqueleto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_366costela.jpg" alt="São ossos alongados, em forma de semi-arcos, que se articulam com as vértebras e com o esterno. O ser humano possui 12 pares de costelas classificas em: Verdadeiras: são 7 pares de costelas que se articulam diretamente com o esterno através das cartilagens costais. Ressaltando que são as 7 primeiras costelas; Falsas: 3 pares, elas se articulam indiretamente com o esterno; Flutuantes: 2 pares, são os dois últimos pares de costelas. Recebem esse nome porque não se articulam com o esterno, estão fixadas somente às vértebras. <br /><br /> Palavras-chave: costelas, osso humano, esqueleto." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_368cranio_vista_anterior.jpg" onclick="javascript:showPhoto(61); stopSlideShow(); return false;" title="O crânio é a estrutura óssea que forma o esqueleto da cabeça. Situado na parte mais alta do corpo humano ele é sustentado pela coluna cervical. Possui um formato oval e é levemente maior em sua parte posterior do que na parte frontal. É composto por uma serie de ossos planos e irregulares, que são imóveis (exceção da mandíbula), totalizando 22 ossos. Pode ser dividido em face e o crânio propriamente dito. ; ; Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, cabeça."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_368cranio_vista_anterior.jpg" alt="O crânio é a estrutura óssea que forma o esqueleto da cabeça. Situado na parte mais alta do corpo humano ele é sustentado pela coluna cervical. Possui um formato oval e é levemente maior em sua parte posterior do que na parte frontal. É composto por uma serie de ossos planos e irregulares, que são imóveis (exceção da mandíbula), totalizando 22 ossos. Pode ser dividido em face e o crânio propriamente dito. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, cabeça." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_369cranio_vista_superior.jpg" onclick="javascript:showPhoto(62); stopSlideShow(); return false;" title="O crânio pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. É atravessada por três suturas (articulações que não permitem mobilidade): Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais; Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana); Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital. O ponto de encontro das suturas coronal e sagital é chamado de Bregm e o ponto de encontro das suturas sagital e lambdóide é chamada de Lambda. ; ; Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, calvária, sutura."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_369cranio_vista_superior.jpg" alt="O crânio pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. É atravessada por três suturas (articulações que não permitem mobilidade): Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais; Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana); Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital. O ponto de encontro das suturas coronal e sagital é chamado de Bregm e o ponto de encontro das suturas sagital e lambdóide é chamada de Lambda. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, calvária, sutura." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_cartaz_dengue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(63); stopSlideShow(); return false;" title="Apresenta alguns sintomas sobre a dengue. ; ; Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_cartaz_dengue.jpg" alt="Apresenta alguns sintomas sobre a dengue. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_contagio_dengue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(64); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema explica como ocorre o contágio da Dengue e salienta que o Tipo 4 pode se tornar uma epidemia devido a população ter tido pouco contato com este sorotipo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_contagio_dengue.jpg" alt="Esquema explica como ocorre o contágio da Dengue e salienta que o Tipo 4 pode se tornar uma epidemia devido a população ter tido pouco contato com este sorotipo." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1415701940dengue_imagem.jpg" onclick="javascript:showPhoto(65); stopSlideShow(); return false;" title="Algumas ações para combater o mosquito da dengue e os focos de larvas que podem se feitas por você na sua casa, escola, trabalho ou vizinhança para "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1415701940dengue_imagem.jpg" alt="Algumas ações para combater o mosquito da dengue e os focos de larvas que podem se feitas por você na sua casa, escola, trabalho ou vizinhança para " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_folder_dengue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(66); stopSlideShow(); return false;" title="Folder mostrando uma campanha de combate à dengue. ; ; Palavra-chaves: campanha, dengue."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_folder_dengue.jpg" alt="Folder mostrando uma campanha de combate à dengue. <br /><br /> Palavra-chaves: campanha, dengue." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_373larva_aedes_aegypti.jpg" onclick="javascript:showPhoto(67); stopSlideShow(); return false;" title="As larvas do <em>A. aegypti</em> têm tamanho reduzido, aproximadamente o de uma cabeça de agulha de costura. São providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior parte do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. A duração de fase larval, em condições favoráveis de temperatura ( 25 a 29º C ) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. ; ; Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, larva."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_373larva_aedes_aegypti.jpg" alt="As larvas do <em>A. aegypti</em> têm tamanho reduzido, aproximadamente o de uma cabeça de agulha de costura. São providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior parte do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. A duração de fase larval, em condições favoráveis de temperatura ( 25 a 29º C ) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, larva." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_374ovos_aedes_aegypti.jpg" onclick="javascript:showPhoto(68); stopSlideShow(); return false;" title="Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas filhas já nascerem com o vírus, no processo chamado de transmissão vertical. Inicialmente, os ovos possuem cor branca e, com o passar do tempo, escurecem devido ao contato com o oxigênio. O ovo do <em>A. aegypti</em> mede aproximadamente 0,4 mm de comprimento e é difícil de ser observado. Os ovos adquirem resistência ao ressecamento muito rapidamente, em apenas 15h após a postura. A partir de então, podem resistir a longos períodos de dessecação até 450 dias, segundo estudos. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, até que o próximo período chuvoso e quente propicie a eclosão. Em condições favoráveis de umidade e temperatura, o desenvolvimento do embrião do mosquito é concluído em 48 horas. A resistência à dessecação permite também que os ovos sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos. Esse aspecto importante do ciclo de vida do mosquito demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano. ; ; Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, ovo."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_374ovos_aedes_aegypti.jpg" alt="Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas filhas já nascerem com o vírus, no processo chamado de transmissão vertical. Inicialmente, os ovos possuem cor branca e, com o passar do tempo, escurecem devido ao contato com o oxigênio. O ovo do <em>A. aegypti</em> mede aproximadamente 0,4 mm de comprimento e é difícil de ser observado. Os ovos adquirem resistência ao ressecamento muito rapidamente, em apenas 15h após a postura. A partir de então, podem resistir a longos períodos de dessecação até 450 dias, segundo estudos. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, até que o próximo período chuvoso e quente propicie a eclosão. Em condições favoráveis de umidade e temperatura, o desenvolvimento do embrião do mosquito é concluído em 48 horas. A resistência à dessecação permite também que os ovos sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos. Esse aspecto importante do ciclo de vida do mosquito demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, ovo." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_375sintomas_dengue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(69); stopSlideShow(); return false;" title="Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. O primeiro passo para isso é conhecer como a infecção se manifesta. Se os sintomas forem reconhecidos, é fundamental procurar um médico o mais rápido possível. Em geral, a doença tem evolução rápida e benigna: saber antes pode fazer a diferença entre a ocorrência de um mal menor e consequências mais graves, principalmente no caso de crianças. </br>Dengue Clássica: geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas. </br> Dengue Hemorrágica: inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. </br></br> Palavras-chave: dengue, sintomas da dengue, vírus. dengue clássica, dengue hemorrágica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_375sintomas_dengue.jpg" alt="Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. O primeiro passo para isso é conhecer como a infecção se manifesta. Se os sintomas forem reconhecidos, é fundamental procurar um médico o mais rápido possível. Em geral, a doença tem evolução rápida e benigna: saber antes pode fazer a diferença entre a ocorrência de um mal menor e consequências mais graves, principalmente no caso de crianças. </br>Dengue Clássica: geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas. </br> Dengue Hemorrágica: inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. </br></br> Palavras-chave: dengue, sintomas da dengue, vírus. dengue clássica, dengue hemorrágica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_377dente.jpg" onclick="javascript:showPhoto(70); stopSlideShow(); return false;" title="Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Num ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental. </br></br> Palavras-chave: dente, digestão, mastigação."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_377dente.jpg" alt="Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Num ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental. </br></br> Palavras-chave: dente, digestão, mastigação." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_383diafragma.jpg" onclick="javascript:showPhoto(71); stopSlideShow(); return false;" title="É uma pequena capa de borracha ou silicone que deve ser colocada na vagina pela mulher antes de cada relação sexual. </br></br> Palavras-chave: diafragma, anticoncepcional de barreira, método contraceptivo. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_383diafragma.jpg" alt="É uma pequena capa de borracha ou silicone que deve ser colocada na vagina pela mulher antes de cada relação sexual. </br></br> Palavras-chave: diafragma, anticoncepcional de barreira, método contraceptivo. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_386difteria.jpg" onclick="javascript:showPhoto(72); stopSlideShow(); return false;" title="A difteria, também denominada crupe, é uma doença infecto-contagiosa caracterizada pela presença de uma pseudomembrana cinza esbranquiçada no local da infecção. Provocada pelo bacilo <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, alguns de seus sintomas surgem em razão da liberação das toxinas que este produz. Febre baixa, taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar são os sintomas desta doença. Paralisias dos nervos e rins, além de sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios, causada pela membrana, são manifestações que podem ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas podem surgir. </br></br> Palavras-chave: difteria, <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, sintomas, transmissão, contaminação, diagnóstico, tratamento, sistema biológico."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_386difteria.jpg" alt="A difteria, também denominada crupe, é uma doença infecto-contagiosa caracterizada pela presença de uma pseudomembrana cinza esbranquiçada no local da infecção. Provocada pelo bacilo <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, alguns de seus sintomas surgem em razão da liberação das toxinas que este produz. Febre baixa, taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar são os sintomas desta doença. Paralisias dos nervos e rins, além de sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios, causada pela membrana, são manifestações que podem ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas podem surgir. </br></br> Palavras-chave: difteria, <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, sintomas, transmissão, contaminação, diagnóstico, tratamento, sistema biológico." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_389diu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(73); stopSlideShow(); return false;" title="É um artefato colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação. Existem vários tipos. É um método de contracepção, associado a poucos efeitos colaterais. Possui variados tipos de idealização e comercialização, construído com diferentes materiais e com diversas formas. Os DIUs atualmente usados são à base de fios de cobre que destroem os espermatozóides dentro do útero, não permitindo portanto a fecundação. </br></br> Palavras-chave: DIU (Dispositivo Intra Uterino), efeitos, fecundação, infecções, método contraceptivo. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_389diu.jpg" alt="É um artefato colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação. Existem vários tipos. É um método de contracepção, associado a poucos efeitos colaterais. Possui variados tipos de idealização e comercialização, construído com diferentes materiais e com diversas formas. Os DIUs atualmente usados são à base de fios de cobre que destroem os espermatozóides dentro do útero, não permitindo portanto a fecundação. </br></br> Palavras-chave: DIU (Dispositivo Intra Uterino), efeitos, fecundação, infecções, método contraceptivo. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_390dnaartificial.jpg" onclick="javascript:showPhoto(74); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a molécula feita quase que inteiramente com peças artificiais. </br></br> Palavras-chave: DNA artificial, molécula, sistemas biológicos, tecnologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_390dnaartificial.jpg" alt="Ilustra a molécula feita quase que inteiramente com peças artificiais. </br></br> Palavras-chave: DNA artificial, molécula, sistemas biológicos, tecnologia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_primaveraviral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(75); stopSlideShow(); return false;" title="Quadro comparativo de algumas doenças comuns na primavera (catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso) elaborado pelas pediatras Ana Escobar e Helena Sato. ; ; Palavras-chave: doenças, vírus, bactérias, catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_primaveraviral.jpg" alt="Quadro comparativo de algumas doenças comuns na primavera (catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso) elaborado pelas pediatras Ana Escobar e Helena Sato.<br /> <br /> Palavras-chave: doenças, vírus, bactérias, catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_411embriaos48horas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(76); stopSlideShow(); return false;" title="Embrião com quatro células 48 horas após o contato com espermatozóide. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_411embriaos48horas.jpg" alt="Embrião com quatro células 48 horas após o contato com espermatozóide. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_412embriaos72horas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(77); stopSlideShow(); return false;" title="Embrião 72 horas após contato com espermatozóides apresentando 8 células. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_412embriaos72horas.jpg" alt="Embrião 72 horas após contato com espermatozóides apresentando 8 células. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_425eosinoflio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(78); stopSlideShow(); return false;" title="Granulócitos eosinófilos, geralmente chamados de eosinófilos (ou, menos comumente, acidófilos), são células do sistema imune responsáveis pela ação contra parasitas multicelulares e certas infecções nos vertebrados. Junto com os mastócitos, também controlam mecanismos associados com a alergia e asma. Desenvolvem-se na medula óssea (hematopoiese) antes de migrar para o sangue periférico. ; ; Palavras-chave: eosinófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_425eosinoflio.jpg" alt="Granulócitos eosinófilos, geralmente chamados de eosinófilos (ou, menos comumente, acidófilos), são células do sistema imune responsáveis pela ação contra parasitas multicelulares e certas infecções nos vertebrados. Junto com os mastócitos, também controlam mecanismos associados com a alergia e asma. Desenvolvem-se na medula óssea (hematopoiese) antes de migrar para o sangue periférico. <br /><br /> Palavras-chave: eosinófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_451escapula_esquerda_vista_ant.jpg" onclick="javascript:showPhoto(79); stopSlideShow(); return false;" title="A escápula ou omoplata é um osso grande, par e chato, localizado na porção postero-superior do tórax, que juntamente com a clavícula forma a cintura escapular ou espádua, permitindo a união de cada membro superior ao tronco. É classificado como osso plano(chato) e tem uma parte translúcida. </br></br> Palavras-chave: escápula, omoplata, osso humano, esqueleto. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_451escapula_esquerda_vista_ant.jpg" alt="A escápula ou omoplata é um osso grande, par e chato, localizado na porção postero-superior do tórax, que juntamente com a clavícula forma a cintura escapular ou espádua, permitindo a união de cada membro superior ao tronco. É classificado como osso plano(chato) e tem uma parte translúcida. </br></br> Palavras-chave: escápula, omoplata, osso humano, esqueleto. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_481esofago.jpg" onclick="javascript:showPhoto(80); stopSlideShow(); return false;" title="O esôfago é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago. Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago. </br></br> Palavras-chave: esôfago, movimentos peristálticos, digestão. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_481esofago.jpg" alt="O esôfago é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago. Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago. </br></br> Palavras-chave: esôfago, movimentos peristálticos, digestão. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378304774espermatogenese.jpg" onclick="javascript:showPhoto(81); stopSlideShow(); return false;" title="A espermatogénese, por sua vez, é o processo de formação de espermatozoides maduros. Este processo inicia-se na puberdade e prolonga-se por toda a vida do homem. A espermatogénese divide-se em quatro fases: multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação (ou espermiogénese). Este processo dá-se da periferia do túbulo seminífero para o lúmen do túbulo seminífero (centro). As espermatogónias (2n), células germinativas, dividem-se através da mitose um elevado número de vezes (Fase da Multiplicação). Cada espermatogónia ao crescer dá origem ao espermatócito I (2n) (Fase do Crescimento). Cada espermatocito I, por sua vez, sofre meiose I e dá origem a 2 espermatócitos II (n) e estes, posteriormente, sofrem meiose II dando origem, cada um, a 2 espermatídeos (n) (Fase da Maturação). Estes espermatídeos sofrem um conjunto de transformações, entre as quais, diferenciação de um flagelo e perda de grande parte do citoplasma, transformando-se em espermatozoides (n). No interior dos túbulos seminíferos encontram-se as células de Sertoli. Estas células dão suporte aos esmatozoides nos seus vários estados de formação a nível nutritivo. Entre os túbulos seminíferos situam-se as células de Leydig, responsáveis pela produção de testosterona. ; ; Palavras-chave: Espermatogênese. Espermatozóides. Sistema Reprodutor Masculino."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1378304774espermatogenese.jpg" alt="A espermatogénese, por sua vez, é o processo de formação de espermatozoides maduros. Este processo inicia-se na puberdade e prolonga-se por toda a vida do homem. A espermatogénese divide-se em quatro fases: multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação (ou espermiogénese). Este processo dá-se da periferia do túbulo seminífero para o lúmen do túbulo seminífero (centro). As espermatogónias (2n), células germinativas, dividem-se através da mitose um elevado número de vezes (Fase da Multiplicação). Cada espermatogónia ao crescer dá origem ao espermatócito I (2n) (Fase do Crescimento). Cada espermatocito I, por sua vez, sofre meiose I e dá origem a 2 espermatócitos II (n) e estes, posteriormente, sofrem meiose II dando origem, cada um, a 2 espermatídeos (n) (Fase da Maturação). Estes espermatídeos sofrem um conjunto de transformações, entre as quais, diferenciação de um flagelo e perda de grande parte do citoplasma, transformando-se em espermatozoides (n). No interior dos túbulos seminíferos encontram-se as células de Sertoli. Estas células dão suporte aos esmatozoides nos seus vários estados de formação a nível nutritivo. Entre os túbulos seminíferos situam-se as células de Leydig, responsáveis pela produção de testosterona.<br /><br /> Palavras-chave: Espermatogênese. Espermatozóides. Sistema Reprodutor Masculino." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_483espermartozoide_humano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(82); stopSlideShow(); return false;" title="O espermatozoide é o gameta (célula sexual) masculino dos animais. É produzido nos testículos em grande quantidade. Os homens produzem, em média, de 20 a 200 milhões de espermatozoides por milímetro cúbico de esperma. O corpo do espermatozoide é formado por duas partes: cabeça e cauda (flagelo). O espermatozoide tem 3 partes: a cabeça quase totalmente formada de DNA, o segmento intermédio, e a cauda que é o chicote que o faz mover. </br></br> Palavras-chave: espermatozoide, gameta, célula sexual. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_483espermartozoide_humano.jpg" alt="O espermatozoide é o gameta (célula sexual) masculino dos animais. É produzido nos testículos em grande quantidade. Os homens produzem, em média, de 20 a 200 milhões de espermatozoides por milímetro cúbico de esperma. O corpo do espermatozoide é formado por duas partes: cabeça e cauda (flagelo). O espermatozoide tem 3 partes: a cabeça quase totalmente formada de DNA, o segmento intermédio, e a cauda que é o chicote que o faz mover. </br></br> Palavras-chave: espermatozoide, gameta, célula sexual. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_484esqueleto_humano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(83); stopSlideShow(); return false;" title="A função mais importante do sistema ósseo é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a locomoção fornecendo ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos brandos contra a força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe permitem erguer-se do chão e mover-se sobre sua superfície. Além de dar a forma, o esqueleto tem a função de proteger os órgãos delicados do corpo. </br></br> Palavra-chave: esqueleto humano, articulações, estrutura óssea, função, músculos, ossos, sistema ósseo, sustentação, tecido. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_484esqueleto_humano.jpg" alt="A função mais importante do sistema ósseo é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a locomoção fornecendo ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos brandos contra a força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe permitem erguer-se do chão e mover-se sobre sua superfície. Além de dar a forma, o esqueleto tem a função de proteger os órgãos delicados do corpo. </br></br> Palavra-chave: esqueleto humano, articulações, estrutura óssea, função, músculos, ossos, sistema ósseo, sustentação, tecido. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_485esquema_da_fotossintese.jpg" onclick="javascript:showPhoto(84); stopSlideShow(); return false;" title="A palavra fotossíntese significa síntese que usa luz. Pode-se definir como fotossíntese, a atividade vital que as plantas realizam em função da luz solar, transformando a energia luminosa em energia química. Através da clorofila, composto presente nas folhas, a seiva bruta é transformada em seiva elaborada através do processo de fotossíntese. A reação da fotossíntese é baseada no processamento do dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e sais minerais (xilema) em compostos orgânicos, produzindo oxigênio gasoso (O2) e glicose (C6H12O6), compondo a seiva elaborada. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, energia bioquímica, reação química, compostos orgânicos, meio ambiente. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_485esquema_da_fotossintese.jpg" alt="A palavra fotossíntese significa síntese que usa luz. Pode-se definir como fotossíntese, a atividade vital que as plantas realizam em função da luz solar, transformando a energia luminosa em energia química. Através da clorofila, composto presente nas folhas, a seiva bruta é transformada em seiva elaborada através do processo de fotossíntese. A reação da fotossíntese é baseada no processamento do dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e sais minerais (xilema) em compostos orgânicos, produzindo oxigênio gasoso (O2) e glicose (C6H12O6), compondo a seiva elaborada. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, energia bioquímica, reação química, compostos orgânicos, meio ambiente. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_486caule_primario_p.jpg" onclick="javascript:showPhoto(85); stopSlideShow(); return false;" title="A associação do caule com a folha constitui o sistema caulinar, originado a partir do desenvolvimento do embrião (RAVEN et al., 2007). Diferente da raiz o caule divide-se em nós e entrenós, com uma ou mais folhas em cada nó. Dependendo do grau de desenvolvimento dos entrenós, o caule pode assumir aspectos diferentes (ESAU, 1974). As duas principais funções ligadas ao caule são suporte e condução. As folhas, os principais órgãos fotossintetizantes da planta, são sustentadas pelo caule, que as coloca em posições favoráveis para a exposição à luz. As substâncias produzidas nas folhas são transportadas para baixo pelo floema do caule para os sítios onde são necessárias, tais como regiões em desenvolvimento de caules e raízes. Ao mesmo tempo, a água e os nutrientes minerais são transportados de forma ascendente (para cima) das raízes para as folhas através do xilema do caule (RAVEN et al., 2007).O meristema apical do sistema caulinar origina meristemas primários como os encontrados na raiz: protoderme, procâmbio e meristema fundamental, que se desenvolvem no corpo primário (Figura 3) da planta originando: epiderme, tecidos vasculares (xilema primário e floema primário) e tecido fundamental, respectivamente (RAVEN et al., 2007).O córtex do caule geralmente contém parênquima com cloroplastos. Os espaços intercelulares são amplos, mas às vezes limitados à parte média do córtex. A parte periférica deste frequentemente contém colênquima, disposto em cordões ou em camadas mais ou menos contínuas. Em algumas plantas, é o esclerênquima e não o colênquima que se desenvolve como tecido de sustentação. A parte mais interna do tecido fundamental, a medula, é composta de parênquima, que pode conter cloroplastos (ESAU, 1974). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento primário, anatomia botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_486caule_primario_p.jpg" alt="A associação do caule com a folha constitui o sistema caulinar, originado a partir do desenvolvimento do embrião (RAVEN et al., 2007). Diferente da raiz o caule divide-se em nós e entrenós, com uma ou mais folhas em cada nó. Dependendo do grau de desenvolvimento dos entrenós, o caule pode assumir aspectos diferentes (ESAU, 1974). As duas principais funções ligadas ao caule são suporte e condução. As folhas, os principais órgãos fotossintetizantes da planta, são sustentadas pelo caule, que as coloca em posições favoráveis para a exposição à luz. As substâncias produzidas nas folhas são transportadas para baixo pelo floema do caule para os sítios onde são necessárias, tais como regiões em desenvolvimento de caules e raízes. Ao mesmo tempo, a água e os nutrientes minerais são transportados de forma ascendente (para cima) das raízes para as folhas através do xilema do caule (RAVEN et al., 2007).O meristema apical do sistema caulinar origina meristemas primários como os encontrados na raiz: protoderme, procâmbio e meristema fundamental, que se desenvolvem no corpo primário (Figura 3) da planta originando: epiderme, tecidos vasculares (xilema primário e floema primário) e tecido fundamental, respectivamente (RAVEN et al., 2007).O córtex do caule geralmente contém parênquima com cloroplastos. Os espaços intercelulares são amplos, mas às vezes limitados à parte média do córtex. A parte periférica deste frequentemente contém colênquima, disposto em cordões ou em camadas mais ou menos contínuas. Em algumas plantas, é o esclerênquima e não o colênquima que se desenvolve como tecido de sustentação. A parte mais interna do tecido fundamental, a medula, é composta de parênquima, que pode conter cloroplastos (ESAU, 1974). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento primário, anatomia botânica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_487caule_secundario_p.jpg" onclick="javascript:showPhoto(86); stopSlideShow(); return false;" title=" O crescimento secundário (crescimento em espessura) (Figura 4) resulta da atividade de dois meristemas laterais: o câmbio vascular e o câmbio da casca, originados a partir dos meristemas primários, procâmbio e meristema fundamental de forma respectiva. O câmbio vascular será responsável pela produção de xilema e floema secundários no caule, resultando na formação de um cilindro de tecidos vasculares, dispostos radialmente. Comumente, muito mais xilema secundário do que floema secundário é produzido no caule, como acontece na raiz (RAVEN et al., 2007), causando a destruição da região medular (ESAU, 1974). Com o crescimento secundário o floema é empurrado para fora e suas células de parede fina são destruídas. Somente as fibras de parede espessa permanecem intactas. Como na maioria das raízes lenhosas, a formação da periderme ocorre após o inicio da produção de xilema e floema secundário. Substituindo a epiderme como revestimento de proteção, a periderme consiste em: feloderme, felogênio (câmbio da casca) e súber (felema) (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento secundário, anatomia botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_487caule_secundario_p.jpg" alt=" O crescimento secundário (crescimento em espessura) (Figura 4) resulta da atividade de dois meristemas laterais: o câmbio vascular e o câmbio da casca, originados a partir dos meristemas primários, procâmbio e meristema fundamental de forma respectiva. O câmbio vascular será responsável pela produção de xilema e floema secundários no caule, resultando na formação de um cilindro de tecidos vasculares, dispostos radialmente. Comumente, muito mais xilema secundário do que floema secundário é produzido no caule, como acontece na raiz (RAVEN et al., 2007), causando a destruição da região medular (ESAU, 1974). Com o crescimento secundário o floema é empurrado para fora e suas células de parede fina são destruídas. Somente as fibras de parede espessa permanecem intactas. Como na maioria das raízes lenhosas, a formação da periderme ocorre após o inicio da produção de xilema e floema secundário. Substituindo a epiderme como revestimento de proteção, a periderme consiste em: feloderme, felogênio (câmbio da casca) e súber (felema) (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento secundário, anatomia botânica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_488folha_p.jpg" onclick="javascript:showPhoto(87); stopSlideShow(); return false;" title="As células epidérmicas da folha estão muito justapostas e cobertas pela cutícula, uma camada lipídica que reduz a perda de água. Os estômatos podem ocorrer em ambos os lados da folha ou somente em um lado, comumente o inferior. Os tricomas são anexos epidérmicos presentes em muitas folhas. Podem ser glandulares, produzindo compostos químicos de defesa e atração de polinizadores ou ainda tectores, promovendo defesa física do vegetal (OLIVEIRA & AKISUE, 2003). Coberturas espessas de tricomas e resinas secretadas por alguns deles, podem diminuir a perda de água pela folha (RAVEN et al., 2007).Existem ainda células epidérmicas diferenciadas em folhas de algumas espécies vegetais, as células buliformes, responsáveis pela movimentação destes órgãos como enrolamento, fechamento etc. (RAVEN et al., 2007). O mesofilo é composto basicamente por células parenquimáticas, sendo permeado por numerosas nervuras (feixes vasculares), que são contínuas com o sistema vascular do caule (RAVEN et al., 2007). Ele pode ser homogêneo (células parenquimáticas indiferenciadas) ou diferenciado em paliçádico e lacunoso (OLIVEIRA & AKISUE, 2003), como pode ser visto na Figura 5. </br></br> Palavras-chave: folha, células epidérmicas, estômatos, anatomia botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_488folha_p.jpg" alt="As células epidérmicas da folha estão muito justapostas e cobertas pela cutícula, uma camada lipídica que reduz a perda de água. Os estômatos podem ocorrer em ambos os lados da folha ou somente em um lado, comumente o inferior. Os tricomas são anexos epidérmicos presentes em muitas folhas. Podem ser glandulares, produzindo compostos químicos de defesa e atração de polinizadores ou ainda tectores, promovendo defesa física do vegetal (OLIVEIRA & AKISUE, 2003). Coberturas espessas de tricomas e resinas secretadas por alguns deles, podem diminuir a perda de água pela folha (RAVEN et al., 2007).Existem ainda células epidérmicas diferenciadas em folhas de algumas espécies vegetais, as células buliformes, responsáveis pela movimentação destes órgãos como enrolamento, fechamento etc. (RAVEN et al., 2007). O mesofilo é composto basicamente por células parenquimáticas, sendo permeado por numerosas nervuras (feixes vasculares), que são contínuas com o sistema vascular do caule (RAVEN et al., 2007). Ele pode ser homogêneo (células parenquimáticas indiferenciadas) ou diferenciado em paliçádico e lacunoso (OLIVEIRA & AKISUE, 2003), como pode ser visto na Figura 5. </br></br> Palavras-chave: folha, células epidérmicas, estômatos, anatomia botânica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_489raiz_primaria_p.jpg" onclick="javascript:showPhoto(88); stopSlideShow(); return false;" title="O córtex ocupa a maior parte da área no crescimento primário em muitas raízes e é formado basicamente por células parenquimáticas. As células corticais geralmente armazenam amido (ESAU, 1974). A camada mais interna dessa região é formada por células compactamente arranjadas, constituindo a endoderme. Tais células apresentam poderosos reforços de suberina e/ou lignina, os quais dificultam as trocas metabólicas entre o córtex e o cilindro central, podendo ser arranjados em estrias de Caspary ou reforços em U e O (GLORIA & GUERREIRO, 2003). Algumas células não apresentam tais reforços (células de passagem), permitindo a permuta de substâncias nutritivas (FERRI, 1990). O cilindro vascular da raiz é constituído de periciclo que desempenha funções importantes, como a formação de raízes laterais , câmbio vascular nas plantas com crescimento secundário, tecidos vasculares primários (xilema e floema) e células não-vasculares. O centro do órgão pode ser ainda preenchido por células parenquimáticas, denominadas de parênquima medular (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento primário, anatomia botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_489raiz_primaria_p.jpg" alt="O córtex ocupa a maior parte da área no crescimento primário em muitas raízes e é formado basicamente por células parenquimáticas. As células corticais geralmente armazenam amido (ESAU, 1974). A camada mais interna dessa região é formada por células compactamente arranjadas, constituindo a endoderme. Tais células apresentam poderosos reforços de suberina e/ou lignina, os quais dificultam as trocas metabólicas entre o córtex e o cilindro central, podendo ser arranjados em estrias de Caspary ou reforços em U e O (GLORIA & GUERREIRO, 2003). Algumas células não apresentam tais reforços (células de passagem), permitindo a permuta de substâncias nutritivas (FERRI, 1990). O cilindro vascular da raiz é constituído de periciclo que desempenha funções importantes, como a formação de raízes laterais , câmbio vascular nas plantas com crescimento secundário, tecidos vasculares primários (xilema e floema) e células não-vasculares. O centro do órgão pode ser ainda preenchido por células parenquimáticas, denominadas de parênquima medular (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento primário, anatomia botânica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_490raiz_secundaria_p.jpg" onclick="javascript:showPhoto(89); stopSlideShow(); return false;" title="O crescimento secundário em raízes, bem como nos caules, consiste na formação de tecidos vasculares secundários a partir do câmbio vascular e de uma periderme originada no felogênio (câmbio de casca). O câmbio vascular se inicia por divisões das células do procâmbio, que permanecem meristemáticas e estão localizadas entre o xilema e floema primários. Logo a seguir, as células do periciclo também se dividem e as células-irmãs internas, resultantes desta divisão, contribuem para formar o câmbio vascular. Um cilindro completo de câmbio da casca (felogênio), que surge na parte externa do periciclo proliferado, produz súber para o lado externo e felogênio para o lado interno. Estes três tecidos formados: súber, felogênio e feloderme constituem a periderme (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento secundário, anatomia botânica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_490raiz_secundaria_p.jpg" alt="O crescimento secundário em raízes, bem como nos caules, consiste na formação de tecidos vasculares secundários a partir do câmbio vascular e de uma periderme originada no felogênio (câmbio de casca). O câmbio vascular se inicia por divisões das células do procâmbio, que permanecem meristemáticas e estão localizadas entre o xilema e floema primários. Logo a seguir, as células do periciclo também se dividem e as células-irmãs internas, resultantes desta divisão, contribuem para formar o câmbio vascular. Um cilindro completo de câmbio da casca (felogênio), que surge na parte externa do periciclo proliferado, produz súber para o lado externo e felogênio para o lado interno. Estes três tecidos formados: súber, felogênio e feloderme constituem a periderme (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento secundário, anatomia botânica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_491ciclo_esquistossomose2.jpg" onclick="javascript:showPhoto(90); stopSlideShow(); return false;" title="O esquistossomo (<em>Schistosoma mansoni</em>) é um verme que causa nos seres humanos a doença denominada esquistossomose. Fonte: Wikipédia </br></br> Palavras-chave: Schistosoma mansoni, esquistossomo, esquistossomose. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_491ciclo_esquistossomose2.jpg" alt="O esquistossomo (<em>Schistosoma mansoni</em>) é um verme que causa nos seres humanos a doença denominada esquistossomose. Fonte: Wikipédia </br></br> Palavras-chave: Schistosoma mansoni, esquistossomo, esquistossomose. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_494estomago.jpg" onclick="javascript:showPhoto(91); stopSlideShow(); return false;" title="O estômago é uma bolsa de paredes musculares e elásticas. Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica ao esôfago e outra inferior, chamada piloro, que o comunica ao intestino delgado. </br></br> Palavras-chave: estômago, digestão, cárdia, piloro."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_494estomago.jpg" alt="O estômago é uma bolsa de paredes musculares e elásticas. Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica ao esôfago e outra inferior, chamada piloro, que o comunica ao intestino delgado. </br></br> Palavras-chave: estômago, digestão, cárdia, piloro." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_496cloro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(92); stopSlideShow(); return false;" title="É uma organela presente nas células das plantas e algas, rico em clorofila, responsável pela sua cor verde. </br></br> Palavras-chave: cloroplasto, organela, estrutura, célula, plantas, algas. clorofila, mecanismos biológicos, botânica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_496cloro.jpg" alt="É uma organela presente nas células das plantas e algas, rico em clorofila, responsável pela sua cor verde. </br></br> Palavras-chave: cloroplasto, organela, estrutura, célula, plantas, algas. clorofila, mecanismos biológicos, botânica. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_504fagocitose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(93); stopSlideShow(); return false;" title="Fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides. </br></br> Palavras-chave: fagocitose, partículas sólidas, célula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_504fagocitose.jpg" alt="Fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides. </br></br> Palavras-chave: fagocitose, partículas sólidas, célula." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_505falanges.jpg" onclick="javascript:showPhoto(94); stopSlideShow(); return false;" title="As falanges são os ossos que formam os dedos das mãos e pés dos vertebrados. No homem, cada dedo tem três falanges, excepto o polegar e o hálux, que têm apenas duas. </br></br> Palavras-chaves: osso humano, falanges, esqueleto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_505falanges.jpg" alt="As falanges são os ossos que formam os dedos das mãos e pés dos vertebrados. No homem, cada dedo tem três falanges, excepto o polegar e o hálux, que têm apenas duas. </br></br> Palavras-chaves: osso humano, falanges, esqueleto." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_506faringe.jpg" onclick="javascript:showPhoto(95); stopSlideShow(); return false;" title="A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo após a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o estômago. </br></br> Palavras-chave: faringe, órgão cavitário, digestão. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_506faringe.jpg" alt="A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo após a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o estômago. </br></br> Palavras-chave: faringe, órgão cavitário, digestão. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_511femur.jpg" onclick="javascript:showPhoto(96); stopSlideShow(); return false;" title="É o osso mais longo e forte do esqueleto humano. </br></br> Palavras-chave: fêmur, osso longo, esqueleto, osso humano."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_511femur.jpg" alt="É o osso mais longo e forte do esqueleto humano. </br></br> Palavras-chave: fêmur, osso longo, esqueleto, osso humano." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_514fibula_tibia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(97); stopSlideShow(); return false;" title="A porção inferior da perna é composta por dois ossos, tíbia e fíbula. O osso da coxa, ou fêmur, é o osso grande da porção superior da perna que liga os ossos da porção inferior da perna (articulação do joelho) ao osso pélvico (articulação do quadril). </br></br> Palavras-chave: osso humano, membro inferior, tíbia, fíbula."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_514fibula_tibia.jpg" alt="A porção inferior da perna é composta por dois ossos, tíbia e fíbula. O osso da coxa, ou fêmur, é o osso grande da porção superior da perna que liga os ossos da porção inferior da perna (articulação do joelho) ao osso pélvico (articulação do quadril). </br></br> Palavras-chave: osso humano, membro inferior, tíbia, fíbula." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_515filariose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(98); stopSlideShow(); return false;" title="A filariose ou elefantíase é a doença causada pelos parasitas nematóides <em>Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori</em>, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto do(s) membro(s) afetado(s) elefante do paciente com esta doença. </br></br> Palavras-chaves: filariose, elefantíase, filária. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_515filariose.jpg" alt="A filariose ou elefantíase é a doença causada pelos parasitas nematóides <em>Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori</em>, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto do(s) membro(s) afetado(s) elefante do paciente com esta doença. </br></br> Palavras-chaves: filariose, elefantíase, filária. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_521flor_de_angiosperma.jpg" onclick="javascript:showPhoto(99); stopSlideShow(); return false;" title="São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavras-chave: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_521flor_de_angiosperma.jpg" alt="São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavras-chave: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_570fotossintese01.jpg" onclick="javascript:showPhoto(100); stopSlideShow(); return false;" title="A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_570fotossintese01.jpg" alt="A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_571fotossintese02.jpg" onclick="javascript:showPhoto(101); stopSlideShow(); return false;" title="A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_571fotossintese02.jpg" alt="A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_601garganta.jpg" onclick="javascript:showPhoto(102); stopSlideShow(); return false;" title="Podemos dividir a garganta em três estruturas: a laringe (onde se localiza o gogó ou pomo de adão), em sua parte mais inferior; a faringe, que é o encontro da via respiratória com a via digestiva e a cavidade oral. A laringe é uma estrutura tubular de cartilagens que une a faringe à traquéia e os pulmões, localizando-se à frente e no centro do pescoço. Possui vários músculos internos e externos, além das pregas vocais no seu interior. A faringe é a interseção do nariz com a boca, onde ficam localizadas as tonsilas palatinas (amígdalas), próximas à cavidade oral; a tonsila faríngea (adenóide), na parte superior (nasofaringe-nariz) e a tonsila lingual, na parte posterior da língua. A cavidade oral é o que chamamos mente de boca, onde se situam a língua, os dentes e as glândulas salivares. </br></br> Palavras-chave: garganta, anatomia, boca, cavidade oral, epiglote, esôfago, faringe, laringe, traquéia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_601garganta.jpg" alt="Podemos dividir a garganta em três estruturas: a laringe (onde se localiza o gogó ou pomo de adão), em sua parte mais inferior; a faringe, que é o encontro da via respiratória com a via digestiva e a cavidade oral. A laringe é uma estrutura tubular de cartilagens que une a faringe à traquéia e os pulmões, localizando-se à frente e no centro do pescoço. Possui vários músculos internos e externos, além das pregas vocais no seu interior. A faringe é a interseção do nariz com a boca, onde ficam localizadas as tonsilas palatinas (amígdalas), próximas à cavidade oral; a tonsila faríngea (adenóide), na parte superior (nasofaringe-nariz) e a tonsila lingual, na parte posterior da língua. A cavidade oral é o que chamamos mente de boca, onde se situam a língua, os dentes e as glândulas salivares. </br></br> Palavras-chave: garganta, anatomia, boca, cavidade oral, epiglote, esôfago, faringe, laringe, traquéia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_609femini.jpg" onclick="javascript:showPhoto(103); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema do sistema genital feminino (partes). </br></br> Palavras-chave: genital feminino, sistema reprodutor, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_609femini.jpg" alt="Esquema do sistema genital feminino (partes). </br></br> Palavras-chave: genital feminino, sistema reprodutor, anatomia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_610mascu.jpg" onclick="javascript:showPhoto(104); stopSlideShow(); return false;" title="lustra a anatomia interna do genital masculino. </br></br> Palavras-chave: genital masculino, anatomia, sistemas biológicos. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_610mascu.jpg" alt="lustra a anatomia interna do genital masculino. </br></br> Palavras-chave: genital masculino, anatomia, sistemas biológicos. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_624ciclo_giardia2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(105); stopSlideShow(); return false;" title="A infecção ocorre pela ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados. No intestino delgado, os trofozoítos sofrem divisão binária e chegam à luz do intestino, onde ficam livres ou aderidos à mucosa intestinal, por mecanismo de sucção. A formação do cisto ocorre quando o parasita transita o cólon, e neste estágio os cistos são encontrados nas fezes (forma infectante). No ambiente podem sobreviver meses na água fria, através de sua espessa camada. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, giardia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_624ciclo_giardia2011.jpg" alt="A infecção ocorre pela ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados. No intestino delgado, os trofozoítos sofrem divisão binária e chegam à luz do intestino, onde ficam livres ou aderidos à mucosa intestinal, por mecanismo de sucção. A formação do cisto ocorre quando o parasita transita o cólon, e neste estágio os cistos são encontrados nas fezes (forma infectante). No ambiente podem sobreviver meses na água fria, através de sua espessa camada. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, giardia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_629gl_salivar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(106); stopSlideShow(); return false;" title="As glândulas salivares localizam-se no interior e também em torno da cavidade bucal tendo como objetivo principal a produção e secreção da saliva. Nº1 é a glândula parótida, nº2 é a glândula submandibular, nº3 é a glândula sublingual. </br></br> Palavras-chave: glândula, saliva, glândula parótida, glândula submandibular, glândula sublingual. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_629gl_salivar.jpg" alt="As glândulas salivares localizam-se no interior e também em torno da cavidade bucal tendo como objetivo principal a produção e secreção da saliva. Nº1 é a glândula parótida, nº2 é a glândula submandibular, nº3 é a glândula sublingual. </br></br> Palavras-chave: glândula, saliva, glândula parótida, glândula submandibular, glândula sublingual. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_630glandulas_sudoriparas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(107); stopSlideShow(); return false;" title="As glândulas sudoríparas dos mamíferos são glândulas que produzem o suor, função importante para regular a temperatura do corpo e eliminar substâncias tóxicas. São glândulas tubulares enroladas derivadas das camadas exteriores da pele mas se estendendo até a camada interna. Elas estão distribuídas por quase toda superfície do corpo em humanos e várias outras espécies, mas não são encontradas em algumas espécies marinhas e que vestem pele, nem estão presentes em todos os vertebrados terrestres e não abrem na base dos folículos pilosos dos mamíferos. </br></br> Palavras-chave: glândulas sudoríparas, glândulas sudoríparas écrinas, glândulas sudoríparas apócrinas, derme, suor."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_630glandulas_sudoriparas.jpg" alt="As glândulas sudoríparas dos mamíferos são glândulas que produzem o suor, função importante para regular a temperatura do corpo e eliminar substâncias tóxicas. São glândulas tubulares enroladas derivadas das camadas exteriores da pele mas se estendendo até a camada interna. Elas estão distribuídas por quase toda superfície do corpo em humanos e várias outras espécies, mas não são encontradas em algumas espécies marinhas e que vestem pele, nem estão presentes em todos os vertebrados terrestres e não abrem na base dos folículos pilosos dos mamíferos. </br></br> Palavras-chave: glândulas sudoríparas, glândulas sudoríparas écrinas, glândulas sudoríparas apócrinas, derme, suor." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_647hanseniase.jpg" onclick="javascript:showPhoto(108); stopSlideShow(); return false;" title="A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, bacilo de Hansen, lepra."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_647hanseniase.jpg" alt="A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, bacilo de Hansen, lepra." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_651hemacias.jpg" onclick="javascript:showPhoto(109); stopSlideShow(); return false;" title="As hemácias são conhecidas como glóbulos vermelhos por causa do seu alto teor de hemoglobina, uma proteína avermelhada que contém ferro. A hemoglobina capacita as hemácias a transportar o oxigênio a todas as células do organismo. Elas também levam dióxido de carbono, produzido pelo organismo, até os pulmões, onde ele é eliminado. Existem entre 4 milhões e 500 mil a 5 milhões de hemácias por milímetro cúbico de sangue. </br></br> Palavras-chave: hemácias, eritrócitos, hemoglobina, glóbulos vermelhos, sangue."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_651hemacias.jpg" alt="As hemácias são conhecidas como glóbulos vermelhos por causa do seu alto teor de hemoglobina, uma proteína avermelhada que contém ferro. A hemoglobina capacita as hemácias a transportar o oxigênio a todas as células do organismo. Elas também levam dióxido de carbono, produzido pelo organismo, até os pulmões, onde ele é eliminado. Existem entre 4 milhões e 500 mil a 5 milhões de hemácias por milímetro cúbico de sangue. </br></br> Palavras-chave: hemácias, eritrócitos, hemoglobina, glóbulos vermelhos, sangue." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_hematose.gif" onclick="javascript:showPhoto(110); stopSlideShow(); return false;" title="Recebe o nome de hematose pulmonar a troca gasosa que ocorre entre o sangue e o ar existente nos pulmões. Este processo tem por finalidade a manutenção do equilíbrio ácido básico no organismo e é realizado por todos os vertebrados terrestres. ; Devido a esse processo, mediando o sistema respiratório e o sistema circulatório, o sangue venoso, concentrado em CO2 e convertido em sangue arterial rico em O2, é distribuído aos tecidos do organismo para provimento das reações metabólicas das células. ; ; Palavras-chave: hematose, troca gasosa, sangue arterial, sangue venoso, oxigênio, gás carbônico."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_hematose.gif" alt="Recebe o nome de hematose pulmonar a troca gasosa que ocorre entre o sangue e o ar existente nos pulmões. Este processo tem por finalidade a manutenção do equilíbrio ácido básico no organismo e é realizado por todos os vertebrados terrestres. <br /> Devido a esse processo, mediando o sistema respiratório e o sistema circulatório, o sangue venoso, concentrado em CO2 e convertido em sangue arterial rico em O2, é distribuído aos tecidos do organismo para provimento das reações metabólicas das células. <br /><br /> Palavras-chave: hematose, troca gasosa, sangue arterial, sangue venoso, oxigênio, gás carbônico." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_654hemoglogin_S.jpg" onclick="javascript:showPhoto(111); stopSlideShow(); return false;" title="Representação tridimensional da molécula de hemoglobina (frequentemente abreviada como Hb) é uma metaloproteína que contém ferro presente nos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e que permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório. A hemoglobina é um tetrâmero composto de dois tipos de cadeias de globina. Existem duas cadeias de cada tipo, sendo que um deles contém 141 aminoácidos e o outro contém 146 aminoácidos. Cada cadeia proteica está ligada a um grupo heme; estes possuem um íon de ferro no seu centro, que forma seis ligações coordenadas: quatro com átomos de nitrogénio do grupo planar de porfirina, uma a um átomo de nitrogénio da proteína e outras a um átomo de O2. É uma proteína alostérica, pois a ligação e a liberação do oxigénio é regulada por mudanças na estrutura provocadas pela própria ligação do oxigénio ao grupo heme. </br></br> Palavras-chave: hemoglobina, proteínas, funções químicas, química orgânica, bioquímica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_654hemoglogin_S.jpg" alt="Representação tridimensional da molécula de hemoglobina (frequentemente abreviada como Hb) é uma metaloproteína que contém ferro presente nos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e que permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório. A hemoglobina é um tetrâmero composto de dois tipos de cadeias de globina. Existem duas cadeias de cada tipo, sendo que um deles contém 141 aminoácidos e o outro contém 146 aminoácidos. Cada cadeia proteica está ligada a um grupo heme; estes possuem um íon de ferro no seu centro, que forma seis ligações coordenadas: quatro com átomos de nitrogénio do grupo planar de porfirina, uma a um átomo de nitrogénio da proteína e outras a um átomo de O2. É uma proteína alostérica, pois a ligação e a liberação do oxigénio é regulada por mudanças na estrutura provocadas pela própria ligação do oxigénio ao grupo heme. </br></br> Palavras-chave: hemoglobina, proteínas, funções químicas, química orgânica, bioquímica. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_658herpes_oral.jpg" onclick="javascript:showPhoto(112); stopSlideShow(); return false;" title="A herpes labial, também conhecida como herpes simples é uma doença infecciosa provocada por um vírus (DNA vírus) chamado herpes simplex vírus de tipo I (=HSV1). É caracterizada por uma erupção de vesículas cutâneas pequenas e geralmente dolorosas. </br></br> Palavras-chave: herpes labial, herpes oral, vírus. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_658herpes_oral.jpg" alt="A herpes labial, também conhecida como herpes simples é uma doença infecciosa provocada por um vírus (DNA vírus) chamado herpes simplex vírus de tipo I (=HSV1). É caracterizada por uma erupção de vesículas cutâneas pequenas e geralmente dolorosas. </br></br> Palavras-chave: herpes labial, herpes oral, vírus. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_674iliaco.jpg" onclick="javascript:showPhoto(113); stopSlideShow(); return false;" title="O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, par e constituído pela fusão de três ossos: Ílio - 2/3 superiores; Ísquio - 1/3 inferior e posterior (mais resistente); Púbis - 1/3 inferior e anterior. </br></br> Palavras-chave: osso humano, ilíaco, ílio, ísquio, púbis."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_674iliaco.jpg" alt="O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, par e constituído pela fusão de três ossos: Ílio - 2/3 superiores; Ísquio - 1/3 inferior e posterior (mais resistente); Púbis - 1/3 inferior e anterior. </br></br> Palavras-chave: osso humano, ilíaco, ílio, ísquio, púbis." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_686inseto_anatomia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(114); stopSlideShow(); return false;" title="Anatomia de um inseto:</br> A- Cabeça /B- Tórax /C- Abdômen 1. antena/ 2. ocelo (inferior)/ 3. ocelo (superior)/ 4. olho composto/ 5. cérebro (gânglios cerebrais)/ 6. protórax/ 7. artéria dorsal/ 8. tubos traqueais e espiráculos/ 9. meso-tórax/ 10. meta-tórax/ 11. asa (1ª)/ 12. asa (2ª)/ 13. intestino médio (mesêntero)/ 14. coração/ 15. ovário/ 16. intestino posterior (proctodeo)/ 17. ânus/ 18. vagina/ 19. gânglios abdominais/ 20. túbulos de Malpighi/ 21. tarsômero/ 22. garras tarsais/ 23. tarso/ 24. tíbia/ 25. fémur/ 26. trocanter/ 27. intestino anterior (estomodeo)/ 28. gânglios torácicos/ 29. coxa/ 30. glândula salivar/ 31. gânglio sub-esofágico/32. peças bucais </br></br> Palavras-chave: insetos, artropodes, invertebrados. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_686inseto_anatomia.jpg" alt="Anatomia de um inseto:</br> A- Cabeça /B- Tórax /C- Abdômen 1. antena/ 2. ocelo (inferior)/ 3. ocelo (superior)/ 4. olho composto/ 5. cérebro (gânglios cerebrais)/ 6. protórax/ 7. artéria dorsal/ 8. tubos traqueais e espiráculos/ 9. meso-tórax/ 10. meta-tórax/ 11. asa (1ª)/ 12. asa (2ª)/ 13. intestino médio (mesêntero)/ 14. coração/ 15. ovário/ 16. intestino posterior (proctodeo)/ 17. ânus/ 18. vagina/ 19. gânglios abdominais/ 20. túbulos de Malpighi/ 21. tarsômero/ 22. garras tarsais/ 23. tarso/ 24. tíbia/ 25. fémur/ 26. trocanter/ 27. intestino anterior (estomodeo)/ 28. gânglios torácicos/ 29. coxa/ 30. glândula salivar/ 31. gânglio sub-esofágico/32. peças bucais </br></br> Palavras-chave: insetos, artropodes, invertebrados. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_689intestino_delgado.jpg" onclick="javascript:showPhoto(115); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem se refere á obstrução intestinal por <em>Ascaris lumbricoides</em>. Segmento de alça intestinal fixada em formol. Na extremidade esquerda da peça observa-se o enovelado de vermes adultos ocupando quase que totalmente a luz intestinal. Este aspecto se repete, aproximadamente, por 50cm da alça. </br></br> Palavras-chave: intestino delgado, <em>Ascaris lumbricoides</em>, sistema digestório. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_689intestino_delgado.jpg" alt="A imagem se refere á obstrução intestinal por <em>Ascaris lumbricoides</em>. Segmento de alça intestinal fixada em formol. Na extremidade esquerda da peça observa-se o enovelado de vermes adultos ocupando quase que totalmente a luz intestinal. Este aspecto se repete, aproximadamente, por 50cm da alça. </br></br> Palavras-chave: intestino delgado, <em>Ascaris lumbricoides</em>, sistema digestório. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_703leishmaniose_ciclo2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(116); stopSlideShow(); return false;" title="1.Durante o repasto sangüíneo, a fêmea do flebotomíneo introduz formas promastigotas metacíclicas no local da picada;</br> 2.Promastigotas são interiorizadas por macrófagos teciduais;</br> 3.Promastigotas se transformam em amastigotas;</br> 4.Inicia-se o processo de reprodução no interior do vacúolo parasitóforo;</br> 5.Rompimento do macrófago e liberação dos parasitas no interstício;</br> 6.Parasitas são fagocitados por novo macrófago;</br> 7.Macrófagos parasitados podem ser ingeridos pela fêmea de flebotomíneo durante o repasto sangüíneo;</br> 8.No estômago do inseto, macrófago se rompe liberando amastigotas. Transformação dos amastigotas em promastigotas, que se dividem por divisão binária;</br> 9.Promastigotas migram para o intestino e colonizam as regiões do piloro e íleo, transformando-se em paramastigota (subgênero Viannia);</br> 10.Paramastigotas se aderem ao epitélio e se reproduzem. Transformação em promastigota e migração para o estômago, e em seguida para a faringe do inseto (promastigotas metacíclicas);</br> Obs. Para o subgênero Leishmania, após a reprodução e colonização das formas promastigotas no intestino do inseto, ocorre a migração dessas formas para o estômago, onde se transformam em paramastigota, que colonizam o estômago e faringe do flebotomíneo, diferenciando-se, após, em promastigota metacíclica. </br></br> Fonte: http://fcfrp.usp.br/ Palavras-chave: protista, protozoário, Leishmaniose. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_703leishmaniose_ciclo2011.jpg" alt="1.Durante o repasto sangüíneo, a fêmea do flebotomíneo introduz formas promastigotas metacíclicas no local da picada;</br> 2.Promastigotas são interiorizadas por macrófagos teciduais;</br> 3.Promastigotas se transformam em amastigotas;</br> 4.Inicia-se o processo de reprodução no interior do vacúolo parasitóforo;</br> 5.Rompimento do macrófago e liberação dos parasitas no interstício;</br> 6.Parasitas são fagocitados por novo macrófago;</br> 7.Macrófagos parasitados podem ser ingeridos pela fêmea de flebotomíneo durante o repasto sangüíneo;</br> 8.No estômago do inseto, macrófago se rompe liberando amastigotas. Transformação dos amastigotas em promastigotas, que se dividem por divisão binária;</br> 9.Promastigotas migram para o intestino e colonizam as regiões do piloro e íleo, transformando-se em paramastigota (subgênero Viannia);</br> 10.Paramastigotas se aderem ao epitélio e se reproduzem. Transformação em promastigota e migração para o estômago, e em seguida para a faringe do inseto (promastigotas metacíclicas);</br> Obs. Para o subgênero Leishmania, após a reprodução e colonização das formas promastigotas no intestino do inseto, ocorre a migração dessas formas para o estômago, onde se transformam em paramastigota, que colonizam o estômago e faringe do flebotomíneo, diferenciando-se, após, em promastigota metacíclica. </br></br> Fonte: http://fcfrp.usp.br/ Palavras-chave: protista, protozoário, Leishmaniose. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_704leishmaniose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(117); stopSlideShow(); return false;" title="Leishmaniose cutânea é a forma mais comum de leishmaniose. Trata-se de uma infecção da pele causada por um parasita unicelular e transmitida por uma picada de Mosquito-palha. Há cerca de vinte espécies de Leishmania que podem causar leishmaniose cutânea. </br></br> Palavras-chave: leishmaniose, parasita, protozoário."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_704leishmaniose.jpg" alt="Leishmaniose cutânea é a forma mais comum de leishmaniose. Trata-se de uma infecção da pele causada por um parasita unicelular e transmitida por uma picada de Mosquito-palha. Há cerca de vinte espécies de Leishmania que podem causar leishmaniose cutânea. </br></br> Palavras-chave: leishmaniose, parasita, protozoário." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_707lepra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(118); stopSlideShow(); return false;" title="A Lepra (hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro) é causada pelo <em>Mycobacterium leprae</em>, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O <em>M. leprae</em> tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto é infecta muitas pessoas no entanto só poucas adoecem. O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro, lepra. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_707lepra.jpg" alt="A Lepra (hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro) é causada pelo <em>Mycobacterium leprae</em>, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O <em>M. leprae</em> tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto é infecta muitas pessoas no entanto só poucas adoecem. O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro, lepra. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_708leptospirose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(119); stopSlideShow(); return false;" title="A leptospirose é uma doença infecciosa febril, aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans. É uma zoonose (doença de animais) que ocorre no mundo inteiro, exceto nas regiões polares. Em seres humanos, ocorre em pessoas de todas as idades e em ambos os sexos. Na maioria (90%) dos casos de leptospirose a evolução é benigna. A doença acomete roedores e outros mamíferos silvestres e é um problema veterinário relevante, atingindo animais domésticos (cães, gatos) e outros de importância econômica (bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas). O rato de esgoto (Rattus novergicus) é o principal responsável pela infecção humana, em razão de existir em grande número e da proximidade com seres humanos. ; ; Palavras-chave: leptospirose, prevenção, riscos, sintomas, transmissão, tratamento."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_708leptospirose.jpg" alt="A leptospirose é uma doença infecciosa febril, aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans. É uma zoonose (doença de animais) que ocorre no mundo inteiro, exceto nas regiões polares. Em seres humanos, ocorre em pessoas de todas as idades e em ambos os sexos. Na maioria (90%) dos casos de leptospirose a evolução é benigna. A doença acomete roedores e outros mamíferos silvestres e é um problema veterinário relevante, atingindo animais domésticos (cães, gatos) e outros de importância econômica (bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas). O rato de esgoto (Rattus novergicus) é o principal responsável pela infecção humana, em razão de existir em grande número e da proximidade com seres humanos. <br /><br /> Palavras-chave: leptospirose, prevenção, riscos, sintomas, transmissão, tratamento." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_709lesao7dias.jpg" onclick="javascript:showPhoto(120); stopSlideShow(); return false;" title="Lesão após 7 dias da picada pela aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_709lesao7dias.jpg" alt="Lesão após 7 dias da picada pela aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_710lesaoinicial.jpg" onclick="javascript:showPhoto(121); stopSlideShow(); return false;" title="Lesão inicial em coxa, com poucas horas de evolução causada pela picada da aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada de aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_710lesaoinicial.jpg" alt="Lesão inicial em coxa, com poucas horas de evolução causada pela picada da aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada de aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles. " /></a>]]>
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574
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_738malaria.jpg" onclick="javascript:showPhoto(122); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem mostra as hemácias destruídas pelos protozoários causadores da malária. A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, como o Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale: os dois primeiros ocorrem em nosso país e são mais frequentes na região amazônica. Essa doença tem como vetor, fêmeas de alguns mosquitos do gênero Anopheles. Estas, mais ativas ao entardecer, podem transmitir a doença para indivíduos da nossa espécie, uma vez que liberam os parasitas no momento da picada, em sua saliva. </br></br> Palavras-chave: malária, contágio, hemácias, mosquitos do gênero Anopheles, paludismo, parasita, prevenção, protozoários, sangue, sntomas, prevenção."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_738malaria.jpg" alt="A imagem mostra as hemácias destruídas pelos protozoários causadores da malária. A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, como o Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale: os dois primeiros ocorrem em nosso país e são mais frequentes na região amazônica. Essa doença tem como vetor, fêmeas de alguns mosquitos do gênero Anopheles. Estas, mais ativas ao entardecer, podem transmitir a doença para indivíduos da nossa espécie, uma vez que liberam os parasitas no momento da picada, em sua saliva. </br></br> Palavras-chave: malária, contágio, hemácias, mosquitos do gênero Anopheles, paludismo, parasita, prevenção, protozoários, sangue, sntomas, prevenção." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_759membrana_plasmatica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(123); stopSlideShow(); return false;" title="A membrana celular, também conhecida por plasmalema, é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intra-celular, o citoplasma, e o meio extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, plasmalema, célula. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_759membrana_plasmatica.jpg" alt="A membrana celular, também conhecida por plasmalema, é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intra-celular, o citoplasma, e o meio extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, plasmalema, célula. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_760membrana_plasmatica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(124); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem representa a constituição química da membrana plasmática. Toda célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma membrana que isola do meio exterior: a membrana plasmática. Ela é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados microscópios ópticos não conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana plasmática foi observada. Nas grandes ampliações obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes transversais da membrana aparecem como uma linha mais clara entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, células eucariontes e procariontes, citologia, microscopia eletrônica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_760membrana_plasmatica.jpg" alt="A imagem representa a constituição química da membrana plasmática. Toda célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma membrana que isola do meio exterior: a membrana plasmática. Ela é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados microscópios ópticos não conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana plasmática foi observada. Nas grandes ampliações obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes transversais da membrana aparecem como uma linha mais clara entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, células eucariontes e procariontes, citologia, microscopia eletrônica. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_763marsupiais.jpg" onclick="javascript:showPhoto(125); stopSlideShow(); return false;" title="Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavras-chave: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_763marsupiais.jpg" alt="Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavras-chave: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_767micose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(126); stopSlideShow(); return false;" title="Existem vários tipos de micoses, as quais são infecções fúngicas provocadas pela penetração de fungos no organismo, quando o sistema imunológico está fragilizado. Os fungos buscam regiões quentes e úmidas para se instalarem e se reproduzirem. </br></br> Palavras-chave: micoses, fungos, sistema imunológico, tratamento."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_767micose.jpg" alt="Existem vários tipos de micoses, as quais são infecções fúngicas provocadas pela penetração de fungos no organismo, quando o sistema imunológico está fragilizado. Os fungos buscam regiões quentes e úmidas para se instalarem e se reproduzirem. </br></br> Palavras-chave: micoses, fungos, sistema imunológico, tratamento." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_768micoses.jpg" onclick="javascript:showPhoto(127); stopSlideShow(); return false;" title="As micoses são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, manifestando-se em qualquer parte da superfície do corpo. São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta). As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. </br></br> Palavras-chave: micose, couro cabeludo, ouro cabeludo, fungo, pele."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_768micoses.jpg" alt="As micoses são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, manifestando-se em qualquer parte da superfície do corpo. São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta). As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. </br></br> Palavras-chave: micose, couro cabeludo, ouro cabeludo, fungo, pele." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_769micro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(128); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os microorganismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavras-chave: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_769micro.jpg" alt="Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os microorganismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavras-chave: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_770estoma.jpg" onclick="javascript:showPhoto(129); stopSlideShow(); return false;" title="Microscopia de um estômato, que é uma estrutura responsável pelas trocas gasosas da planta. </br></br> Palavras-chave: microscopia, estômato, planta, botânica. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_770estoma.jpg" alt="Microscopia de um estômato, que é uma estrutura responsável pelas trocas gasosas da planta. </br></br> Palavras-chave: microscopia, estômato, planta, botânica. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_784mitocondria.jpg" onclick="javascript:showPhoto(130); stopSlideShow(); return false;" title="As mitocôndrias são organelas membranosas e que têm a forma de bastão. Elas são responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula obter a energia química contida nos alimentos absorvidos. </br></br> Palavras-chave: célula, mitocôndria, organela, respiração celular."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_784mitocondria.jpg" alt="As mitocôndrias são organelas membranosas e que têm a forma de bastão. Elas são responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula obter a energia química contida nos alimentos absorvidos. </br></br> Palavras-chave: célula, mitocôndria, organela, respiração celular." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_798face.jpg" onclick="javascript:showPhoto(131); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra os músculos que circundam na face. </br></br> Palavras-chave: músculos faciais, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_798face.jpg" alt="Ilustra os músculos que circundam na face. </br></br> Palavras-chave: músculos faciais, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_803neutrofilo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(132); stopSlideShow(); return false;" title="Os neutrófilos, também conhecidos como polimorfonucleares, são células sanguíneas leucocitárias responsáveis pela defesa do organismo, sendo sempre as primeiras a chegarem nas áreas de inflamação. Possuem um núcleo formado por dois a cinco lóbulos, sendo mais comuns três. Quando está célula é jovem, possui um núcleo não-segmentado em lóbulos, passando a receber o nome de bastonete (nesta fase, o formato do núcleo assemelha-se a um bastonete curvo). </br></br> Palavras-chave: neutrófilos, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_803neutrofilo.jpg" alt="Os neutrófilos, também conhecidos como polimorfonucleares, são células sanguíneas leucocitárias responsáveis pela defesa do organismo, sendo sempre as primeiras a chegarem nas áreas de inflamação. Possuem um núcleo formado por dois a cinco lóbulos, sendo mais comuns três. Quando está célula é jovem, possui um núcleo não-segmentado em lóbulos, passando a receber o nome de bastonete (nesta fase, o formato do núcleo assemelha-se a um bastonete curvo). </br></br> Palavras-chave: neutrófilos, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_niveisorganizacao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(133); stopSlideShow(); return false;" title="Corresponde aos conjuntos de estruturas que formam um ser vivo, tendo como unidade básica, o átomo. ; ; Palavras-chave: ecologia, organismos, tecidos, moléculas, átomos, sistemas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_niveisorganizacao.jpg" alt="Corresponde aos conjuntos de estruturas que formam um ser vivo, tendo como unidade básica, o átomo.<br /> <br /> Palavras-chave: ecologia, organismos, tecidos, moléculas, átomos, sistemas." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_807nucleo_celular.jpg" onclick="javascript:showPhoto(134); stopSlideShow(); return false;" title="O núcleo celular, organela primeiramente descrito por Franz Bauer, em 1802, é uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da célula. É delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula. Imagem: (1) Envoltório nuclear. (2) Ribossomos. (3) Poros nucleares. (4) Nucléolo. (5) Cromatina. (6) Núcleo. (7) Retículo endoplasmático. (8) Nucleoplasma. </br></br> Palavras-chave: célula, núcleo celular, DNA, material genético. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_807nucleo_celular.jpg" alt="O núcleo celular, organela primeiramente descrito por Franz Bauer, em 1802, é uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da célula. É delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula. Imagem: (1) Envoltório nuclear. (2) Ribossomos. (3) Poros nucleares. (4) Nucléolo. (5) Cromatina. (6) Núcleo. (7) Retículo endoplasmático. (8) Nucleoplasma. </br></br> Palavras-chave: célula, núcleo celular, DNA, material genético. " /></a>]]>
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587
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_828oocitos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(135); stopSlideShow(); return false;" title="Imagem de oócitos recém aspirados dos ovários. </br></br> Palavras-chave: oócitos, óvulo, célula. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_828oocitos.jpg" alt="Imagem de oócitos recém aspirados dos ovários. </br></br> Palavras-chave: oócitos, óvulo, célula. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_829ooteca.jpg" onclick="javascript:showPhoto(136); stopSlideShow(); return false;" title="Ooteca é uma espécie de estojo onde ficam os ovos. </br></br> Palavras-chave: ootecas de caramujos, ovos, biodiversidade, zoologia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_829ooteca.jpg" alt="Ooteca é uma espécie de estojo onde ficam os ovos. </br></br> Palavras-chave: ootecas de caramujos, ovos, biodiversidade, zoologia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_839orgao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(137); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_839orgao.jpg" alt="Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_840orgaos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(138); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_840orgaos.jpg" alt="Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. " /></a>]]>
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591
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_842osteoporose.jpg" onclick="javascript:showPhoto(139); stopSlideShow(); return false;" title="Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, sendo a fratura a sua manifestação clínica. É definida patologicamente como "diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos". É considerada um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais importantes doenças associadas com o envelhecimento. </br></br> Palavras-chave: osteoporose, diagnóstico, sintomas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_842osteoporose.jpg" alt="Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, sendo a fratura a sua manifestação clínica. É definida patologicamente como "diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos". É considerada um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais importantes doenças associadas com o envelhecimento. </br></br> Palavras-chave: osteoporose, diagnóstico, sintomas." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378311241ovulogenese.jpg" onclick="javascript:showPhoto(140); stopSlideShow(); return false;" title="A ovogênese é o processo da gametogênese feminina, no qual, através de uma sequência de eventos, as ovogônias são transformadas em ovócitos maduros. ;<br / > Palavras-chave: Ovogênese. Sistema Reprodutor Feminino. Gametogênese."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1378311241ovulogenese.jpg" alt="A ovogênese é o processo da gametogênese feminina, no qual, através de uma sequência de eventos, as ovogônias são transformadas em ovócitos maduros. <br /><br / > Palavras-chave: Ovogênese. Sistema Reprodutor Feminino. Gametogênese." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_851ovulacao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(141); stopSlideShow(); return false;" title="As fotos do momento em que um óvulo se desprende do ovário foram feitas durante uma cirurgia de histectomia, pelo ginecologista Jacques Donnez. O oócito, ou óvulo, pertence a uma mulher belga de 45 anos. Nas imagens, é possível ver o óvulo emergindo do folículo, um saco vermelho cheio de fluidos localizado nos ovários (área clara). Ao ser expelido, o óvulo vem envolvido em uma espécie de gelatina amarela contendo células. Ele então entra nas Tubas uterinas e é levado até o útero. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_851ovulacao.jpg" alt="As fotos do momento em que um óvulo se desprende do ovário foram feitas durante uma cirurgia de histectomia, pelo ginecologista Jacques Donnez. O oócito, ou óvulo, pertence a uma mulher belga de 45 anos. Nas imagens, é possível ver o óvulo emergindo do folículo, um saco vermelho cheio de fluidos localizado nos ovários (área clara). Ao ser expelido, o óvulo vem envolvido em uma espécie de gelatina amarela contendo células. Ele então entra nas Tubas uterinas e é levado até o útero. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_852ovulo24horas_fertilizacao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(142); stopSlideShow(); return false;" title="Óvulo fertilizado 24 horas após o encontro com os espermatozóides. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário, fertilização. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_852ovulo24horas_fertilizacao.jpg" alt="Óvulo fertilizado 24 horas após o encontro com os espermatozóides. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário, fertilização. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_853ovulo_sptz.jpg" onclick="javascript:showPhoto(143); stopSlideShow(); return false;" title="Óvulo e espermatozoides Espermatozoides aderidos à zona pelúcida do óvulo. </br></br> Palavras-chave: óvulo, espermatozoide, zona pelúcida."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_853ovulo_sptz.jpg" alt="Óvulo e espermatozoides Espermatozoides aderidos à zona pelúcida do óvulo. </br></br> Palavras-chave: óvulo, espermatozoide, zona pelúcida." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_857paladar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(144); stopSlideShow(); return false;" title="As regiões sensoriais do sabor estão dispostas ao longo da língua. O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal. As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado. </br></br> Palavras-chaves: paladar, sistema digestório, sentidos humanos."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_857paladar.jpg" alt="As regiões sensoriais do sabor estão dispostas ao longo da língua. O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal. As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado. </br></br> Palavras-chaves: paladar, sistema digestório, sentidos humanos." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_861paramecium2011.jpg" onclick="javascript:showPhoto(145); stopSlideShow(); return false;" title="Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, paramécio, unicelular. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_861paramecium2011.jpg" alt="Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, paramécio, unicelular. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_871patela.jpg" onclick="javascript:showPhoto(146); stopSlideShow(); return false;" title="É um osso triângular, chato e arredondado, que articula com o fêmur. Pode ser considerado um osso sesamóide. Apresenta duas faces e três bordas </br></br> Palavras-chave: patela, esqueleto, osso humano. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_871patela.jpg" alt="É um osso triângular, chato e arredondado, que articula com o fêmur. Pode ser considerado um osso sesamóide. Apresenta duas faces e três bordas </br></br> Palavras-chave: patela, esqueleto, osso humano. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_875pe.jpg" onclick="javascript:showPhoto(147); stopSlideShow(); return false;" title="O pé é composto pelos ossos tarsianos, metatarsianos e falanges. Está unido à perna através do tornozelo, que aloja um sistema articular que torna possível os movimentos necessários para caminhar. </br></br> Palavras-chave: osso humano, pé, esqueleto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_875pe.jpg" alt="O pé é composto pelos ossos tarsianos, metatarsianos e falanges. Está unido à perna através do tornozelo, que aloja um sistema articular que torna possível os movimentos necessários para caminhar. </br></br> Palavras-chave: osso humano, pé, esqueleto." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_876anatomia_peixe_osseo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(148); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_876anatomia_peixe_osseo.jpg" alt="Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes." /></a>]]>
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601
| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_883periodo_fertil.jpg" onclick="javascript:showPhoto(149); stopSlideShow(); return false;" title="Este método, embora não seja muito seguro, procura através de cálculos, saber o início e o fim do período fértil. Como calcular o período fértil: Basta saber qual é o dia mais provável da próxima menstruação. Pega-se esse número e subtrai 14. Depois conta-se 5 dias antes desse valor e 5 dias depois. Assim podemos saber quando é o período fértil. Exemplo: Se a próxima menstruação será no dia 27. Pegue no dia 27 e subtraia 14. Ficará assim: 27-14=13. Então o 13º dia é quando estará mais fértil. Por segurança, dê uma margem de 5 dias antes do 13º dia e 5 dias depois do 13ºdia. Vantagens: Pode ser usada para evitar ou alcançar uma gravidez; não apresenta efeitos colaterais físicos; aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu período fértil. Desvantagens: Este método não é muito seguro, pelo que podem haver muitas falhas principalmente para mulheres com a menstruação irregular e para as adolescentes. Não protege contra as DSTs, inclusive a SIDA. </br></br> Palavras-chave: tabelinha, método contraceptivo, menstruação, período fértil, sistema biológico. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_883periodo_fertil.jpg" alt="Este método, embora não seja muito seguro, procura através de cálculos, saber o início e o fim do período fértil. Como calcular o período fértil: Basta saber qual é o dia mais provável da próxima menstruação. Pega-se esse número e subtrai 14. Depois conta-se 5 dias antes desse valor e 5 dias depois. Assim podemos saber quando é o período fértil. Exemplo: Se a próxima menstruação será no dia 27. Pegue no dia 27 e subtraia 14. Ficará assim: 27-14=13. Então o 13º dia é quando estará mais fértil. Por segurança, dê uma margem de 5 dias antes do 13º dia e 5 dias depois do 13ºdia. Vantagens: Pode ser usada para evitar ou alcançar uma gravidez; não apresenta efeitos colaterais físicos; aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu período fértil. Desvantagens: Este método não é muito seguro, pelo que podem haver muitas falhas principalmente para mulheres com a menstruação irregular e para as adolescentes. Não protege contra as DSTs, inclusive a SIDA. </br></br> Palavras-chave: tabelinha, método contraceptivo, menstruação, período fértil, sistema biológico. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_907polen_flor_mediterranea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(150); stopSlideShow(); return false;" title="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Os grãos cinzas são de pólen da flor mediterrânea Virbunun tinus. A folha se parece com uma folha de louro. Os grãos amarelos são de pólen de outras plantas. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Virbunun tinus</em> ."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_907polen_flor_mediterranea.jpg" alt="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Os grãos cinzas são de pólen da flor mediterrânea Virbunun tinus. A folha se parece com uma folha de louro. Os grãos amarelos são de pólen de outras plantas. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Virbunun tinus</em> ." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_908polen_miosotis.jpg" onclick="javascript:showPhoto(151); stopSlideShow(); return false;" title="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. O polén da miosótis foi aumentado ainda mais pelo microscópio de Oeggerli. As fotos do suíço já foram publicadas em diversas revistas, entre elas, a National Geographic. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_908polen_miosotis.jpg" alt="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. O polén da miosótis foi aumentado ainda mais pelo microscópio de Oeggerli. As fotos do suíço já foram publicadas em diversas revistas, entre elas, a National Geographic. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_909polen_alface_agua.jpg" onclick="javascript:showPhoto(152); stopSlideShow(); return false;" title="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos.As fotos são produzidas pelo suíço no porão de sua casa, com a ajuda de um microscópio. Nesta imagem, o pólen da planta aquática alface d'água (Pistia stratiotes). </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_909polen_alface_agua.jpg" alt="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos.As fotos são produzidas pelo suíço no porão de sua casa, com a ajuda de um microscópio. Nesta imagem, o pólen da planta aquática alface d'água (Pistia stratiotes). </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_910polen_planta_carnivora.jpg" onclick="javascript:showPhoto(153); stopSlideShow(); return false;" title="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Nesta foto, o grão de pólen da planta carnívora <em>Dionaea muscipula</em> , que devora insetos e pequenos aracnídeos. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Dionaea muscipula</em> "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_910polen_planta_carnivora.jpg" alt="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Nesta foto, o grão de pólen da planta carnívora <em>Dionaea muscipula</em> , que devora insetos e pequenos aracnídeos. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Dionaea muscipula</em> " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_911polen_abobora.jpg" onclick="javascript:showPhoto(154); stopSlideShow(); return false;" title="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Na foto, o grão do centro é de pólen de abóbora. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, abóbora."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_911polen_abobora.jpg" alt="O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Na foto, o grão do centro é de pólen de abóbora. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, abóbora." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_912polidactilia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(155); stopSlideShow(); return false;" title="A polidactilia é uma anomalia causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos da mão (quirodáctilos) ou dos dedos do pé (pododáctilos). Há uma variação muito grande na expressão dessa característica, desde a presença de um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples profusão carnosa. </br></br> Palavras-chave: polidactilia, mutação, genética, mão, pé. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_912polidactilia.jpg" alt="A polidactilia é uma anomalia causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos da mão (quirodáctilos) ou dos dedos do pé (pododáctilos). Há uma variação muito grande na expressão dessa característica, desde a presença de um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples profusão carnosa. </br></br> Palavras-chave: polidactilia, mutação, genética, mão, pé. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_913poliomielite.jpg" onclick="javascript:showPhoto(156); stopSlideShow(); return false;" title="Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é causada por um vírus transmitido por gotículas de saliva e secreções respiratórias eliminadas no ar ou por alimentos e objetos contaminados. A imagem é de uma criança com sequelas de Poliomielite na perna direita. </br></br> Palavras-chave: poliomielite, paralisia infantil, vírus. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_913poliomielite.jpg" alt="Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é causada por um vírus transmitido por gotículas de saliva e secreções respiratórias eliminadas no ar ou por alimentos e objetos contaminados. A imagem é de uma criança com sequelas de Poliomielite na perna direita. </br></br> Palavras-chave: poliomielite, paralisia infantil, vírus. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_938pressao_sanguinea.jpg" onclick="javascript:showPhoto(157); stopSlideShow(); return false;" title="Esta mostra médica descreve a colocação de um esfignomanômetro, ou manguito de pressão sanguínea, no braço direito de uma figura masculina ereta visível da cintura para cima e recortado nos olhos. Também estão descritos o coração, vasos sanguíneos principais e bexiga urinária. </br></br> Palavras-chave: pressão sanguínea, manguito de pressão sanguínea, coração, sistema biológico."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_938pressao_sanguinea.jpg" alt="Esta mostra médica descreve a colocação de um esfignomanômetro, ou manguito de pressão sanguínea, no braço direito de uma figura masculina ereta visível da cintura para cima e recortado nos olhos. Também estão descritos o coração, vasos sanguíneos principais e bexiga urinária. </br></br> Palavras-chave: pressão sanguínea, manguito de pressão sanguínea, coração, sistema biológico." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_950pulmoes.jpg" onclick="javascript:showPhoto(158); stopSlideShow(); return false;" title="Os pulmões são órgão elásticos, que preenchem a maior parte da cavidade torácica. Estão protegidos pela caixa torácica, que é uma estrutura formada por diversos músculos e ossos, e ficam apoiados no músculo denominado diafragma. </br></br> Palavras-chave: pulmão, respiração, ventilação. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_950pulmoes.jpg" alt="Os pulmões são órgão elásticos, que preenchem a maior parte da cavidade torácica. Estão protegidos pela caixa torácica, que é uma estrutura formada por diversos músculos e ossos, e ficam apoiados no músculo denominado diafragma. </br></br> Palavras-chave: pulmão, respiração, ventilação. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_951pulmao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(159); stopSlideShow(); return false;" title="São os principais órgãos do sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas. </br></br> Palavras-chave: pulmões, órgãos, sistema respiratório, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_951pulmao.jpg" alt="São os principais órgãos do sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas. </br></br> Palavras-chave: pulmões, órgãos, sistema respiratório, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_959radio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(160); stopSlideShow(); return false;" title="O rádio é o osso do antebraço que se estende anatomicamente na parte lateral do antebraço, indo do cotovelo até ao lado do punho onde se encontra o polegar. Proximalmente articula-se com o úmero no capítulo deste, distalmente com o carpo e medialmente com a ulna. </br></br> Palavras-chave: rádio, osso humano, esqueleto. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_959radio.jpg" alt="O rádio é o osso do antebraço que se estende anatomicamente na parte lateral do antebraço, indo do cotovelo até ao lado do punho onde se encontra o polegar. Proximalmente articula-se com o úmero no capítulo deste, distalmente com o carpo e medialmente com a ulna. </br></br> Palavras-chave: rádio, osso humano, esqueleto. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_960raio_X.jpg" onclick="javascript:showPhoto(161); stopSlideShow(); return false;" title="Os raios X é um tipo de radiação constituída pelas ondas eletromagnéticas que possuem frequências superiores às frequências das radiações ultravioleta. Esses raios são radiações eletromagnéticas que se propagam com a mesma velocidade da luz. Assim como qualquer onda eletromagnética, os raios X também sofrem os fenômenos da refração, difração, reflexão, interferência e atenuação. </br></br> Palavras-chave: raio x, ondas eletromagnéticas, radiação. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_960raio_X.jpg" alt="Os raios X é um tipo de radiação constituída pelas ondas eletromagnéticas que possuem frequências superiores às frequências das radiações ultravioleta. Esses raios são radiações eletromagnéticas que se propagam com a mesma velocidade da luz. Assim como qualquer onda eletromagnética, os raios X também sofrem os fenômenos da refração, difração, reflexão, interferência e atenuação. </br></br> Palavras-chave: raio x, ondas eletromagnéticas, radiação. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_974brotamento.jpg" onclick="javascript:showPhoto(162); stopSlideShow(); return false;" title="Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas. </br></br> Palavras-chave: brotamento, gemiparidade, reprodução assexuada. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_974brotamento.jpg" alt="Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas. </br></br> Palavras-chave: brotamento, gemiparidade, reprodução assexuada. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_975cissiparidade.jpg" onclick="javascript:showPhoto(163); stopSlideShow(); return false;" title="Fissão binária é o nome dado ao processo de reprodução assexuada dos organismos unicelulares que consiste na divisão de uma célula em duas por mitose, cada uma com o mesmo genoma da célula-mãe (com o mesmo DNA ou material genético da "célula-mãe"). O processo inicia-se com a replicação do DNA, em que cada nova cadeia se liga à membrana celular que, então se invagina e acaba por dividir a célula em duas, num processo chamado citocinese.Os organismos que se reproduzem por fissão binárina incluem:bactérias e protozoários. </br></br> Palavras-chave: cissiparidade, fissão binária, reprodução assexuada. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_975cissiparidade.jpg" alt="Fissão binária é o nome dado ao processo de reprodução assexuada dos organismos unicelulares que consiste na divisão de uma célula em duas por mitose, cada uma com o mesmo genoma da célula-mãe (com o mesmo DNA ou material genético da "célula-mãe"). O processo inicia-se com a replicação do DNA, em que cada nova cadeia se liga à membrana celular que, então se invagina e acaba por dividir a célula em duas, num processo chamado citocinese.Os organismos que se reproduzem por fissão binárina incluem:bactérias e protozoários. </br></br> Palavras-chave: cissiparidade, fissão binária, reprodução assexuada. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_976regeneracao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(164); stopSlideShow(); return false;" title="Na regeneração, como o próprio nome já diz, se um ou mais pedaços do progenitor forem desmembrados, ele será capaz de se crescer e se desenvolver até se tornar um ser completo. </br></br> Palavras-chave: regeneração, platelmintos, reprodução assexuada. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_976regeneracao.jpg" alt="Na regeneração, como o próprio nome já diz, se um ou mais pedaços do progenitor forem desmembrados, ele será capaz de se crescer e se desenvolver até se tornar um ser completo. </br></br> Palavras-chave: regeneração, platelmintos, reprodução assexuada. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_978rim.jpg" onclick="javascript:showPhoto(165); stopSlideShow(); return false;" title="Ilustra a anatomia do rim em corte longitudinal, órgão do sistema urinário. </br></br> Palavras-chave: rim, corte longitudinal, órgão, sistema urinário, anatomia, corpo humano. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_978rim.jpg" alt="Ilustra a anatomia do rim em corte longitudinal, órgão do sistema urinário. </br></br> Palavras-chave: rim, corte longitudinal, órgão, sistema urinário, anatomia, corpo humano. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_980rins.jpg" onclick="javascript:showPhoto(166); stopSlideShow(); return false;" title="Os rins são os responsáveis pela filtragem da uréia do sangue. Quando o sangue passa pelos rins, toda uréia e amônia que estejam neles são retiradas por um tipo de filtragem. Também são retirados os excessos de sal, de ácido e outras impurezas que sejam solúveis em água. Esta filtragem é muito importante, pois deixa o sangue sempre com a mesma composição química. </br></br> Palavras-chave: rins, urina, amônia, uréia, filtragem do sangue."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_980rins.jpg" alt="Os rins são os responsáveis pela filtragem da uréia do sangue. Quando o sangue passa pelos rins, toda uréia e amônia que estejam neles são retiradas por um tipo de filtragem. Também são retirados os excessos de sal, de ácido e outras impurezas que sejam solúveis em água. Esta filtragem é muito importante, pois deixa o sangue sempre com a mesma composição química. </br></br> Palavras-chave: rins, urina, amônia, uréia, filtragem do sangue." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_997penetracao_agua_raiz.jpg" onclick="javascript:showPhoto(167); stopSlideShow(); return false;" title="A água penetra nas raízes mais prontamente na porção apical radicular, que inclui a zona de pêlos absorventes. A movimentação da água na raiz pode ter 3 vias: Apoplástica: por fora das células; Simplástica: entre a celula e a parde celular; Transcelular: entre as células. </br></br> Palavras-chave: raiz, sistema radicular, anatomia botânica.."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_997penetracao_agua_raiz.jpg" alt="A água penetra nas raízes mais prontamente na porção apical radicular, que inclui a zona de pêlos absorventes. A movimentação da água na raiz pode ter 3 vias: Apoplástica: por fora das células; Simplástica: entre a celula e a parde celular; Transcelular: entre as células. </br></br> Palavras-chave: raiz, sistema radicular, anatomia botânica.." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_999rubeola.jpg" onclick="javascript:showPhoto(168); stopSlideShow(); return false;" title="A Rubéola é uma doença causada pelo vírus e transmitida por via respiratória. É uma doença que se caracteriza por causar febre baixa, aumento dos linfonódulos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. Geralmente não é grave, ams quando se manifesta em gestantes, especialmente nos primeiros meses de gravidez, pode acarretar a morte do feto ou complicações como surdez e catarata no bebê. </br></br> Palavras-chave: rubéola, vírus, doença. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_999rubeola.jpg" alt="A Rubéola é uma doença causada pelo vírus e transmitida por via respiratória. É uma doença que se caracteriza por causar febre baixa, aumento dos linfonódulos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. Geralmente não é grave, ams quando se manifesta em gestantes, especialmente nos primeiros meses de gravidez, pode acarretar a morte do feto ou complicações como surdez e catarata no bebê. </br></br> Palavras-chave: rubéola, vírus, doença. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1000anatomia_ruminante.jpg" onclick="javascript:showPhoto(169); stopSlideShow(); return false;" title="Os ruminantes são mamíferos herbívoros que possuem vários compartimentos gástricos, por isso também denominados de poligástricos, que ao contrário dos monogástricos que possuem um só compartimento gástrico, o estômago, os ruminantes possuem quatro, o rúmen, retículo, omaso e abomaso. Imagem é do sistema digestório de uma vaca. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, ruminantes, mamíferos, hebívoros. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1000anatomia_ruminante.jpg" alt="Os ruminantes são mamíferos herbívoros que possuem vários compartimentos gástricos, por isso também denominados de poligástricos, que ao contrário dos monogástricos que possuem um só compartimento gástrico, o estômago, os ruminantes possuem quatro, o rúmen, retículo, omaso e abomaso. Imagem é do sistema digestório de uma vaca. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, ruminantes, mamíferos, hebívoros. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1001sacro.jpg" onclick="javascript:showPhoto(170); stopSlideShow(); return false;" title="O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. Esse osso nada mais é a fusão de cinco vértebras, que na criança ainda podem estar separadas. </br></br> Palavras-chave: sacro, osso humano, esqueleto. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1001sacro.jpg" alt="O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. Esse osso nada mais é a fusão de cinco vértebras, que na criança ainda podem estar separadas. </br></br> Palavras-chave: sacro, osso humano, esqueleto. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1007sangue.jpg" onclick="javascript:showPhoto(171); stopSlideShow(); return false;" title="As principais células do sangue são produzidas na medula óssea, uma estrutura gelatinosa que fica dentro de vários ossos do corpo. Mas é a água que a gente bebe a maior responsável pelo volume de cerca de 5 litros de sangue que circula no organismo. É essa água que forma a parte líquida do sangue, o plasma, substância à qual se misturam três tipos de células produzidas na medula óssea: os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. </br></br> Palavras-chave: sangue, células, fisiologia, sistema cardiovascular. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1007sangue.jpg" alt="As principais células do sangue são produzidas na medula óssea, uma estrutura gelatinosa que fica dentro de vários ossos do corpo. Mas é a água que a gente bebe a maior responsável pelo volume de cerca de 5 litros de sangue que circula no organismo. É essa água que forma a parte líquida do sangue, o plasma, substância à qual se misturam três tipos de células produzidas na medula óssea: os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. </br></br> Palavras-chave: sangue, células, fisiologia, sistema cardiovascular. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1010sarampo.jpg" onclick="javascript:showPhoto(172); stopSlideShow(); return false;" title="O Sarampo é uma doença de origem vírica que ataca principalmente crianças até 10 anos; esporadicamente ocorrem alguns casos em adultos. Os principais sintomas são: febre alta, tosse e vermelhidão por todo o corpo. </br></br> Palavras-chave: sarampo, vírus, doença."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1010sarampo.jpg" alt="O Sarampo é uma doença de origem vírica que ataca principalmente crianças até 10 anos; esporadicamente ocorrem alguns casos em adultos. Os principais sintomas são: febre alta, tosse e vermelhidão por todo o corpo. </br></br> Palavras-chave: sarampo, vírus, doença." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1015seio.jpg" onclick="javascript:showPhoto(173); stopSlideShow(); return false;" title=" As mamas (conhecidas mente também como seios nos humanos e tetas nos demais animais), são a parte do corpo feminino de um mamífero que é responsável pela produção de leite para os bebês em seus primeiros meses de vida. </br></br> Palavras-chave: seios, mamas, mamífero, leite, bebês, vida, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1015seio.jpg" alt=" As mamas (conhecidas mente também como seios nos humanos e tetas nos demais animais), são a parte do corpo feminino de um mamífero que é responsável pela produção de leite para os bebês em seus primeiros meses de vida. </br></br> Palavras-chave: seios, mamas, mamífero, leite, bebês, vida, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1059formas.jpg" onclick="javascript:showPhoto(174); stopSlideShow(); return false;" title="O quadro ilustra o tamanho e forma dos seres vivos. </br></br> Palavras-chave: tamanho, formas relativas, seres vivos, biodiversidade. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1059formas.jpg" alt="O quadro ilustra o tamanho e forma dos seres vivos. </br></br> Palavras-chave: tamanho, formas relativas, seres vivos, biodiversidade. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1018sifilis.jpg" onclick="javascript:showPhoto(175); stopSlideShow(); return false;" title="A imagem mostra as lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas). Essas lesões são também denominadas de condiloma plano, sendo extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1018sifilis.jpg" alt="A imagem mostra as lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas). Essas lesões são também denominadas de condiloma plano, sendo extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1019sifilis.jpg" onclick="javascript:showPhoto(176); stopSlideShow(); return false;" title="Sífilis (historicamente chamada de Lues) é causada por um espiroqueta chamado <em>Treponema pallidum</em>, sendo uma doença infecciosa e contagiosa. Ela é adquirida, principalmente, via contato sexual desprevenido, com parceiro infectado. Pode ser transmitida de mãe para feto: sífilis congênita. Conhecer sobre ela é de extrema importância, uma vez que, não sendo curada, pode manifestar complicações sistêmicas e, inclusive, causar problemas como cegueira, paralisia e danos cerebrais. A imagem mostra a Sífilis secundária com manchas tipo placa na vulva da mulher. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1019sifilis.jpg" alt="Sífilis (historicamente chamada de Lues) é causada por um espiroqueta chamado <em>Treponema pallidum</em>, sendo uma doença infecciosa e contagiosa. Ela é adquirida, principalmente, via contato sexual desprevenido, com parceiro infectado. Pode ser transmitida de mãe para feto: sífilis congênita. Conhecer sobre ela é de extrema importância, uma vez que, não sendo curada, pode manifestar complicações sistêmicas e, inclusive, causar problemas como cegueira, paralisia e danos cerebrais. A imagem mostra a Sífilis secundária com manchas tipo placa na vulva da mulher. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1020sifilis_congenita.jpg" onclick="javascript:showPhoto(177); stopSlideShow(); return false;" title="A sífilis congênita é evitável ou curável antes do nascimento, desde que a mãe seja diagnosticada e tratada antes que a criança seja acometida irreversivelmente. O diagnóstico pré-natal e o tratamento com penicilina de longa duração é altamente eficaz na erradicação da doença fetal. Existem muitas lesões na criança, caso não seja feito o tratamento prévio, como lesões nos lábios, nas narinas e no ânus, podendo apresentar fissuras e hemorragias, lesões ósseas (casos com fraturas múltiplas, pneumonia, surdez, cegueira, entre outras. </br></br> Palavras-chave: sífilis congênita, bactéria espiralada, DST, infecção, lesões, prevenção, progressão, sintomas, transmissão, tratamento, Treponema Pallidum."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1020sifilis_congenita.jpg" alt="A sífilis congênita é evitável ou curável antes do nascimento, desde que a mãe seja diagnosticada e tratada antes que a criança seja acometida irreversivelmente. O diagnóstico pré-natal e o tratamento com penicilina de longa duração é altamente eficaz na erradicação da doença fetal. Existem muitas lesões na criança, caso não seja feito o tratamento prévio, como lesões nos lábios, nas narinas e no ânus, podendo apresentar fissuras e hemorragias, lesões ósseas (casos com fraturas múltiplas, pneumonia, surdez, cegueira, entre outras. </br></br> Palavras-chave: sífilis congênita, bactéria espiralada, DST, infecção, lesões, prevenção, progressão, sintomas, transmissão, tratamento, Treponema Pallidum." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1044sistema_nervoso.jpg" onclick="javascript:showPhoto(178); stopSlideShow(); return false;" title="O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que se adaptem a essas condições. A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio, que é uma célula extremamente estimulável; é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração é o impulso nervoso. As células nervosas estabelecem conexões entre si de tal maneira que um neurônio pode transmitir a outros os estímulos recebidos do ambiente, gerando uma reação em cadeia. </br></br> Palavras-chave: sistema nervoso, célula, neurônio, reação em cadeia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1044sistema_nervoso.jpg" alt="O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que se adaptem a essas condições. A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio, que é uma célula extremamente estimulável; é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração é o impulso nervoso. As células nervosas estabelecem conexões entre si de tal maneira que um neurônio pode transmitir a outros os estímulos recebidos do ambiente, gerando uma reação em cadeia. </br></br> Palavras-chave: sistema nervoso, célula, neurônio, reação em cadeia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377542586genital_feminino.jpg" onclick="javascript:showPhoto(179); stopSlideShow(); return false;" title="O sistema reprodutor feminino é formado pelas gônadas (ovários) que produzem os óvulos, as tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege, o útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação, a vagina e a vulva. ; ; Palavras-chave: Sistema reprodutor feminino. Reprodução."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1377542586genital_feminino.jpg" alt="O sistema reprodutor feminino é formado pelas gônadas (ovários) que produzem os óvulos, as tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege, o útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação, a vagina e a vulva. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema reprodutor feminino. Reprodução." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377542343genital_masculino.jpg" onclick="javascript:showPhoto(180); stopSlideShow(); return false;" title="Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para que haja fecundação e continuidade da espécie. As gônadas masculinas, ou testículos, são órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e s hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, ducto deferente, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais, escroto e pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios. ; ; Palavras-chave: Sistema reprodutor masculino. Reprodução."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1377542343genital_masculino.jpg" alt="Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para que haja fecundação e continuidade da espécie. As gônadas masculinas, ou testículos, são órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e s hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, ducto deferente, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais, escroto e pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.<br /><br /> Palavras-chave: Sistema reprodutor masculino. Reprodução." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_Sistemarespiratorio.gif" onclick="javascript:showPhoto(181); stopSlideShow(); return false;" title="O sistema respiratório fornece oxigênio e remove gás carbônico do organismo, auxiliando as células no metabolismo, atuando em conjunto com o sistema circulatório. O sistema respiratório também esta envolvido com a vocalização. É formado pelo nariz, cavidade do nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. ; ; Palavras-chave: Sistema Respiratório, pulmões, faringe, laringe, traquéia, brônquios."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_Sistemarespiratorio.gif" alt="O sistema respiratório fornece oxigênio e remove gás carbônico do organismo, auxiliando as células no metabolismo, atuando em conjunto com o sistema circulatório. O sistema respiratório também esta envolvido com a vocalização. É formado pelo nariz, cavidade do nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema Respiratório, pulmões, faringe, laringe, traquéia, brônquios." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1045urinario.jpg" onclick="javascript:showPhoto(182); stopSlideShow(); return false;" title="Imagem esquemática do sistema urinário, com a ligação entre os rins e a bexiga. </br></br> Palavras-chave: sistema urinário, órgãos, anatomia, corpo humano, fisiologia."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1045urinario.jpg" alt="Imagem esquemática do sistema urinário, com a ligação entre os rins e a bexiga. </br></br> Palavras-chave: sistema urinário, órgãos, anatomia, corpo humano, fisiologia." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1062tecido_epitelial.jpg" onclick="javascript:showPhoto(183); stopSlideShow(); return false;" title="O tecido epitelial reveste e protege as superfícies do organismo. Os epitélios são classificados de acordo com três fatores: forma (das células), estratificação, especializações. </br></br> Palavras-chave: tecido epitelial, células, epitélio. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1062tecido_epitelial.jpg" alt="O tecido epitelial reveste e protege as superfícies do organismo. Os epitélios são classificados de acordo com três fatores: forma (das células), estratificação, especializações. </br></br> Palavras-chave: tecido epitelial, células, epitélio. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1067teoria_coesao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(184); stopSlideShow(); return false;" title="Teoria da coesão da água: a transpiração nas folhas exerce uma pressão negativa, que puxa cada vez mais água para cima. </br></br> Palavras-chave: botânica, fisiologia, coesão da água.. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1067teoria_coesao.jpg" alt="Teoria da coesão da água: a transpiração nas folhas exerce uma pressão negativa, que puxa cada vez mais água para cima. </br></br> Palavras-chave: botânica, fisiologia, coesão da água.. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1069tetano1.jpg" onclick="javascript:showPhoto(185); stopSlideShow(); return false;" title="O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A foto é de um paciente apresentando postura conhecida como "opstótomo", decorrente da contratura muscular generalizada causada pela toxina tetânica. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1069tetano1.jpg" alt="O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A foto é de um paciente apresentando postura conhecida como "opstótomo", decorrente da contratura muscular generalizada causada pela toxina tetânica. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1070tetano.jpg" onclick="javascript:showPhoto(186); stopSlideShow(); return false;" title="O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A imagem pintada por Sir Charles Bell, 1809 representa espasmos musculares de um paciente que sofre de tétano. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1070tetano.jpg" alt="O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A imagem pintada por Sir Charles Bell, 1809 representa espasmos musculares de um paciente que sofre de tétano. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1102ulna.jpg" onclick="javascript:showPhoto(187); stopSlideShow(); return false;" title="A ulna é um dos ossos que formam o antebraço, sendo o maior deles. </br></br> Palavras-chave: ulna, osso humano, esqueleto."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1102ulna.jpg" alt="A ulna é um dos ossos que formam o antebraço, sendo o maior deles. </br></br> Palavras-chave: ulna, osso humano, esqueleto." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1103ultrassonografia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(188); stopSlideShow(); return false;" title="A ultrassonografia, ou ecografia, é um método diagnóstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas e órgãos do organismo. Os aparelhos de ultrassom em geral utilizam uma freqüência variada dependendo do tipo de transdutor, desde 2 até 14 Mhz, emitindo através de uma fonte de cristal piezoelétrico que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, que são interpretados através da computação gráfica. Quanto maior a frequência maior a resolução obtida. Conforme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de fase dos sinais emitidos varia, sendo possível a tradução em uma escala de cinza, que formará a imagem dos órgãos internos. </br></br> Palavras-Chave: ultrassonografia, diagnóstico, eco, ecografia, imagens seccionais, imagens tridimensionais, som."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1103ultrassonografia.jpg" alt="A ultrassonografia, ou ecografia, é um método diagnóstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas e órgãos do organismo. Os aparelhos de ultrassom em geral utilizam uma freqüência variada dependendo do tipo de transdutor, desde 2 até 14 Mhz, emitindo através de uma fonte de cristal piezoelétrico que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, que são interpretados através da computação gráfica. Quanto maior a frequência maior a resolução obtida. Conforme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de fase dos sinais emitidos varia, sendo possível a tradução em uma escala de cinza, que formará a imagem dos órgãos internos. </br></br> Palavras-Chave: ultrassonografia, diagnóstico, eco, ecografia, imagens seccionais, imagens tridimensionais, som." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1104umero.jpg" onclick="javascript:showPhoto(189); stopSlideShow(); return false;" title="O úmero é um osso longo que compõe a porção esquelética do braço humano, ou as patas dianteiras de mamíferos quadrúpedes. </br></br> Palavras-chave: úmero, osso humano, esqueleto. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1104umero.jpg" alt="O úmero é um osso longo que compõe a porção esquelética do braço humano, ou as patas dianteiras de mamíferos quadrúpedes. </br></br> Palavras-chave: úmero, osso humano, esqueleto. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1120varicela.jpg" onclick="javascript:showPhoto(190); stopSlideShow(); return false;" title="A varicela (catapora) é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus varicela-zoster e que acomete, principalmente, menores de 15 anos de idade. A principal manifestação clínica é caracterizada pela presença de vesículas disseminadas em todo o corpo, que evoluem para crostas até a cicatrização (em torno de cinco dias). A transmissão pessoa a pessoa ocorre primariamente por contato direto com pacientes com varicela, por disseminação aérea de partículas virais (aerossóis) e, também, pode ocorrer por meio de contato com as lesões de pele. O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta . O período de incubação varia de duas a três semanas, com média de 14 a 16 dias. </br></br> Palavras-chave: varicela, catapora, vírus."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1120varicela.jpg" alt="A varicela (catapora) é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus varicela-zoster e que acomete, principalmente, menores de 15 anos de idade. A principal manifestação clínica é caracterizada pela presença de vesículas disseminadas em todo o corpo, que evoluem para crostas até a cicatrização (em torno de cinco dias). A transmissão pessoa a pessoa ocorre primariamente por contato direto com pacientes com varicela, por disseminação aérea de partículas virais (aerossóis) e, também, pode ocorrer por meio de contato com as lesões de pele. O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta . O período de incubação varia de duas a três semanas, com média de 14 a 16 dias. </br></br> Palavras-chave: varicela, catapora, vírus." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1121variola.jpg" onclick="javascript:showPhoto(191); stopSlideShow(); return false;" title="Classificada como uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade, a varíola foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980. A varíola era uma doença infecto-contagiosa, exclusiva do homem (não sendo transmitida por outros animais, como a dengue, por exemplo), de surgimento e desenvolvimento repentinos e causada por um dos maiores vírus conhecidos e que é extremamente resistente aos agentes físicos externos, como, por exemplo, variações de umidade e temperatura. O vírus da varíola pertence à família Poxviridae, a mesma dos vírus causadores de formas variantes da doença, próprias do gado bovino (a varíola bovina), dos macacos, das galinhas e dos camelos. A transmissão ocorria de pessoa para pessoa por meio do convívio e geralmente pelas vias respiratórias. Uma vez dentro do organismo, o vírus da varíola permanecia incubado de sete a 17 dias. A seguir, ele se estabelecia na garganta e nas fossas nasais e causava febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor nas costas e abatimento, esse estado permanecia de dois a cinco dias. Finalmente, a enfermidade assumia sua forma mais violenta: a febre baixava e começavam a aparecer erupções avermelhadas, que se manifestavam na garganta, boca, rosto e que depois espalhavam-se pelo corpo inteiro. Isso ocorre, porque o vírus da varíola parasita as células do tecido epitelial para se reproduzir. Com o tempo, as erupções evoluíam e transformavam-se em pústulas (pequenas bolhas cheias de pus), que provocavam coceira intensa e dor era nesse estágio que o risco de cegueira era maior, pois, ao tocar o olho, o enfermo podia causar uma inflamação grave. </br></br> Palavras-chave: varíola, vírus, feridas."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1121variola.jpg" alt="Classificada como uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade, a varíola foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980. A varíola era uma doença infecto-contagiosa, exclusiva do homem (não sendo transmitida por outros animais, como a dengue, por exemplo), de surgimento e desenvolvimento repentinos e causada por um dos maiores vírus conhecidos e que é extremamente resistente aos agentes físicos externos, como, por exemplo, variações de umidade e temperatura. O vírus da varíola pertence à família Poxviridae, a mesma dos vírus causadores de formas variantes da doença, próprias do gado bovino (a varíola bovina), dos macacos, das galinhas e dos camelos. A transmissão ocorria de pessoa para pessoa por meio do convívio e geralmente pelas vias respiratórias. Uma vez dentro do organismo, o vírus da varíola permanecia incubado de sete a 17 dias. A seguir, ele se estabelecia na garganta e nas fossas nasais e causava febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor nas costas e abatimento, esse estado permanecia de dois a cinco dias. Finalmente, a enfermidade assumia sua forma mais violenta: a febre baixava e começavam a aparecer erupções avermelhadas, que se manifestavam na garganta, boca, rosto e que depois espalhavam-se pelo corpo inteiro. Isso ocorre, porque o vírus da varíola parasita as células do tecido epitelial para se reproduzir. Com o tempo, as erupções evoluíam e transformavam-se em pústulas (pequenas bolhas cheias de pus), que provocavam coceira intensa e dor era nesse estágio que o risco de cegueira era maior, pois, ao tocar o olho, o enfermo podia causar uma inflamação grave. </br></br> Palavras-chave: varíola, vírus, feridas." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1122vasectomia.jpg" onclick="javascript:showPhoto(192); stopSlideShow(); return false;" title=" É um procedimento em que os vasos deferentes (tubos que conectam os testículos ao pênis) são cortados. Assim a passagem dos espermatozóides produzidos pelos testículos é bloqueada. </br></br> Palavras-chave: vasectomia, deferentectomia, método contraceptivo, esterilização. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1122vasectomia.jpg" alt=" É um procedimento em que os vasos deferentes (tubos que conectam os testículos ao pênis) são cortados. Assim a passagem dos espermatozóides produzidos pelos testículos é bloqueada. </br></br> Palavras-chave: vasectomia, deferentectomia, método contraceptivo, esterilização. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1123vasos_sanguineos.jpg" onclick="javascript:showPhoto(193); stopSlideShow(); return false;" title="Os vasos sanguíneos são de três tipos básicos: veias, artérias e capilares.</br> Veias: levam ao coração sangue vindo do corpo. Suas paredes são mais finas que as artérias.</br> Artérias: levam sangue do coração a todo o corpo. Suas paredes são espessas e dilatáveis.</br> Os capilares levam sangue aos tecidos, para fornecer oxigênio às células. Eles ligam artérias e veias. </br></br> Palavras-chave: vasos sanguíneos, sistema circulatório, artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1123vasos_sanguineos.jpg" alt="Os vasos sanguíneos são de três tipos básicos: veias, artérias e capilares.</br> Veias: levam ao coração sangue vindo do corpo. Suas paredes são mais finas que as artérias.</br> Artérias: levam sangue do coração a todo o corpo. Suas paredes são espessas e dilatáveis.</br> Os capilares levam sangue aos tecidos, para fornecer oxigênio às células. Eles ligam artérias e veias. </br></br> Palavras-chave: vasos sanguíneos, sistema circulatório, artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1125vertebra.jpg" onclick="javascript:showPhoto(194); stopSlideShow(); return false;" title="Todas as vértebras apresentam 7 elementos básicos: 1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é representado por um segmento cilindro, apresentando uma face superior e outra inferior. / 2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente. / 3. Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina. /4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das vértebras entre si. /5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo transverso. / 6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral. / 7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1125vertebra.jpg" alt="Todas as vértebras apresentam 7 elementos básicos: 1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é representado por um segmento cilindro, apresentando uma face superior e outra inferior. / 2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente. / 3. Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina. /4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das vértebras entre si. /5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo transverso. / 6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral. / 7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1126vertebra_cervical.jpg" onclick="javascript:showPhoto(195); stopSlideShow(); return false;" title="Apresenta um forame no processo transverso chamado forame transverso ou forame da artéria vertebral. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra cervical."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1126vertebra_cervical.jpg" alt="Apresenta um forame no processo transverso chamado forame transverso ou forame da artéria vertebral. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra cervical." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1127vertebra_lombar.jpg" onclick="javascript:showPhoto(196); stopSlideShow(); return false;" title="Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra lombar."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1127vertebra_lombar.jpg" alt="Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra lombar." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1128vertebra_toracica.jpg" onclick="javascript:showPhoto(197); stopSlideShow(); return false;" title="Apresenta uma faceta articular para as costelas (fóvea costal) no corpo vertebral e no processo transverso. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra torácica."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1128vertebra_toracica.jpg" alt="Apresenta uma faceta articular para as costelas (fóvea costal) no corpo vertebral e no processo transverso. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra torácica." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1134virus_ebola.jpg" onclick="javascript:showPhoto(198); stopSlideShow(); return false;" title="O ebola é um filovírus (o outro membro desta família é o vírus Marburg), com forma filamentosa, com 14 micrômetros de comprimento e 80 nanômetros de diâmetro. Há três estirpes: EbolaZaire (EBOZ), EbolaSudão (EBOS) com mortalidades de 83% e 54% respectivamente. A estirpe EbolaReston foi descoberta em 1989 em macacos Macaca fascicularis importados das Filipinas para os EUA tendo infectado alguns tratadores por via respiratória. O período de incubação do vírus ebola dura de 5 a 7 dias se a transmissão for parenteral e de 6 a 12 dias se a transmissão foi de pessoa a pessoa. O início dos sintomas é súbito com febre alta, calafrios, dor de cabeça, anorexia, náusea, dor abdominal, dor de garganta e prostração profunda. Em alguns casos, entre o quinto e o sétimo dia de doença, aparece exantema de tronco, anunciando manifestações hemorrágicas: conjuntivite hemorrágica, úlceras sangrentas em lábios e boca, sangramento gengival, hematemese (vômito com presença de sangue) e melena (hemorragia intestinal, em que as fezes apresentam sangue). Nas epidemias observadas, todos os casos com forma hemorrágica evoluíram para morte. Nos períodos epidêmicos e de surtos, a taxa de letalidade variou de 50 a 90%. Seu contágio pode ser por via respiratória, ou contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada. </br></br> Palavras-chave: vírus, Ebola, epidemia, saúde."><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1134virus_ebola.jpg" alt="O ebola é um filovírus (o outro membro desta família é o vírus Marburg), com forma filamentosa, com 14 micrômetros de comprimento e 80 nanômetros de diâmetro. Há três estirpes: EbolaZaire (EBOZ), EbolaSudão (EBOS) com mortalidades de 83% e 54% respectivamente. A estirpe EbolaReston foi descoberta em 1989 em macacos Macaca fascicularis importados das Filipinas para os EUA tendo infectado alguns tratadores por via respiratória. O período de incubação do vírus ebola dura de 5 a 7 dias se a transmissão for parenteral e de 6 a 12 dias se a transmissão foi de pessoa a pessoa. O início dos sintomas é súbito com febre alta, calafrios, dor de cabeça, anorexia, náusea, dor abdominal, dor de garganta e prostração profunda. Em alguns casos, entre o quinto e o sétimo dia de doença, aparece exantema de tronco, anunciando manifestações hemorrágicas: conjuntivite hemorrágica, úlceras sangrentas em lábios e boca, sangramento gengival, hematemese (vômito com presença de sangue) e melena (hemorragia intestinal, em que as fezes apresentam sangue). Nas epidemias observadas, todos os casos com forma hemorrágica evoluíram para morte. Nos períodos epidêmicos e de surtos, a taxa de letalidade variou de 50 a 90%. Seu contágio pode ser por via respiratória, ou contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada. </br></br> Palavras-chave: vírus, Ebola, epidemia, saúde." /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1135bacteriofago.jpg" onclick="javascript:showPhoto(199); stopSlideShow(); return false;" title="Os bacteriófagos podem ser vírus de DNA ou de RNA que infectam somente organismos procariotos. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas. Os mais estudados são os que infectam a bactéria intestinal Escherichia coli, conhecida como fagos T. Estes são constituídos por uma cápsula protéica bastante complexa, que apresenta uma região denominada cabeça, com formato poligonal, envolvendo uma molécula de DNA, e uma região denominada cauda, com formato cilíndrico, contendo, em sua extremidade livre, fibras protéicas. </br></br> Palavras-chave: vírus, bactérias, bacteriófago. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1135bacteriofago.jpg" alt="Os bacteriófagos podem ser vírus de DNA ou de RNA que infectam somente organismos procariotos. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas. Os mais estudados são os que infectam a bactéria intestinal Escherichia coli, conhecida como fagos T. Estes são constituídos por uma cápsula protéica bastante complexa, que apresenta uma região denominada cabeça, com formato poligonal, envolvendo uma molécula de DNA, e uma região denominada cauda, com formato cilíndrico, contendo, em sua extremidade livre, fibras protéicas. </br></br> Palavras-chave: vírus, bactérias, bacteriófago. " /></a>]]>
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| <![CDATA[<a href="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1136visao.jpg" onclick="javascript:showPhoto(200); stopSlideShow(); return false;" title="Esquema que ilustra a anatomia do olho humano. </br></br> Palavras-chave: visão, olho, anatomia, sistema sensorial. "><img border="0" src="http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/thumb_1136visao.jpg" alt="Esquema que ilustra a anatomia do olho humano. </br></br> Palavras-chave: visão, olho, anatomia, sistema sensorial. " /></a>]]>
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galleryImgs[1] = ["2005","","A aorta é a principal artéria do corpo humano. Ela sai do ventrículo esquerdo do coração e segue em direção a raiz do pulmão esquerdo. Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. Delas se nutrem as vísceras pélvicas e os membros inferiores. Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. <br /><br /> Palavras-chave: aorta, artéria, coração, função, pulmão, sangue, sistema cardiovascular, ventrículo.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_103aorta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/103aorta.jpg"," Aorta "];
galleryImgs[2] = ["2009","","As bactérias são organismos unicelulares com tamanho microscópico. Normalmente possuem uma rígida parede celular que envolve externamente a membrana plasmática, constituída por uma trama de peptídeos (proteínas) interligados a polissacarídeos (açúcares) formando um complexo denominado de pepdidoglicanas. Essa substância é responsável pela forma, proteção física e osmótica do organismo. De acordo com a forma e afinidade colonial das bactérias, elas podem ser classificadas em: cocos, bacilos, espirilo, vibriões, estafilococos, sarcina, estreptobacilos, diplococos ou estreptococos. <br /><br /> Palavras-chave: bactérias, microorganismos, células, sistemas biológicos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.brasilescola.com/biologia/bacterias.htm\">www.brasilescola.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_148bacterias.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/148bacterias.jpg"," Bactérias "];
galleryImgs[3] = ["2055","","O <em>Trypanosoma cruzi</em> é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi</em>, flagelado, doença de Chagas. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Chagas\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_391chagas_ciclo_de_doenca.JPG","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/391chagas_ciclo_de_doenca.JPG"," Doença de Chagas: ciclo de vida do <em>Trypanosoma cruzi</em> "];
galleryImgs[4] = ["2074","","Parte frontal da cabeça, mais conhecido como rosto. </br></br> Palavras-chave: face, rosto, cabeça, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_503cabeca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/503cabeca.jpg"," Face "];
galleryImgs[5] = ["2095","","Um tecido é um conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular. Na biologia, o ramo que estuda o tecido é a Histologia ( Histo = tecido + Logia = estudo). Classificação: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. </br></br> Palavras-chaves: histologia, tecidos, células, classificação, sistema biológico. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://feridas.no.sapo.pt/pele.htm\">http://feridas.no.sapo.pt</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_665histologia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/665histologia.jpg"," Histologia "];
galleryImgs[6] = ["2170","","Vacina é uma substância capaz de imunizar pessoas ou animais contra doenças infecciosas causadas por bactérias ou vírus. As vacinas são culturas desses microrganismos que, mortos ou atenuados, perdem sua ação patogênica, mas conservam a propriedade de induzir o organismo a produzir anticorpos contra o agente agressor. Uma vez estimuladas por uma vacina, as células produtoras de anticorpos tornam-se sensíveis ao agente infeccioso e respondem a novas investidas com a produção de mais anticorpos, restabelecendo assim a resposta imunológica. </br></br> Palavras-chave: vacina, imunização, resposta imunológicas. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1117vacina.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1117vacina.jpg"," Vacina "];
galleryImgs[7] = ["2059","","Esse protozoário, habitante do intestino grosso humano, pertence ao sub-filo Sarcodina, tendo forma amebóide e locomovendo-se através de pseudópodos. Caracteriza-se por apresentar uma fase de vida comensal, por isso 90% dos casos de amebíase são assintomáticos, entretanto o parasito pode ser tornar patogênico, provocando quadros disentéricos de gravidade variável. A amebíase assintomática costuma ocorrer mais no centro-sul do país, enquanto a sintomática ocorre com mais freqüência na região amazônica. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, ameba, <em>Entamoeba histolytica</em>, ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Entamoebahistolytica.htm\">http://www.ufrgs.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_423histolytica2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/423histolytica2011.jpg","<em>Entamoeba histolytica </em> (cisto) "];
galleryImgs[8] = ["2058","","1- Há ingestão de cistos de Entamoeba/ 2 e 3- O cisto desce pelo esôfago e dentro do intestino o cisto sofre degradação/ 4- Geram trofozoítos/ 5- Os trofozoítos se reproduzem por cissiparidade/ 6- Os trofozoítos resultantes da reprodução atravessam a parede do intestino grosso/ 7- Caem na corrente sanguínea e acabam atacando outros órgãos, como o fígado e os pulmões/ 8,9,10 e 11- Processo que após a cissiparidade do trofozoíto em (5) passam a se encistar para ser eliminado nas fezes e reiniciar o ciclo na mesma pessoa ou em outras pessoas/ 12- Exemplo de ingestão de cistos por via oral, talvez por água contaminada. </br></br> Palavras-chave: <em>Entamoeba histolytica</em>, protozoário, amebóide.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Entamoeba_histolytica\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_422ciclo_etamoeba_hist.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/422ciclo_etamoeba_hist.jpg","<em>Entamoeba histolytica</em> (ciclo) "];
galleryImgs[9] = ["2029","","A Enterobiose, Enterobíase, Oxiurose ou ainda Oxiuríase é uma doença causada pelo nematódeo <em>Enterobius vermiculares</em> ou <em>Oxyurus vermiculares</em>. A transmissão da doença é variada. Pode ser de forma direta, onde a criança ao coçar a região anal, coloca a mão infectada pelo verme na boca. Também pode acontecer indiretamente pela contaminação da água ou alimento, ao cumprimentar uma pessoa que esteja com a mão suja contendo ovos do verme. É muito comum, em ambientes que possuam pessoas que tenha a doença encontrar ovos do verme em roupas de cama, nas toalhas, no chão e nos objetos da casa, sendo frequentes as pequenas epidemias entre aqueles que habitam a mesma residência. Os fatores responsáveis por essa situação é que as fêmeas do verme eliminam grande quantidade de ovos na região perianal. Os ovos em poucas horas se tornam infestantes, podendo atingir os hospedeiros por vários mecanismos (direto, indireto, retro infestação, etc.). Os ovos são muito resistentes e conseguem resistir até três semanas em ambientes domésticos. Somente a espécie humana alberga o <em>Enterobius vermiculares</em>. Quando encontrados nas fezes, o ovo já encerra um embrião, que em poucas horas se transforma em larva (é infestante). A larva ocupa a cavidade interior e é móvel, podendo adotar diversas posições. Os vermes adultos caracterizam-se por serem pequenos, cilíndricos, afilado, de cor esbranquiçada. <br /><br /> Palavras-chave: ciclo de vida, <em>Enterobius vermiculares</em>, Enterobiose, Oxiuríase, vermes, saúde, higiene.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.infoescola.com/doencas/oxiurose/\">http://www.infoescola.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_288oxiurose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/288oxiurose.jpg","<em>Enterobius vermiculares</em>: ciclo de vida"];
galleryImgs[10] = ["2165","","A tricomoníase é causada pela espécie <em>Trichomonas vaginalis</em> que afeta o sistema urogenital humano. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trichomonas vaginalis</em>, urogenital. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricomon%C3%ADase\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1082trichomonas2011.JPG","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1082trichomonas2011.JPG","<em>Trichomonas vaginalis</em> "];
galleryImgs[11] = ["2166","","O <em>Trypanosoma cruzi </em>é um importante protozoário flagelado, agente etiológico da doença de Chagas, tripanossomíase americana ou esquizotripanose. A doença foi descoberta em 1909 pelo médico brasileiro Carlos Chagas. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, <em>Trypanosoma cruzi </em>, flagelado, agente etiológico. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Trypanosoma_cruzi\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1090trypanosoma_cruzi2011.jpeg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1090trypanosoma_cruzi2011.jpeg","<em>Trypanosoma cruzi </em>"];
galleryImgsIndex = 12; galleryImgs[12] = ["1998","","É a parte inferior do tronco entre o tórax e a pelve, maior cavidade que existe no corpo humano, onde estão localizados vários órgãos. <br /><br /> Palavras-chave: abdômen, tronco, tórax, pelve, cavidade, corpo humano, sistemas biológicos, órgãos, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_04abdomen1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/04abdomen1.jpg","Abdômem "];
galleryImgs[13] = ["1999","","O conhecimento do metabolismo do ácido úrico é necessário para entender como ocorrem as diversas doenças a ele relacionadas e para possibilitar o tratamento adequado. As alterações dos níveis séricos (relativo a soro), do ácido úrico para cima ou para baixo causam complicações como: gota, artrite úrica, insuficiência renal aguda e/ou crônica, cálculo renal, etc. <br /><br /> Palavras-chave: ácido úrico, gota, metabolismo, enzima, artrite úrica, insuficiência renal, cálculo renal.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_26acido_urico_gota.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/26acido_urico_gota.jpg","Ácido Úrico - Gota "];
galleryImgs[14] = ["2000","","As amígdalas e adenóides são massas de tecido linfático, semelhantes aos gânglios que se encontram no pescoço, virilha e axilas. As amígdalas se situam na parte posterior da garganta de cada lado da úvula. Já a adenóide não pode ser vista sem instrumentos especiais, pois está localizada no fundo do nariz e escondida pelo palato e pela úvula, quando olhamos pela boca. Os cientistas acreditam que as amígdalas e adenóides funcionam como parte do sistema imunológico de nosso organismo, ao filtrar os germes que tentam invadir nosso corpo, ajudando também na formação de anticorpos contra eles. Esta atividade ocorre durante os primeiros anos de vida, diminuindo de importância a medida que a criança cresce. <br /><br /> Palavras-chave: amígdalas, adenóide, gânglios, palato, sistema imunológico, tecido linfático, úvula.","<a target=\"_blank\" href=\"http://portalotorrino.site.med.br/index.asp?PageName=Cirurgia-20das-20Am-EDgdalas-20e-20Aden-F3ides\">http://portalotorrino.site.med.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_69amigdalas_adenoide.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/69amigdalas_adenoide.jpg","Amígdalas e Adenóide "];
galleryImgs[15] = ["2002","","A ancilostomose é causada pelo nematelminto tanto pelo <em>Ancylostoma duodenale</em> ou pelo <em>Necatur americanus</em>. A doença pode também ser conhecida mente como amarelão, doença do jeca-tatu, mal-da-terra, anemia-dos-mineiros, opilação, etc. As pessoas portadoras desta verminose são pálidas, com a pele amarelada, pois os vermes vivem no intestino delgado e, com suas placas cortantes ou dentes, rasgam as paredes intestinais, sugam o sangue e provocam hemorragias e anemia. </br>Ciclo de vida: </br>1 - a larva sai do ovo e sofre transformações no solo; </br>2 - Após modificações elas podem penetrar na pele de seres humanos, principlamente pelos pés; </br>3 -Caem na corrente sanguínea e chegam ao coração; </br>4- Do coração vão para os pulmões; </br>5- Dos pulmões as larvas são expelidas por meio de tosses, alcançam a laringe e são deglutidas e vão se fixar no intestino delgada. No intestino as larvas amadurecem e reproduzem eliminando os ovos com as fezes do hospedeiro. <br /><br /> Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_71ancilostomiase.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/71ancilostomiase.jpg","Ancilostomíase "];
galleryImgs[16] = ["2003","","Os ovos dos helmintos causadores da ancilostomíase possuem forma ovalada, casca fina e transparente e um espaço largo e claro entre a casca e o conteúdo dos ovos. As larvas rebditóide apresentam bulbo esofageano (esôfago do tipo rabditóide) e vestibulo bucal longo. Já as larvas filarióide apresentam esôfago cilíndrico (do tipo filarióide) e cauda pontiaguda. <br /><br /> Palavras-chave: ancilostomose, nematelminto, amarelão.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.infoescola.com/doencas/ancilostomose/\">http://www.infoescola.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_72ovosancilostomideos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/72ovosancilostomideos.jpg","Ancilostomíase - ovos "];
galleryImgs[17] = ["2004","","O androceu é o conjunto dos estames, órgãos reprodutores masculinos de uma flor, com a função de produzir grãos de pólen. Cada estame é uma folha modificada especificamente para a função reprodutiva. <br /><br /> Palavras-chaves: androceu, antera, conectivo, filete, flor, estames, órgão reprodutor masculino da flor, reino plantae. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_73androceu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/73androceu.jpg","Androceu"];
galleryImgs[18] = ["2006","","É uma verminose causada por um parasita chamado <em>Ascaris lumbricoides</em>. É a verminose intestinal humana mais disseminada no mundo. A contaminação acontece quando há ingestão dos ovos infectados do parasita, que podem ser encontrados no solo, água ou alimentos contaminados por fezes humanas. O único reservatório é o homem. Se os ovos encontram um meio favorável, podem contaminar durante vários anos. <br /><br /> Palavras-chave: ascaridíase, <em>Ascaris lumbricoides</em>, parasitose, alimentação, saúde, higiene.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_137ascaridiase1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/137ascaridiase1.jpg","Ascaridíase "];
galleryImgs[19] = ["2007","","Os ouvidos além da função de perceberem os sons, também dão informações sobre a posição do corpo, sendo parcialmente responsável pelo equilíbrio. O pavilhão auditivo (orelha externa) concentra e capta o som além de auxiliar na diferenciação dos sons vindos de diferentes fontes, como do mar, de um automóvel, os sons fortes e os fracos, os graves e os agudos. <br /><br /> Palavras-chave: audição, sistema auditivo, orelhas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sentido4.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_145audicao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/145audicao.jpg","Audição "];
galleryImgs[20] = ["2008","","As aves constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. A imagem é um esquema da anatomia interna de um pássaro. <br /><br /> Palavras-chave: anatomia interna, aves, pássaro, vertebrados.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_147anatomia_interna_ave.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/147anatomia_interna_ave.jpg","Aves "];
galleryImgs[21] = ["2010","","Tipo de leucócito do sangue com grânulos que coram fortemente pelos corantes básicos. Os basófilos são os glóbulos brancos menos numerosos, constituindo, geralmente, menos de um por cento da quantidade total de leucócitos. Apresentam núcleo lobado com duas ou três constrições e o seu citoplasma claro apresenta grânulos. O seu diâmetro varia em os 8 e 10 micrómetros e existem cerca de 20 a 50 por mililitro cúbico de sangue. A sua duração varia entre os 3 e 7 dias e libertam heparina e histamina. <br /><br /> Palavras-chave: basófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Granul%C3%B3cito_bas%C3%B3filo\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_159basofilo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/159basofilo.jpg","Basófilo "];
galleryImgs[22] = ["2011","","Sistema Urinário - Bexiga: faz parte das vias urinárias, tem o formato de uma bolsa muscular onde se acumula urina antes de ser expelida ao exterior. <br /><br /> Palavras-chave: bexiga, sistema urinário, corpo humano, anatomia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_165bexiga.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/165bexiga.jpg","Bexiga "];
galleryImgs[23] = ["2012","","A larva migrans cutânea (LMC), dermatite serpiginosa ou dermatite pruriginosa, conhecida mente como bicho geográfico, é uma série de manifestações patológicas causada geralmente por parasitas específicos do intestino delgado de cães e gatos que eventualmente atingem o homem. As larvas infectantes deixam marcas parecidas com um mapa na pele do homem devido à sua migração e conseguem avançar de 1 a 2 cm por dia na pele. <br /><br /> Palavras-chave: larva migrans cutânea, dermatite serpiginosa, dermatite pruriginosa, bicho geográfico, ancylostoma.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Larva_migrans_cut%C3%A2nea\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_167bicho_geografico.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/167bicho_geografico.jpg","Bicho Geográfico "];
galleryImgs[24] = ["2013","","São compostos químicos sintetizados por seres vivos, e que participam da estrutura e do funcionamento da matéria viva. São, na sua maioria, compostos orgânicos, cujas massas são formadas em 97% de C, H, O e N (Carbono, Hidrogênio, Oxigênio e Nitrogênio). Ou seja, são as proteínas, glicídios, lipídios, DNA, etc. O elemento principal é o carbono, pois é capaz de formar quatro ligações. <br /><br /> Palavras-chave: biomoléculas, macromoléculas, compostos orgânicos, proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos, lipídios. sistemas biológicos.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_173biomoleculas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/173biomoleculas.jpg","Biomoléculas "];
galleryImgs[25] = ["2014","","Primeiramente conhecido como papo ou papeira, essa doença se estabelece quando a dieta é pobre em sais de iodo. Nesse caso, a glândula tireoidea cresce exageradamente, surgindo o bócio. A doença pode ser corrigida com uma alimentação rica em sais de iodo. <br /><br /> Palavras-chave: bócio, papeira, iodo, glândula tireoidea.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3cio\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_179bocio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/179bocio.jpg","Bócio "];
galleryImgs[26] = ["2015","","Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_202cabeca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/202cabeca.jpg","Cabeça - 1 "];
galleryImgs[27] = ["2016","","Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_203cabeca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/203cabeca.jpg","Cabeça - 2 "];
galleryImgs[28] = ["2017","","Ilustra a cabeça e algumas partes internas como veias, artérias e músculos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, corpo humano, sistemas biológicos, órgão, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_204cabeca4.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/204cabeca4.jpg","Cabeça - 3"];
galleryImgs[29] = ["2018","","Ilustra a cabeça e pescoço com alguns órgãos. <br /><br /> Palavras-chave: cabeça, pescoço, órgãos, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_205pecoco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/205pecoco.jpg","Cabeça e Pescoço "];
galleryImgs[30] = ["2019","","O fio de cabelo é um pelo, e possui a mesma estrutura de todos os pelos do corpo humano, porém tem suas particularidades. Diferenciam-se dos pelos comuns pela sua elevadíssima concentração por área de pele e pelo desenvolvimento em comprimento. Os cabelos não servem só como um aliado estético, mas também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça das radiações solares e da abrasão mecânica. Também podem ser um indicativo de diversas doenças que se manifestam alterando sua estrutura. <br /><br /> Palavras-chave: cabelo, cabeça, couro cabeludo, cutícula, córtex, folículo piloso, glândula sebácea, medula, pele, pelo.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_206cabelo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/206cabelo.jpg","Cabelo"];
galleryImgs[31] = ["2020","","O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e a se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos ductos das mamas. Ele pode ser in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta. Os cânceres que começam nos lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular e são menos comuns que o primeiro. Este tipo de câncer muito frequentemente acomete as duas mamas. O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a mama, deixando-a vermelha, inchada e quente. <br /><br /> Palavras-chave: câncer de mama, prevenção, célula, carcinoma lobular, carcinoma inflamatório.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_233cancer_mama.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/233cancer_mama.jpg","Câncer de Mama "];
galleryImgs[32] = ["2022","","A cárie dentária pode ser definida como uma destruição localizada dos tecidos dentais causada pela ação das bactérias. <br /><br /> Palavras-chave: dente, cárie, bactérias. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1rie_dent%C3%A1ria\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_250carie.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/250carie.jpg","Cárie "];
galleryImgs[33] = ["2021","","A cárie é uma doença transmissível e infecciosa. Ela acontece quando há a associação entre placa bacteriana cariogênica, dieta inadequada e higiene bucal deficiente. Quando o açúcar entra em contato com a placa bacteriana, formam-se ácidos que serão responsáveis pela saída de minerais do dente. <br /><br /> Palavras-chave: cárie, açúcar, ácidos, alimento, dentes, higiene bucal, infecção, minerais, placa bacteriana, transmissão.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_249carie.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/249carie.jpg","Cárie "];
galleryImgs[34] = ["2023","","Cariótipo é o conjunto cromossômico ou a constante cromossômica diplóide (2n) de uma espécie. Representa o número total de cromossomos de uma célula somática (do corpo). Imagem de um cariótipo humano masculino. <br /><br /> Palavras-chave: cariótipo, conjunto cromossômico, cromossomo, genética.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cari%C3%B3tipo\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_251cariotipo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/251cariotipo.jpg","Cariótipo "];
galleryImgs[35] = ["2024","","O carpo é a porção proximal da mão, ou seja, o conjunto de oito ossos dos membros anteriores (ou das extremidades superiores, no homem) que articulam com os ossos do antebraço e com os do metacarpo. Proximal: A=Escafoide, B=Semilunar, C=Piramidal, D=Pisiforme, E=Trapézio, F=Trapezóide, G=Capitato, H=Hamato <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, mão, carpo, membros superiores.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Carpo\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_255carpo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/255carpo.jpg","Carpo "];
galleryImgs[36] = ["2025","","A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. <br /><br /> Palavras-chave: catarata, cristalino, íris, retina, visão, sistema sensorial.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_258catarata.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/258catarata.jpg","Catarata "];
galleryImgs[37] = ["2213","","Célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o núcleo delimitado pela membrana (carioteca). A célula animal (como toda a célula eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo, citoplasma, mitocôndria e núcleo. <br /><br /> Palavras-chave: célula animal, citologia, sistemas biológicos. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://simbiotica.org/celula.htm\">http://simbiotica.org</a>","21/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_celula_animal.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/celula_animal.jpg","Célula Eucarionte - Animal"];
galleryImgs[38] = ["2214","","A célula vegetal é semelhante a célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular , vacúolos e os cloroplastos. <br /><br /> Palavras-chave: célula vegetal, sistemas biológicos, citologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://simbiotica.org/celula.htm\">http://simbiotica.org</a>","21/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_celula_vegetal.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/celula_vegetal.jpg","Célula Eucarionte - Vegetal"];
galleryImgs[39] = ["2215","","Procariontes são organismos unicelulares na sua vasta maioria e que não apresentam seu material genético delimitado por uma membrana. Estes seres não possuem nenhum tipo de compartimentalização interna por membranas, estando ausentes várias outras organelas, como as mitocôndrias, o Complexo de Golgi e o fuso mitótico. <br /><br /> Palavras-chave: células procariontes, citologia, sistemas biológicos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://simbiotica.org/celula.htm\">http://simbiotica.org</a>","21/03/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_procarionte.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/procarionte.jpg","Célula Procarionte"];
galleryImgs[40] = ["2027","","Órgão do sistema nervoso central situado no interior da caixa craniana de diversos animais vertebrados, dentre eles o ser humano. <br /><br /> Palavras-chave: cérebro, órgão, sistema nervoso central, corpo humano, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_269cerebro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/269cerebro.jpg","Cérebro "];
galleryImgs[41] = ["2090","","A influenza A, ou Nova Gripe, inicialmente chamada de gripe suína, é uma doença respiratória causada pelo vírus A (H1N1), o qual é uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Não existe vacina para a gripe A (suína). A vacina destinada à prevenção da \"gripe convencional\" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. </br></br> Palavras-chave: gripe suína, vírus, vacina, contágio, sintomas, prevenção, tratamento.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_644gripe_suina.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/644gripe_suina.jpg","Charge - Gripe Suína "];
galleryImgs[42] = ["2028","","O ciclo de transmissão do vírus do dengue começa em uma pessoa que já esteja infectada com a doença. O <em>Aedes aegypti</em> adquire o vírus quando se alimenta do sangue do doente; no entanto, para que isso aconteça, é necessário que o enfermo apresente o vírus circulando em seu sangue (período denominado viremia e que dura em média cinco dias).Uma vez dentro do <em>Aedes aegypti</em>, o vírus multiplica-se no intestino médio do inseto (parte conhecida como mesêntero) e, com o tempo, passa para outros órgãos, como os ovários, o tecido nervoso e, finalmente, as glândulas salivares, de onde sairá para a corrente sangüínea de outro humano picado. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.brasil.gov.br/infograficos/ciclo-da-dengue/view\">http://www.brasil.gov.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_286ciclo_dengue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/286ciclo_dengue.jpg","Ciclo da Dengue "];
galleryImgs[43] = ["2226","","O ciclo menstrual na mulher é causado pela secreção alternada dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, pela pituitária (hipófise) anterior (adenohipófise), e dos estrogênios e progesterona, pelos ovários. O ciclo de fenômenos que induzem essa alternância tem a seguinte explicação:<br /> 1. No começo do ciclo menstrual, isto é, quando a menstruação se inicia, a pituitária anterior secreta maiores quantidades de hormônio folículo-estimulante juntamente com pequenas quantidades de hormônio luteinizante. Juntos, esses hormônios promovem o crescimento de diversos folículos nos ovários e acarretam uma secreção considerável de estrogênio (estrógeno).<br /> 2. Acredita-se que o estrogênio tenha, então, dois efeitos seqüenciais sobre a secreção da pituitária anterior. Primeiro, inibiria a secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, fazendo com que suas taxas declinassem a um mínimo por volta do décimo dia do ciclo. Depois, subitamente a pituitária anterior começaria a secretar quantidades muito elevadas de ambos os hormônios mas principalmente do hormônio luteinizante. É essa fase de aumento súbito da secreção que provoca o rápido desenvolvimento final de um dos folículos ovarianos e a sua ruptura dentro de cerca de dois dias.<br /> 3. O processo de ovulação, que ocorre por volta do décimo quarto dia de um ciclo normal de 28 dias, conduz ao desenvolvimento do corpo lúteo ou corpo amarelo, que secreta quantidades elevadas de progesterona e quantidades consideráveis de estrogênio. <br /> 4. O estrogênio e a progesterona secretados pelo corpo lúteo inibem novamente a pituitária anterior, diminuindo a taxa de secreção dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante. Sem esses hormônios para estimulá-lo, o corpo lúteo involui, de modo que a secreção de estrogênio e progesterona cai para níveis muito baixos. É nesse momento que a menstruação se inicia, provocada por esse súbito declínio na secreção de ambos os hormônios. <br /> 5. Nessa ocasião, a pituitária anterior, que estava inibida pelo estrogênio e pela progesterona, começa a secretar outra vez grandes quantidades de hormônio folículo-estimulante, iniciando um novo ciclo. Esse processo continua durante toda a vida reprodutiva da mulher. <br /><br /> Palavras-chave: Ciclo Menstrual. Sistema Reprodutor Feminino.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/hormonio6.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","30/08/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377887658ciclo_menstrual.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1377887658ciclo_menstrual.jpg","Ciclo Menstrual"];
galleryImgs[44] = ["2227",""," O ciclo ovárico de maturação de um folículo, ocorre em duas fases distintas separadas pela ovulação, a fase folicular e a fase luteínica, influenciado pelas hormonas hipofisárias FSH e LH. Na fase folicular, alguns folículos primordiais (cerca de 15-20) desenvolvem-se, mas normalmente apenas um atinge a maturação enquanto os restantes degeneram. Após a ovulação, a fase luteínica inicia-se com a formação do corpo lúteo, que regride na ausência de fecundação. <br /> Legenda: A desenvolvimento de folículos; B níveis hormonais 1. FSH, 2. Estrogénio, 3. LH, 4. Progesterona. (A interrupção corresponde ao período de ovulação).<br /><br /> Palavras-chave: Ciclo ovárico. Ciclo menstrual ou uterino. Sistema Reprodutor Feminino.","<a target=\"_blank\" href=\"http://wikiciencias.casadasciencias.org/index.php/Regula%C3%A7%C3%A3o_Hormonal_dos_Sistemas_Reprodutores\">http://wikiciencias.casadasciencias.org</a>","04/09/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378303130Cicloovaricoeuterino.png","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1378303130Cicloovaricoeuterino.png","Ciclos ovárico e uterino"];
galleryImgs[45] = ["2030","","Cintura escapular, na anatomia, é a porção mais elevada do membro superior, composta pela escápula (também chamada de omoplata) e pela clavícula, conectados entre si por meio de ligamentos. <br /><br /> Palavras-chave: cintura escapular, escápula, clavícula, osso humano.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cintura_escapular\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_290cintura_escapular.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/290cintura_escapular.jpg","Cintura escapular "];
galleryImgs[46] = ["2031","","Ressonância magnética mostrando diversos cisticercos no cérebro humano Trata-se de uma doença causada pela ingestão de ovos de <em>Taenia solium</em>. <br /><br /> Palavras-chave: <em>Taenia solium</em>, cisticercose, ressonância magnética.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Cisticercose\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_294cisticercose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/294cisticercose.jpg","Cisticercose "];
galleryImgs[47] = ["2032","","Osso longo e par, que apresenta um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises). Tem formato de \"S\" e forma a porção ventral da cintura escapular. <br /><br /> Palavras-chave: clavícula, osso humano, esqueleto.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Clavicula\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_297clavicula_sup.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/297clavicula_sup.jpg","Clavícula "];
galleryImgs[48] = ["2033","","A clorofila é o pigmento verde das plantas que, através da fotossíntese, permite transformar a energia solar em alimento. Uma substância há muito responsável pela nutrição dos vegetais, tornou-se um suplemento alimentar de respeito na nutrição humana. Sem contra-indicações e rica em elementos essenciais ao bom funcionamento do organismo, no século XX se assumiu como suplemento essencial na alimentação humana, depois do químico alemão Richard Willstatter ter descoberto a semelhança entre a molécula de clorofila e a hemoglobina do sangue. Um néctar 100% natural, não-tóxico e altamente nutritivo. <br /><br /> Palavra-chave: clorofila, plantas, molécula, fotossíntese, hemoglobina, suplemento alimentar, nutrição, Richard Willstatter.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.armazemdobem.com.br/produtos_naturais.htm\">http://www.armazemdobem.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_300clorofila.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/300clorofila.jpg","Clorofila "];
galleryImgs[49] = ["2034","","Cloroplasto é a organela onde se realiza a fotossíntese, ou seja, é uma organela presente nas células das plantas e outros organismos fotossintetizadores, como as algas e alguns protistas. Possui clorofila, pigmento responsável pela sua cor verde. <br /><br /> Palavras-chave: cloroplasto, algas, clorofila, fotossíntese, organela, protistas.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_302cloroplasto.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/302cloroplasto.jpg","Cloroplasto "];
galleryImgs[50] = ["2036","","São 4 os gêneros de serpentes brasileiras de importância médica (Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus) compreendendo cerca de 60 espécies. Alguns critérios de identificação permitem reconhecer a maioria das serpentes peçonhentas brasileiras, distinguindo-as das não peçonhentas, como os dentes inoculadores de veneno, localizados na região anterior do maxilar superior. Nas Micrurus (corais), essas presas são fixas e pequenas, podendo passar despercebidas. <br /><br /> Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_333presa2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/333presa2.jpg","Cobras - Dentes Inoculadores "];
galleryImgs[51] = ["2035","","Dentição solenóglifa, característica das serpentes da família Viperidae. Os membros desta família possuem dois dentes retrácteis, inoculadores de um potente veneno de caráter neurotóxico, hemotóxico e/ou citotóxico, localizados na parte anterior do maxilar superior. Dependendo da espécie, o veneno é mais ou menos forte, sendo normalmente o suficiente para ser fatal ao ser Humano. Os dentes inoculadores são projetados para fora durante o ataque, permitindo ao animal inocular uma quantidade de veneno maior do que uma serpente da família das proteroglifas. Isso agrava ainda mais a conseqüência da picada. <br /><br /> Palavras-chave: cobras, dentes inoculadores, répteis, serpentes.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_332presa.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/332presa.jpg","Cobras - Dentes Inoculadores "];
galleryImgs[52] = ["1834","","Sintetizada em 1859, a cocaína tem como origem a planta Erythroxylon coca, um arbusto nativo da Bolívia e do Peru (mas também cultivado em Java e Sri-Lanka). As propriedades primárias da droga bloqueiam a condução de impulsos nas fibras nervosas, quando aplicada externamente, produzindo uma sensação de amortecimento e enregelamento. A droga também contrai os vasos sanguíneos inibindo hemorragias, além de funcionar como anestésico local, sendo este um dos seus usos na medicina. Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, inibindo a reabsorção, pelos nervos, da norepinefrina (uma substância orgânica semelhante à adrenalina). Assim, ela potencializa os efeitos da estimulação dos nervos. A cocaína é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas. <br /><br /> Palavras-chave: cocaína, sistema nervoso, corrente sanguínea, adrenalina, anfetaminas, dependência química. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_335cocaina.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/335cocaina.jpg","Cocaína "];
galleryImgs[53] = ["2037","","<em>Vibrio cholerae</em>: A bactéria que causa cólera (ao microscópio eletrônico) <br /><br /> Palavras-chave: cólera, vibrião colérico, bactéria, microscópio eletrônico.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3lera\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_337colera.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/337colera.jpg","Cólera "];
galleryImgs[54] = ["2038","","A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. Superiormente, articula-se com o osso occipital e inferiormente, com o Ilíaco. É dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral.","<a target=\"_blank\" href=\"http://anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_340coluna_vertebral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/340coluna_vertebral.jpg","Coluna Vertebral "];
galleryImgs[55] = ["2039","","Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. <br /> - Lordose Cervical: convexidade voltada anteriormente. <br /> - Cifose Torácica: convexidade voltada posteriormente. <br /> - Lordose Lombar: convexidade voltada anteriormente. <br /> - Cifose Sacral: convexidade voltada posteriormente. <br /> Numa vista anterior ou posterior, adotando-se como plano de orientação o plano sagital, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de Escoliose e está caracterizada uma doença que requer tratamento, ou seja, não é normal ou fisiológico. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral.","<a target=\"_blank\" href=\"http://anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_341curvatura_coluna_vertebral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/341curvatura_coluna_vertebral.jpg","Coluna Vertebral (Curvaturas) "];
galleryImgs[56] = ["2040","","Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa e perigosa para crianças causada pela bactéria <em>Bordetella pertussis</em>, prevenível por vacinação, que causa tosse violenta contínua e dolorosa. A <em>B. pertussis</em> existe em todo o mundo e só infecta seres humanos. Estima-se que ocorram cerca de 30 a 50 milhões de casos por ano que terminam em 300 000 mortes. <br /><br /> Palavras-chave: pertússis, coqueluche tosse convulsa.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Coqueluche\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_358coqueluche.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/358coqueluche.jpg","Coqueluche "];
galleryImgs[57] = ["2041","","A imagem representa as seguintes partes do coração: <br /> 1 - Coronária Direita <br /> 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda <br /> 3 - Coronária Circunflexa Esquerda <br /> 4 - Veia Cava Superior <br /> 5 - Veia Cava Inferior <br /> 6 - Aorta <br /> 7 - Artéria Pulmonar <br /> 8 - Veias Pulmonares <br /><br /> Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_359coracao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/359coracao.jpg","Coração 1 "];
galleryImgs[58] = ["2042","","A imagem representa as seguintes partes do coração: <br /> 9 - Átrio Direito <br /> 10 - Ventrículo Direito <br /> 11 - Átrio Esquerdo <br /> 12 - Ventrículo Esquerdo <br /> 13 - Músculos Papilares <br /> 14 - Cordoalhas Tendíneas <br /> 15 - Válvula Tricúspide <br /> 16 - Válvula Mitral <br /> 17 - Válvula Pulmonar <br /><br /> Palavras-chave: coração, sistema cardiovascular.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_360coracao2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/360coracao2.jpg","Coração 2 "];
galleryImgs[59] = ["2043","","A Córnea é uma membrana que junto ao cristalino nos ajuda a focalizar um objeto. Como o cristalino, é preciso que ela seja transparente para que os raios de luz cheguem até a retina. Quando a córnea sofre um embaçamento é preciso trocá-la por outra transparente. É o que chamamos de Transplante de Córnea ou Ceratoplastia. <br /><br /> Palavras-chave: córnea, cristalino, globo ocular, retina, transplante, sistema sensorial.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_361cornea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/361cornea.jpg","Córnea"];
galleryImgs[60] = ["2044","","São ossos alongados, em forma de semi-arcos, que se articulam com as vértebras e com o esterno. O ser humano possui 12 pares de costelas classificas em: Verdadeiras: são 7 pares de costelas que se articulam diretamente com o esterno através das cartilagens costais. Ressaltando que são as 7 primeiras costelas; Falsas: 3 pares, elas se articulam indiretamente com o esterno; Flutuantes: 2 pares, são os dois últimos pares de costelas. Recebem esse nome porque não se articulam com o esterno, estão fixadas somente às vértebras. <br /><br /> Palavras-chave: costelas, osso humano, esqueleto.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_366costela.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/366costela.jpg","Costelas"];
galleryImgs[61] = ["2045","","O crânio é a estrutura óssea que forma o esqueleto da cabeça. Situado na parte mais alta do corpo humano ele é sustentado pela coluna cervical. Possui um formato oval e é levemente maior em sua parte posterior do que na parte frontal. É composto por uma serie de ossos planos e irregulares, que são imóveis (exceção da mandíbula), totalizando 22 ossos. Pode ser dividido em face e o crânio propriamente dito. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, cabeça.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/cranio.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_368cranio_vista_anterior.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/368cranio_vista_anterior.jpg","Crânio (vista anterior) "];
galleryImgs[62] = ["2046","","O crânio pode ser dividido em calota craniana ou calvária e base do crânio. A calvária é a parte superior do crânio e é formada pelos ossos: Frontal, Occipital, e Parietais. É atravessada por três suturas (articulações que não permitem mobilidade): Sutura Coronal: entre os ossos frontal e parietais; Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana); Sutura Lambdóide: entre os parietais e o occipital. O ponto de encontro das suturas coronal e sagital é chamado de Bregm e o ponto de encontro das suturas sagital e lambdóide é chamada de Lambda. <br /><br /> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, crânio, calvária, sutura.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/cranio.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_369cranio_vista_superior.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/369cranio_vista_superior.jpg","Crânio (vista superior) "];
galleryImgs[63] = ["2186","","Apresenta alguns sintomas sobre a dengue. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, vírus, <em>Aedes aegypti</em>.","","29/11/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_cartaz_dengue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/cartaz_dengue.jpg","Dengue - cartaz"];
galleryImgs[64] = ["2199","","Esquema explica como ocorre o contágio da Dengue e salienta que o Tipo 4 pode se tornar uma epidemia devido a população ter tido pouco contato com este sorotipo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/casos-de-dengue-no-pais-aumentam-190-no-comeco-de-2013-diz-governo.html\">http://g1.globo.com/</a>","26/02/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_contagio_dengue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/contagio_dengue.jpg","Dengue - Contágio"];
galleryImgs[65] = ["2232","","Algumas ações para combater o mosquito da dengue e os focos de larvas que podem se feitas por você na sua casa, escola, trabalho ou vizinhança para ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html\">http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html</a>","11/11/2014","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1415701940dengue_imagem.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1415701940dengue_imagem.jpg","Dengue - Dicas"];
galleryImgs[66] = ["2187","","Folder mostrando uma campanha de combate à dengue. <br /><br /> Palavra-chaves: campanha, dengue.","","29/11/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_folder_dengue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/folder_dengue.jpg","Dengue - folder"];
galleryImgs[67] = ["2047","","As larvas do <em>A. aegypti</em> têm tamanho reduzido, aproximadamente o de uma cabeça de agulha de costura. São providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior parte do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. A duração de fase larval, em condições favoráveis de temperatura ( 25 a 29º C ) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, larva.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/oportunista.html\">http://www.ioc.fiocruz.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_373larva_aedes_aegypti.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/373larva_aedes_aegypti.jpg","Dengue: Larva de <em>Aedes aegypti</em>"];
galleryImgs[68] = ["2048","","Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros estratégia que garante a dispersão e preservação da espécie. Se a fêmea estiver infectada pelo vírus da dengue quando realizar a postura de ovos, há a possibilidade de as larvas filhas já nascerem com o vírus, no processo chamado de transmissão vertical. Inicialmente, os ovos possuem cor branca e, com o passar do tempo, escurecem devido ao contato com o oxigênio. O ovo do <em>A. aegypti</em> mede aproximadamente 0,4 mm de comprimento e é difícil de ser observado. Os ovos adquirem resistência ao ressecamento muito rapidamente, em apenas 15h após a postura. A partir de então, podem resistir a longos períodos de dessecação até 450 dias, segundo estudos. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses em ambientes secos, até que o próximo período chuvoso e quente propicie a eclosão. Em condições favoráveis de umidade e temperatura, o desenvolvimento do embrião do mosquito é concluído em 48 horas. A resistência à dessecação permite também que os ovos sejam transportados a grandes distâncias, em recipientes secos. Esse aspecto importante do ciclo de vida do mosquito demonstra a necessidade do combate continuado aos criadouros, em todas as estações do ano. <br /><br /> Palavras-chave: dengue, <em>Aedes aegypti</em>, ovo.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/oportunista.html\">http://www.ioc.fiocruz.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_374ovos_aedes_aegypti.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/374ovos_aedes_aegypti.jpg","Dengue: ovos de <em>Aedes aegypti</em>"];
galleryImgs[69] = ["2049","","Diagnosticar a dengue com rapidez é uma das chaves para combater a doença com maior eficácia. O primeiro passo para isso é conhecer como a infecção se manifesta. Se os sintomas forem reconhecidos, é fundamental procurar um médico o mais rápido possível. Em geral, a doença tem evolução rápida e benigna: saber antes pode fazer a diferença entre a ocorrência de um mal menor e consequências mais graves, principalmente no caso de crianças. </br>Dengue Clássica: geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas. </br> Dengue Hemorrágica: inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. </br></br> Palavras-chave: dengue, sintomas da dengue, vírus. dengue clássica, dengue hemorrágica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://g1.globo.com/luta-contra-a-dengue/noticia/2011/02/saiba-reconhecer-os-sintomas-da-dengue.html\">http://g1.globo.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_375sintomas_dengue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/375sintomas_dengue.jpg","Dengue: sintomas "];
galleryImgs[70] = ["2050","","Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Num ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental. </br></br> Palavras-chave: dente, digestão, mastigação.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Dente\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_377dente.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/377dente.jpg","Dentes "];
galleryImgs[71] = ["2051","","É uma pequena capa de borracha ou silicone que deve ser colocada na vagina pela mulher antes de cada relação sexual. </br></br> Palavras-chave: diafragma, anticoncepcional de barreira, método contraceptivo. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Diafragma_%28m%C3%A9todo%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_383diafragma.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/383diafragma.jpg","Diafragma "];
galleryImgs[72] = ["2052","","A difteria, também denominada crupe, é uma doença infecto-contagiosa caracterizada pela presença de uma pseudomembrana cinza esbranquiçada no local da infecção. Provocada pelo bacilo <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, alguns de seus sintomas surgem em razão da liberação das toxinas que este produz. Febre baixa, taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar são os sintomas desta doença. Paralisias dos nervos e rins, além de sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios, causada pela membrana, são manifestações que podem ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas podem surgir. </br></br> Palavras-chave: difteria, <em>Corynebacterium diphtheriae</em>, sintomas, transmissão, contaminação, diagnóstico, tratamento, sistema biológico.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_386difteria.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/386difteria.jpg","Difteria "];
galleryImgs[73] = ["2053","","É um artefato colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação. Existem vários tipos. É um método de contracepção, associado a poucos efeitos colaterais. Possui variados tipos de idealização e comercialização, construído com diferentes materiais e com diversas formas. Os DIUs atualmente usados são à base de fios de cobre que destroem os espermatozóides dentro do útero, não permitindo portanto a fecundação. </br></br> Palavras-chave: DIU (Dispositivo Intra Uterino), efeitos, fecundação, infecções, método contraceptivo. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.drcarlos.med.br/artigo_020.html\">http://www.drcarlos.med.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_389diu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/389diu.jpg","DIU "];
galleryImgs[74] = ["2054","","Ilustra a molécula feita quase que inteiramente com peças artificiais. </br></br> Palavras-chave: DNA artificial, molécula, sistemas biológicos, tecnologia. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=criada-primeira-molecula-artificial-de-dna-feita-com-partes-artificiais\">http://www.inovacaotecnologica.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_390dnaartificial.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/390dnaartificial.jpg","DNA artificial "];
galleryImgs[75] = ["2195","","Quadro comparativo de algumas doenças comuns na primavera (catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso) elaborado pelas pediatras Ana Escobar e Helena Sato.<br /> <br /> Palavras-chave: doenças, vírus, bactérias, catapora, roséola, escarlatina e eritema infeccioso.","<a target=\"_blank\" href=\"http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/casos-de-catapora-sao-mais-comuns-na-primavera-veja-como-se-proteger.html\">http://g1.globo.com</a>","18/01/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_primaveraviral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/primaveraviral.jpg","Doenças - Primavera"];
galleryImgs[76] = ["2056","","Embrião com quatro células 48 horas após o contato com espermatozóide. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_411embriaos48horas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/411embriaos48horas.jpg","Embrião com 4 células"];
galleryImgs[77] = ["2057","","Embrião 72 horas após contato com espermatozóides apresentando 8 células. </br></br> Palavras-chave: embrião, desenvolvimento embrionário, célula.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_412embriaos72horas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/412embriaos72horas.jpg","Embrião com 8 células "];
galleryImgs[78] = ["2060","","Granulócitos eosinófilos, geralmente chamados de eosinófilos (ou, menos comumente, acidófilos), são células do sistema imune responsáveis pela ação contra parasitas multicelulares e certas infecções nos vertebrados. Junto com os mastócitos, também controlam mecanismos associados com a alergia e asma. Desenvolvem-se na medula óssea (hematopoiese) antes de migrar para o sangue periférico. <br /><br /> Palavras-chave: eosinófilo, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Granul%C3%B3cito_eosin%C3%B3filo\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_425eosinoflio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/425eosinoflio.jpg","Eosinófilo "];
galleryImgs[79] = ["2061","","A escápula ou omoplata é um osso grande, par e chato, localizado na porção postero-superior do tórax, que juntamente com a clavícula forma a cintura escapular ou espádua, permitindo a união de cada membro superior ao tronco. É classificado como osso plano(chato) e tem uma parte translúcida. </br></br> Palavras-chave: escápula, omoplata, osso humano, esqueleto. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A1pula\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_451escapula_esquerda_vista_ant.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/451escapula_esquerda_vista_ant.jpg","Escápula "];
galleryImgs[80] = ["2062","","O esôfago é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago. Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago. </br></br> Palavras-chave: esôfago, movimentos peristálticos, digestão. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_481esofago.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/481esofago.jpg","Esôfago "];
galleryImgs[81] = ["2228","","A espermatogénese, por sua vez, é o processo de formação de espermatozoides maduros. Este processo inicia-se na puberdade e prolonga-se por toda a vida do homem. A espermatogénese divide-se em quatro fases: multiplicação, crescimento, maturação e diferenciação (ou espermiogénese). Este processo dá-se da periferia do túbulo seminífero para o lúmen do túbulo seminífero (centro). As espermatogónias (2n), células germinativas, dividem-se através da mitose um elevado número de vezes (Fase da Multiplicação). Cada espermatogónia ao crescer dá origem ao espermatócito I (2n) (Fase do Crescimento). Cada espermatocito I, por sua vez, sofre meiose I e dá origem a 2 espermatócitos II (n) e estes, posteriormente, sofrem meiose II dando origem, cada um, a 2 espermatídeos (n) (Fase da Maturação). Estes espermatídeos sofrem um conjunto de transformações, entre as quais, diferenciação de um flagelo e perda de grande parte do citoplasma, transformando-se em espermatozoides (n). No interior dos túbulos seminíferos encontram-se as células de Sertoli. Estas células dão suporte aos esmatozoides nos seus vários estados de formação a nível nutritivo. Entre os túbulos seminíferos situam-se as células de Leydig, responsáveis pela produção de testosterona.<br /><br /> Palavras-chave: Espermatogênese. Espermatozóides. Sistema Reprodutor Masculino.","<a target=\"_blank\" href=\"http://biologianolaboratorio.wordpress.com/tag/espermatogenese/\">http://biologianolaboratorio.wordpress.com</a>","04/09/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378304774espermatogenese.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1378304774espermatogenese.jpg","Espermatogênese"];
galleryImgs[82] = ["2063","","O espermatozoide é o gameta (célula sexual) masculino dos animais. É produzido nos testículos em grande quantidade. Os homens produzem, em média, de 20 a 200 milhões de espermatozoides por milímetro cúbico de esperma. O corpo do espermatozoide é formado por duas partes: cabeça e cauda (flagelo). O espermatozoide tem 3 partes: a cabeça quase totalmente formada de DNA, o segmento intermédio, e a cauda que é o chicote que o faz mover. </br></br> Palavras-chave: espermatozoide, gameta, célula sexual. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Espermatozoide\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_483espermartozoide_humano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/483espermartozoide_humano.jpg","Espermatozoide "];
galleryImgs[83] = ["2064","","A função mais importante do sistema ósseo é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a locomoção fornecendo ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos brandos contra a força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe permitem erguer-se do chão e mover-se sobre sua superfície. Além de dar a forma, o esqueleto tem a função de proteger os órgãos delicados do corpo. </br></br> Palavra-chave: esqueleto humano, articulações, estrutura óssea, função, músculos, ossos, sistema ósseo, sustentação, tecido. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_484esqueleto_humano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/484esqueleto_humano.jpg","Esqueleto Humano "];
galleryImgs[84] = ["2065","","A palavra fotossíntese significa síntese que usa luz. Pode-se definir como fotossíntese, a atividade vital que as plantas realizam em função da luz solar, transformando a energia luminosa em energia química. Através da clorofila, composto presente nas folhas, a seiva bruta é transformada em seiva elaborada através do processo de fotossíntese. A reação da fotossíntese é baseada no processamento do dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e sais minerais (xilema) em compostos orgânicos, produzindo oxigênio gasoso (O2) e glicose (C6H12O6), compondo a seiva elaborada. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, energia bioquímica, reação química, compostos orgânicos, meio ambiente. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_485esquema_da_fotossintese.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/485esquema_da_fotossintese.jpg","Esquema da Fotossíntese "];
galleryImgs[85] = ["2066","","A associação do caule com a folha constitui o sistema caulinar, originado a partir do desenvolvimento do embrião (RAVEN et al., 2007). Diferente da raiz o caule divide-se em nós e entrenós, com uma ou mais folhas em cada nó. Dependendo do grau de desenvolvimento dos entrenós, o caule pode assumir aspectos diferentes (ESAU, 1974). As duas principais funções ligadas ao caule são suporte e condução. As folhas, os principais órgãos fotossintetizantes da planta, são sustentadas pelo caule, que as coloca em posições favoráveis para a exposição à luz. As substâncias produzidas nas folhas são transportadas para baixo pelo floema do caule para os sítios onde são necessárias, tais como regiões em desenvolvimento de caules e raízes. Ao mesmo tempo, a água e os nutrientes minerais são transportados de forma ascendente (para cima) das raízes para as folhas através do xilema do caule (RAVEN et al., 2007).O meristema apical do sistema caulinar origina meristemas primários como os encontrados na raiz: protoderme, procâmbio e meristema fundamental, que se desenvolvem no corpo primário (Figura 3) da planta originando: epiderme, tecidos vasculares (xilema primário e floema primário) e tecido fundamental, respectivamente (RAVEN et al., 2007).O córtex do caule geralmente contém parênquima com cloroplastos. Os espaços intercelulares são amplos, mas às vezes limitados à parte média do córtex. A parte periférica deste frequentemente contém colênquima, disposto em cordões ou em camadas mais ou menos contínuas. Em algumas plantas, é o esclerênquima e não o colênquima que se desenvolve como tecido de sustentação. A parte mais interna do tecido fundamental, a medula, é composta de parênquima, que pode conter cloroplastos (ESAU, 1974). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento primário, anatomia botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/anatomia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_486caule_primario_p.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/486caule_primario_p.jpg","Esquema de caule em crescimento primário - corte transversal "];
galleryImgs[86] = ["2067",""," O crescimento secundário (crescimento em espessura) (Figura 4) resulta da atividade de dois meristemas laterais: o câmbio vascular e o câmbio da casca, originados a partir dos meristemas primários, procâmbio e meristema fundamental de forma respectiva. O câmbio vascular será responsável pela produção de xilema e floema secundários no caule, resultando na formação de um cilindro de tecidos vasculares, dispostos radialmente. Comumente, muito mais xilema secundário do que floema secundário é produzido no caule, como acontece na raiz (RAVEN et al., 2007), causando a destruição da região medular (ESAU, 1974). Com o crescimento secundário o floema é empurrado para fora e suas células de parede fina são destruídas. Somente as fibras de parede espessa permanecem intactas. Como na maioria das raízes lenhosas, a formação da periderme ocorre após o inicio da produção de xilema e floema secundário. Substituindo a epiderme como revestimento de proteção, a periderme consiste em: feloderme, felogênio (câmbio da casca) e súber (felema) (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: caule crescimento secundário, anatomia botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/anatomia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_487caule_secundario_p.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/487caule_secundario_p.jpg","Esquema de caule em crescimento secundário - corte transversal "];
galleryImgs[87] = ["2068","","As células epidérmicas da folha estão muito justapostas e cobertas pela cutícula, uma camada lipídica que reduz a perda de água. Os estômatos podem ocorrer em ambos os lados da folha ou somente em um lado, comumente o inferior. Os tricomas são anexos epidérmicos presentes em muitas folhas. Podem ser glandulares, produzindo compostos químicos de defesa e atração de polinizadores ou ainda tectores, promovendo defesa física do vegetal (OLIVEIRA & AKISUE, 2003). Coberturas espessas de tricomas e resinas secretadas por alguns deles, podem diminuir a perda de água pela folha (RAVEN et al., 2007).Existem ainda células epidérmicas diferenciadas em folhas de algumas espécies vegetais, as células buliformes, responsáveis pela movimentação destes órgãos como enrolamento, fechamento etc. (RAVEN et al., 2007). O mesofilo é composto basicamente por células parenquimáticas, sendo permeado por numerosas nervuras (feixes vasculares), que são contínuas com o sistema vascular do caule (RAVEN et al., 2007). Ele pode ser homogêneo (células parenquimáticas indiferenciadas) ou diferenciado em paliçádico e lacunoso (OLIVEIRA & AKISUE, 2003), como pode ser visto na Figura 5. </br></br> Palavras-chave: folha, células epidérmicas, estômatos, anatomia botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/anatomia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_488folha_p.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/488folha_p.jpg","Esquema de folha em corte transversal "];
galleryImgs[88] = ["2069","","O córtex ocupa a maior parte da área no crescimento primário em muitas raízes e é formado basicamente por células parenquimáticas. As células corticais geralmente armazenam amido (ESAU, 1974). A camada mais interna dessa região é formada por células compactamente arranjadas, constituindo a endoderme. Tais células apresentam poderosos reforços de suberina e/ou lignina, os quais dificultam as trocas metabólicas entre o córtex e o cilindro central, podendo ser arranjados em estrias de Caspary ou reforços em U e O (GLORIA & GUERREIRO, 2003). Algumas células não apresentam tais reforços (células de passagem), permitindo a permuta de substâncias nutritivas (FERRI, 1990). O cilindro vascular da raiz é constituído de periciclo que desempenha funções importantes, como a formação de raízes laterais , câmbio vascular nas plantas com crescimento secundário, tecidos vasculares primários (xilema e floema) e células não-vasculares. O centro do órgão pode ser ainda preenchido por células parenquimáticas, denominadas de parênquima medular (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento primário, anatomia botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/anatomia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_489raiz_primaria_p.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/489raiz_primaria_p.jpg","Esquema de raiz em crescimento primário - corte transversal "];
galleryImgs[89] = ["2070","","O crescimento secundário em raízes, bem como nos caules, consiste na formação de tecidos vasculares secundários a partir do câmbio vascular e de uma periderme originada no felogênio (câmbio de casca). O câmbio vascular se inicia por divisões das células do procâmbio, que permanecem meristemáticas e estão localizadas entre o xilema e floema primários. Logo a seguir, as células do periciclo também se dividem e as células-irmãs internas, resultantes desta divisão, contribuem para formar o câmbio vascular. Um cilindro completo de câmbio da casca (felogênio), que surge na parte externa do periciclo proliferado, produz súber para o lado externo e felogênio para o lado interno. Estes três tecidos formados: súber, felogênio e feloderme constituem a periderme (RAVEN et al., 2007). </br></br> Palavras-chave: raiz, crescimento secundário, anatomia botânica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/anatomia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_490raiz_secundaria_p.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/490raiz_secundaria_p.jpg","Esquema de raiz em crescimento secundário em corte transversal "];
galleryImgs[90] = ["2071","","O esquistossomo (<em>Schistosoma mansoni</em>) é um verme que causa nos seres humanos a doença denominada esquistossomose. Fonte: Wikipédia </br></br> Palavras-chave: Schistosoma mansoni, esquistossomo, esquistossomose. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_491ciclo_esquistossomose2.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/491ciclo_esquistossomose2.jpg","Esquistossomose (ciclo) "];
galleryImgs[91] = ["2072","","O estômago é uma bolsa de paredes musculares e elásticas. Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica ao esôfago e outra inferior, chamada piloro, que o comunica ao intestino delgado. </br></br> Palavras-chave: estômago, digestão, cárdia, piloro.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%B4mago\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_494estomago.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/494estomago.jpg","Estômago "];
galleryImgs[92] = ["2073","","É uma organela presente nas células das plantas e algas, rico em clorofila, responsável pela sua cor verde. </br></br> Palavras-chave: cloroplasto, organela, estrutura, célula, plantas, algas. clorofila, mecanismos biológicos, botânica. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://micro.magnet.fsu.edu/cells/chloroplasts/chloroplasts.html\">http://micro.magnet.fsu.edu</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_496cloro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/496cloro.jpg","Estrutura do Cloroplasto "];
galleryImgs[93] = ["2075","","Fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e microorganismos por fagócitos ou células amebóides. </br></br> Palavras-chave: fagocitose, partículas sólidas, célula.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Fagocitose\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_504fagocitose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/504fagocitose.jpg","Fagocitose "];
galleryImgs[94] = ["2076","","As falanges são os ossos que formam os dedos das mãos e pés dos vertebrados. No homem, cada dedo tem três falanges, excepto o polegar e o hálux, que têm apenas duas. </br></br> Palavras-chaves: osso humano, falanges, esqueleto.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Falange\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_505falanges.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/505falanges.jpg","Falanges "];
galleryImgs[95] = ["2077","","A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo após a boca. Ela se comunica com a boca, com as cavidades nasais, com a laringe e com o estômago. </br></br> Palavras-chave: faringe, órgão cavitário, digestão. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Faringe\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_506faringe.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/506faringe.jpg","Faringe "];
galleryImgs[96] = ["2078","","É o osso mais longo e forte do esqueleto humano. </br></br> Palavras-chave: fêmur, osso longo, esqueleto, osso humano.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/membro-inferior.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_511femur.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/511femur.jpg","Fêmur "];
galleryImgs[97] = ["2079","","A porção inferior da perna é composta por dois ossos, tíbia e fíbula. O osso da coxa, ou fêmur, é o osso grande da porção superior da perna que liga os ossos da porção inferior da perna (articulação do joelho) ao osso pélvico (articulação do quadril). </br></br> Palavras-chave: osso humano, membro inferior, tíbia, fíbula.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_514fibula_tibia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/514fibula_tibia.jpg","Fíbula e Tíbia "];
galleryImgs[98] = ["2080","","A filariose ou elefantíase é a doença causada pelos parasitas nematóides <em>Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori</em>, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto do(s) membro(s) afetado(s) elefante do paciente com esta doença. </br></br> Palavras-chaves: filariose, elefantíase, filária. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Filar%C3%ADase\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_515filariose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/515filariose.jpg","Filariose "];
galleryImgs[99] = ["2081","","São as plantas mais evoluídas e adquiriram a complexidade máxima do reino plantae. A maioria é terrestre com poucas espécies aquáticas. </br></br> Palavras-chave: flor de angiosperma, partes da flor, reino plantae, botânica. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.pauloferraz.com.br/trab_reproducaodasplantas.htm\">http://www.pauloferraz.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_521flor_de_angiosperma.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/521flor_de_angiosperma.jpg","Flor de Angiosperma "];
galleryImgs[100] = ["2082","","A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_570fotossintese01.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/570fotossintese01.jpg","Fotossíntese - 1 "];
galleryImgs[101] = ["2083","","A fotossíntese é o processo pelo qual a planta sintetiza compostos orgânicos a partir da presença de luz, água e gás carbônico. Ela é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida no planeta, pois todas precisam desta energia para sobreviver. </br></br> Palavras-chave: fotossíntese, gás carbônico, glicose, gás oxigênio.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_571fotossintese02.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/571fotossintese02.jpg","Fotossíntese - 2 "];
galleryImgs[102] = ["2084","","Podemos dividir a garganta em três estruturas: a laringe (onde se localiza o gogó ou pomo de adão), em sua parte mais inferior; a faringe, que é o encontro da via respiratória com a via digestiva e a cavidade oral. A laringe é uma estrutura tubular de cartilagens que une a faringe à traquéia e os pulmões, localizando-se à frente e no centro do pescoço. Possui vários músculos internos e externos, além das pregas vocais no seu interior. A faringe é a interseção do nariz com a boca, onde ficam localizadas as tonsilas palatinas (amígdalas), próximas à cavidade oral; a tonsila faríngea (adenóide), na parte superior (nasofaringe-nariz) e a tonsila lingual, na parte posterior da língua. A cavidade oral é o que chamamos mente de boca, onde se situam a língua, os dentes e as glândulas salivares. </br></br> Palavras-chave: garganta, anatomia, boca, cavidade oral, epiglote, esôfago, faringe, laringe, traquéia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_601garganta.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/601garganta.jpg","Garganta "];
galleryImgs[103] = ["2085","","Esquema do sistema genital feminino (partes). </br></br> Palavras-chave: genital feminino, sistema reprodutor, anatomia. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1189\">http://www.biomania.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_609femini.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/609femini.jpg","Genital Feminino "];
galleryImgs[104] = ["2086","","lustra a anatomia interna do genital masculino. </br></br> Palavras-chave: genital masculino, anatomia, sistemas biológicos. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1336\">http://www.biomania.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_610mascu.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/610mascu.jpg","Genital Masculino "];
galleryImgs[105] = ["2087","","A infecção ocorre pela ingestão de cistos em água ou alimentos contaminados. No intestino delgado, os trofozoítos sofrem divisão binária e chegam à luz do intestino, onde ficam livres ou aderidos à mucosa intestinal, por mecanismo de sucção. A formação do cisto ocorre quando o parasita transita o cólon, e neste estágio os cistos são encontrados nas fezes (forma infectante). No ambiente podem sobreviver meses na água fria, através de sua espessa camada. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, giardia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/Giardiase.htm\">http://www.cve.saude.sp.gov.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_624ciclo_giardia2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/624ciclo_giardia2011.jpg","Giardia (ciclo biológico) "];
galleryImgs[106] = ["2088","","As glândulas salivares localizam-se no interior e também em torno da cavidade bucal tendo como objetivo principal a produção e secreção da saliva. Nº1 é a glândula parótida, nº2 é a glândula submandibular, nº3 é a glândula sublingual. </br></br> Palavras-chave: glândula, saliva, glândula parótida, glândula submandibular, glândula sublingual. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula_salivar\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_629gl_salivar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/629gl_salivar.jpg","Glândulas salivares "];
galleryImgs[107] = ["2089","","As glândulas sudoríparas dos mamíferos são glândulas que produzem o suor, função importante para regular a temperatura do corpo e eliminar substâncias tóxicas. São glândulas tubulares enroladas derivadas das camadas exteriores da pele mas se estendendo até a camada interna. Elas estão distribuídas por quase toda superfície do corpo em humanos e várias outras espécies, mas não são encontradas em algumas espécies marinhas e que vestem pele, nem estão presentes em todos os vertebrados terrestres e não abrem na base dos folículos pilosos dos mamíferos. </br></br> Palavras-chave: glândulas sudoríparas, glândulas sudoríparas écrinas, glândulas sudoríparas apócrinas, derme, suor.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_630glandulas_sudoriparas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/630glandulas_sudoriparas.jpg","Glândulas Sudoríparas "];
galleryImgs[108] = ["2091","","A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, bacilo de Hansen, lepra.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_647hanseniase.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/647hanseniase.jpg","Hanseníase "];
galleryImgs[109] = ["2092","","As hemácias são conhecidas como glóbulos vermelhos por causa do seu alto teor de hemoglobina, uma proteína avermelhada que contém ferro. A hemoglobina capacita as hemácias a transportar o oxigênio a todas as células do organismo. Elas também levam dióxido de carbono, produzido pelo organismo, até os pulmões, onde ele é eliminado. Existem entre 4 milhões e 500 mil a 5 milhões de hemácias por milímetro cúbico de sangue. </br></br> Palavras-chave: hemácias, eritrócitos, hemoglobina, glóbulos vermelhos, sangue.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_651hemacias.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/651hemacias.jpg","Hemácias "];
galleryImgs[110] = ["2197","","Recebe o nome de hematose pulmonar a troca gasosa que ocorre entre o sangue e o ar existente nos pulmões. Este processo tem por finalidade a manutenção do equilíbrio ácido básico no organismo e é realizado por todos os vertebrados terrestres. <br /> Devido a esse processo, mediando o sistema respiratório e o sistema circulatório, o sangue venoso, concentrado em CO2 e convertido em sangue arterial rico em O2, é distribuído aos tecidos do organismo para provimento das reações metabólicas das células. <br /><br /> Palavras-chave: hematose, troca gasosa, sangue arterial, sangue venoso, oxigênio, gás carbônico.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.fotosimagens.net/sistema-respiratorio.html\">http://www.fotosimagens.net</a>","08/02/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_hematose.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/hematose.gif","Hematose"];
galleryImgs[111] = ["2093","","Representação tridimensional da molécula de hemoglobina (frequentemente abreviada como Hb) é uma metaloproteína que contém ferro presente nos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e que permite o transporte de oxigênio pelo sistema circulatório. A hemoglobina é um tetrâmero composto de dois tipos de cadeias de globina. Existem duas cadeias de cada tipo, sendo que um deles contém 141 aminoácidos e o outro contém 146 aminoácidos. Cada cadeia proteica está ligada a um grupo heme; estes possuem um íon de ferro no seu centro, que forma seis ligações coordenadas: quatro com átomos de nitrogénio do grupo planar de porfirina, uma a um átomo de nitrogénio da proteína e outras a um átomo de O2. É uma proteína alostérica, pois a ligação e a liberação do oxigénio é regulada por mudanças na estrutura provocadas pela própria ligação do oxigénio ao grupo heme. </br></br> Palavras-chave: hemoglobina, proteínas, funções químicas, química orgânica, bioquímica. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.worldofmolecules.com/disease/hemoglobin_S.htm\">http://www.worldofmolecules.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_654hemoglogin_S.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/654hemoglogin_S.jpg","Hemoglobina "];
galleryImgs[112] = ["2094","","A herpes labial, também conhecida como herpes simples é uma doença infecciosa provocada por um vírus (DNA vírus) chamado herpes simplex vírus de tipo I (=HSV1). É caracterizada por uma erupção de vesículas cutâneas pequenas e geralmente dolorosas. </br></br> Palavras-chave: herpes labial, herpes oral, vírus. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Herpes\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_658herpes_oral.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/658herpes_oral.jpg","Herpes oral ou labial "];
galleryImgs[113] = ["2096","","O Ilíaco é um osso plano, chato, irregular, par e constituído pela fusão de três ossos: Ílio - 2/3 superiores; Ísquio - 1/3 inferior e posterior (mais resistente); Púbis - 1/3 inferior e anterior. </br></br> Palavras-chave: osso humano, ilíaco, ílio, ísquio, púbis.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/membro-inferior.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_674iliaco.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/674iliaco.jpg","Ilíaco "];
galleryImgs[114] = ["2097","","Anatomia de um inseto:</br> A- Cabeça /B- Tórax /C- Abdômen 1. antena/ 2. ocelo (inferior)/ 3. ocelo (superior)/ 4. olho composto/ 5. cérebro (gânglios cerebrais)/ 6. protórax/ 7. artéria dorsal/ 8. tubos traqueais e espiráculos/ 9. meso-tórax/ 10. meta-tórax/ 11. asa (1ª)/ 12. asa (2ª)/ 13. intestino médio (mesêntero)/ 14. coração/ 15. ovário/ 16. intestino posterior (proctodeo)/ 17. ânus/ 18. vagina/ 19. gânglios abdominais/ 20. túbulos de Malpighi/ 21. tarsômero/ 22. garras tarsais/ 23. tarso/ 24. tíbia/ 25. fémur/ 26. trocanter/ 27. intestino anterior (estomodeo)/ 28. gânglios torácicos/ 29. coxa/ 30. glândula salivar/ 31. gânglio sub-esofágico/32. peças bucais </br></br> Palavras-chave: insetos, artropodes, invertebrados. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_686inseto_anatomia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/686inseto_anatomia.jpg","Inseto anatomia "];
galleryImgs[115] = ["2098","","A imagem se refere á obstrução intestinal por <em>Ascaris lumbricoides</em>. Segmento de alça intestinal fixada em formol. Na extremidade esquerda da peça observa-se o enovelado de vermes adultos ocupando quase que totalmente a luz intestinal. Este aspecto se repete, aproximadamente, por 50cm da alça. </br></br> Palavras-chave: intestino delgado, <em>Ascaris lumbricoides</em>, sistema digestório. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_689intestino_delgado.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/689intestino_delgado.jpg","Intestino Delgado "];
galleryImgs[116] = ["2099","","1.Durante o repasto sangüíneo, a fêmea do flebotomíneo introduz formas promastigotas metacíclicas no local da picada;</br> 2.Promastigotas são interiorizadas por macrófagos teciduais;</br> 3.Promastigotas se transformam em amastigotas;</br> 4.Inicia-se o processo de reprodução no interior do vacúolo parasitóforo;</br> 5.Rompimento do macrófago e liberação dos parasitas no interstício;</br> 6.Parasitas são fagocitados por novo macrófago;</br> 7.Macrófagos parasitados podem ser ingeridos pela fêmea de flebotomíneo durante o repasto sangüíneo;</br> 8.No estômago do inseto, macrófago se rompe liberando amastigotas. Transformação dos amastigotas em promastigotas, que se dividem por divisão binária;</br> 9.Promastigotas migram para o intestino e colonizam as regiões do piloro e íleo, transformando-se em paramastigota (subgênero Viannia);</br> 10.Paramastigotas se aderem ao epitélio e se reproduzem. Transformação em promastigota e migração para o estômago, e em seguida para a faringe do inseto (promastigotas metacíclicas);</br> Obs. Para o subgênero Leishmania, após a reprodução e colonização das formas promastigotas no intestino do inseto, ocorre a migração dessas formas para o estômago, onde se transformam em paramastigota, que colonizam o estômago e faringe do flebotomíneo, diferenciando-se, após, em promastigota metacíclica. </br></br> Fonte: http://fcfrp.usp.br/ Palavras-chave: protista, protozoário, Leishmaniose. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.fcfrp.usp.br/dactb/Parasitologia/Arquivos/Genero_Leishmania.htm\">http://www.fcfrp.usp.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_703leishmaniose_ciclo2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/703leishmaniose_ciclo2011.jpg","Leishmaniose (ciclo biológico) "];
galleryImgs[117] = ["2100","","Leishmaniose cutânea é a forma mais comum de leishmaniose. Trata-se de uma infecção da pele causada por um parasita unicelular e transmitida por uma picada de Mosquito-palha. Há cerca de vinte espécies de Leishmania que podem causar leishmaniose cutânea. </br></br> Palavras-chave: leishmaniose, parasita, protozoário.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_704leishmaniose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/704leishmaniose.jpg","Leishmaniose cutânea "];
galleryImgs[118] = ["2101","","A Lepra (hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro) é causada pelo <em>Mycobacterium leprae</em>, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O <em>M. leprae</em> tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto é infecta muitas pessoas no entanto só poucas adoecem. O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. </br></br> Palavras-chave: hanseníase, morfeia, mal de Hansen, mal de Lázaro, lepra. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Lepra\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_707lepra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/707lepra.jpg","Lepra "];
galleryImgs[119] = ["1902","","A leptospirose é uma doença infecciosa febril, aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans. É uma zoonose (doença de animais) que ocorre no mundo inteiro, exceto nas regiões polares. Em seres humanos, ocorre em pessoas de todas as idades e em ambos os sexos. Na maioria (90%) dos casos de leptospirose a evolução é benigna. A doença acomete roedores e outros mamíferos silvestres e é um problema veterinário relevante, atingindo animais domésticos (cães, gatos) e outros de importância econômica (bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas). O rato de esgoto (Rattus novergicus) é o principal responsável pela infecção humana, em razão de existir em grande número e da proximidade com seres humanos. <br /><br /> Palavras-chave: leptospirose, prevenção, riscos, sintomas, transmissão, tratamento.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_708leptospirose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/708leptospirose.jpg","Leptospirose "];
galleryImgs[120] = ["2102","","Lesão após 7 dias da picada pela aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sesa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=357\">http://www.sesa.pr.gov.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_709lesao7dias.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/709lesao7dias.jpg","Lesão Picada de Aranha Marrom - após 7 dias "];
galleryImgs[121] = ["2103","","Lesão inicial em coxa, com poucas horas de evolução causada pela picada da aranha marrom. As Loxosceles (aranhas marrons) saem em busca de alimento à noite, e é neste momento que podem se esconder em roupas, toalhas, roupas de cama e calçados. Os acidentes acontecem quando a pessoa, ao se vestir, ou mesmo durante o sono, comprime a aranha contra a pele. A picada nem sempre é percebida pela pessoa, por ser pouco dolorosa. A dor pode iniciar várias horas após. As alterações locais mais comuns são: dor em queimação, vermelhidão, mancha roxa, inchaço, bolhas, coceira e enduração. Dias após, podem ocorrer outras alterações como necrose, dor de cabeça, mal-estar geral, náusea, dores pelo corpo. </br></br> Palavras chave: aranha marrom, lesão, picada de aranha marrom, aracnídeos, sicariídeo, loxosceles. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sesa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=357\">http://www.sesa.pr.gov.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_710lesaoinicial.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/710lesaoinicial.jpg","Lesão Picada de Aranha Marrom - Inicial "];
galleryImgs[122] = ["2104","","A imagem mostra as hemácias destruídas pelos protozoários causadores da malária. A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium, como o Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale: os dois primeiros ocorrem em nosso país e são mais frequentes na região amazônica. Essa doença tem como vetor, fêmeas de alguns mosquitos do gênero Anopheles. Estas, mais ativas ao entardecer, podem transmitir a doença para indivíduos da nossa espécie, uma vez que liberam os parasitas no momento da picada, em sua saliva. </br></br> Palavras-chave: malária, contágio, hemácias, mosquitos do gênero Anopheles, paludismo, parasita, prevenção, protozoários, sangue, sntomas, prevenção.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.brasilescola.com/doencas/malaria.htm\">http://www.brasilescola.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_738malaria.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/738malaria.jpg","Malária "];
galleryImgs[123] = ["2105","","A membrana celular, também conhecida por plasmalema, é a estrutura que delimita todas as células vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intra-celular, o citoplasma, e o meio extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, plasmalema, célula. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Membrana_plasm%C3%A1tica\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_759membrana_plasmatica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/759membrana_plasmatica.jpg","Membrana Plasmática I"];
galleryImgs[124] = ["2106","","A imagem representa a constituição química da membrana plasmática. Toda célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma membrana que isola do meio exterior: a membrana plasmática. Ela é tão fina (entre 6 a 9 nm) que os mais aperfeiçoados microscópios ópticos não conseguiram torná-la visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia eletrônica que a membrana plasmática foi observada. Nas grandes ampliações obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes transversais da membrana aparecem como uma linha mais clara entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula. </br></br> Palavras-chave: membrana plasmática, células eucariontes e procariontes, citologia, microscopia eletrônica. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito5.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_760membrana_plasmatica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/760membrana_plasmatica.jpg","Membrana Plasmática II"];
galleryImgs[125] = ["2107","","Mamíferos vivíparos, cujos embriões passam um curto período de gestação no útero da fêmea e nascem sem estar completamente formados. Logo após o nascimento os embriões entram no marsúpio da mãe e aí completam seu desenvolvimento, alimentando-se do leite materno. Imagem: Neonato conectado a um mamilo no interior do marsúpio. </br></br> Palavras-chave: metatheria, marsupialia, marsúpio, mamíferos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Marsupiais\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_763marsupiais.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/763marsupiais.jpg","Metatheria ou Marsupialia "];
galleryImgs[126] = ["2108","","Existem vários tipos de micoses, as quais são infecções fúngicas provocadas pela penetração de fungos no organismo, quando o sistema imunológico está fragilizado. Os fungos buscam regiões quentes e úmidas para se instalarem e se reproduzirem. </br></br> Palavras-chave: micoses, fungos, sistema imunológico, tratamento.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.portaldasaude.org.br/teatree/index.html\">http://www.portaldasaude.org.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_767micose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/767micose.jpg","Micose "];
galleryImgs[127] = ["2109","","As micoses são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, manifestando-se em qualquer parte da superfície do corpo. São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta). As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. </br></br> Palavras-chave: micose, couro cabeludo, ouro cabeludo, fungo, pele.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_768micoses.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/768micoses.jpg","Micose em Couro Cabeludo "];
galleryImgs[128] = ["2110","","Ilustração de diferentes microorganismos, que são os micróbios que possuem organelas funcionais no interior de suas cápsulas ou células como bactérias, protozoários, fungos unicelulares e algas unicelulares. Os microorganismos são seres unicelulares fundamentais para a existência da vida no mais amplo sentido de importância tanto a nível orgânico no interior dos organismos como a nível ecológico agindo intensamente no meio ambiente. </br></br> Palavras-chave: microorganismo, bactérias, fungos, micróbios, protozoários, organelas, sistemas biológicos, ecologia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_769micro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/769micro.jpg","Microorganismos "];
galleryImgs[129] = ["2111","","Microscopia de um estômato, que é uma estrutura responsável pelas trocas gasosas da planta. </br></br> Palavras-chave: microscopia, estômato, planta, botânica. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_770estoma.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/770estoma.jpg","Microscopia - Estômato "];
galleryImgs[130] = ["2112","","As mitocôndrias são organelas membranosas e que têm a forma de bastão. Elas são responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula obter a energia química contida nos alimentos absorvidos. </br></br> Palavras-chave: célula, mitocôndria, organela, respiração celular.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitoc%C3%B4ndria\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_784mitocondria.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/784mitocondria.jpg","Mitocôndria "];
galleryImgs[131] = ["2113","","Ilustra os músculos que circundam na face. </br></br> Palavras-chave: músculos faciais, sistemas biológicos, corpo humano, anatomia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_798face.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/798face.jpg","Músculos Faciais "];
galleryImgs[132] = ["2114","","Os neutrófilos, também conhecidos como polimorfonucleares, são células sanguíneas leucocitárias responsáveis pela defesa do organismo, sendo sempre as primeiras a chegarem nas áreas de inflamação. Possuem um núcleo formado por dois a cinco lóbulos, sendo mais comuns três. Quando está célula é jovem, possui um núcleo não-segmentado em lóbulos, passando a receber o nome de bastonete (nesta fase, o formato do núcleo assemelha-se a um bastonete curvo). </br></br> Palavras-chave: neutrófilos, sangue, leucócitos, glóbulos brancos. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Granul%C3%B3cito_neutr%C3%B3filo\">http://pt.wikipedia.org</a>","25/10/2005","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_803neutrofilo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/803neutrofilo.jpg","Neutrófilo "];
galleryImgs[133] = ["2194","","Corresponde aos conjuntos de estruturas que formam um ser vivo, tendo como unidade básica, o átomo.<br /> <br /> Palavras-chave: ecologia, organismos, tecidos, moléculas, átomos, sistemas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cientic.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=204:a-biosfera&catid=20:diversidade-na-biosfera&Itemid=87 \">http://www.cientic.com</a>","18/01/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_niveisorganizacao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/niveisorganizacao.jpg","Níveis de organização dos seres vivos"];
galleryImgs[134] = ["2115","","O núcleo celular, organela primeiramente descrito por Franz Bauer, em 1802, é uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da célula. É delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula. Imagem: (1) Envoltório nuclear. (2) Ribossomos. (3) Poros nucleares. (4) Nucléolo. (5) Cromatina. (6) Núcleo. (7) Retículo endoplasmático. (8) Nucleoplasma. </br></br> Palavras-chave: célula, núcleo celular, DNA, material genético. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_celular\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_807nucleo_celular.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/807nucleo_celular.jpg","Núcleo celular "];
galleryImgs[135] = ["2116","","Imagem de oócitos recém aspirados dos ovários. </br></br> Palavras-chave: oócitos, óvulo, célula. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.donahelena.com.br/index.aspx?cnt=tratamento_reproducao_assistida\">http://www.donahelena.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_828oocitos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/828oocitos.jpg","Oócitos "];
galleryImgs[136] = ["2117","","Ooteca é uma espécie de estojo onde ficam os ovos. </br></br> Palavras-chave: ootecas de caramujos, ovos, biodiversidade, zoologia. ","","13/05/2006","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_829ooteca.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/829ooteca.jpg","Ootecas de Caramujos "];
galleryImgs[137] = ["2118","","Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_839orgao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/839orgao.jpg","Órgãos - 1 "];
galleryImgs[138] = ["2119","","Ilustra alguns órgãos do corpo humano. </br></br> Palavras-chave: órgãos, corpo, humano, sistemas biológicos, anatomia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_840orgaos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/840orgaos.jpg","Órgãos - 2 "];
galleryImgs[139] = ["2120","","Osteoporose é a doença óssea metabólica mais freqüente, sendo a fratura a sua manifestação clínica. É definida patologicamente como \"diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação da sua microarquitetura levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumas mínimos\". É considerada um grave problema de saúde pública, sendo uma das mais importantes doenças associadas com o envelhecimento. </br></br> Palavras-chave: osteoporose, diagnóstico, sintomas.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/c_fisioterapia/osteroporose.htm\">http://www.unioeste.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_842osteoporose.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/842osteoporose.jpg","Osteoporose "];
galleryImgs[140] = ["2229","","A ovogênese é o processo da gametogênese feminina, no qual, através de uma sequência de eventos, as ovogônias são transformadas em ovócitos maduros. <br /><br / > Palavras-chave: Ovogênese. Sistema Reprodutor Feminino. Gametogênese.","<a target=\"_blank\" href=\"http://oimedicina.wordpress.com/2012/02/21/ovogenese-e-controle-hormonal-feminino/\">http://oimedicina.wordpress.com</a>","04/09/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1378311241ovulogenese.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1378311241ovulogenese.jpg","Ovogênese"];
galleryImgs[141] = ["2121","","As fotos do momento em que um óvulo se desprende do ovário foram feitas durante uma cirurgia de histectomia, pelo ginecologista Jacques Donnez. O oócito, ou óvulo, pertence a uma mulher belga de 45 anos. Nas imagens, é possível ver o óvulo emergindo do folículo, um saco vermelho cheio de fluidos localizado nos ovários (área clara). Ao ser expelido, o óvulo vem envolvido em uma espécie de gelatina amarela contendo células. Ele então entra nas Tubas uterinas e é levado até o útero. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário.","<a target=\"_blank\" href=\"http://maryvillano.blogspot.com.br/2008/06/momento-da-ovulao-fotografado-pela.html\">http://maryvillano.blogspot.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_851ovulacao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/851ovulacao.jpg","Ovulação "];
galleryImgs[142] = ["2122","","Óvulo fertilizado 24 horas após o encontro com os espermatozóides. </br></br> Palavras-chave: ovulação, óvulo, ovário, fertilização. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_852ovulo24horas_fertilizacao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/852ovulo24horas_fertilizacao.jpg","Óvulo após 24 horas de fertilização "];
galleryImgs[143] = ["2123","","Óvulo e espermatozoides Espermatozoides aderidos à zona pelúcida do óvulo. </br></br> Palavras-chave: óvulo, espermatozoide, zona pelúcida.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_853ovulo_sptz.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/853ovulo_sptz.jpg","Óvulo e espermatozoides "];
galleryImgs[144] = ["2124","","As regiões sensoriais do sabor estão dispostas ao longo da língua. O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal. As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado. </br></br> Palavras-chaves: paladar, sistema digestório, sentidos humanos.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.brasilescola.com/oscincosentidos/paladar.htm\">http://www.brasilescola.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_857paladar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/857paladar.jpg","Paladar "];
galleryImgs[145] = ["2125","","Os protistas são seres vivos unicelulares e eucariontes; portanto possuem núcleo individualizado, envolvido por membrana. Possuem também organelas membranosas diversas. Nesse grupo, incluem-se os paramécios que são organismos ciliados, de corpo translúcido, achatados, e alcançam um tamanho de 200 micra, ou seja, 2 décimos de milímetro. </br></br> Palavras-chave: protista, protozoário, paramécio, unicelular. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Paramecium\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_861paramecium2011.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/861paramecium2011.jpg","Paramécio "];
galleryImgs[146] = ["2126","","É um osso triângular, chato e arredondado, que articula com o fêmur. Pode ser considerado um osso sesamóide. Apresenta duas faces e três bordas </br></br> Palavras-chave: patela, esqueleto, osso humano. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Patela\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_871patela.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/871patela.jpg","Patela "];
galleryImgs[147] = ["2127","","O pé é composto pelos ossos tarsianos, metatarsianos e falanges. Está unido à perna através do tornozelo, que aloja um sistema articular que torna possível os movimentos necessários para caminhar. </br></br> Palavras-chave: osso humano, pé, esqueleto.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_875pe.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/875pe.jpg","Pé (ossos) "];
galleryImgs[148] = ["2128","","Esquema da anatomia interna de peixe ósseo fêmea. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, peixe ósseo, Osteichthyes.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_876anatomia_peixe_osseo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/876anatomia_peixe_osseo.jpg","Peixe ósseo "];
galleryImgs[149] = ["2129","","Este método, embora não seja muito seguro, procura através de cálculos, saber o início e o fim do período fértil. Como calcular o período fértil: Basta saber qual é o dia mais provável da próxima menstruação. Pega-se esse número e subtrai 14. Depois conta-se 5 dias antes desse valor e 5 dias depois. Assim podemos saber quando é o período fértil. Exemplo: Se a próxima menstruação será no dia 27. Pegue no dia 27 e subtraia 14. Ficará assim: 27-14=13. Então o 13º dia é quando estará mais fértil. Por segurança, dê uma margem de 5 dias antes do 13º dia e 5 dias depois do 13ºdia. Vantagens: Pode ser usada para evitar ou alcançar uma gravidez; não apresenta efeitos colaterais físicos; aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu período fértil. Desvantagens: Este método não é muito seguro, pelo que podem haver muitas falhas principalmente para mulheres com a menstruação irregular e para as adolescentes. Não protege contra as DSTs, inclusive a SIDA. </br></br> Palavras-chave: tabelinha, método contraceptivo, menstruação, período fértil, sistema biológico. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_883periodo_fertil.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/883periodo_fertil.jpg","Período Fértil "];
galleryImgs[150] = ["2131","","O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Os grãos cinzas são de pólen da flor mediterrânea Virbunun tinus. A folha se parece com uma folha de louro. Os grãos amarelos são de pólen de outras plantas. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Virbunun tinus</em> .","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml\">http://www.bbc.co.uk</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_907polen_flor_mediterranea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/907polen_flor_mediterranea.jpg","Pólen da Flor Mediterrânea <em>Virbunun tinus</em> "];
galleryImgs[151] = ["2132","","O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. O polén da miosótis foi aumentado ainda mais pelo microscópio de Oeggerli. As fotos do suíço já foram publicadas em diversas revistas, entre elas, a National Geographic. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml\">http://www.bbc.co.uk</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_908polen_miosotis.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/908polen_miosotis.jpg","Polén da Miosótis "];
galleryImgs[152] = ["2133","","O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos.As fotos são produzidas pelo suíço no porão de sua casa, com a ajuda de um microscópio. Nesta imagem, o pólen da planta aquática alface d'água (Pistia stratiotes). </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, biodiversidade. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml\">http://www.bbc.co.uk</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_909polen_alface_agua.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/909polen_alface_agua.jpg","Pólen da Planta Aquática Alface d'Água "];
galleryImgs[153] = ["2134","","O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Nesta foto, o grão de pólen da planta carnívora <em>Dionaea muscipula</em> , que devora insetos e pequenos aracnídeos. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, <em>Dionaea muscipula</em> ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml\">http://www.bbc.co.uk</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_910polen_planta_carnivora.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/910polen_planta_carnivora.jpg","Pólen da Planta Carnívora <em>Dionaea muscipula</em> "];
galleryImgs[154] = ["2135","","O cientista suíço Martin Oeggerli se especializou em tirar fotografias de grãos de pólen através de microscópios. Sua intenção é mostrar a beleza e a diferença entre esses grãos. Na foto, o grão do centro é de pólen de abóbora. </br></br> Palavras-chave: pólen, microscopia, botânica, abóbora.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml\">http://www.bbc.co.uk</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_911polen_abobora.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/911polen_abobora.jpg","Pólen de Abóbora "];
galleryImgs[155] = ["2136","","A polidactilia é uma anomalia causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos da mão (quirodáctilos) ou dos dedos do pé (pododáctilos). Há uma variação muito grande na expressão dessa característica, desde a presença de um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples profusão carnosa. </br></br> Palavras-chave: polidactilia, mutação, genética, mão, pé. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Polidactilia\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_912polidactilia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/912polidactilia.jpg","Polidactilia "];
galleryImgs[156] = ["2137","","Também conhecida como paralisia infantil, a poliomielite é causada por um vírus transmitido por gotículas de saliva e secreções respiratórias eliminadas no ar ou por alimentos e objetos contaminados. A imagem é de uma criança com sequelas de Poliomielite na perna direita. </br></br> Palavras-chave: poliomielite, paralisia infantil, vírus. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Poliomielite\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_913poliomielite.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/913poliomielite.jpg","Poliomielite "];
galleryImgs[157] = ["2138","","Esta mostra médica descreve a colocação de um esfignomanômetro, ou manguito de pressão sanguínea, no braço direito de uma figura masculina ereta visível da cintura para cima e recortado nos olhos. Também estão descritos o coração, vasos sanguíneos principais e bexiga urinária. </br></br> Palavras-chave: pressão sanguínea, manguito de pressão sanguínea, coração, sistema biológico.","<a target=\"_blank\" href=\"http://smartimagebase.com/coloca%C3%A7%C3%A3o-de-manguito-de-press%C3%A3o-sangu%C3%ADnea-esfignoman%C3%B4metro/view-item?ItemID=27775\">http://smartimagebase.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_938pressao_sanguinea.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/938pressao_sanguinea.jpg","Pressão Sanguínea "];
galleryImgs[158] = ["2139","","Os pulmões são órgão elásticos, que preenchem a maior parte da cavidade torácica. Estão protegidos pela caixa torácica, que é uma estrutura formada por diversos músculos e ossos, e ficam apoiados no músculo denominado diafragma. </br></br> Palavras-chave: pulmão, respiração, ventilação. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%A3o_humano\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_950pulmoes.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/950pulmoes.jpg","Pulmões "];
galleryImgs[159] = ["2140","","São os principais órgãos do sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas. </br></br> Palavras-chave: pulmões, órgãos, sistema respiratório, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_951pulmao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/951pulmao.jpg","Pulmões "];
galleryImgs[160] = ["2141","","O rádio é o osso do antebraço que se estende anatomicamente na parte lateral do antebraço, indo do cotovelo até ao lado do punho onde se encontra o polegar. Proximalmente articula-se com o úmero no capítulo deste, distalmente com o carpo e medialmente com a ulna. </br></br> Palavras-chave: rádio, osso humano, esqueleto. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_%28osso%29\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_959radio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/959radio.jpg","Rádio "];
galleryImgs[161] = ["2142","","Os raios X é um tipo de radiação constituída pelas ondas eletromagnéticas que possuem frequências superiores às frequências das radiações ultravioleta. Esses raios são radiações eletromagnéticas que se propagam com a mesma velocidade da luz. Assim como qualquer onda eletromagnética, os raios X também sofrem os fenômenos da refração, difração, reflexão, interferência e atenuação. </br></br> Palavras-chave: raio x, ondas eletromagnéticas, radiação. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.alunosonline.com.br/fisica/os-raios-x-.html\">http://www.alunosonline.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_960raio_X.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/960raio_X.jpg","Raio X "];
galleryImgs[162] = ["2143","","Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas. </br></br> Palavras-chave: brotamento, gemiparidade, reprodução assexuada. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.biologando.com.br/destaques/opicos-em-reproducao-assexuada/\">http://www.biologando.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_974brotamento.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/974brotamento.jpg","Reprodução por Brotamento ou Gemiparidade "];
galleryImgs[163] = ["2144","","Fissão binária é o nome dado ao processo de reprodução assexuada dos organismos unicelulares que consiste na divisão de uma célula em duas por mitose, cada uma com o mesmo genoma da célula-mãe (com o mesmo DNA ou material genético da \"célula-mãe\"). O processo inicia-se com a replicação do DNA, em que cada nova cadeia se liga à membrana celular que, então se invagina e acaba por dividir a célula em duas, num processo chamado citocinese.Os organismos que se reproduzem por fissão binárina incluem:bactérias e protozoários. </br></br> Palavras-chave: cissiparidade, fissão binária, reprodução assexuada. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Cissiparidade.php\">http://www.sobiologia.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_975cissiparidade.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/975cissiparidade.jpg","Reprodução por Cissiparidade ou Fissão Binária "];
galleryImgs[164] = ["2145","","Na regeneração, como o próprio nome já diz, se um ou mais pedaços do progenitor forem desmembrados, ele será capaz de se crescer e se desenvolver até se tornar um ser completo. </br></br> Palavras-chave: regeneração, platelmintos, reprodução assexuada. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://planarias.blogs.sapo.pt/\">http://planarias.blogs.sapo.pt</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_976regeneracao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/976regeneracao.jpg","Reprodução por Regeneração "];
galleryImgs[165] = ["2146","","Ilustra a anatomia do rim em corte longitudinal, órgão do sistema urinário. </br></br> Palavras-chave: rim, corte longitudinal, órgão, sistema urinário, anatomia, corpo humano. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_978rim.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/978rim.jpg","Rim "];
galleryImgs[166] = ["2147","","Os rins são os responsáveis pela filtragem da uréia do sangue. Quando o sangue passa pelos rins, toda uréia e amônia que estejam neles são retiradas por um tipo de filtragem. Também são retirados os excessos de sal, de ácido e outras impurezas que sejam solúveis em água. Esta filtragem é muito importante, pois deixa o sangue sempre com a mesma composição química. </br></br> Palavras-chave: rins, urina, amônia, uréia, filtragem do sangue.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.aprev.org.br/prevencao.asp\">http://www.aprev.org.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_980rins.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/980rins.jpg","Rins "];
galleryImgs[167] = ["2148","","A água penetra nas raízes mais prontamente na porção apical radicular, que inclui a zona de pêlos absorventes. A movimentação da água na raiz pode ter 3 vias: Apoplástica: por fora das células; Simplástica: entre a celula e a parde celular; Transcelular: entre as células. </br></br> Palavras-chave: raiz, sistema radicular, anatomia botânica..","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/fisiologia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_997penetracao_agua_raiz.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/997penetracao_agua_raiz.jpg","Rotas de penetração da água na raiz "];
galleryImgs[168] = ["2149","","A Rubéola é uma doença causada pelo vírus e transmitida por via respiratória. É uma doença que se caracteriza por causar febre baixa, aumento dos linfonódulos do pescoço e pequenas manchas vermelhas no corpo. Geralmente não é grave, ams quando se manifesta em gestantes, especialmente nos primeiros meses de gravidez, pode acarretar a morte do feto ou complicações como surdez e catarata no bebê. </br></br> Palavras-chave: rubéola, vírus, doença. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Rub%C3%A9ola\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_999rubeola.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/999rubeola.jpg","Rubéola "];
galleryImgs[169] = ["2150","","Os ruminantes são mamíferos herbívoros que possuem vários compartimentos gástricos, por isso também denominados de poligástricos, que ao contrário dos monogástricos que possuem um só compartimento gástrico, o estômago, os ruminantes possuem quatro, o rúmen, retículo, omaso e abomaso. Imagem é do sistema digestório de uma vaca. </br></br> Palavras-chave: anatomia interna, ruminantes, mamíferos, hebívoros. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.faunabrasil.com.br/sistema/modules/myalbum/photo.php?lid=84\">http://www.faunabrasil.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1000anatomia_ruminante.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1000anatomia_ruminante.jpg","Ruminantes "];
galleryImgs[170] = ["2151","","O sacro tem a forma de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice para baixo. Articula-se superiormente com a 5ª vértebra lombar e inferiormente com o cóccix. Esse osso nada mais é a fusão de cinco vértebras, que na criança ainda podem estar separadas. </br></br> Palavras-chave: sacro, osso humano, esqueleto. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://turma1angelvianna.blogspot.com.br/\">http://turma1angelvianna.blogspot.com.br/</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1001sacro.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1001sacro.jpg","Sacro "];
galleryImgs[171] = ["2152","","As principais células do sangue são produzidas na medula óssea, uma estrutura gelatinosa que fica dentro de vários ossos do corpo. Mas é a água que a gente bebe a maior responsável pelo volume de cerca de 5 litros de sangue que circula no organismo. É essa água que forma a parte líquida do sangue, o plasma, substância à qual se misturam três tipos de células produzidas na medula óssea: os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. </br></br> Palavras-chave: sangue, células, fisiologia, sistema cardiovascular. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1007sangue.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1007sangue.jpg","Sangue "];
galleryImgs[172] = ["2153","","O Sarampo é uma doença de origem vírica que ataca principalmente crianças até 10 anos; esporadicamente ocorrem alguns casos em adultos. Os principais sintomas são: febre alta, tosse e vermelhidão por todo o corpo. </br></br> Palavras-chave: sarampo, vírus, doença.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarampo\">http://pt.wikipedia.org/</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1010sarampo.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1010sarampo.jpg","Sarampo "];
galleryImgs[173] = ["2154",""," As mamas (conhecidas mente também como seios nos humanos e tetas nos demais animais), são a parte do corpo feminino de um mamífero que é responsável pela produção de leite para os bebês em seus primeiros meses de vida. </br></br> Palavras-chave: seios, mamas, mamífero, leite, bebês, vida, corpo humano, sistemas biológicos, anatomia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1015seio.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1015seio.jpg","Seios "];
galleryImgs[174] = ["2160","","O quadro ilustra o tamanho e forma dos seres vivos. </br></br> Palavras-chave: tamanho, formas relativas, seres vivos, biodiversidade. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://micro.magnet.fsu.edu/cells/index.html\">http://micro.magnet.fsu.edu</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1059formas.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1059formas.jpg","Seres vivos"];
galleryImgs[175] = ["2155","","A imagem mostra as lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas). Essas lesões são também denominadas de condiloma plano, sendo extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1018sifilis.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1018sifilis.jpg","Sífilis "];
galleryImgs[176] = ["2156","","Sífilis (historicamente chamada de Lues) é causada por um espiroqueta chamado <em>Treponema pallidum</em>, sendo uma doença infecciosa e contagiosa. Ela é adquirida, principalmente, via contato sexual desprevenido, com parceiro infectado. Pode ser transmitida de mãe para feto: sífilis congênita. Conhecer sobre ela é de extrema importância, uma vez que, não sendo curada, pode manifestar complicações sistêmicas e, inclusive, causar problemas como cegueira, paralisia e danos cerebrais. A imagem mostra a Sífilis secundária com manchas tipo placa na vulva da mulher. </br></br> Palavras-chave: sífilis, bactéria espiralada, Condiloma Plano, DST, infecção, prevenção, progressão, transmissão, tratamento, <em>Treponema pallidum</em>.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1019sifilis.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1019sifilis.jpg","Sífilis "];
galleryImgs[177] = ["2157","","A sífilis congênita é evitável ou curável antes do nascimento, desde que a mãe seja diagnosticada e tratada antes que a criança seja acometida irreversivelmente. O diagnóstico pré-natal e o tratamento com penicilina de longa duração é altamente eficaz na erradicação da doença fetal. Existem muitas lesões na criança, caso não seja feito o tratamento prévio, como lesões nos lábios, nas narinas e no ânus, podendo apresentar fissuras e hemorragias, lesões ósseas (casos com fraturas múltiplas, pneumonia, surdez, cegueira, entre outras. </br></br> Palavras-chave: sífilis congênita, bactéria espiralada, DST, infecção, lesões, prevenção, progressão, sintomas, transmissão, tratamento, Treponema Pallidum.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1020sifilis_congenita.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1020sifilis_congenita.jpg","Sífilis Congênita "];
galleryImgs[178] = ["2158","","O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que se adaptem a essas condições. A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa, denominada neurônio, que é uma célula extremamente estimulável; é capaz de perceber as mínimas variações que ocorrem em torno de si, reagindo com uma alteração elétrica que percorre sua membrana. Essa alteração é o impulso nervoso. As células nervosas estabelecem conexões entre si de tal maneira que um neurônio pode transmitir a outros os estímulos recebidos do ambiente, gerando uma reação em cadeia. </br></br> Palavras-chave: sistema nervoso, célula, neurônio, reação em cadeia.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1044sistema_nervoso.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1044sistema_nervoso.jpg","Sistema Nervoso "];
galleryImgs[179] = ["2225","","O sistema reprodutor feminino é formado pelas gônadas (ovários) que produzem os óvulos, as tubas uterinas, que transportam os óvulos do ovário até o útero e os protege, o útero, onde o embrião irá se desenvolver caso haja fecundação, a vagina e a vulva. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema reprodutor feminino. Reprodução.","<a target=\"_blank\" href=\"http://saude.hsw.uol.com.br/infertilidade-masculina1.htm\">http://saude.hsw.uol.com.br</a>","26/08/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377542586genital_feminino.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1377542586genital_feminino.jpg","Sistema reprodutor feminino"];
galleryImgs[180] = ["2224","","Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para que haja fecundação e continuidade da espécie. As gônadas masculinas, ou testículos, são órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e s hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, ducto deferente, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais, escroto e pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.<br /><br /> Palavras-chave: Sistema reprodutor masculino. Reprodução.","<a target=\"_blank\" href=\"http://saude.hsw.uol.com.br/infertilidade-masculina1.htm\">http://saude.hsw.uol.com.br</a>","26/08/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1377542343genital_masculino.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1377542343genital_masculino.jpg","Sistema reprodutor masculino"];
galleryImgs[181] = ["2196","","O sistema respiratório fornece oxigênio e remove gás carbônico do organismo, auxiliando as células no metabolismo, atuando em conjunto com o sistema circulatório. O sistema respiratório também esta envolvido com a vocalização. É formado pelo nariz, cavidade do nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. <br /><br /> Palavras-chave: Sistema Respiratório, pulmões, faringe, laringe, traquéia, brônquios.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.fotosimagens.net/sistema-respiratorio.html\">http://www.fotosimagens.net</a>","07/02/2013","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_Sistemarespiratorio.gif","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/Sistemarespiratorio.gif","Sistema Respiratório"];
galleryImgs[182] = ["2159","","Imagem esquemática do sistema urinário, com a ligação entre os rins e a bexiga. </br></br> Palavras-chave: sistema urinário, órgãos, anatomia, corpo humano, fisiologia.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=2804\">http://www.biomania.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1045urinario.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1045urinario.jpg","Sistema Urinário "];
galleryImgs[183] = ["2161","","O tecido epitelial reveste e protege as superfícies do organismo. Os epitélios são classificados de acordo com três fatores: forma (das células), estratificação, especializações. </br></br> Palavras-chave: tecido epitelial, células, epitélio. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Epit%C3%A9lio\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1062tecido_epitelial.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1062tecido_epitelial.jpg","Tecido epitelial "];
galleryImgs[184] = ["2162","","Teoria da coesão da água: a transpiração nas folhas exerce uma pressão negativa, que puxa cada vez mais água para cima. </br></br> Palavras-chave: botânica, fisiologia, coesão da água.. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cb.ufrn.br/atlasvirtual/fisiologia.htm\">http://www.cb.ufrn.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1067teoria_coesao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1067teoria_coesao.jpg","Teoria da coesão radicular "];
galleryImgs[185] = ["2163","","O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A foto é de um paciente apresentando postura conhecida como \"opstótomo\", decorrente da contratura muscular generalizada causada pela toxina tetânica. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://prophylaxis.com.br/tetano-2/\">http://prophylaxis.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1069tetano1.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1069tetano1.jpg","Tétano "];
galleryImgs[186] = ["2164","","O Tétano é um problema de saúde mundial. A doença ocorre quase que exclusivamente em pessoas não vacinadas ou vacinadas inadequadamente, em qualquer parte do mundo. Nos países em desenvolvimento, a maioria dos casos ocorre em recém-nascidos e crianças pequenas. A imagem pintada por Sir Charles Bell, 1809 representa espasmos musculares de um paciente que sofre de tétano. </br></br> Palavras-chave: tétano, toxina tetânica, espasmos musculares.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9tano\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1070tetano.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1070tetano.jpg","Tétano "];
galleryImgs[187] = ["2167","","A ulna é um dos ossos que formam o antebraço, sendo o maior deles. </br></br> Palavras-chave: ulna, osso humano, esqueleto.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ulna\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1102ulna.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1102ulna.jpg","Ulna "];
galleryImgs[188] = ["2168","","A ultrassonografia, ou ecografia, é um método diagnóstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas e órgãos do organismo. Os aparelhos de ultrassom em geral utilizam uma freqüência variada dependendo do tipo de transdutor, desde 2 até 14 Mhz, emitindo através de uma fonte de cristal piezoelétrico que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, que são interpretados através da computação gráfica. Quanto maior a frequência maior a resolução obtida. Conforme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de fase dos sinais emitidos varia, sendo possível a tradução em uma escala de cinza, que formará a imagem dos órgãos internos. </br></br> Palavras-Chave: ultrassonografia, diagnóstico, eco, ecografia, imagens seccionais, imagens tridimensionais, som.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Ultrassonografia\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1103ultrassonografia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1103ultrassonografia.jpg","Ultrassonografia "];
galleryImgs[189] = ["2169","","O úmero é um osso longo que compõe a porção esquelética do braço humano, ou as patas dianteiras de mamíferos quadrúpedes. </br></br> Palavras-chave: úmero, osso humano, esqueleto. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%9Amero\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1104umero.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1104umero.jpg","Úmero "];
galleryImgs[190] = ["2171","","A varicela (catapora) é uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus varicela-zoster e que acomete, principalmente, menores de 15 anos de idade. A principal manifestação clínica é caracterizada pela presença de vesículas disseminadas em todo o corpo, que evoluem para crostas até a cicatrização (em torno de cinco dias). A transmissão pessoa a pessoa ocorre primariamente por contato direto com pacientes com varicela, por disseminação aérea de partículas virais (aerossóis) e, também, pode ocorrer por meio de contato com as lesões de pele. O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta . O período de incubação varia de duas a três semanas, com média de 14 a 16 dias. </br></br> Palavras-chave: varicela, catapora, vírus.","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Varicela\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1120varicela.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1120varicela.jpg","Varicela "];
galleryImgs[191] = ["2172","","Classificada como uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade, a varíola foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980. A varíola era uma doença infecto-contagiosa, exclusiva do homem (não sendo transmitida por outros animais, como a dengue, por exemplo), de surgimento e desenvolvimento repentinos e causada por um dos maiores vírus conhecidos e que é extremamente resistente aos agentes físicos externos, como, por exemplo, variações de umidade e temperatura. O vírus da varíola pertence à família Poxviridae, a mesma dos vírus causadores de formas variantes da doença, próprias do gado bovino (a varíola bovina), dos macacos, das galinhas e dos camelos. A transmissão ocorria de pessoa para pessoa por meio do convívio e geralmente pelas vias respiratórias. Uma vez dentro do organismo, o vírus da varíola permanecia incubado de sete a 17 dias. A seguir, ele se estabelecia na garganta e nas fossas nasais e causava febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor nas costas e abatimento, esse estado permanecia de dois a cinco dias. Finalmente, a enfermidade assumia sua forma mais violenta: a febre baixava e começavam a aparecer erupções avermelhadas, que se manifestavam na garganta, boca, rosto e que depois espalhavam-se pelo corpo inteiro. Isso ocorre, porque o vírus da varíola parasita as células do tecido epitelial para se reproduzir. Com o tempo, as erupções evoluíam e transformavam-se em pústulas (pequenas bolhas cheias de pus), que provocavam coceira intensa e dor era nesse estágio que o risco de cegueira era maior, pois, ao tocar o olho, o enfermo podia causar uma inflamação grave. </br></br> Palavras-chave: varíola, vírus, feridas."," <a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Var%C3%ADola\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1121variola.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1121variola.jpg","Varíola "];
galleryImgs[192] = ["2173",""," É um procedimento em que os vasos deferentes (tubos que conectam os testículos ao pênis) são cortados. Assim a passagem dos espermatozóides produzidos pelos testículos é bloqueada. </br></br> Palavras-chave: vasectomia, deferentectomia, método contraceptivo, esterilização. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://pt.wikipedia.org/wiki/Vasectomia\">http://pt.wikipedia.org</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1122vasectomia.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1122vasectomia.jpg","Vasectomia "];
galleryImgs[193] = ["2174","","Os vasos sanguíneos são de três tipos básicos: veias, artérias e capilares.</br> Veias: levam ao coração sangue vindo do corpo. Suas paredes são mais finas que as artérias.</br> Artérias: levam sangue do coração a todo o corpo. Suas paredes são espessas e dilatáveis.</br> Os capilares levam sangue aos tecidos, para fornecer oxigênio às células. Eles ligam artérias e veias. </br></br> Palavras-chave: vasos sanguíneos, sistema circulatório, artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.cabuloso.xpg.com.br/Anatomia-Humana/SistemaCardiovascular/Vasos-Sanguineos.htm\">http://www.cabuloso.xpg.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1123vasos_sanguineos.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1123vasos_sanguineos.jpg","Vasos Sanguíneos "];
galleryImgs[194] = ["2175","","Todas as vértebras apresentam 7 elementos básicos: 1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é representado por um segmento cilindro, apresentando uma face superior e outra inferior. / 2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente. / 3. Processo Transverso: São 2 prolongamento laterais, direito e esquerdo, que se projetam transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina. /4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se destinam à articulação das vértebras entre si. /5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo transverso. / 6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral. / 7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1125vertebra.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1125vertebra.jpg","Vértebra "];
galleryImgs[195] = ["2176","","Apresenta um forame no processo transverso chamado forame transverso ou forame da artéria vertebral. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra cervical.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1126vertebra_cervical.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1126vertebra_cervical.jpg","Vértebra Cervical "];
galleryImgs[196] = ["2177","","Apresenta um processo transverso bem desenvolvido chamado apêndice costiforme. Pode ser diferenciado também por não apresentar forame no processo transverso e nem a fóvea costal. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra lombar.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1127vertebra_lombar.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1127vertebra_lombar.jpg","Vértebra Lombar "];
galleryImgs[197] = ["2178","","Apresenta uma faceta articular para as costelas (fóvea costal) no corpo vertebral e no processo transverso. </br></br> Palavras-chave: osso humano, esqueleto, coluna vertebral, vértebra torácica.","<a target=\"_blank\" href=\"http://www.anatomiaonline.com/anatomia-materiais-de-anatomia-humana/osteologia/coluna-vertebral.html\">http://www.anatomiaonline.com</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1128vertebra_toracica.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1128vertebra_toracica.jpg","Vértebra Torácica "];
galleryImgs[198] = ["2179","","O ebola é um filovírus (o outro membro desta família é o vírus Marburg), com forma filamentosa, com 14 micrômetros de comprimento e 80 nanômetros de diâmetro. Há três estirpes: EbolaZaire (EBOZ), EbolaSudão (EBOS) com mortalidades de 83% e 54% respectivamente. A estirpe EbolaReston foi descoberta em 1989 em macacos Macaca fascicularis importados das Filipinas para os EUA tendo infectado alguns tratadores por via respiratória. O período de incubação do vírus ebola dura de 5 a 7 dias se a transmissão for parenteral e de 6 a 12 dias se a transmissão foi de pessoa a pessoa. O início dos sintomas é súbito com febre alta, calafrios, dor de cabeça, anorexia, náusea, dor abdominal, dor de garganta e prostração profunda. Em alguns casos, entre o quinto e o sétimo dia de doença, aparece exantema de tronco, anunciando manifestações hemorrágicas: conjuntivite hemorrágica, úlceras sangrentas em lábios e boca, sangramento gengival, hematemese (vômito com presença de sangue) e melena (hemorragia intestinal, em que as fezes apresentam sangue). Nas epidemias observadas, todos os casos com forma hemorrágica evoluíram para morte. Nos períodos epidêmicos e de surtos, a taxa de letalidade variou de 50 a 90%. Seu contágio pode ser por via respiratória, ou contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada. </br></br> Palavras-chave: vírus, Ebola, epidemia, saúde.","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1134virus_ebola.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1134virus_ebola.jpg","Vírus Ebola "];
galleryImgs[199] = ["2180","","Os bacteriófagos podem ser vírus de DNA ou de RNA que infectam somente organismos procariotos. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas. Os mais estudados são os que infectam a bactéria intestinal Escherichia coli, conhecida como fagos T. Estes são constituídos por uma cápsula protéica bastante complexa, que apresenta uma região denominada cabeça, com formato poligonal, envolvendo uma molécula de DNA, e uma região denominada cauda, com formato cilíndrico, contendo, em sua extremidade livre, fibras protéicas. </br></br> Palavras-chave: vírus, bactérias, bacteriófago. ","<a target=\"_blank\" href=\"http://setimocientista.blogspot.com.br/2010/03/bacteriofago-fago-t-4.html\">http://setimocientista.blogspot.com.br</a>","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1135bacteriofago.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1135bacteriofago.jpg","Vírus Bacteriófago "];
galleryImgs[200] = ["2181","","Esquema que ilustra a anatomia do olho humano. </br></br> Palavras-chave: visão, olho, anatomia, sistema sensorial. ","","28/08/2012","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_1136visao.jpg","http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1136visao.jpg","Visão "];
</script>]]>
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