Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Pertecentes a (o) SP

Endereço Nota Erros Avisos

www.cvs.saude.sp.gov.br/faq.asp?te_codigo=19

72.6 18 71
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 56 349 358 371 374 385 386 388 397 398 400 402 411 412 414 416 418 420 429 430 455 456 467 468 479 480 491 493 524 525 558 559 572 573 584 585 587 589 598 599 610 611 622 623 640 641 654 655 666 667 678 679 690 691 702 703 736
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 1 40
349 <![CDATA[<div class="main-content" style="width: 650px"> <!-- Pagetitle --> <h1 class="pagetitle">Perguntas Freqüentes</h1> <!-- Content unit - One column --> <!-- <h1 class="block">Notícias</h1> --> <div class="column1-unit" style="width: 650px"> <br> <p> <ul> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('143')">Qual a definição de Pessoas com Deficiência? </a> <div id="143" style="display:none"> <font size="1"> <p> Pessoas com defici&ecirc;ncia s&atilde;o aquelas que t&ecirc;m impedimentos de natureza f&iacute;sica, intelectual ou sensorial, os quais, em intera&ccedil;&atilde;o com diversas barreiras, podem obstruir sua participa&ccedil;&atilde;o plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (Conven&ccedil;&atilde;o Internacional dos Direitos da Pessoa com Defici&ecirc;ncia- ONU)</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('144')">Qual a definição de Pessoas com Mobilidade Reduzida?</a> <div id="144" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> S&atilde;o consideradas pessoas com mobilidade reduzida as que, tempor&aacute;ria ou permanentemente, t&ecirc;m limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utiliz&aacute;-lo, e estando a&iacute; inclu&iacute;dos idosos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crian&ccedil;as de colo.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('145')">Qual a terminologia mais usada?</a> <div id="145" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Atualmente &ldquo;pessoas com defici&ecirc;ncia&rdquo; &eacute; o termo adotado por consenso por ativistas de direitos humanos, boa parte dos quais constitu&iacute;da por pessoas com defici&ecirc;ncia, e tamb&eacute;m pela Conven&ccedil;&atilde;o da ONU. O termo &ldquo;pessoa portadora de defici&ecirc;ncia&rdquo; consta de alguns diplomas legais, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; mais utilizado.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('146')">O que é a Acessibilidade e quais são as legislações básicas?</a> <div id="146" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Acessibilidade &eacute; a condi&ccedil;&atilde;o para utiliza&ccedil;&atilde;o, com seguran&ccedil;a e autonomia, total ou assistida, dos espa&ccedil;os, mobili&aacute;rios e equipamentos urbanos, das edifica&ccedil;&otilde;es, dos servi&ccedil;os de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunica&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o, por pessoa com defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> O <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.296-2004?OpenDocument">Decreto n&ordm; 5.296, de 02/12/2004</a> regulamenta as Leis n&ordm; 10.048/2000 e a n&ordm; 10.098/2000 e estabelece as normas gerais e crit&eacute;rios b&aacute;sicos para a promo&ccedil;&atilde;o da acessibilidade.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> A Norma Brasileira NBR 9050:2004 da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Normas T&eacute;cnicas Acessibilidade a edifica&ccedil;&otilde;es, mobili&aacute;rio, espa&ccedil;os e equipamentos urbanos.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('147')">No Decreto nº 5296/2004 existe algum Artigo que tem interface com a Vigilância Sanitária?</a> <div id="147" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Art. 13. Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas t&eacute;cnicas brasileiras de acessibilidade, na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, observado o disposto na <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm">Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001</a>, e neste Decreto:</p> <p> I - os Planos Diretores Municipais e Planos Diretores de Transporte e Tr&acirc;nsito elaborados ou atualizados a partir da publica&ccedil;&atilde;o deste Decreto;</p> <p> II - o C&oacute;digo de Obras, C&oacute;digo de Postura, a Lei de Uso e Ocupa&ccedil;&atilde;o do Solo e a Lei do Sistema Vi&aacute;rio;</p> <p> III - os estudos pr&eacute;vios de impacto de vizinhan&ccedil;a;</p> <p> <strong>IV - as atividades de fiscaliza&ccedil;&atilde;o e a imposi&ccedil;&atilde;o de san&ccedil;&otilde;es, incluindo a vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria e ambiental; e</strong></p> <p> V - a previs&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria e os mecanismos tribut&aacute;rios e financeiros utilizados em car&aacute;ter compensat&oacute;rio ou de incentivo.</p> <p> &sect; 1o Para concess&atilde;o de alvar&aacute; de funcionamento ou sua renova&ccedil;&atilde;o para qualquer atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> <p> &sect; 2o Para emiss&atilde;o de carta de &quot;habite-se&quot; ou habilita&ccedil;&atilde;o equivalente e para sua renova&ccedil;&atilde;o, quando esta tiver sido emitida anteriormente &agrave;s exig&ecirc;ncias de acessibilidade contidas na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('148')">O que é Desenho Universal?</a> <div id="148" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; a concep&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes caracter&iacute;sticas antropom&eacute;tricas e sensoriais, de forma aut&ocirc;noma, segura e confort&aacute;vel, constituindo-se nos elementos ou solu&ccedil;&otilde;es que comp&otilde;em a acessibilidade.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('149')">O que são Barreiras?</a> <div id="149" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o quaisquer entrave ou obst&aacute;culo que limite ou impe&ccedil;a o acesso, a liberdade de movimento, a circula&ccedil;&atilde;o com seguran&ccedil;a e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('150')">O que são Ajudas Técnicas?</a> <div id="150" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('151')">O que é a Lei de Cotas para Trabalhadores com Deficiência? </a> <div id="151" style="display:none"> <font size="1"> <p> A Lei n&ordm; 8.213, de 24/07/1991, que versa sobre os Planos de Benef&iacute;cios da Previd&ecirc;ncia</p> <p> ; ; ; ; ; Social, &eacute; conhecida como a Lei de Cotas, em decorr&ecirc;ncia do seu artigo 93:</p> <p> ; ; ; ; &ldquo;A empresa com 100 (cem) ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de 2% (dois ; ;</p> <p> ; ; ; ; ; por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados ou</p> <p> ; ; ; ; ; pessoas portadoras de defici&ecirc;ncia, habilitadas, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> ; ; ; ; ; I - at&eacute; 200 empregados.......................2%</p> <p> ; ; ; ; ; II - de 201 a 500 ................................3%</p> <p> ; ; ; ; ; III - de 501 a 1.000.............................4%</p> <p> ; ; ; ; ; IV - de 1.001 em diante .....................5%</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 1&ordm; A dispensa do trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, s&oacute; poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto de condi&ccedil;&atilde;o semelhante.</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 2&ordm; O Minist&eacute;rio do Trabalho e da Previd&ecirc;ncia Social dever&aacute; gerar estat&iacute;sticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas do empregados&rdquo;.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('152')">Existe legislação que regulamenta a Lei de Cotas?</a> <div id="152" style="display:none"> <font size="1"> <p> ;</p> <p> Sim. &Eacute; o Decreto n&ordm; 3.298/1999, em seu Artigo 36.</p> <p> &ldquo;Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios da Previd&ecirc;ncia Social reabilitados ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> I - at&eacute; duzentos empregados, dois por cento;</p> <p> II - de duzentos e um a quinhentos empregados, tr&ecirc;s por cento;</p> <p> III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou</p> <p> IV - mais de mil empregados, cinco por cento.</p> <p> &sect; 1o A dispensa de empregado na condi&ccedil;&atilde;o estabelecida neste artigo, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a noventa dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto em condi&ccedil;&otilde;es semelhantes.</p> <p> &sect; 2o Considera-se pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que concluiu curso de educa&ccedil;&atilde;o profissional de n&iacute;vel b&aacute;sico, t&eacute;cnico ou tecnol&oacute;gico, ou curso superior, com certifica&ccedil;&atilde;o ou diploma&ccedil;&atilde;o expedida por institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica ou privada, legalmente credenciada pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o ou &oacute;rg&atilde;o equivalente, ou aquela com certificado de conclus&atilde;o de processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o profissional fornecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.</p> <p> &sect; 3o Considera-se, tamb&eacute;m, pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que, n&atilde;o tendo se submetido a processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o, esteja capacitada para o exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o.</p> <p> &sect; 4o A pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada nos termos dos &sect;&sect; 2o e 3o deste artigo poder&aacute; recorrer &agrave; intermedia&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;o integrante do sistema p&uacute;blico de emprego, para fins de inclus&atilde;o laboral na forma deste artigo.</p> <p> &sect; 5o Compete ao Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego estabelecer sistem&aacute;tica de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, avalia&ccedil;&atilde;o e controle das empresas, bem como instituir procedimentos e formul&aacute;rios que propiciem estat&iacute;sticas sobre o n&uacute;mero de empregados portadores de defici&ecirc;ncia e de vagas preenchidas, para fins de acompanhamento do disposto no caput deste artigo&rdquo;.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('153')">Quem é o responsável pela fiscalização da Lei de Cotas?</a> <div id="153" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Auditor Fiscal do Trabalho.</p> <p> ;De acordo com a Instru&ccedil;&atilde;o Normativa n&ordm; 20, de 26/01/2001 do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego, no artigo 10 estabelece que o &ldquo;Auditor Fiscal do Trabalho verificar&aacute;, mediante fiscaliza&ccedil;&atilde;o direta ou indireta, se a empresa com cem ou mais empregados preenche o percentual de 2 a 5 por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados da Previd&ecirc;ncia Social ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada&rdquo;. Seu &sect; 1&ordm; esclarece que ser&aacute; considerado o n&uacute;mero de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa e no &sect; 2&ordm; refere que os trabalhadores poder&atilde;o estar distribu&iacute;dos nos diversos estabelecimentos da empresa ou centralizados em um deles.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('154')">Como os profissionais da saúde podem contribuir para verificar se a Lei de Cotas está sendo cumprida pelas empresas?</a> <div id="154" style="display:none"> <font size="1"> <p> Quando os profissionais das Vigil&acirc;ncias Sanit&aacute;rias -VISA Municipal, VISA ;Estadual ou dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador &ndash; CEREST forem ;fazer quaisquer inspe&ccedil;&atilde;o nos ambientes de trabalho, devem perguntar qual o n&uacute;mero ;total de funcion&aacute;rios da empresa e se a mesma possui trabalhadores com defici&ecirc;ncia ;contratados, a partir de 100 (cem) trabalhadores a mesma deve obedecer a Lei de Cotas.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('155')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias - VISAs e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST podem fazer quando verificam que uma empresa possui mais de 100 (cem) trabalhadores e não está cumprindo a Lei de Cotas?</a> <div id="155" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 9.05pt"> O profissional da VISA ou CEREST dever&aacute; informar o fato, mediante Of&iacute;cio &agrave; ; Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE de sua regi&atilde;o, relatando a situa&ccedil;&atilde;o para fins de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="margin-left: 9.05pt"> Deve-se observar que a Lei de Cotas, se refere ao total de trabalhadores daquela empresa no Brasil, ou seja, incluindo a matriz e filiais quando for o caso.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('156')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador, deverão verificar nas empresas que tenham trabalhadores com deficiência?</a> <div id="156" style="display:none"> <font size="1"> <p> Os profissionais devem verificar como &eacute; a qualidade da inser&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores com defici&ecirc;ncia no ambiente de trabalho e se est&atilde;o sendo cumpridas as disposi&ccedil;&otilde;es contidas no C&oacute;digo Sanit&aacute;rio Estadual (Lei n&ordm; 10.083/1998), as Normas de Sa&uacute;de e Seguran&ccedil;a no Trabalho (Portaria n&ordm; 3214/1978 do Minist&eacute;rio do Trabalho), outras legisla&ccedil;&otilde;es relacionadas &aacute; Sa&uacute;de dos Trabalhadores nos n&iacute;veis federal, estadual ou municipal e a Norma Brasileira NBR 9050:1994 da ABNT sobre acessibilidade.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('157')">Qual outra instância pode ser contactada para relatar que uma empresa não está cumprindo a Lei de Cotas?</a> <div id="157" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, que constatando a irregularidade firma Termo de Ajustamento de Conduta - TAC com a empresa e, se n&atilde;o houver acordo, inicia-se um processo judicial.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('158')">O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei nº. 10.083, de 23 de setembro de 1998) possui algum Artigo sobre trabalhadores com deficiência?</a> <div id="158" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O C&oacute;digo Sanit&aacute;rio do Estado de S&atilde;o Paulo disp&otilde;e em seu Artigo 31, Inciso VII - &ldquo;estabelecer norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p> No Artigo 30 - S&atilde;o obriga&ccedil;&otilde;es do empregador, al&eacute;m daquelas estabelecidas na legisla&ccedil;&atilde;o em vigor: I - &ldquo; manter as condi&ccedil;&otilde;es e a organiza&ccedil;&atilde;o de trabalho adequadas &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es psicof&iacute;sicas dos trabalhadores&rdquo;.</p> <p> No Artigo 144 - Na aus&ecirc;ncia de norma legal espec&iacute;fica prevista neste C&oacute;digo e nos demais diplomas federais e estaduais vigentes, a autoridade sanit&aacute;ria, fundamentada em documentos t&eacute;cnicos reconhecidos pela comunidade cient&iacute;fica, poder&aacute; fazer exig&ecirc;ncias que assegurem o cumprimento do Artigo 2&ordm; deste C&oacute;digo, ou seja: &ldquo;Os princ&iacute;pios expressos neste C&oacute;digo dispor&atilde;o sobre prote&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, no que se refere &agrave;s atividades de interesse &agrave; sa&uacute;de e meio ambiente, nele inclu&iacute;do o do trabalho&rdquo;.</p> <p> Embora a norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia n&atilde;o tenha sido elaborada, o Brasil possui uma ampla legisla&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis federal, estadual e municipal que podem e devem ser utilizadas visando a sa&uacute;de e seguran&ccedil;a de todos os trabalhadores.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('159')">Existe alguma Convenção da Organização do Trabalho – OIT que dispõe sobre trabalhador com deficiência? </a> <div id="159" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O Decreto n&ordm; 129, de 22/05/1991, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm;159 da OIT, que disp&otilde;e sobre a reabilita&ccedil;&atilde;o profissional e emprego de pessoas deficientes.</p> <p> O Decreto n&ordm; 62.150, de 19/01/1968, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm; 111 da OIT, sobre discrimina&ccedil;&atilde;o em mat&eacute;ria de emprego e profiss&atilde;o.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('160')">Ser agredido(a) verbalmente, com xingamentos, pode ser considerado assédio moral?</a> <div id="160" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Pode ser um conflito pessoal.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('162')">A utilização de ferramentas para avaliação de desempenho no trabalho (como cumprimento de metas, eleição de funcionário(a) como o exemplo de funcionário(a) do mês etc.) pode ser considerado uma forma de assédio moral?</a> <div id="162" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente, o ass&eacute;dio pode ocorrer no uso do que se faz disso. Ou seja, destacar o(a) funcion&aacute;rio(a) com sub metas. ;</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('161')">Quando as regras do trabalho são mudadas e o(a) trabalhador(a) é obrigado(a) a se ajustar a estas regras à custa de sofrimento pessoal, isto pode ser considerado assédio moral?</a> <div id="161" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Depende da forma como &eacute; imposta e alguns profissionais podem ser abatidos mais do que outros.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('163')">Sou funcionário(a) de uma empresa e tenho recebido reiterados convites de meu(minha) chefe imediato(a) para acompanhá-lo(a) a almoços, cinemas ou outra diversão após o expediente. Ele(a) não é indelicado(a), mas não me sinto bem com estes convites. Isto pode ser considerado algum tipo de assédio?</a> <div id="163" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, ass&eacute;dio sexual no trabalho. Agora voc&ecirc; precisa ficar atento(a) se h&aacute; o uso do poder ;do(a) chefe para compromet&ecirc;-lo(a) aceitar.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('164')">Meu(minha) chefe é uma pessoa normalmente civilizada, mas outro dia troquei uns papéis importantes e ele(a) ficou muito raivoso(a), dizendo que eu era um(a) “negrinho(a) imprestável”. Posso fazer uma queixa de assédio moral contra ele(a)?</a> <div id="164" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, por&eacute;m n&atilde;o como ass&eacute;dio moral, pois neste caso trata-se de discrimina&ccedil;&atilde;o racial.</p> </font> </div> </ul> </p> <br><br> <center> <input type="button" class="button" value="Voltar" onClick="location.href='gt.asp?te_codigo=19'"> </center> </div> </div>]]>
358 <![CDATA[<div class="column1-unit" style="width: 650px"> <br> <p> <ul> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('143')">Qual a definição de Pessoas com Deficiência? </a> <div id="143" style="display:none"> <font size="1"> <p> Pessoas com defici&ecirc;ncia s&atilde;o aquelas que t&ecirc;m impedimentos de natureza f&iacute;sica, intelectual ou sensorial, os quais, em intera&ccedil;&atilde;o com diversas barreiras, podem obstruir sua participa&ccedil;&atilde;o plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (Conven&ccedil;&atilde;o Internacional dos Direitos da Pessoa com Defici&ecirc;ncia- ONU)</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('144')">Qual a definição de Pessoas com Mobilidade Reduzida?</a> <div id="144" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> S&atilde;o consideradas pessoas com mobilidade reduzida as que, tempor&aacute;ria ou permanentemente, t&ecirc;m limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utiliz&aacute;-lo, e estando a&iacute; inclu&iacute;dos idosos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crian&ccedil;as de colo.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('145')">Qual a terminologia mais usada?</a> <div id="145" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Atualmente &ldquo;pessoas com defici&ecirc;ncia&rdquo; &eacute; o termo adotado por consenso por ativistas de direitos humanos, boa parte dos quais constitu&iacute;da por pessoas com defici&ecirc;ncia, e tamb&eacute;m pela Conven&ccedil;&atilde;o da ONU. O termo &ldquo;pessoa portadora de defici&ecirc;ncia&rdquo; consta de alguns diplomas legais, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; mais utilizado.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('146')">O que é a Acessibilidade e quais são as legislações básicas?</a> <div id="146" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Acessibilidade &eacute; a condi&ccedil;&atilde;o para utiliza&ccedil;&atilde;o, com seguran&ccedil;a e autonomia, total ou assistida, dos espa&ccedil;os, mobili&aacute;rios e equipamentos urbanos, das edifica&ccedil;&otilde;es, dos servi&ccedil;os de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunica&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o, por pessoa com defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> O <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.296-2004?OpenDocument">Decreto n&ordm; 5.296, de 02/12/2004</a> regulamenta as Leis n&ordm; 10.048/2000 e a n&ordm; 10.098/2000 e estabelece as normas gerais e crit&eacute;rios b&aacute;sicos para a promo&ccedil;&atilde;o da acessibilidade.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> A Norma Brasileira NBR 9050:2004 da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Normas T&eacute;cnicas Acessibilidade a edifica&ccedil;&otilde;es, mobili&aacute;rio, espa&ccedil;os e equipamentos urbanos.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('147')">No Decreto nº 5296/2004 existe algum Artigo que tem interface com a Vigilância Sanitária?</a> <div id="147" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Art. 13. Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas t&eacute;cnicas brasileiras de acessibilidade, na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, observado o disposto na <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm">Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001</a>, e neste Decreto:</p> <p> I - os Planos Diretores Municipais e Planos Diretores de Transporte e Tr&acirc;nsito elaborados ou atualizados a partir da publica&ccedil;&atilde;o deste Decreto;</p> <p> II - o C&oacute;digo de Obras, C&oacute;digo de Postura, a Lei de Uso e Ocupa&ccedil;&atilde;o do Solo e a Lei do Sistema Vi&aacute;rio;</p> <p> III - os estudos pr&eacute;vios de impacto de vizinhan&ccedil;a;</p> <p> <strong>IV - as atividades de fiscaliza&ccedil;&atilde;o e a imposi&ccedil;&atilde;o de san&ccedil;&otilde;es, incluindo a vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria e ambiental; e</strong></p> <p> V - a previs&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria e os mecanismos tribut&aacute;rios e financeiros utilizados em car&aacute;ter compensat&oacute;rio ou de incentivo.</p> <p> &sect; 1o Para concess&atilde;o de alvar&aacute; de funcionamento ou sua renova&ccedil;&atilde;o para qualquer atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> <p> &sect; 2o Para emiss&atilde;o de carta de &quot;habite-se&quot; ou habilita&ccedil;&atilde;o equivalente e para sua renova&ccedil;&atilde;o, quando esta tiver sido emitida anteriormente &agrave;s exig&ecirc;ncias de acessibilidade contidas na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('148')">O que é Desenho Universal?</a> <div id="148" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; a concep&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes caracter&iacute;sticas antropom&eacute;tricas e sensoriais, de forma aut&ocirc;noma, segura e confort&aacute;vel, constituindo-se nos elementos ou solu&ccedil;&otilde;es que comp&otilde;em a acessibilidade.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('149')">O que são Barreiras?</a> <div id="149" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o quaisquer entrave ou obst&aacute;culo que limite ou impe&ccedil;a o acesso, a liberdade de movimento, a circula&ccedil;&atilde;o com seguran&ccedil;a e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('150')">O que são Ajudas Técnicas?</a> <div id="150" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('151')">O que é a Lei de Cotas para Trabalhadores com Deficiência? </a> <div id="151" style="display:none"> <font size="1"> <p> A Lei n&ordm; 8.213, de 24/07/1991, que versa sobre os Planos de Benef&iacute;cios da Previd&ecirc;ncia</p> <p> ; ; ; ; ; Social, &eacute; conhecida como a Lei de Cotas, em decorr&ecirc;ncia do seu artigo 93:</p> <p> ; ; ; ; &ldquo;A empresa com 100 (cem) ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de 2% (dois ; ;</p> <p> ; ; ; ; ; por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados ou</p> <p> ; ; ; ; ; pessoas portadoras de defici&ecirc;ncia, habilitadas, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> ; ; ; ; ; I - at&eacute; 200 empregados.......................2%</p> <p> ; ; ; ; ; II - de 201 a 500 ................................3%</p> <p> ; ; ; ; ; III - de 501 a 1.000.............................4%</p> <p> ; ; ; ; ; IV - de 1.001 em diante .....................5%</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 1&ordm; A dispensa do trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, s&oacute; poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto de condi&ccedil;&atilde;o semelhante.</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 2&ordm; O Minist&eacute;rio do Trabalho e da Previd&ecirc;ncia Social dever&aacute; gerar estat&iacute;sticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas do empregados&rdquo;.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('152')">Existe legislação que regulamenta a Lei de Cotas?</a> <div id="152" style="display:none"> <font size="1"> <p> ;</p> <p> Sim. &Eacute; o Decreto n&ordm; 3.298/1999, em seu Artigo 36.</p> <p> &ldquo;Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios da Previd&ecirc;ncia Social reabilitados ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> I - at&eacute; duzentos empregados, dois por cento;</p> <p> II - de duzentos e um a quinhentos empregados, tr&ecirc;s por cento;</p> <p> III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou</p> <p> IV - mais de mil empregados, cinco por cento.</p> <p> &sect; 1o A dispensa de empregado na condi&ccedil;&atilde;o estabelecida neste artigo, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a noventa dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto em condi&ccedil;&otilde;es semelhantes.</p> <p> &sect; 2o Considera-se pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que concluiu curso de educa&ccedil;&atilde;o profissional de n&iacute;vel b&aacute;sico, t&eacute;cnico ou tecnol&oacute;gico, ou curso superior, com certifica&ccedil;&atilde;o ou diploma&ccedil;&atilde;o expedida por institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica ou privada, legalmente credenciada pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o ou &oacute;rg&atilde;o equivalente, ou aquela com certificado de conclus&atilde;o de processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o profissional fornecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.</p> <p> &sect; 3o Considera-se, tamb&eacute;m, pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que, n&atilde;o tendo se submetido a processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o, esteja capacitada para o exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o.</p> <p> &sect; 4o A pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada nos termos dos &sect;&sect; 2o e 3o deste artigo poder&aacute; recorrer &agrave; intermedia&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;o integrante do sistema p&uacute;blico de emprego, para fins de inclus&atilde;o laboral na forma deste artigo.</p> <p> &sect; 5o Compete ao Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego estabelecer sistem&aacute;tica de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, avalia&ccedil;&atilde;o e controle das empresas, bem como instituir procedimentos e formul&aacute;rios que propiciem estat&iacute;sticas sobre o n&uacute;mero de empregados portadores de defici&ecirc;ncia e de vagas preenchidas, para fins de acompanhamento do disposto no caput deste artigo&rdquo;.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('153')">Quem é o responsável pela fiscalização da Lei de Cotas?</a> <div id="153" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Auditor Fiscal do Trabalho.</p> <p> ;De acordo com a Instru&ccedil;&atilde;o Normativa n&ordm; 20, de 26/01/2001 do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego, no artigo 10 estabelece que o &ldquo;Auditor Fiscal do Trabalho verificar&aacute;, mediante fiscaliza&ccedil;&atilde;o direta ou indireta, se a empresa com cem ou mais empregados preenche o percentual de 2 a 5 por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados da Previd&ecirc;ncia Social ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada&rdquo;. Seu &sect; 1&ordm; esclarece que ser&aacute; considerado o n&uacute;mero de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa e no &sect; 2&ordm; refere que os trabalhadores poder&atilde;o estar distribu&iacute;dos nos diversos estabelecimentos da empresa ou centralizados em um deles.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('154')">Como os profissionais da saúde podem contribuir para verificar se a Lei de Cotas está sendo cumprida pelas empresas?</a> <div id="154" style="display:none"> <font size="1"> <p> Quando os profissionais das Vigil&acirc;ncias Sanit&aacute;rias -VISA Municipal, VISA ;Estadual ou dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador &ndash; CEREST forem ;fazer quaisquer inspe&ccedil;&atilde;o nos ambientes de trabalho, devem perguntar qual o n&uacute;mero ;total de funcion&aacute;rios da empresa e se a mesma possui trabalhadores com defici&ecirc;ncia ;contratados, a partir de 100 (cem) trabalhadores a mesma deve obedecer a Lei de Cotas.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('155')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias - VISAs e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST podem fazer quando verificam que uma empresa possui mais de 100 (cem) trabalhadores e não está cumprindo a Lei de Cotas?</a> <div id="155" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 9.05pt"> O profissional da VISA ou CEREST dever&aacute; informar o fato, mediante Of&iacute;cio &agrave; ; Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE de sua regi&atilde;o, relatando a situa&ccedil;&atilde;o para fins de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="margin-left: 9.05pt"> Deve-se observar que a Lei de Cotas, se refere ao total de trabalhadores daquela empresa no Brasil, ou seja, incluindo a matriz e filiais quando for o caso.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('156')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador, deverão verificar nas empresas que tenham trabalhadores com deficiência?</a> <div id="156" style="display:none"> <font size="1"> <p> Os profissionais devem verificar como &eacute; a qualidade da inser&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores com defici&ecirc;ncia no ambiente de trabalho e se est&atilde;o sendo cumpridas as disposi&ccedil;&otilde;es contidas no C&oacute;digo Sanit&aacute;rio Estadual (Lei n&ordm; 10.083/1998), as Normas de Sa&uacute;de e Seguran&ccedil;a no Trabalho (Portaria n&ordm; 3214/1978 do Minist&eacute;rio do Trabalho), outras legisla&ccedil;&otilde;es relacionadas &aacute; Sa&uacute;de dos Trabalhadores nos n&iacute;veis federal, estadual ou municipal e a Norma Brasileira NBR 9050:1994 da ABNT sobre acessibilidade.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('157')">Qual outra instância pode ser contactada para relatar que uma empresa não está cumprindo a Lei de Cotas?</a> <div id="157" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, que constatando a irregularidade firma Termo de Ajustamento de Conduta - TAC com a empresa e, se n&atilde;o houver acordo, inicia-se um processo judicial.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('158')">O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei nº. 10.083, de 23 de setembro de 1998) possui algum Artigo sobre trabalhadores com deficiência?</a> <div id="158" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O C&oacute;digo Sanit&aacute;rio do Estado de S&atilde;o Paulo disp&otilde;e em seu Artigo 31, Inciso VII - &ldquo;estabelecer norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p> No Artigo 30 - S&atilde;o obriga&ccedil;&otilde;es do empregador, al&eacute;m daquelas estabelecidas na legisla&ccedil;&atilde;o em vigor: I - &ldquo; manter as condi&ccedil;&otilde;es e a organiza&ccedil;&atilde;o de trabalho adequadas &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es psicof&iacute;sicas dos trabalhadores&rdquo;.</p> <p> No Artigo 144 - Na aus&ecirc;ncia de norma legal espec&iacute;fica prevista neste C&oacute;digo e nos demais diplomas federais e estaduais vigentes, a autoridade sanit&aacute;ria, fundamentada em documentos t&eacute;cnicos reconhecidos pela comunidade cient&iacute;fica, poder&aacute; fazer exig&ecirc;ncias que assegurem o cumprimento do Artigo 2&ordm; deste C&oacute;digo, ou seja: &ldquo;Os princ&iacute;pios expressos neste C&oacute;digo dispor&atilde;o sobre prote&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, no que se refere &agrave;s atividades de interesse &agrave; sa&uacute;de e meio ambiente, nele inclu&iacute;do o do trabalho&rdquo;.</p> <p> Embora a norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia n&atilde;o tenha sido elaborada, o Brasil possui uma ampla legisla&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis federal, estadual e municipal que podem e devem ser utilizadas visando a sa&uacute;de e seguran&ccedil;a de todos os trabalhadores.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('159')">Existe alguma Convenção da Organização do Trabalho – OIT que dispõe sobre trabalhador com deficiência? </a> <div id="159" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O Decreto n&ordm; 129, de 22/05/1991, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm;159 da OIT, que disp&otilde;e sobre a reabilita&ccedil;&atilde;o profissional e emprego de pessoas deficientes.</p> <p> O Decreto n&ordm; 62.150, de 19/01/1968, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm; 111 da OIT, sobre discrimina&ccedil;&atilde;o em mat&eacute;ria de emprego e profiss&atilde;o.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('160')">Ser agredido(a) verbalmente, com xingamentos, pode ser considerado assédio moral?</a> <div id="160" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Pode ser um conflito pessoal.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('162')">A utilização de ferramentas para avaliação de desempenho no trabalho (como cumprimento de metas, eleição de funcionário(a) como o exemplo de funcionário(a) do mês etc.) pode ser considerado uma forma de assédio moral?</a> <div id="162" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente, o ass&eacute;dio pode ocorrer no uso do que se faz disso. Ou seja, destacar o(a) funcion&aacute;rio(a) com sub metas. ;</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('161')">Quando as regras do trabalho são mudadas e o(a) trabalhador(a) é obrigado(a) a se ajustar a estas regras à custa de sofrimento pessoal, isto pode ser considerado assédio moral?</a> <div id="161" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Depende da forma como &eacute; imposta e alguns profissionais podem ser abatidos mais do que outros.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('163')">Sou funcionário(a) de uma empresa e tenho recebido reiterados convites de meu(minha) chefe imediato(a) para acompanhá-lo(a) a almoços, cinemas ou outra diversão após o expediente. Ele(a) não é indelicado(a), mas não me sinto bem com estes convites. Isto pode ser considerado algum tipo de assédio?</a> <div id="163" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, ass&eacute;dio sexual no trabalho. Agora voc&ecirc; precisa ficar atento(a) se h&aacute; o uso do poder ;do(a) chefe para compromet&ecirc;-lo(a) aceitar.</p> </font> </div> <li><a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('164')">Meu(minha) chefe é uma pessoa normalmente civilizada, mas outro dia troquei uns papéis importantes e ele(a) ficou muito raivoso(a), dizendo que eu era um(a) “negrinho(a) imprestável”. Posso fazer uma queixa de assédio moral contra ele(a)?</a> <div id="164" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, por&eacute;m n&atilde;o como ass&eacute;dio moral, pois neste caso trata-se de discrimina&ccedil;&atilde;o racial.</p> </font> </div> </ul> </p> <br><br> <center> <input type="button" class="button" value="Voltar" onClick="location.href='gt.asp?te_codigo=19'"> </center> </div>]]>
371 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('143')">Qual a definição de Pessoas com Deficiência? </a>]]>
374 <![CDATA[<div id="143" style="display:none"> <font size="1"> <p> Pessoas com defici&ecirc;ncia s&atilde;o aquelas que t&ecirc;m impedimentos de natureza f&iacute;sica, intelectual ou sensorial, os quais, em intera&ccedil;&atilde;o com diversas barreiras, podem obstruir sua participa&ccedil;&atilde;o plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (Conven&ccedil;&atilde;o Internacional dos Direitos da Pessoa com Defici&ecirc;ncia- ONU)</p> </font> </div>]]>
385 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('144')">Qual a definição de Pessoas com Mobilidade Reduzida?</a>]]>
386 <![CDATA[<div id="144" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> S&atilde;o consideradas pessoas com mobilidade reduzida as que, tempor&aacute;ria ou permanentemente, t&ecirc;m limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utiliz&aacute;-lo, e estando a&iacute; inclu&iacute;dos idosos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crian&ccedil;as de colo.</p> </font> </div>]]>
388 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> S&atilde;o consideradas pessoas com mobilidade reduzida as que, tempor&aacute;ria ou permanentemente, t&ecirc;m limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utiliz&aacute;-lo, e estando a&iacute; inclu&iacute;dos idosos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por crian&ccedil;as de colo.</p>]]>
397 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('145')">Qual a terminologia mais usada?</a>]]>
398 <![CDATA[<div id="145" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Atualmente &ldquo;pessoas com defici&ecirc;ncia&rdquo; &eacute; o termo adotado por consenso por ativistas de direitos humanos, boa parte dos quais constitu&iacute;da por pessoas com defici&ecirc;ncia, e tamb&eacute;m pela Conven&ccedil;&atilde;o da ONU. O termo &ldquo;pessoa portadora de defici&ecirc;ncia&rdquo; consta de alguns diplomas legais, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; mais utilizado.</p> </font> </div>]]>
400 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p>]]>
402 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> Atualmente &ldquo;pessoas com defici&ecirc;ncia&rdquo; &eacute; o termo adotado por consenso por ativistas de direitos humanos, boa parte dos quais constitu&iacute;da por pessoas com defici&ecirc;ncia, e tamb&eacute;m pela Conven&ccedil;&atilde;o da ONU. O termo &ldquo;pessoa portadora de defici&ecirc;ncia&rdquo; consta de alguns diplomas legais, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; mais utilizado.</p>]]>
411 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('146')">O que é a Acessibilidade e quais são as legislações básicas?</a>]]>
412 <![CDATA[<div id="146" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> Acessibilidade &eacute; a condi&ccedil;&atilde;o para utiliza&ccedil;&atilde;o, com seguran&ccedil;a e autonomia, total ou assistida, dos espa&ccedil;os, mobili&aacute;rios e equipamentos urbanos, das edifica&ccedil;&otilde;es, dos servi&ccedil;os de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunica&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o, por pessoa com defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> O <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.296-2004?OpenDocument">Decreto n&ordm; 5.296, de 02/12/2004</a> regulamenta as Leis n&ordm; 10.048/2000 e a n&ordm; 10.098/2000 e estabelece as normas gerais e crit&eacute;rios b&aacute;sicos para a promo&ccedil;&atilde;o da acessibilidade.</p> <p style="margin-left: 14.2pt"> A Norma Brasileira NBR 9050:2004 da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Normas T&eacute;cnicas Acessibilidade a edifica&ccedil;&otilde;es, mobili&aacute;rio, espa&ccedil;os e equipamentos urbanos.</p> </font> </div>]]>
414 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> ;</p>]]>
416 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> Acessibilidade &eacute; a condi&ccedil;&atilde;o para utiliza&ccedil;&atilde;o, com seguran&ccedil;a e autonomia, total ou assistida, dos espa&ccedil;os, mobili&aacute;rios e equipamentos urbanos, das edifica&ccedil;&otilde;es, dos servi&ccedil;os de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunica&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o, por pessoa com defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida.</p>]]>
418 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> O <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.296-2004?OpenDocument">Decreto n&ordm; 5.296, de 02/12/2004</a> regulamenta as Leis n&ordm; 10.048/2000 e a n&ordm; 10.098/2000 e estabelece as normas gerais e crit&eacute;rios b&aacute;sicos para a promo&ccedil;&atilde;o da acessibilidade.</p>]]>
420 <![CDATA[<p style="margin-left: 14.2pt"> A Norma Brasileira NBR 9050:2004 da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Normas T&eacute;cnicas Acessibilidade a edifica&ccedil;&otilde;es, mobili&aacute;rio, espa&ccedil;os e equipamentos urbanos.</p>]]>
429 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('147')">No Decreto nº 5296/2004 existe algum Artigo que tem interface com a Vigilância Sanitária?</a>]]>
430 <![CDATA[<div id="147" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; Art. 13. Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas t&eacute;cnicas brasileiras de acessibilidade, na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, observado o disposto na <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm">Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001</a>, e neste Decreto:</p> <p> I - os Planos Diretores Municipais e Planos Diretores de Transporte e Tr&acirc;nsito elaborados ou atualizados a partir da publica&ccedil;&atilde;o deste Decreto;</p> <p> II - o C&oacute;digo de Obras, C&oacute;digo de Postura, a Lei de Uso e Ocupa&ccedil;&atilde;o do Solo e a Lei do Sistema Vi&aacute;rio;</p> <p> III - os estudos pr&eacute;vios de impacto de vizinhan&ccedil;a;</p> <p> <strong>IV - as atividades de fiscaliza&ccedil;&atilde;o e a imposi&ccedil;&atilde;o de san&ccedil;&otilde;es, incluindo a vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria e ambiental; e</strong></p> <p> V - a previs&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria e os mecanismos tribut&aacute;rios e financeiros utilizados em car&aacute;ter compensat&oacute;rio ou de incentivo.</p> <p> &sect; 1o Para concess&atilde;o de alvar&aacute; de funcionamento ou sua renova&ccedil;&atilde;o para qualquer atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> <p> &sect; 2o Para emiss&atilde;o de carta de &quot;habite-se&quot; ou habilita&ccedil;&atilde;o equivalente e para sua renova&ccedil;&atilde;o, quando esta tiver sido emitida anteriormente &agrave;s exig&ecirc;ncias de acessibilidade contidas na legisla&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas t&eacute;cnicas de acessibilidade da ABNT.</p> </font> </div>]]>
455 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('148')">O que é Desenho Universal?</a>]]>
456 <![CDATA[<div id="148" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; a concep&ccedil;&atilde;o de espa&ccedil;os, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes caracter&iacute;sticas antropom&eacute;tricas e sensoriais, de forma aut&ocirc;noma, segura e confort&aacute;vel, constituindo-se nos elementos ou solu&ccedil;&otilde;es que comp&otilde;em a acessibilidade.</p> </font> </div>]]>
467 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('149')">O que são Barreiras?</a>]]>
468 <![CDATA[<div id="149" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o quaisquer entrave ou obst&aacute;culo que limite ou impe&ccedil;a o acesso, a liberdade de movimento, a circula&ccedil;&atilde;o com seguran&ccedil;a e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o.</p> </font> </div>]]>
479 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('150')">O que são Ajudas Técnicas?</a>]]>
480 <![CDATA[<div id="150" style="display:none"> <font size="1"> <p> S&atilde;o os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de defici&ecirc;ncia ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida.</p> </font> </div>]]>
491 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('151')">O que é a Lei de Cotas para Trabalhadores com Deficiência? </a>]]>
493 <![CDATA[<div id="151" style="display:none"> <font size="1"> <p> A Lei n&ordm; 8.213, de 24/07/1991, que versa sobre os Planos de Benef&iacute;cios da Previd&ecirc;ncia</p> <p> ; ; ; ; ; Social, &eacute; conhecida como a Lei de Cotas, em decorr&ecirc;ncia do seu artigo 93:</p> <p> ; ; ; ; &ldquo;A empresa com 100 (cem) ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de 2% (dois ; ;</p> <p> ; ; ; ; ; por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados ou</p> <p> ; ; ; ; ; pessoas portadoras de defici&ecirc;ncia, habilitadas, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> ; ; ; ; ; I - at&eacute; 200 empregados.......................2%</p> <p> ; ; ; ; ; II - de 201 a 500 ................................3%</p> <p> ; ; ; ; ; III - de 501 a 1.000.............................4%</p> <p> ; ; ; ; ; IV - de 1.001 em diante .....................5%</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 1&ordm; A dispensa do trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, s&oacute; poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto de condi&ccedil;&atilde;o semelhante.</p> <p> ; ; ; ; ; ; &sect; 2&ordm; O Minist&eacute;rio do Trabalho e da Previd&ecirc;ncia Social dever&aacute; gerar estat&iacute;sticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas do empregados&rdquo;.</p> </font> </div>]]>
524 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('152')">Existe legislação que regulamenta a Lei de Cotas?</a>]]>
525 <![CDATA[<div id="152" style="display:none"> <font size="1"> <p> ;</p> <p> Sim. &Eacute; o Decreto n&ordm; 3.298/1999, em seu Artigo 36.</p> <p> &ldquo;Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados est&aacute; obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios da Previd&ecirc;ncia Social reabilitados ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada, na seguinte propor&ccedil;&atilde;o:</p> <p> I - at&eacute; duzentos empregados, dois por cento;</p> <p> II - de duzentos e um a quinhentos empregados, tr&ecirc;s por cento;</p> <p> III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou</p> <p> IV - mais de mil empregados, cinco por cento.</p> <p> &sect; 1o A dispensa de empregado na condi&ccedil;&atilde;o estabelecida neste artigo, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a noventa dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poder&aacute; ocorrer ap&oacute;s a contrata&ccedil;&atilde;o de substituto em condi&ccedil;&otilde;es semelhantes.</p> <p> &sect; 2o Considera-se pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que concluiu curso de educa&ccedil;&atilde;o profissional de n&iacute;vel b&aacute;sico, t&eacute;cnico ou tecnol&oacute;gico, ou curso superior, com certifica&ccedil;&atilde;o ou diploma&ccedil;&atilde;o expedida por institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica ou privada, legalmente credenciada pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o ou &oacute;rg&atilde;o equivalente, ou aquela com certificado de conclus&atilde;o de processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o profissional fornecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.</p> <p> &sect; 3o Considera-se, tamb&eacute;m, pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada aquela que, n&atilde;o tendo se submetido a processo de habilita&ccedil;&atilde;o ou reabilita&ccedil;&atilde;o, esteja capacitada para o exerc&iacute;cio da fun&ccedil;&atilde;o.</p> <p> &sect; 4o A pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada nos termos dos &sect;&sect; 2o e 3o deste artigo poder&aacute; recorrer &agrave; intermedia&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;o integrante do sistema p&uacute;blico de emprego, para fins de inclus&atilde;o laboral na forma deste artigo.</p> <p> &sect; 5o Compete ao Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego estabelecer sistem&aacute;tica de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, avalia&ccedil;&atilde;o e controle das empresas, bem como instituir procedimentos e formul&aacute;rios que propiciem estat&iacute;sticas sobre o n&uacute;mero de empregados portadores de defici&ecirc;ncia e de vagas preenchidas, para fins de acompanhamento do disposto no caput deste artigo&rdquo;.</p> </font> </div>]]>
558 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('153')">Quem é o responsável pela fiscalização da Lei de Cotas?</a>]]>
559 <![CDATA[<div id="153" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Auditor Fiscal do Trabalho.</p> <p> ;De acordo com a Instru&ccedil;&atilde;o Normativa n&ordm; 20, de 26/01/2001 do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego, no artigo 10 estabelece que o &ldquo;Auditor Fiscal do Trabalho verificar&aacute;, mediante fiscaliza&ccedil;&atilde;o direta ou indireta, se a empresa com cem ou mais empregados preenche o percentual de 2 a 5 por cento de seus cargos com benefici&aacute;rios reabilitados da Previd&ecirc;ncia Social ou com pessoa portadora de defici&ecirc;ncia habilitada&rdquo;. Seu &sect; 1&ordm; esclarece que ser&aacute; considerado o n&uacute;mero de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa e no &sect; 2&ordm; refere que os trabalhadores poder&atilde;o estar distribu&iacute;dos nos diversos estabelecimentos da empresa ou centralizados em um deles.</p> </font> </div>]]>
572 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('154')">Como os profissionais da saúde podem contribuir para verificar se a Lei de Cotas está sendo cumprida pelas empresas?</a>]]>
573 <![CDATA[<div id="154" style="display:none"> <font size="1"> <p> Quando os profissionais das Vigil&acirc;ncias Sanit&aacute;rias -VISA Municipal, VISA ;Estadual ou dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador &ndash; CEREST forem ;fazer quaisquer inspe&ccedil;&atilde;o nos ambientes de trabalho, devem perguntar qual o n&uacute;mero ;total de funcion&aacute;rios da empresa e se a mesma possui trabalhadores com defici&ecirc;ncia ;contratados, a partir de 100 (cem) trabalhadores a mesma deve obedecer a Lei de Cotas.</p> </font> </div>]]>
584 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('155')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias - VISAs e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST podem fazer quando verificam que uma empresa possui mais de 100 (cem) trabalhadores e não está cumprindo a Lei de Cotas?</a>]]>
585 <![CDATA[<div id="155" style="display:none"> <font size="1"> <p style="margin-left: 9.05pt"> O profissional da VISA ou CEREST dever&aacute; informar o fato, mediante Of&iacute;cio &agrave; ; Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE de sua regi&atilde;o, relatando a situa&ccedil;&atilde;o para fins de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="margin-left: 9.05pt"> Deve-se observar que a Lei de Cotas, se refere ao total de trabalhadores daquela empresa no Brasil, ou seja, incluindo a matriz e filiais quando for o caso.</p> </font> </div>]]>
587 <![CDATA[<p style="margin-left: 9.05pt"> O profissional da VISA ou CEREST dever&aacute; informar o fato, mediante Of&iacute;cio &agrave; ; Superintend&ecirc;ncia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE de sua regi&atilde;o, relatando a situa&ccedil;&atilde;o para fins de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.</p>]]>
589 <![CDATA[<p style="margin-left: 9.05pt"> Deve-se observar que a Lei de Cotas, se refere ao total de trabalhadores daquela empresa no Brasil, ou seja, incluindo a matriz e filiais quando for o caso.</p>]]>
598 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('156')">O que os profissionais das Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador, deverão verificar nas empresas que tenham trabalhadores com deficiência?</a>]]>
599 <![CDATA[<div id="156" style="display:none"> <font size="1"> <p> Os profissionais devem verificar como &eacute; a qualidade da inser&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores com defici&ecirc;ncia no ambiente de trabalho e se est&atilde;o sendo cumpridas as disposi&ccedil;&otilde;es contidas no C&oacute;digo Sanit&aacute;rio Estadual (Lei n&ordm; 10.083/1998), as Normas de Sa&uacute;de e Seguran&ccedil;a no Trabalho (Portaria n&ordm; 3214/1978 do Minist&eacute;rio do Trabalho), outras legisla&ccedil;&otilde;es relacionadas &aacute; Sa&uacute;de dos Trabalhadores nos n&iacute;veis federal, estadual ou municipal e a Norma Brasileira NBR 9050:1994 da ABNT sobre acessibilidade.</p> </font> </div>]]>
610 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('157')">Qual outra instância pode ser contactada para relatar que uma empresa não está cumprindo a Lei de Cotas?</a>]]>
611 <![CDATA[<div id="157" style="display:none"> <font size="1"> <p> &Eacute; o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, que constatando a irregularidade firma Termo de Ajustamento de Conduta - TAC com a empresa e, se n&atilde;o houver acordo, inicia-se um processo judicial.</p> </font> </div>]]>
622 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('158')">O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei nº. 10.083, de 23 de setembro de 1998) possui algum Artigo sobre trabalhadores com deficiência?</a>]]>
623 <![CDATA[<div id="158" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O C&oacute;digo Sanit&aacute;rio do Estado de S&atilde;o Paulo disp&otilde;e em seu Artigo 31, Inciso VII - &ldquo;estabelecer norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia&rdquo;.</p> <p> No Artigo 30 - S&atilde;o obriga&ccedil;&otilde;es do empregador, al&eacute;m daquelas estabelecidas na legisla&ccedil;&atilde;o em vigor: I - &ldquo; manter as condi&ccedil;&otilde;es e a organiza&ccedil;&atilde;o de trabalho adequadas &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es psicof&iacute;sicas dos trabalhadores&rdquo;.</p> <p> No Artigo 144 - Na aus&ecirc;ncia de norma legal espec&iacute;fica prevista neste C&oacute;digo e nos demais diplomas federais e estaduais vigentes, a autoridade sanit&aacute;ria, fundamentada em documentos t&eacute;cnicos reconhecidos pela comunidade cient&iacute;fica, poder&aacute; fazer exig&ecirc;ncias que assegurem o cumprimento do Artigo 2&ordm; deste C&oacute;digo, ou seja: &ldquo;Os princ&iacute;pios expressos neste C&oacute;digo dispor&atilde;o sobre prote&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de, no que se refere &agrave;s atividades de interesse &agrave; sa&uacute;de e meio ambiente, nele inclu&iacute;do o do trabalho&rdquo;.</p> <p> Embora a norma t&eacute;cnica para a prote&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de no trabalho dos portadores de defici&ecirc;ncia n&atilde;o tenha sido elaborada, o Brasil possui uma ampla legisla&ccedil;&atilde;o nos n&iacute;veis federal, estadual e municipal que podem e devem ser utilizadas visando a sa&uacute;de e seguran&ccedil;a de todos os trabalhadores.</p> </font> </div>]]>
640 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('159')">Existe alguma Convenção da Organização do Trabalho – OIT que dispõe sobre trabalhador com deficiência? </a>]]>
641 <![CDATA[<div id="159" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim. O Decreto n&ordm; 129, de 22/05/1991, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm;159 da OIT, que disp&otilde;e sobre a reabilita&ccedil;&atilde;o profissional e emprego de pessoas deficientes.</p> <p> O Decreto n&ordm; 62.150, de 19/01/1968, promulga a Conven&ccedil;&atilde;o n&ordm; 111 da OIT, sobre discrimina&ccedil;&atilde;o em mat&eacute;ria de emprego e profiss&atilde;o.</p> </font> </div>]]>
654 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('160')">Ser agredido(a) verbalmente, com xingamentos, pode ser considerado assédio moral?</a>]]>
655 <![CDATA[<div id="160" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Pode ser um conflito pessoal.</p> </font> </div>]]>
666 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('162')">A utilização de ferramentas para avaliação de desempenho no trabalho (como cumprimento de metas, eleição de funcionário(a) como o exemplo de funcionário(a) do mês etc.) pode ser considerado uma forma de assédio moral?</a>]]>
667 <![CDATA[<div id="162" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente, o ass&eacute;dio pode ocorrer no uso do que se faz disso. Ou seja, destacar o(a) funcion&aacute;rio(a) com sub metas. ;</p> </font> </div>]]>
678 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('161')">Quando as regras do trabalho são mudadas e o(a) trabalhador(a) é obrigado(a) a se ajustar a estas regras à custa de sofrimento pessoal, isto pode ser considerado assédio moral?</a>]]>
679 <![CDATA[<div id="161" style="display:none"> <font size="1"> <p> N&atilde;o necessariamente. Depende da forma como &eacute; imposta e alguns profissionais podem ser abatidos mais do que outros.</p> </font> </div>]]>
690 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('163')">Sou funcionário(a) de uma empresa e tenho recebido reiterados convites de meu(minha) chefe imediato(a) para acompanhá-lo(a) a almoços, cinemas ou outra diversão após o expediente. Ele(a) não é indelicado(a), mas não me sinto bem com estes convites. Isto pode ser considerado algum tipo de assédio?</a>]]>
691 <![CDATA[<div id="163" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, ass&eacute;dio sexual no trabalho. Agora voc&ecirc; precisa ficar atento(a) se h&aacute; o uso do poder ;do(a) chefe para compromet&ecirc;-lo(a) aceitar.</p> </font> </div>]]>
702 <![CDATA[<a style="cursor: pointer" onClick="javascript:hab('164')">Meu(minha) chefe é uma pessoa normalmente civilizada, mas outro dia troquei uns papéis importantes e ele(a) ficou muito raivoso(a), dizendo que eu era um(a) “negrinho(a) imprestável”. Posso fazer uma queixa de assédio moral contra ele(a)?</a>]]>
703 <![CDATA[<div id="164" style="display:none"> <font size="1"> <p> Sim, por&eacute;m n&atilde;o como ass&eacute;dio moral, pois neste caso trata-se de discrimina&ccedil;&atilde;o racial.</p> </font> </div>]]>
736 <![CDATA[<font style="font-size: 10px">Centro de Vigilância Sanitária<br> Av. Dr. Arnaldo 351 - Anexo III, Cerqueira César - das 08h00 às 17h00 | São Paulo - SP | CEP 01246-901 | Fone 55 11 3065 4600 | Fax 55 11 3065 4838</font>]]>
40 <![CDATA[<script> window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-144916023-2'); </script>]]>