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www.auriflama.sp.gov.br/historia

71.65 35 87
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Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 35 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 4 8 12 217 376
329 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Na realidade a hist&oacute;ria de Auriflama come&ccedil;a mesmo por volta do ano de 1935, onde j&aacute; haviam moradores e propriet&aacute;rios rurais, antes da chegada dos pioneiros. Os primeiros bandeirantes que chegaram nessa regi&atilde;o foram as fam&iacute;lias do Tibur&ccedil;&atilde;o, da Maria Portuguesa, Mateus, Miranda, Bueno, Maciel, Zequinha Cearense, que aqui fincaram suas ra&iacute;zes.</p>]]>
330 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
331 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Jo&atilde;o Pacheco de Lima comprou uma &aacute;rea localizada ao longo do espig&atilde;o mestre, divisor das &aacute;guas dos rios Tiet&ecirc; e S&atilde;o Jos&eacute; dos Dourados. Em Junho de 1936, ele juntamente com seu filho Paulo e com os amigos Waldevino Nery dos Reis, Ant&ocirc;nio Joaquim Nery e Jos&eacute; Joaquim Nery se deslocaram de Ipigu&aacute;, pr&oacute;ximo a S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto e vieram conhecer as terras.</p>]]>
332 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
333 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Ao sa&iacute;rem de viagem, o transporte utilizado foi autom&oacute;vel da marca Ford (p&eacute;-de-bode). A estrada era um mero caminho sobre a mata que se direcionava pelo espig&atilde;o divisor e terminava em Pereira Barreto. Segundo o relato escrito por Ant&ocirc;nio Joaquim Nery, eles pernoitaram em S&atilde;o Jo&atilde;o de Nhandeara e no dia 23 de junho chegaram ao referido local.</p>]]>
334 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
335 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Nesta visita, Pacheco e Ant&ocirc;nio foram os respons&aacute;veis pela escolha de onde seria iniciado o povoado. Nessa &eacute;poca, o crit&eacute;rio utilizado pelos dois levou em considera&ccedil;&atilde;o o ponto mais alto, que hoje compreende-se a pra&ccedil;a da matriz. Ap&oacute;s o reconhecimento, um rancho foi constru&iacute;do pr&oacute;ximo &agrave; figueira para abrigar a comitiva. Nesse mesmo dia, os irm&atilde;os Nery aceitaram o convite de Pacheco para a constitui&ccedil;&atilde;o do povoado.</p>]]>
336 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
337 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O desejo de prosperidade e o ideal do desbravamento do sert&atilde;o marcavam o pensamento de Jo&atilde;o Pacheco, que ao lado dos amigos pretendiam tamb&eacute;m garantir um futuro promissor para suas fam&iacute;lias. Essas foram as justificativas que o levaram a doar seu patrim&ocirc;nio para a funda&ccedil;&atilde;o da vila.</p>]]>
338 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
339 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">No dia 06 de setembro de 1936, Waldevino Nery dos Reis e Ernestina Nery se mudavam definitivamente para o povoado. Na ocasi&atilde;o, outros pioneiros junto com suas fam&iacute;lias tamb&eacute;m vieram para o povoado: Oz&oacute;rio Messias de Almeida, Joaquim Graciano Paiva, Sebasti&atilde;o Machado, Filadelfo Rodrigues de Souza, Francisco Higino, Ant&ocirc;nio Barbosa, Jo&atilde;o Fernandes, Am&acirc;ncio Ferreira entre outros. Com a chegada destas fam&iacute;lias foi aberta uma clareira maior na mata e constru&iacute;do novos ranchos. Naquela ocasi&atilde;o, funda-se a &ldquo; Vila Pacheco&rdquo;.</p>]]>
340 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
341 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O cruzeiro foi levantado pr&oacute;ximo a figueira em 02 de novembro de 1936, sendo produzido pelo carpinteiro Manoel Saturnino e doado por Agostinho Cipriano Nery. A figueira se tornou o marco hist&oacute;rico, afirma Alcino Messias de Almeida: &ldquo;N&oacute;s sofremos muito no come&ccedil;o, pois a vila era muito mato e tivemos que ir abrindo clareira entre a selva, mas a figueira ganhou destaque devido a sua exuber&acirc;ncia&rdquo;. Seu Alcino se lembra do momento em que ajudou a arrancar a figueira. Infelizmente ela estava no centro da cidade e precisou ser cortada para o crescimento de Auriflama, concluiu Messias.</p>]]>
342 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
343 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Ernestina Nery, de 96 anos, esposa do saudoso Waldevino Nery dos Reis, relembra essa nova etapa da vida. Conta ela: &ldquo;O momento mais marcante foi encontrar este lugar e come&ccedil;ar tudo de novo. Depois que chegamos aqui, no outro dia se fez queimada. No come&ccedil;o constru&iacute;mos uma casinha de pau-a-pique e depois de algum tempo mudamos para a Estrada da Serrinha. Nossa vida era de sacrif&iacute;cio, mas para os homens era mais dif&iacute;cil ainda&rdquo;.</p>]]>
344 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
345 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A Estrada da Serrinha ficou conhecida na &eacute;poca como a Estrada dos mineiros, tendo em vista que a fam&iacute;lia Nery residiu l&aacute; por mais de 30 anos.</p>]]>
346 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
347 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Em 20 de novembro de 1937, nas proximidades do cruzeiro, o Padre Agostinho dos Santos Pereira celebrou a primeira missa do vilarejo. Com isso, oficialmente fundava-se a &ldquo;Vila &Aacute;urea&rdquo;, nome que homenageia &Aacute;urea de Souza Lima, filha de Jo&atilde;o Pacheco de Lima.</p>]]>
348 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
349 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O Decreto, n&ordm;. 13011, de 24 de outubro de 1942, transformou Vila &Aacute;urea na 2&ordf; Zona Distrital de General Salgado e Comarca de Monte Apraz&iacute;vel, gra&ccedil;as ao empenho de Filadelfo Rodrigues de Souza.</p>]]>
350 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
351 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Depois de completar sete anos, Vila &Aacute;urea foi elevada a categoria de Distrito de Paz pelo Decreto, n&ordm;. 14334, de 30 de novembro de 1944. Al&eacute;m disso, recebeu a denomina&ccedil;&atilde;o de Auriflama, que significa &ldquo;ouro em chamas&rdquo; e suas terras foram desmembradas de General Salgado e Major Prado.</p>]]>
352 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
353 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A emancipa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e a eleva&ccedil;&atilde;o a categoria administrativa do munic&iacute;pio foi sancionada pela Lei, n&ordm;. 2.456, de 30 de dezembro de 1953. Isto s&oacute; foi poss&iacute;vel devido ao desenvolvimento econ&ocirc;mico e social de Orlando Bongiovani, Jos&eacute; Matar&eacute;zio, Jos&eacute; Maria Bento, Francisco Assis Rodrigues e Cl&aacute;udio Bento Inezzi.</p>]]>
354 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
355 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Em 1954 a popula&ccedil;&atilde;o auriflamense elegia o primeiro executivo e legislativo, os quais governaram de 01 de janeiro de 1955 at&eacute; 31 de dezembro de 1958. Na qual foi eleito o Sr. L&aacute;zaro Silva juntamente com seu vice Aur&eacute;lio Dainezi.</p>]]>
356 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
357 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A C&acirc;mara Municipal foi composta por 09 (nove) vereadores e suplentes de cada legenda, sendo presidida por Waldevino Nery dos Reis (PSP). Posteriormente, assumiram a presid&ecirc;ncia do Legislativo municipal: Francisco de Assis Rodrigues, em 1956; Almerindo Pereira Prates em 1957; e Jo&atilde;o Matar&eacute;zio em 1958.</p>]]>
358 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
359 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Durante esse per&iacute;odo o vereador Jo&atilde;o Pacheco de Lima, por motivo de doen&ccedil;a, renunciou seu mandato e Jos&eacute; Maria Bento Filho perdeu o cargo, devido sua mudan&ccedil;a para outro munic&iacute;pio. O suplente Jos&eacute; Neves Epif&acirc;nio recusou-se em assumir a vaga. Mediante os pedidos de ren&uacute;ncia, tomaram posse definitivamente os vereadores suplentes da mesma legenda, Jos&eacute; Martins e F&eacute;lix Oliva.</p>]]>
360 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
361 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Em 28 de Fevereiro de 1964 foi criado a Comarca de Auriflama, de acordo com a Lei n&ordm;. 8.092, mas a sua instala&ccedil;&atilde;o concretizou-se em 28 de setembro de 1967, na administra&ccedil;&atilde;o do prefeito Jo&atilde;o Matar&eacute;zio. Assumiu como Juiz de Direito da Comarca o Dr. Domingos Franciulli Neto e Dr. Jos&eacute; Geraldo de Jacobina Rabello, exerceu a fun&ccedil;&atilde;o de Promotor P&uacute;blico.</p>]]>
362 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
363 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">E para finalizar o relato de nossa hist&oacute;ria, ao longo do tempo, in&uacute;meras fam&iacute;lias e pessoas contribu&iacute;ram com o desenvolvimento de Auriflama, transformando-a num munic&iacute;pio reconhecido, e com certeza, novas p&aacute;ginas de nossa hist&oacute;ria ser&atilde;o escritas pelo nosso povo.</p>]]>
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12 <![CDATA[<script> (function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-55857287-2', 'auto'); ga('send', 'pageview'); </script>]]>
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