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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><img width="45" height="10" align="left" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Emotions/novo(1).gif" alt="" />Substituto do SAS deve encontrar consenso entre servidores e governo. Em reunião com representantes do Fórum Estadual dos Servidores (FES), na manhã da terça-feira, o secretário de Administração e Previdência (Seap), Luiz Eduardo Sebastiani, e o superintendente do Departamento de Assistência à Saúde (DAS), José Fernando de Macedo, apresentaram um esboço de proposta do novo sistema de atendimento à saúde dos servidores públicos estaduais, que substituirá o Sistema de Assistência de Saúde (SAS). <br /><br /><div align="right"><strong><em><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=864">SAIBA MAIS...</a></em></strong></div><br /><BR>Em reunião com representantes do Fórum Estadual dos Servidores (FES), na manhã da terça-feira, o secretário de Administração e Previdência (Seap), Luiz Eduardo Sebastiani, e o superintendente do Departamento de Assistência à Saúde (DAS), José Fernando de Macedo, apresentaram um esboço de proposta do novo sistema de atendimento à saúde dos servidores públicos estaduais, que substituirá o Sistema de Assistência de Saúde (SAS). <br /><br />Sem ainda entregar uma proposta por escrito aos servidores, Macedo informou que o modelo, na concepção prévia do governo, contemplaria um sistema solidário de financiamento, entre governo e servidores, havendo progressividade na contribuição conforme a remuneração; com a contratação de seguro-saúde para os procedimentos intra-hospitalares de alto custo. Um dos importantes pontos seria a descentralização do atendimento para todo o Estado (veja abaixo) <br /><br />Sebastiani reafirmou se trata apenas de um esboço do novo modelo de saúde, concebido exatamente para ser discutido com o FES. Após a discussão, em consenso entre Seap e servidores, deve ser apresentado o projeto ao governador Beto Richa. Na próxima terça-feira (14), os sindicatos que compõem o FES irão se reunir para debater a proposta apresentada pelo governo para formalizar uma posição final e consensual a respeito deste tema. <br /><br /><strong>Recursos -</strong> Reconhecendo a importância do tema para os servidores do Estado, Sebastiani lembrou que no passado os servidores contavam com o IPE saúde, que dava uma boa assistência médica aos servidores. Segundo ele, o SAS funciona muito mal, consumindo de R$ 9 milhões a R$ 10 milhões por mês aos cofres do Estado, mas que não pode ser suprimido, já que a sua ausência geraria insegurança para o servidor. De acordo com o secretário, no momento retiram-se recursos do SUS para custear o SAS, mas, conforme a nova Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), isto deixará de ocorrer e já em 2012 os recursos serão retirados do tesouro do estado. <br /><br /><strong>Modelo</strong> - Segundo Macedo, o modelo levou em conta todos os sistemas de saúde - autarquias, operadoras de saúde, seguradoras de saúde, para ser ter o melhor sistema de saúde. Uma equipe da Seap foi ao Rio Grande do Sul para conhecer o IPE - Saúde, cuja estrutura foi uma das propostas que estudaram, para implantação no Paraná. Segundo o diretor do DAS, é <strong>preciso construir um sistema de saúde que seja perene, que funcione independente das mudanças políticas de governo, a fim de dar segurança aos servidores. <br /><br />O Fórum defende o modelo de autarquia, pelo qual o Estado cumpra, no mínimo, os valores previstos na Constituição Estadual de 3% da folha de pagamento e que a contrapartida seja debatida pelas categorias. O fórum solicitou a formalização da proposta para o debate. <br /><br /></strong>Participaram do encontro os coordenadores do Fórum, Marlei Fernandes de Carvalho (APP-Sindicato), Heitor Raimundo (SindiSeab), o coordenador da Comissão de Saúde do FES, Idemar Beki (APP-Sindicato), além de representantes do Sindisec, Sintemar, Sindarspen e SindiSeab, além do deputado estadual Professor Lemos (PT). <br /><br /><br /><br /><strong>Linhas gerais do novo modelo apresentado: </strong><br /><br /><strong>1. Coparticipação -</strong> Sistema solidário de participação do Estado e dos servidores, baseando-se na Constituição Estadual que dispõe nos artigos 34, inciso XIV, e 42, sobre um Fundo de Serviços Médicos Hospitalares, financiado com percentual de 2% (dois por cento) do salário base do servidor; o valor a ser descontado, contudo, ainda será debatido; <br /><br /><strong>2. Fator moderador</strong> - para poder regular o sistema, coibir abusos no uso do sistema e gerenciá-lo com mais eficiência, o sistema modulará custos; <br /><br /><strong>3. Alto custo -</strong> O Estado vai contratar um seguro saúde para os procedimentos intra-hospitalares (cirurgias, próteses e órteses e demais procedimentos de alto custo de que o servidor necessita); <br /><br /><strong>4. Sistema descentralizado</strong> - serão firmados convênios com hospitais, clínicas e médicos em todo o Estado; <br /><br /><strong>5. Tripé de funcionamento</strong> - o novo sistema deve atender servidores, hospitais e governo; <br /><br /><strong>6. Informações</strong> - o Portal do Servidor disponibilizará todas as informações sobre o novo sistema para consulta aos servidores; <br /><br /><strong>7. Não obrigatoriedade -</strong> no início deste novo sistema de saúde, todos servidores ativos, aposentados e pensionistas serão integrados, na sequência poderão se desligar, caso desejem; <br /><br /><strong>8. Adesão -</strong> é importante que todos os servidores do Estado possam fazer parte deste Fundo de Serviços Médico-Hospitalares, pois quanto mais recursos para o fundo de saúde que se constituirá, melhor será o sistema de saúde. <br /><br /><br /><br />Esta notícia foi publicada em 08/06/2011, no <a href="http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=5823" target="_blank">sítio da APP Sindicato</a> . Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.<br /><br /></td></tr>]]>
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