Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Pertecentes a (o) PR

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 1 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><img alt="" align="left" width="150" height="100" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Fotos/PESSUTI15.jpg" />O <a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=639">governador Orlando Pessuti encaminhou &agrave; Assembleia Legislativa, na sexta-feira (12) de novembro, mensagem propondo a reforma do sistema previdenci&aacute;rio dos servidores p&uacute;blicos do Paran&aacute;. O diretor-presidente da ParanaPrevid&ecirc;ncia, Munir Karam, afirma que a proposta representa a revis&atilde;o do atual Plano de Custeio e do Regime de financiamento. &ldquo;O plano original, ap&oacute;s mais de uma d&eacute;cada de vig&ecirc;ncia, apresenta desequil&iacute;brio atuarial e necessita ser revisto, conforme determina&ccedil;&otilde;es reiteradas do Tribunal de Contas&rdquo;.</a><br /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=639"><img alt="" align="left" width="150" height="12" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Desenhos/vejamais_todos.JPG" /></a><br /><BR><strong>Publicado em 11 de Novembro no Site. Publica&ccedil;&atilde;o repetida em 01/12/2010</strong><br /><br /><a href="#AEN">Dados da Ag&ecirc;ncia Estadual de Not&iacute;cias</a><a name="Voltar"></a><br /><br /><a href="#APP">Dados da APP</a><br /><br /><br /><br /><strong>Dados da Ag&ecirc;ncia Estadual de Not&iacute;cias</strong><a name="AEN"></a> <br /><br /><br /><br />O governador Orlando Pessuti encaminhou &agrave; Assembleia Legislativa, na sexta-feira (12), mensagem propondo a reforma do sistema previdenci&aacute;rio dos servidores p&uacute;blicos do Paran&aacute;. O diretor-presidente da ParanaPrevid&ecirc;ncia, Munir Karam, afirma que a proposta representa a revis&atilde;o do atual Plano de Custeio e do Regime de financiamento. &ldquo;O plano original, ap&oacute;s mais de uma d&eacute;cada de vig&ecirc;ncia, apresenta desequil&iacute;brio atuarial e necessita ser revisto, conforme determina&ccedil;&otilde;es reiteradas do Tribunal de Contas&rdquo;. <br /><br /><br /><br /><strong>O Fundo de Previd&ecirc;ncia</strong>, explica Karam, capitalizado, superavit&aacute;rio e autossustent&aacute;vel &eacute; administrado pela ParanaPrevid&ecirc;ncia e acumula ativos financeiros superiores a R$ 5 bilh&otilde;es. Mas, em fun&ccedil;&atilde;o da din&acirc;mica do sistema, h&aacute; uns tr&ecirc;s anos vem apresentando crescente d&eacute;ficit t&eacute;cnico-atuarial em seus balan&ccedil;os. <br /><br /><br /><br />De acordo com Karam, pela sua natureza, o Fundo Previdenci&aacute;rio n&atilde;o pode e n&atilde;o deve ser deficit&aacute;rio. &ldquo;Este fundo possui fontes de renda que superam o valor de pagamento dos benef&iacute;cios. No entanto, as atuais reservas matem&aacute;ticas se mostram insuficientes para responder pelo crescente aumento da massa de segurados e por isso o fundo dever&aacute; ser redimensionado&rdquo;, ressalta. <br /><br /><br /><br /><strong>BENEF&Iacute;CIOS &ndash;</strong> O Fundo Previdenci&aacute;rio responde atualmente por cerca de 16 mil benef&iacute;cios, ou seja, 15% do total, no valor mensal de R$ 47 milh&otilde;es. H&aacute; um super&aacute;vit mensal de R$ 50 milh&otilde;es em m&eacute;dia. Em 2008, o super&aacute;vit financeiro foi de R$ 659 milh&otilde;es e, em 2009, de R$ 721 milh&otilde;es. O Fundo Previdenci&aacute;rio possui ativos l&iacute;quidos financeiros, aplicados 99% em t&iacute;tulos p&uacute;blicos e custodiados no Banco Central, que ultrapassam R$ 4 bilh&otilde;es. A eles se somam mais R$ 1 bilh&atilde;o receb&iacute;veis em CFTs. <br /><br /><br /><br />Pelo regime financeiro proposto, <strong>o Fundo Financeiro &ndash;</strong> que hoje responde por 85% dos benef&iacute;cios e &eacute; custeado pelo Tesouro Estadual &ndash; vai sendo extinto gradativamente e o Fundo Previdenci&aacute;rio vai assumindo os encargos, desonerando o er&aacute;rio. A previs&atilde;o &eacute; de que isso ocorra nos pr&oacute;ximos 30 anos. &ldquo;O Paran&aacute; foi o primeiro Estado do pa&iacute;s, h&aacute; 10 anos, a instituir um regime capitalizado e, assim, esteve mais exposto a certos desajustes atuariais e or&ccedil;ament&aacute;rios&rdquo;, ressalta Karam. <br /><br /><br /><br />Segundo ele, os c&aacute;lculos atuariais do atual Plano de Custeio apontam para o Governo estadual passivos financeiros na ordem de R$ 3 bilh&otilde;es, ao lado de compromissos atuariais que se encontram escriturados contabilmente, sendo por&eacute;m em parte reconhecidos e conciliados pela Fazenda Estadual. <br /><br /><br /><br /><strong>ACUMULADO</strong> &ndash; Ao lado dessas obriga&ccedil;&otilde;es do Estado, h&aacute; tr&ecirc;s exerc&iacute;cios o balan&ccedil;o vem acusando d&eacute;ficit t&eacute;cnico-atuarial do Fundo Previdenci&aacute;rio, que acumulado apresenta valor superior a R$ 1 bilh&atilde;o. O desembargador explica que a causa principal deste d&eacute;ficit t&eacute;cnico-atuarial &eacute; a de um sistema decalcado na previd&ecirc;ncia privada, sem atentar para as especificidades do Estado. &ldquo;H&aacute; tamb&eacute;m outras causas como a expans&atilde;o da massa de segurados que n&atilde;o manteve o perfil et&aacute;rio previsto; a recomposi&ccedil;&atilde;o do poder aquisitivo dos servidores que estava represado; o aumento ao inv&eacute;s de decr&eacute;scimo do Fundo Financeiro; o aumento na t&aacute;bua de mortalidade; a contribui&ccedil;&atilde;o de ativos e de inativos n&atilde;o se realizou como previsto e, finalmente, o percentual escalonado de 10% e 14% da contribui&ccedil;&atilde;o dos servidores n&atilde;o se efetivou&rdquo; detalha o desembargador. <br /><br /><br /><br />Mas, de acordo com Karam, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel reverter este d&eacute;ficit da forma como foi estruturado o Plano de Custeio vigente. &ldquo;Esse desequil&iacute;brio atuarial apenas se resolver&aacute; com o novo Plano de Custeio. A revis&atilde;o desses planos &eacute; rotina no sistema previdenci&aacute;rio. A mensagem remetida &agrave; Assembl&eacute;ia Legislativa n&atilde;o envolve nem aumento de al&iacute;quota contributiva, nem redu&ccedil;&atilde;o de benef&iacute;cios, nem taxa&ccedil;&atilde;o de aposentados e pensionistas&rdquo;, afirma. <br /><br /><br /><br />O Governo do Paran&aacute; efetuou estudos para a remodelagem do Plano de Custeio, a partir da capacidade financeira e or&ccedil;ament&aacute;ria do Tesouro Estadual, que dever&aacute; buscar: a recomposi&ccedil;&atilde;o das obriga&ccedil;&otilde;es do Fundo de Previd&ecirc;ncia; a adequa&ccedil;&atilde;o do Plano Contributivo &agrave;s Emendas nos 41 e 47; a ado&ccedil;&atilde;o de novas premissas atuariais; e a ado&ccedil;&atilde;o de novos patamares de repasses para composi&ccedil;&atilde;o, financiamento e capitaliza&ccedil;&atilde;o do Fundo de Previd&ecirc;ncia. <br /><br /><br /><br /><strong>IN&Eacute;DITO</strong> &ndash; A proposta, segundo Munir Karam, &eacute; in&eacute;dita neste ponto e prop&otilde;e tamb&eacute;m uma mudan&ccedil;a de conceitos. &ldquo;Ao inv&eacute;s de um plano baseado na garantia, teremos como base a solv&ecirc;ncia ou sustentatibilidade. O Estado n&atilde;o necessita de reservas que garantam o pagamento de benef&iacute;cios daqui a 30 anos, trazidos a valor presente. O novo plano prev&ecirc; um sistema autossustent&aacute;vel, a forma&ccedil;&atilde;o de reservas que garantam rentabilidade suficiente para a sua manuten&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma. <br /><br /><br /><br />Uma das finalidades da reforma &eacute; a de zerar os compromissos atuariais e financeiros do Estado para com o Fundo de Previd&ecirc;ncia. Estes valores ir&atilde;o sendo compostos ao logo do tempo, dentro das possibilidades or&ccedil;ament&aacute;rias do Estado. Est&aacute; sendo proposta a troca de cr&eacute;ditos escriturais por aportes reais de recursos. <br /><br /><br /><br />O plano atual agrega &agrave;s reservas t&eacute;cnicas os chamados benef&iacute;cios a conceder que, al&eacute;m de incertos, compreendem um prazo de dez ou vinte ou trinta anos. &ldquo;Se este procedimento est&aacute; correto, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; seguridade privada, n&atilde;o pode ser estendido &agrave;quela funcional, embora se pretenda que ambas tenham como base o regime de capitaliza&ccedil;&atilde;o. O Estado n&atilde;o trata com milhares de segurados, mas sim com centenas de milhares, possui s&eacute;rias limita&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias, n&atilde;o tem como congelar recursos, estimados em bilh&otilde;es de reais, para garantir benef&iacute;cios futuros a seus servidores, na hip&oacute;tese imposs&iacute;vel de vir a quebrar&rdquo;, destaca o desembargador. <br /><br /><br /><br />O procedimento, segundo ele, n&atilde;o se coaduna com a previd&ecirc;ncia funcional, que tem como patrocinador o Estado dotado de perenidade. Al&eacute;m disto, as limita&ccedil;&otilde;es or&ccedil;ament&aacute;rias do Estado e os compromissos vinculados n&atilde;o lhe permitem segregar, adiantar e disponibilizar recursos presentes para a garantia de benef&iacute;cios futuros, como se &ndash; de algum modo &ndash; pudesse retirar o patroc&iacute;nio do regime previdenci&aacute;rio, a que est&aacute; constitucionalmente obrigado. Retirar recursos or&ccedil;ament&aacute;rios para capitalizar o Fundo de Previd&ecirc;ncia seria comprometer seriamente outros programas relacionados &agrave; sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, transporte e seguran&ccedil;a. <br /><br /><br /><br /><strong>O novo regime proposto,</strong> na avalia&ccedil;&atilde;o de Karam, &ldquo;traz instrumentos que reequilibram o plano de custeio, atrav&eacute;s de um novo regime de financiamento, dentro das possibilidades or&ccedil;ament&aacute;rias e financeiras do Estado e das necessidades de se manter o Fundo Previdenci&aacute;rio com suas atuais caracter&iacute;sticas de sustentabilidade, pelo pagamento dos benef&iacute;cios apenas com os rendimentos do seu ativo financeiro&rdquo;. ;<br /><br /><a href="#Voltar">Voltar</a><br /><br /><br /><br /><strong>Dados da APP</strong><a name="APP"></a><br /><br /><br /><br />A Representantes do F&oacute;rum dos Servidores do Paran&aacute; participaram hoje (30) cedo de uma coletiva com a imprensa no Sal&atilde;o Nobre da APP-Sindicato. Estiveram presentes a presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, os coordenadores do F&oacute;rum dos Servidores do Paran&aacute;, Heitor Raymundo (SindiSeab) e Elaine Rodella (SindiSa&uacute;de), o presidente do Sintespo Emerson Barbosa e o representante do Sindijus, Davi Machado. <br /><br />O F&oacute;rum dos Servidores P&uacute;blicos do Paran&aacute; &eacute; formado por 14 entidades, incluindo a APP-Sindicato, e representa mais de 230 mil servidores p&uacute;blicos paranaenses. O grupo cobra mudan&ccedil;as na gest&atilde;o administrativa do Sistema Previd&ecirc;nci&aacute;rio e para fundamentar os in&uacute;meros alertas que tem feito desde a cria&ccedil;&atilde;o da Paran&aacute;Previd&ecirc;ncia, encomendou um estudo com uma empresa especializada na &aacute;rea. <br /><br />O &quot;Estudo Atuarial sobre a Paran&aacute; Previd&ecirc;ncia&quot; foi realizado pelo consultor Luiz Cl&aacute;udio Kogut, especialista em previd&ecirc;ncia e teve como refer&ecirc;ncia a data base de 31 de dezembro de 2009. Os n&uacute;meros utilizados no levantamento foram fornecidos pela Paran&aacute;Previd&ecirc;ncia e mostram a realidade dos planos previdenci&aacute;rios que comp&otilde;e o Regime Pr&oacute;prio de Previd&ecirc;ncia Social dos Servidores P&uacute;blicos do Paran&aacute;. <br /><br /><br /><br /><strong>Segundo o estudo, 237.700 servidores p&uacute;blicos paranaenses contribuem mensalmente para o fundo previdenci&aacute;rio. O governo arrecada as contribui&ccedil;&otilde;es dos servidores ativos e complementa a base de arrecada&ccedil;&atilde;o com o mesmo valor.</strong> <br /><br /><br /><br />A avalia&ccedil;&atilde;o das contas aponta que o d&eacute;ficit da previd&ecirc;ncia ultrapassa o valor anunciado pelo governo e saltaria de R$3,2 bilh&otilde;es para R$4,5 bilh&otilde;es de reais. O coordenador do F&oacute;rum dos Servidores, Heitor Raymundo, explica que h&aacute; diferen&ccedil;a nos valores porque a base de dados utilizada para fazer as contas &eacute; diferente. <br /><br /><br /><br /><strong>Origem do D&eacute;ficit</strong> <br /><br /><br /><br />A an&aacute;lise do Fundo de Previd&ecirc;ncia apontou que ao longo do tempo os indicadores do Fundo de Previd&ecirc;ncia se modificaram sensivelmente, provocando uma altera&ccedil;&atilde;o significativa nos custos atuariais: <br /><br /><br /><br /><strong>a) O n&uacute;mero de segurados passou de 72 para 123 mil; <br /><br />b) A idade m&eacute;dia do gruo subiu de 38,5 para 41,4 anos; <br /><br />c) O sal&aacute;rio m&eacute;dio do grupo passou de R$969,41 para R$2.065,59 <br /><br />d) Aumento da longevidade ou expectativa de vida da popula&ccedil;&atilde;o brasileira em geral e por conseq&uuml;&ecirc;ncia do grupo segurado pelo Fundo de Previd&ecirc;ncia. <br /><br /></strong>Al&eacute;m deste fatores, houve a isen&ccedil;&atilde;o de contribui&ccedil;&atilde;o dos aposentados e pensionistas do Estado. E apesar de todas as modifica&ccedil;&otilde;es ocorridas ao longo dos anos, o plano de custeio nunca foi modificado. <br /><br /><br /><br /><strong>Projeto de Lei 483/2010</strong> <br /><br /><br /><br /><strong>O Projeto de Lei 483/2010, do Governador Orlando Pessutti, prev&ecirc; o aumento da al&iacute;quota de 10 para 11% e o fim da isen&ccedil;&atilde;o para aposentados.</strong> As 14 entidades que comp&otilde;e o f&oacute;rum dos servidores p&uacute;blicos n&atilde;o concordam com a proposta e querem que o projeto seja retirado de vota&ccedil;&atilde;o. <br /><br />Na audi&ecirc;ncia marcada para 7 de dezembro na Assembleia Legislativa do Paran&aacute; o assunto ser&aacute; discutido com a presen&ccedil;a dos deputados estaduais, representantes do Tribunal de Contas do Paran&aacute;, governo e l&iacute;deres sindicais. <br /><br />&quot;N&oacute;s queremos que o projeto seja retirado da pauta de vota&ccedil;&atilde;o e seja discutido com os servidores p&uacute;blicos&quot;, finaliza a presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho. <br /><br />Os representantes do f&oacute;rum tamb&eacute;m v&atilde;o propor uma gest&atilde;o parit&aacute;ria no Paran&aacute;Previd&ecirc;ncia que permita igualdade de decis&otilde;es sobre o dinheiro dos contribuintes e uma auditoria para investigar a m&aacute; aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos. <br /><br /><br /><br /><a href="#Voltar">Voltar</a><br /><br /></td></tr>]]>