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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><img style="WIDTH: 148px; HEIGHT: 56px" alt="" align="left" width="150" height="70" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/figura_logo/app2.gif" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=618">Sindicato não admite a possibilidade de governo não pagar o salário de 2.900 professores contratados em regime PSS A direção da APP-Sindicato recebeu com preocupação na última terça-feira (26), o comunicado de que a Secretaria de Estado da Educação (Seed), não teria condições de pagar o salário de 2.900 professores contratados em regime temporário - Processo Seletivo Simplificado (PSS) para substituir professores que entraram em licença especial ou licença prêmio no dia 23 de setembro. </a><br /><BR>Sindicato não admite a possibilidade de governo não pagar o salário de 2.900 professores contratados em regime PSS A direção da APP-Sindicato recebeu com preocupação na última terça-feira (26), o comunicado de que a Secretaria de Estado da Educação (Seed), não teria condições de pagar o salário de 2.900 professores contratados em regime temporário - Processo Seletivo Simplificado (PSS) para substituir professores que entraram em licença especial ou licença prêmio no dia 23 de setembro. <br /><br />A justificativa apresentada pela Seed é de que não houve tempo hábil para programar o pagamento deste novo grupo de educadores no sistema e todos vão ficar sem salário no dia 31 de outubro. <br /><br />A presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho está no Palácio das Araucárias cobrando o pagamento dos salários destes 2.900 professores contratados pelo regime PSS em folha complementar, além de tratar também sobre o chamamento dos Agentes I e o pagamento dos atrasados. Hoje (28) ela protocolou o documento pedindo a solução desta irregularidade na Casa Civil e na Secretaria da Administração e Previdência (Seap). A tarde o documento será encaminhado à Seed. <br /><br />"É inadmissível que qualquer funcionário fique sem receber o salário. Estes professores estão trabalhando desde o dia 23 de setembro. Se nós não tivermos uma resposta positiva do governo, a APP vai convocar uma mobilização da categoria para a próxima semana", afirmou Marlei. <br /><br />A presidente disse ainda que o pagamento pode ser feito em folha complementar, sem nenhum prejuízo para o Estado. <br /><br /><br /><br /><strong>Para entender a Licença Especial ou Licença Prêmio</strong> <br /><br />De acordo com a Lei 6174 de 16 de novembro de 1970, do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, todo detentor de cargo efetivo tem direito há 3 meses de afastamento remunerado a cada 5 anos de trabalho contínuo, sem faltas. <br /><br />O governo analisa os pedidos de licença e pode conceder o benefício em três períodos: no início do ano letivo, durante o meio do ano ou no final do ano letivo. A regulamentação é anual. <br /><br />O que acontece na prática é que muitos professores não conseguem gozar deste período previsto em lei porque as solicitações são negadas, mesmo com comprovação prática de que o benefício pode ser concedido. <br /><br /><strong>No Serviço de Atendimento ao Sindicalizado (SAS)</strong> da APP-Sindicato, são atendidas várias reclamações de professores nesta situação. Há casos de professores que estão com licenças acumuladas. <br /><br />O departamento jurídico da APP-Sindicato, que trabalha em parceira com o SAS, atende os trabalhadores que se sentirem lesados. <br /><br /><strong>Dúvidas</strong> podem ser esclarecidas na sede da APP ou pelo telefone: (41) 3026 9822. <br /><br />Fonte APP Sindicato<hr /><br /><br /></td></tr>]]>
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