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Sites Pertecentes a (o) PR

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 5 6 6 6 6 6
6 <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><img style="WIDTH: 89px; HEIGHT: 99px" alt="" align="left" width="150" height="185" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Filosofos/icami_tiba.jpg" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">Palestra ministrada pelo m&eacute;dico psiquiatra Dr. I&ccedil;ami Tiba, em Curitiba.O palestrante &eacute; membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacita&ccedil;&atilde;o e Educa&ccedil;&atilde;o para o Trabalho &quot;Via de Acesso&quot;. Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior. Em pesquisa realizada em mar&ccedil;o de 2004, pelo IBOPE, entre os psic&oacute;logos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. I&ccedil;ami Tiba como terceiro autor de refer&ecirc;ncia e admira&ccedil;&atilde;o e o primeiro nacional. Veja mais...</a> <hr /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">07/11/2010 - ALUNOS QUE PASSARAM NO VESTIBULAR 2010/2011</a> ;<br /><br /><img style="WIDTH: 78px; HEIGHT: 60px" alt="" align="left" width="100" height="100" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/figura_logo/eron52_1.gif" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">Aos alunos que queiram divulgar seu nome no site do Col&eacute;gio enviem seu nome e o curso que prestaram vestibular, para que possamos divulgar. Pode ser enviado no Fale Conosco ou pelo endere&ccedil;o colegioeron@yahoo.com.br. O mesmo estar&aacute; no link Not&iacute;cia para alunos, &iacute;tem vestibulandos. Agradecemos a todos que fazem parte desta &quot; Hist&oacute;ria de Sucesso&quot;.</a><hr /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">26/08/2010 - INFORMA&Ccedil;&Otilde;ES LINUX</a> <br /><br /><img style="WIDTH: 34px; HEIGHT: 34px" alt="" align="left" width="44" height="44" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/figura_logo/linus.gif" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">No site do Col&eacute;gio, est&aacute; a disposi&ccedil;&atilde;o NOVIDADES sobre Informa&ccedil;&otilde;es no Sistema Linux, para a Professores, alunos, funcion&aacute;rios e comunidade em geral. Leia mais...</a> <hr /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">24/08/2010 - PALESTRA SOBRE DIREITOS E DEVERES DE PAIS E FILHOS <br /><br /></a><img alt="" align="left" width="91" height="44" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Emotions/importante(3).gif" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">Durante a Capacita&ccedil;&atilde;o de Agosto, foi feita uma palestra conjunta entre o CRAS, Conselho Tutelar e Conselho da Crian&ccedil;a e Adolescente, onde foi discutido sobre os Direitos e Deveres de Pais e Filhos, veja mais...</a> ;<hr /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">08/11/2010 - CARTILHA ABORDA 'BULLYING' E DISCUTE PREVEN&Ccedil;&Atilde;O CONTRA O PROBLEMA.<br /><br /></a><img style="WIDTH: 117px; HEIGHT: 45px" alt="" width="150" height="98" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Desenhos/bullying.jpg" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=608">Bullying &eacute; um termo da l&iacute;ngua inglesa que se refere a todas as formas de atitudes agressivas no ambiente escolar. Combater bullying &eacute; uma quest&atilde;o de Justi&ccedil;a: aprenda a identificar para prevenir e erradicar este terr&iacute;vel fen&ocirc;meno social.<br /><br /></a><br /><BR>V&aacute;rios Temas que s&atilde;o importantes para ;Pais, Alunos, Professores e Comunidade em Geral, todos dizem respeito a Educa&ccedil;&atilde;o Escolar.... Leia com aten&ccedil;&atilde;o<br /><br /><a href="#Tiba">Fala de I&ccedil;ami Tiba</a><br /><br /><a href="#vestibular">Alunos que passaram no vestibular 2010/2011</a><br /><br /><a href="#linux">Informa&ccedil;&otilde;es Linux</a> ;<br /><br /><a href="#pais e filhos">Palestra sobre Direitos e Deverees de Pais e Filhos</a> <br /><br /><a href="#bull">Cartilha aborda ; 'BULLYING' e discute preven&ccedil;&atilde;o contra o problema.</a> <br /><br /><br /><br />Fala de I&ccedil;ami Tiba<a name="Tiba"></a><br /><br />1&ordm;- lugar: Sigmund Freud; <br /><br />2&ordm;- lugar: Gustav Jung; <br /><br />3&ordm;- lugar: I&ccedil;ami Tiba. <br /><br /><br /><br />1. A educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o pode ser delegada &agrave; escola. Aluno &eacute; transit&oacute;rio. Filho &eacute; para sempre. <br /><br />2. O quarto n&atilde;o &eacute; lugar para fazer crian&ccedil;a cumprir castigo. N&atilde;o se pode castigar com internet, som, tv, etc...<br /><br />3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento err&ocirc;neo. Queimou &iacute;ndio patax&oacute;, a pena (condena&ccedil;&atilde;o judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados. <br /><br />4. &Eacute; preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir at&eacute; a escola e ouvir o outro lado, al&eacute;m das testemunhas. <br /><br />5. Informa&ccedil;&atilde;o &eacute; diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem ap&oacute;s o ato de ser informado de alguma coisa. N&atilde;o s&atilde;o todos que conhecem. Conhecer camisinha e n&atilde;o usar significa que n&atilde;o se tem o conhecimento da preven&ccedil;&atilde;o que a camisinha proporciona. <br /><br />6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. N&atilde;o podem sucumbir aos desejos da crian&ccedil;a. Crian&ccedil;a n&atilde;o quer comer? A m&atilde;e n&atilde;o pode aliment&aacute;-la. A crian&ccedil;a deve aguardar at&eacute; a pr&oacute;xima refei&ccedil;&atilde;o que a fam&iacute;lia far&aacute;. A crian&ccedil;a n&atilde;o pode alterar as regras da casa. A m&atilde;e N&Atilde;O PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas puni&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m) e vice-versa. Se o pai determinar que n&atilde;o haver&aacute; um passeio, a m&atilde;e n&atilde;o pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente. <br /><br />7. Em casa que tem comida, crian&ccedil;a n&atilde;o morre de fome . Se ela quiser comer, saber&aacute; a hora. E &eacute; o adulto quem tem que dizer QUAL &Eacute; A HORA de se comer e o que comer. <br /><br />8. A crian&ccedil;a deve ser capaz de explicar aos pais a mat&eacute;ria que estudou e na qual ser&aacute; testada. N&atilde;o pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender. <br /><br />9. &Eacute; preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o m&aacute;ximo que podemos. Isto porque na vida n&atilde;o podemos aceitar a m&eacute;dia exigida pelo col&eacute;gio: n&atilde;o podemos dar 70% de n&oacute;s, ou seja, n&atilde;o podemos tirar 7,0. <br /><br />10. As drogas e a gravidez indesejada est&atilde;o em alta porque os adolescentes est&atilde;o em busca de prazer. E o prazer &eacute; inconsequente. <br /><br />11. A gravidez &eacute; um sucesso biol&oacute;gico e um fracasso sob o ponto de vista sexual. <br /><br />12. Maconha n&atilde;o produz efeito s&oacute; quando &eacute; utilizada. Quem est&aacute; s&atilde;o, mas &eacute; dependente, agride a m&atilde;e para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A m&atilde;e deve, ent&atilde;o, virar as costas e n&atilde;o aceitar as agress&otilde;es. N&atilde;o pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da id&eacute;ia. Tem que dizer que n&atilde;o conversar&aacute; com ele e pronto. Deve 'abandon&aacute;-lo'. <br /><br />13. A m&atilde;e &eacute; incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse faz&ecirc;-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a m&atilde;e est&aacute; sempre ali, n&atilde;o a respeita. <br /><br />14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, n&atilde;o deve alterar a voz. Deve dizer que est&aacute; nervoso e, por isso, n&atilde;o quer discuss&atilde;o at&eacute; ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, vir&aacute; em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as sa&iacute;das, a balada, ficar&atilde;o suspensas, at&eacute; ele se acalmar e aplicar o devido castigo. <br /><br />15. Se o filho n&atilde;o aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo. <br /><br />16. N&atilde;o pode prometer presente pelo sucesso que &eacute; sua obriga&ccedil;&atilde;o. Tirar nota boa &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o xingar av&oacute;s &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o. Ser polido &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o. Passar no vestibular &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o. Se ganhou o carro ap&oacute;s o vestibular, ele o perder&aacute; se for mal na faculdade. <br /><br />17. Quem educa filho &eacute; pai e m&atilde;e. Av&oacute;s n&atilde;o podem interferir na educa&ccedil;&atilde;o do neto, de maneira alguma. Jamais. N&atilde;o &eacute; cab&iacute;vel palpite. Nunca. <br /><br />18. Muitas s&atilde;o desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele). <br /><br />19. Se a m&atilde;e engolir sapos do filho, ele pensar&aacute; que a sociedade ter&aacute; que engolir tamb&eacute;m. <br /><br />20. Videogames s&atilde;o um perigo: os pais t&ecirc;m que explicar como &eacute; a realidade, mostrar que na vida real n&atilde;o existem 'vidas', e sim uma &uacute;nica vida. N&atilde;o d&aacute; para morrer e reencarnar. N&atilde;o d&aacute; para apostar tudo, apertar o bot&atilde;o e zerar a d&iacute;vida. <br /><br />21. Professor tem que ser l&iacute;der. Inspirar lideran&ccedil;a. N&atilde;o pode apenas bater cart&atilde;o. <br /><br />22. Pais e m&atilde;es n&atilde;o pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque n&atilde;o sei lidar com o computador'. Pais t&ecirc;m que saber usar o Skype, pois no mundo em que a liga&ccedil;&atilde;o &eacute; gratuita pelo Skype, &eacute; inconceb&iacute;vel pagarem para falar com o filho que mora longe. <br /><br />23. O erro mais frequente na educa&ccedil;&atilde;o do filho &eacute; coloc&aacute;-lo no topo da casa. O filho n&atilde;o pode ser a raz&atilde;o de viver de um casal. O filho &eacute; um dos elementos. O casal tem que deix&aacute;-lo, no m&aacute;ximo, no mesmo n&iacute;vel que eles. A sociedade pagar&aacute; o pre&ccedil;o quando algu&eacute;m &eacute; educado achando-se o centro do universo. ;<br /><br />24. Filhos drogados s&atilde;o aqueles que sempre estiveram no topo da fam&iacute;lia. <br /><br />25. Cair na conversa do filho &eacute; criar um marginal. Filho n&atilde;o pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, ter&aacute; que mostrar qual &eacute; o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementar&aacute; o gasto final. <br /><br />26. Dinheiro 'a rodo' para o filho &eacute; prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar. Os pais que levam o filho &agrave; igreja, n&atilde;o v&atilde;o busc&aacute;-lo na cadeia !!! ... <hr /><br />ALUNOS QUE PASSARAM NO VESTIBULAR 2010/2011<a name="vestibular"></a><br /><br />Alunos que j&aacute; passaram no vestibular . PARAB&Eacute;NS A TODOS OS ALUNOS QUE FIZERAM E FAZEM PARTE DESTA HIST&Oacute;RIA...... <br /><br />Leia mais em: <br /><br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=129"><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=129" target="_blank"><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=129" target="_blank">www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=129</a></a></a> ;<br /><br /><strong>Juliano Sabbi - Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas - UFPR Palotina. 2009/2010</strong> <hr /><br />INFORMA&Ccedil;&Otilde;ES LINUX <a name="linux"></a><br /><br /><strong>Na mesma figura que est&aacute; na not&iacute;cia, link destaque a direita as informa&ccedil;&otilde;es sobre Linux e como trabalhar na TV Pendrive. <br /><br />No destaque a Esquerda em Recursos Tecnol&oacute;gicos (AS TECNOLOGIAS DE INFORMA&Ccedil;&Atilde;O E COMUNICA&Ccedil;&Atilde;O NA ESCOLA) e tamb&eacute;m os sites de: <br /><br />Educacionais <br /><br />Busca <br /><br />Universidades <br /><br />Tradu&ccedil;&atilde;o <br /><br />Sitios ( Enem, Ideb, v&aacute;rios sites do Governo Federal) <br /><br />Sites Diversos <br /><br />Informa&ccedil;&otilde;es Linux..... TEMOS V&Aacute;RIAS NOVIDADES.....</strong> <hr /><br />24/08/2010 - PALESTRA SOBRE DIREITOS E DEVERES DE PAIS E FILHOS <a name="pais e filhos"></a><br /><br /><strong>DEVERES DOS PAIS E DIREITOS DOS FILHOS <br /><br />S&Atilde;O DEVERES DOS PAIS:</strong> <br /><br />&#9658; O sustento dos filhos menores de 18 anos, a moradia, a cultura e o lazer.<br /><br />&#9658; O matricular o filho na escola e manter a documenta&ccedil;&atilde;o, endere&ccedil;o, e telefone sempre atualizados no estabelecimento de ensino. <br /><br />&#9658; Mandar seu filho &agrave; escola e acompanh&aacute;-lo em seus deveres. <br /><br />&#9658; Frequentar as reuni&otilde;es escolares e manter contato com a escola. <br /><br />&#9658; Ligar ou ir at&eacute; &agrave; escola a cada m&ecirc;s. <br /><br />&#9658; Observar e revisar os cadernos diariamente e ajudar nas tarefas de casa quando necess&aacute;rio. <br /><br />&#9658; Garantir na casa um ambiente salutar ( casa limpa, higiene dos filhos, alimenta&ccedil;&atilde;o correta). <br /><br />&#9658; Garantir uma conviv&ecirc;ncia familiar saud&aacute;vel, sem brigas, sem viol&ecirc;ncia, com muito di&aacute;logo, com muito amor e compreens&atilde;o, sabendo impor limites. <br /><br />&#9658; Respeitar a integridade f&iacute;sica, ps&iacute;quica e moral de seus filhos, sejam crian&ccedil;as ou adolescentes. <br /><br />&#9658; Passar para os filhos valores como: respeito com o pr&oacute;ximo, responsabilidade em seus atos, justi&ccedil;a, respeito com o pr&oacute;prio corpo e educa&ccedil;&atilde;o. <br /><br />&#9658; Preocupar-se com a forma&ccedil;&atilde;o religiosa de seus filhos, participando junto. <br /><br />&#9658; Evitar a conviv&ecirc;ncia com pessoas que fa&ccedil;am uso de drogas ou bebidas alco&oacute;licas. <br /><br />&#9658; Quando dependente qu&iacute;mico, procurar ajuda para a crian&ccedil;a e adolescente n&atilde;o sofram consequ&ecirc;ncias. <br /><br />&#9658; Dar e demonstrar: exemplos de dignidade e de responsabilidade com a fam&iacute;lia e principalmente, com os filhos. <br /><br />&#9658; Ser pai e m&atilde;e presentes na vida da fam&iacute;lia e principalmente, dos filhos. <br /><br />&#9658; Garantir a sa&uacute;de dos filhos, levando-os sempre ao m&eacute;dico, ao posto de sa&uacute;de, vacinando, ensinando regras de higiene. <br /><br />&#9658; Saber e conhecer as amizades de seus filhos. <br /><br /><strong>Ficam os pais ADVERTIDOS de que se N&Atilde;O CUMPRIREM com seus deveres est&atilde;o sujeitos a serem sujeitos &agrave;s MEDIDAS do JUIZADO DE MENORES e podem cumprir PENA por NEGLIG&Ecirc;NCIA ou MAUS TRATOS. </strong><br /><br /><strong>OS PAIS DEVEM SABER: </strong><br /><br />&#9658;Onde os filhos est&atilde;o e com quem. <br /><br />&#9658;Impor limites aos seus filhos. <br /><br />&#9658;Determinar hor&aacute;rios para voltar para casa. <br /><br /><strong>DEVERES DOS FILHOS E DIREITO DOS PAIS. <br /><br />S&Atilde;O DEVERES DOS FILHOS : </strong><br /><br />&#9658; Frequentar a escola todos os dias, respeitando dire&ccedil;&atilde;o, professores, funcion&aacute;rios e colegas. ;<br /><br />&#9658; Fazer todas as tarefas propostas pelos professores. <br /><br />&#9658; Respeitar e obedecer aos pais ou respons&aacute;veis, ouvindo todas as orienta&ccedil;&otilde;es, sem agredi-los, fisicamente ou verbalmente. <br /><br />&#9658; Avisar o local onde vai, o hor&aacute;rio de regresso e sair somente com a permiss&atilde;o dos pais. <br /><br />&#9658; Ajudar nas tarefas compat&iacute;veis com seu desenvolvimento, colaborando pela ordem e limpeza da casa. <br /><br />&#9658; Cuidar da higiene pessoal. <br /><br />&#9658; Fazer amizades com pessoas que n&atilde;o prejudiquem o seu desenvolvimento f&iacute;sico, mental e moral. <br /><br />&#9658; N&atilde;o pegar objetos alheios, sem pr&eacute;via autoriza&ccedil;&atilde;o. <br /><br />&#9658; N&atilde;o se envolver com subst&acirc;ncias entorpecentes, bebidas alco&oacute;licas e cigarro. <br /><br />&#9658; N&atilde;o dormir fora de casa, sem autoriza&ccedil;&atilde;o dos pais ou respons&aacute;veis. <br /><br />&#9658; N&atilde;o ficar at&eacute; tarde na rua. <br /><br />&#9658; N&atilde;o mendigar pelas ruas.<strong> <br /><br />OS FILHOS DEVEM SABER QUE:</strong> <br /><br /><strong>Ficam a crian&ccedil;a e o adolescente ADVERTIDOS de que se n&atilde;o cumprirem com suas OBRIGA&Ccedil;&Otilde;ES, estar&atilde;o sujeitos &agrave;s Medidas de Prote&ccedil;&atilde;o e S&oacute;cio Educativas e as Determina&ccedil;&otilde;es do Conselho Tutelar e do Juizado da Inf&acirc;ncia e da Juventude. </strong><br /><br /><strong>Texto: Folder CMDCA, CT, Prefeitura Municipal CRAS, Conselho da Crian&ccedil;a e Adolescente<br /><br />Transcrito para o site do Col&eacute;gio Estadual Eron Domingues. <hr /><br />CARTILHA ABORDA 'BULLYING' E DISCUTE PREVEN&Ccedil;&Atilde;O CONTRA O PROBLEMA. <a name="bull"></a><br /><br />1. O QUE &Eacute; BULLYING? <br /><br /></strong>O bullying &eacute; um termo ainda pouco conhecido do grande p&uacute;blico. De origem inglesa e sem tradu&ccedil;&atilde;o ainda no Brasil, &eacute; utilizado para qualificar comportamentos agressivos no &acirc;mbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de viol&ecirc;ncia (f&iacute;sica ou n&atilde;o) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente &agrave;s agress&otilde;es sofridas. Tais comportamentos n&atilde;o apresentam motiva&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas ou justific&aacute;veis. Em &uacute;ltima inst&acirc;ncia, significa dizer que, de forma &ldquo;natural&rdquo;, os mais fortes utilizam os mais fr&aacute;geis como meros objetos de divers&atilde;o, <br /><br />prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas v&iacute;timas.<br /><br /><strong>2. QUAIS S&Atilde;O AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING?</strong> <br /><br />As formas de bullying s&atilde;o: <br /><br />&bull; Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, &ldquo;zoar&rdquo;) <br /><br />&bull; F&iacute;sica e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da v&iacute;tima) <br /><br />&bull; Psicol&oacute;gica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar) <br /><br />&bull; Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar) <br /><br />&bull; Virtual ou Ciberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnol&oacute;gicas: celulares, filmadoras, internet etc.) <br /><br />Estudos revelam um pequeno predom&iacute;nio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a for&ccedil;a f&iacute;sica, as atitudes dos meninos s&atilde;o mais vis&iacute;veis. <br /><br />J&aacute; as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente dom&eacute;stico.<br /><br /><strong>3. EXISTE ALGUMA FORMA DE BULLYING QUE SEJA MAIS MAL&Eacute;FICA? O CIBERBULLYING &Eacute; PIOR DO QUE O BULLYING TRADICIONAL?</strong> <br /><br />Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espa&ccedil;os sem fronteiras &eacute; o ciberbullying ou bullying virtual. Os ataques ocorrem por meio de ferramentas tecnol&oacute;gicas como celulares, filmadoras, m&aacute;quinas fotogr&aacute;ficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, v&iacute;deos). Al&eacute;m de a propaga&ccedil;&atilde;o das difama&ccedil;&otilde;es ser praticamente instant&acirc;nea o efeito multiplicador do sofrimento das v&iacute;timas &eacute; imensur&aacute;vel. O ciberbullying extrapola, em muito, os muros das escolas e exp&otilde;e a v&iacute;tima ao esc&aacute;rnio p&uacute;blico. Os praticantes desse modo de perversidade tamb&eacute;m se valem do anonimato e, sem nenhum constrangimento, atingem a v&iacute;tima da forma mais vil poss&iacute;vel. Traumas e consequ&ecirc;ncias <br /><br />advindos do bullying virtual s&atilde;o dram&aacute;ticos.<br /><br /><strong>4. QUAL O CRIT&Eacute;RIO ADOTADO PELOS AGRESSORES PARA A ESCOLHA DA V&Iacute;TIMA?</strong> <br /><br />Os bullies (agressores) escolhem os alunos que est&atilde;o em franca desigualdade de poder,seja por situa&ccedil;&atilde;o socioecon&ocirc;mica, situa&ccedil;&atilde;o de idade, de porte f&iacute;sico ou at&eacute; porque numericamente est&atilde;o desfavor&aacute;veis. Al&eacute;m disso, as v&iacute;timas, de forma geral, j&aacute; apresentam algo que destoa do grupo (s&atilde;o t&iacute;midas, introspectivas, nerds, muito magras; s&atilde;o de credo, ra&ccedil;a ou orienta&ccedil;&atilde;o sexual diferente etc.). Este fato por si s&oacute; j&aacute; as torna pessoas com baixa autoestima e, portanto, s&atilde;o mais vulner&aacute;veis aos ofensores. N&atilde;o h&aacute; justificativas plaus&iacute;veis para a escolha, mas certamente os alvos s&atilde;o aqueles que n&atilde;o conseguem fazer frente &agrave;s <br /><br />agress&otilde;es sofridas.<br /><br /><strong>5. QUAIS AS PRINCIPAIS RAZ&Otilde;ES QUE LEVAM OS JOVENS A SEREM OS AGRESSORES?</strong> <br /><br />&Eacute; muito importante que os respons&aacute;veis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor est&atilde;o lidando, uma vez que existem motiva&ccedil;&otilde;es diferenciadas: <br /><br /><strong>1.</strong> Muitos se comportam assim por uma n&iacute;tida falta de limites em seus processos educacionais no contexto familiar.<br /><br /><strong>2.</strong> Outros carecem de um modelo de educa&ccedil;&atilde;o que seja capaz de associar a autorrealiza&ccedil;&atilde;o com atitudes socialmente produtivas e solid&aacute;rias. Tais agressores procuram nas a&ccedil;&otilde;es ego&iacute;stas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos dom&eacute;sticos na sociedade. <br /><br /><strong>3</strong>. Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades moment&acirc;neas, como a separa&ccedil;&atilde;o traum&aacute;tica dos pais, aus&ecirc;ncia de recursos financeiros, doen&ccedil;as na fam&iacute;lia etc. A viol&ecirc;ncia praticada por esses jovens &eacute; um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial. <br /><br /><strong>4</strong>. E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, por&eacute;m a mais perversa. Trata-se de crian&ccedil;as ou adolescentes que apresentam a transgress&atilde;o como base estrutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exerc&iacute;cio do altru&iacute;smo: a empatia.<br /><br /><strong>6. QUAIS S&Atilde;O OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE UMA V&Iacute;TIMA DE BULLYING PODE ENFRENTAR NA ESCOLA E AO LONGO DA VIDA?</strong> <br /><br />As consequ&ecirc;ncias s&atilde;o as mais variadas poss&iacute;veis e dependem muito de cada indiv&iacute;duo, da sua estrutura, de viv&ecirc;ncias, de predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, da forma e da intensidade das agress&otilde;es. No entanto, todas as v&iacute;timas, sem exce&ccedil;&atilde;o, sofrem com os ataques de bullying (em maior ou menor propor&ccedil;&atilde;o). Muitas levar&atilde;o marcas profundas provenientes das agress&otilde;es para a vida adulta, e necessitar&atilde;o de apoio psiqui&aacute;trico e/ou psicol&oacute;gico para a supera&ccedil;&atilde;o do problema. <br /><br />Os problemas mais comuns s&atilde;o: desinteresse pela escola; problemas psicossom&aacute;ticos; problemas comportamentais e ps&iacute;quicos como transtorno do p&acirc;nico, depress&atilde;o, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying tamb&eacute;m pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a v&iacute;tima &eacute; submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homic&iacute;dio e suic&iacute;dio.<br /><br /><strong>7. COMO PERCEBER QUANDO UMA CRIAN&Ccedil;A OU ADOLESCENTE EST&Aacute; SOFRENDO BULLYING? QUAL O COMPORTAMENTO T&Iacute;PICO DESSES JOVENS?</strong> <br /><br />As informa&ccedil;&otilde;es sobre o comportamento das v&iacute;timas devem incluir os diversos ambientes que elas frequentam. Nos casos de bullying &eacute; fundamental que os pais e os profissionais da escola atentem especialmente para os seguintes sinais: <br /><br /><strong>Na Escola:</strong> <br /><br />No recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam proteg&ecirc;-las; na sala de aula apresentam postura retra&iacute;da, faltas frequentes &agrave;s aulas, mostram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo sempre s&atilde;o as &uacute;ltimas a serem escolhidas ou s&atilde;o exclu&iacute;das; aos poucos v&atilde;o se desinteressando das atividades e tarefas escolares; e em casos mais dram&aacute;ticos apresentam hematomas, arranh&otilde;es, cortes, roupas danificadas ou rasgadas.<br /><br /><strong>Em Casa:</strong> <br /><br />Frequentemente se queixam de dores de cabe&ccedil;a, enjoo, dor de est&ocirc;mago, tonturas, v&ocirc;mitos, perda de apetite, ins&ocirc;nia. Todos esses sintomas tendem a ser mais intensos no per&iacute;odo que antecede o hor&aacute;rio de as v&iacute;timas entrarem na escola. Mudan&ccedil;as frequentes e intensas de estado de humor, com explos&otilde;es repentinas de irrita&ccedil;&atilde;o ou raiva. Geralmente elas n&atilde;o t&ecirc;m amigos ou, quando t&ecirc;m s&atilde;o bem poucos; existe uma escassez de telefonemas, e-mails, torpedos, convites para festas, passeios ou viagens com o grupo escolar. Passam a gastar mais dinheiro do que o habitual na cantina ou com a compra de objetos diversos com o intuito de presentear os outros. Apresentam diversas desculpas (inclusive doen&ccedil;as f&iacute;sicas) <br /><br />para faltar &agrave;s aulas.<br /><br /><strong>8. E O CONTR&Aacute;RIO? O QUE SE PODE NOTAR NO COMPORTAMENTO DE UM PRATICANTE DE BULLYING?</strong> <br /><br />Na escola os bullies (agressores) fazem brincadeiras de mau gosto, goza&ccedil;&otilde;es, colocam apelidos pejorativos, difamam, amea&ccedil;am, constrangem e menosprezam alguns alunos. Furtam ou roubam dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes. Costumam ser populares na escola e est&atilde;o sempre enturmados. Divertem-se &agrave; custa do sofrimento alheio.<br /><br />No ambiente dom&eacute;stico, mant&ecirc;m atitudes desafiadoras e agressivas em rela&ccedil;&atilde;o aos familiares. S&atilde;o arrogantes no agir,no falar e no vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confus&otilde;es em que se envolveram. Costumam voltar da escola com objetos ou dinheiro que n&atilde;o possu&iacute;am. Muitos agressores mentem, de forma convincente, e negam as reclama&ccedil;&otilde;es da escola, dos irm&atilde;os ou dos empregados dom&eacute;sticos.<br /><br /><strong>9. O FEN&Ocirc;MENO BULLYING COME&Ccedil;A EM CASA?</strong> <br /><br />Muitas vezes o fen&ocirc;meno come&ccedil;a em casa. Entretanto, para que os filhos possam ser ais emp&aacute;ticos e possam agir com respeito ao pr&oacute;ximo, &eacute; necess&aacute;rio primeiro a revis&atilde;o do que ocorre dentro de casa. Os pais, muitas vezes, n&atilde;o questionam suas pr&oacute;prias condutas e valores, eximindo-se da responsabilidade de educadores. O exemplo dentro de casa &eacute; fundamental. O ensinamento de &eacute;tica, solidariedade e altru&iacute;smo inicia ainda no ber&ccedil;o e se estende para o &acirc;mbito escolar, onde as crian&ccedil;as e adolescentes passar&atilde;o grande parte do seu tempo. <br /><br /><strong>10. O BULLYING EXISTE MAIS NAS ESCOLAS P&Uacute;BLICAS OU NAS PARTICULARES?</strong> <br /><br />O bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas &eacute; a postura que cada uma tomar&aacute; frente aos casos de bullying. Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a os estudos apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas p&uacute;blicas, que j&aacute; contam com uma orienta&ccedil;&atilde;o mais padronizada perante os casos (acionamento dos Conselhos Tutelares, Delegacias da Crian&ccedil;a e do Adolescente etc.).<br /><br /><strong>11. O ALUNO V&Iacute;TIMA DE BULLYING NORMALMENTE CONTA AOS PAIS E PROFESSORES O QUE EST&Aacute; ACONTECENDO?</strong> <br /><br />As v&iacute;timas de bullying se tornam ref&eacute;ns do jogo do poder institu&iacute;do pelos agressores. Raramente elas pedem ajuda &agrave;s autoridades escolares ou aos pais. Agem assim, dominadas pela falsa cren&ccedil;a de que essa postura &eacute; capaz de evitar poss&iacute;veis retalia&ccedil;&otilde;es dos agressores e por acreditarem que, ao sofrerem sozinhos e calados, poupar&atilde;o seus pais da decep&ccedil;&atilde;o de ter um filho fr&aacute;gil, covarde e n&atilde;o popular na escola. <br /><br /><strong>12. QUAL &Eacute; O PAPEL DA ESCOLA PARA EVITAR O BULLYING ESCOLAR?</strong> <br /><br />A escola &eacute; correspons&aacute;vel nos casos de bullying, pois &eacute; l&aacute; onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A dire&ccedil;&atilde;o da escola (como autoridade m&aacute;xima da institui&ccedil;&atilde;o) deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os &oacute;rg&atilde;os de prote&ccedil;&atilde;o &agrave; crian&ccedil;a e ao adolescente etc. Caso n&atilde;o o fa&ccedil;a poder&aacute; ser responsabilizada por omiss&atilde;o. Em situa&ccedil;&otilde;es que envolvam atos infracionais (ou il&iacute;citos) a escola tamb&eacute;m tem o dever de fazer a ocorr&ecirc;ncia policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. <br /><br />Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da viol&ecirc;ncia e da criminalidade infantojuvenil.<br /><br /><strong>13. COMO &Eacute; O BULLYING NAS ESCOLAS BRASILEIRAS, EM COMPARA&Ccedil;&Atilde;O A OUTRAS, DOS ESTADOS UNIDOS OU DA EUROPA? ALGUMA CARACTER&Iacute;STICA ESPEC&Iacute;FICA?</strong> <br /><br />Em linhas gerais o bullying &eacute; um fen&ocirc;meno universal e democr&aacute;tico, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem rela&ccedil;&otilde;es humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. Alguns pa&iacute;ses, no entanto, apresentam caracter&iacute;sticas peculiares na manifesta&ccedil;&atilde;o desse fen&ocirc;meno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma mais grave com casos de homic&iacute;dios coletivos, e isso se deve &agrave; infeliz facilidade que os jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo. Nos pa&iacute;ses da Europa, o bullying tende a se manifestar na forma de segrega&ccedil;&atilde;o social a at&eacute; da xenofobia. No Brasil, <br /><br />observam-se manifesta&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;s dos demais pa&iacute;ses, mas com peculiaridades locais: o uso de viol&ecirc;ncia com armas brancas ainda &eacute; maior que a exercida com armas de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda &eacute; restrito a ambientes sociais dominados pelo narcotr&aacute;fico. A viol&ecirc;ncia na forma de descrimina&ccedil;&atilde;o e segrega&ccedil;&atilde;o aparece mais em escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que economicamente favorecidos, costumam sofrer discrimina&ccedil;&atilde;o em fun&ccedil;&atilde;o de seus h&aacute;bitos, sotaques ou express&otilde;es idiom&aacute;ticas t&iacute;picas. Por esses aspectos &eacute; necess&aacute;rio sempre analisar, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas diversas podem sinalizar com mais precis&atilde;o as poss&iacute;veis a&ccedil;&otilde;es para a redu&ccedil;&atilde;o dessas variadas express&otilde;es da viol&ecirc;ncia entre estudantes.<br /><br /><strong>14. QUAL A INFLU&Ecirc;NCIA DA SOCIEDADE ATUAL NESTE TIPO DE COMPORTAMENTO?</strong> <br /><br />O individualismo, cultura dos tempos modernos, propiciou essa pr&aacute;tica, em que o ter &eacute; muito mais valorizado que o ser, com distor&ccedil;&otilde;es absurdas de valores &eacute;ticos. Vive-se em tempos velozes, com grandes mudan&ccedil;as em todas as esferas sociais. Nesse contexto, a educa&ccedil;&atilde;o tanto no lar quanto na escola se tornou rapidamente ultrapassada, confusa, sem par&acirc;metros ou limites. Os pais passaram a ser permissivos em excesso e os filhos cada vez mais exigentes, egoc&ecirc;ntricos. As crian&ccedil;as tendem a se comportar em sociedade de acordo com os modelos dom&eacute;sticos. Muitos deles n&atilde;o se preocupam com as regras sociais, n&atilde;o refletem sobre a necessidade delas no conv&iacute;vio coletivo e, nem sequer se preocupam com as consequ&ecirc;ncias dos seus atos transgressores. Cabe &agrave; sociedade como um todo transmitir &agrave;s novas gera&ccedil;&otilde;es valores educacionais mais &eacute;ticos e respons&aacute;veis. Afinal, s&atilde;o estes jovens que est&atilde;o delineando o que a sociedade ser&aacute; daqui em diante. Auxili&aacute;-los e conduzi-los na constru&ccedil;&atilde;o de uma sociedade mais justa e menos violenta, &eacute; obriga&ccedil;&atilde;o de todos.<br /><br /><strong>15. COMO OS PAIS E PROFESSORES PODEM AJUDAR AS V&Iacute;TIMAS DE BULLYING A SUPERAR O SOFRIMENTO?</strong> <br /><br />A identifica&ccedil;&atilde;o precoce do bullying pelos respons&aacute;veis (pais e professores) &eacute; de suma import&acirc;ncia. As crian&ccedil;as normalmente n&atilde;o relatam o sofrimento vivenciado na escola, por medo de repres&aacute;lias e por vergonha. A observa&ccedil;&atilde;o dos pais sobre o comportamento dos filhos &eacute; fundamental, bem como o di&aacute;logo franco entre eles. Os pais n&atilde;o devem hesitar em buscar ajuda de profissionais da &aacute;rea de sa&uacute;de mental, para que seus filhos possam superar traumas e transtornos ps&iacute;quicos. <br /><br />Outro aspecto de valor inestim&aacute;vel &eacute; a percep&ccedil;&atilde;o do talento inato desses jovens. Os adultos devem sempre estimul&aacute;-los e procurar m&eacute;todos eficazes para que essas habilidades possam resgatar sua autoestima, bem como construir sua identidade social na forma de uma cidadania plena.<br /><br /><strong>Fonte: w w w. c n j . j u s . b r</strong><br /><br /><br /><br /><br /></td></tr>]]>
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