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| <![CDATA[<body bgcolor="#ffffff" text="#000000" onload="window.print()">
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<h3>21/10/2010 - GOVERNO LANÇA CAMPANHA DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS</h3>
<small><b>Data</b> ;21/10/2010 8:40:00 | <b>Assunto:</b> ;Assunto</small><br /><br /></td></tr><tr valign="top" style="font:12px;"><td><img style="WIDTH: 113px; HEIGHT: 65px" alt="" align="left" width="150" height="75" src="/redeescola/escolas/27/1470/14/arquivos/Image/Fotos/secretario_saude.jpg" /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=605">O Governo do Paraná lançou na terça-feira (19), durante a reunião semanal da Escola de Governo, no Museu Oscar Niemeyer, a Campanha Nacional de Doação de Órgãos. O anúncio foi feito pelo secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, que apresentou um balanço dos transplantes no Paraná.<hr /><br /></a><br /><BR>O Governo do Paraná lançou na manhã desta terça-feira (19), durante a reunião semanal da Escola de Governo, no Museu Oscar Niemeyer, a Campanha Nacional de Doação de Órgãos. O anúncio foi feito pelo secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, que apresentou um balanço dos transplantes no Paraná. <br /><br /><br /><br />“Estamos no caminho certo. A campanha tem uma função importante que é a de sensibilizar a população para que as pessoas manifestem para a família a vontade de doar seus órgãos. Só assim, conseguiremos zerar a fila de espera”, afirmou o governador Orlando Pessuti. De 2003 a 2009, o número de transplantes de órgãos aumentou em 63% e o número de córneas em 95%. Mas, segundo Moreira, ainda é preciso avançar mais. <br /><br /><br /><br />O secretário explicou que a implantação das Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) tem como objetivo ampliar a captação de órgãos e tecidos no Paraná. “São seis OPOs que vão servir de ponte entre as comissões internas dos hospitais e a Central de Transplantes, ajudando na identificação de possíveis doadores, na abordagem das famílias e na manutenção desses doadores até o transplante”. <br /><br /><br /><br />As Organizações estão localizadas em hospitais das cidades de Curitiba, Região Metropolitana, Ponta Grossa, Cascavel, Londrina e Maringá. A distribuição delas é baseada na proporção de uma unidade para cada 2 milhões de habitantes, estabelecida pelo Plano Nacional de Implantação de OPOs, lançado em outubro de 2009 pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria 2.601. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />“São unidades que, depois de instaladas, cobrirão todo o Paraná”, afirmou o secretário. Elas contarão com um médico coordenador, seis enfermeiros e dois funcionários para funções administrativas. Hoje, 3.835 pessoas estão na fila de espera por um órgão, das quais 2.635 estão ativas, ou seja, aptas para o transplante. <br /><br /><br /><br />Os números, segundo o secretário, podem melhorar sobretudo em comparação aos estados vizinhos do Sul. Atualmente o número de transplantes de órgãos vitais está abaixo da média, segundo ele. Hoje, de cada três a quatro potenciais doadores, apenas um se converte em doação efetiva. “Além do problema da infraestrutura, que vamos resolver, muitas vezes a dificuldade na identificação da morte cerebral também contribui para que possíveis doadores sejam perdidos”, esclareceu. <br /><br /><br /><br />Para isso, a Secretaria da Saúde comprou cinco Ecodopplers Transcranianos (ultra-som para avaliar o fluxo das artérias cerebrais) que facilitarão o diagnóstico da morte encefálica - um investimento de R$ 300 mil. Os aparelhos estão localizados em Curitiba (dois), Cascavel, Londrina e Maringá. <br /><br /><br /><br />Além das OPOs, a Sesa firmou parceira com o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços Funerários. “Essa parceira nos permitirá instalar uma sala de cirurgia na Central de Luto para identificar possíveis doadores e, de forma respeitosa e ética, entrar em contato com as famílias para que seja autorizada a doação”, explicou o secretário. <br /><br /><br /><br />De acordo com o presidente do Sindicato, Gelcio Miguel Schibelbein, a parceria é inédita. “É a primeira vez que há uma iniciativa como esta em todo o Brasil. O secretário Moreira foi idealizador e se empenhou ao máximo para que saísse do papel esta ação”. <br /><br /><br /><br />Recentemente, mais quatro hospitais obtiveram credenciamento junto ao Ministério da Saúde para a realização de transplantes. O Hospital Universitário de Londrina que foi credenciado para o transplante de medula óssea e de pele, o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, para transplante de medula óssea, o Hospital de Olhos, também em Curitiba, que agora terá seu próprio banco de olhos, e o Hospital Evangélico de Curitiba credenciado para ao transplante de pele. <br /><br /><br /><br />Ao todo, o Paraná conta hoje com 82 unidades credenciadas para a realização de transplantes e seis bancos de tecidos. A Sesa tem feito diversas mobilizações para a campanha como, por exemplo, a distribuição de cartilhas e folhetos em escolas explicando como é feita a doação de órgãos e missas, a veiculação de um vídeo institucional da campanha e missas, como a realizada na Igreja Nossa Senhora do Guadalupe, em Curitiba, no último dia 28 de setembro. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />“Tenho muita fé que, com todas essas ações, vamos mudar o cenário de transplantes no Paraná. Tenho certeza de que seremos exemplo para o Brasil, principalmente com o Hospital do Trabalhador, que abrigará uma OPO, na busca de potenciais doadores. Quero dizer a todos que eu sou doador, com muito orgulho e com muito amor. Espero que vocês também sejam”, enfatizou Moreira. <br /><br /><br /><br />Exemplos - Durante a Escola de Governo dois personagens estiveram presentes, cada um representando um dos lados da história. A mãe de um jovem doador de múltiplos órgãos, falecido em um acidente de moto, falou sobre a importância da doação e da decisão da família. <br /><br /><br /><br />“Só de saber que meu filho está vivo em outras pessoas para mim já é um alivio. Embora ele não esteja de corpo aqui, tenho certeza que está de alma e que ficou muito feliz de devolver a vida a pessoas que tanto necessitavam de um órgão”, disse a mãe Cecília Britto Thedoro. <br /><br /><br /><br />Do outro lado, o professor Luis Carlos de Domenico reforçou a importância da doação. Ele sentiu na pele o drama pela espera de um órgão e hoje leva uma vida normal com um fígado novo. “Para que a gente tenha um aumento no número de transplante é importante que as pessoas avisem a família e demonstrem a vontade de doar. Somente assim, faremos o bem maior que é salvar a vida de quem tanto precisa de um órgão”, disse.<br /><br /></td></tr></table></td></tr></table>
<br /><br />Está notícia foi publicada no "61 ANOS - UMA HISTÓRIA DE SUCESSO" CE ERON DOMINGUES EFMN<br /><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/">http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br</a><br /><br />
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