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| <![CDATA[<tr valign="top" style="font:12px;"><td><div align="justify"><a href="http://www.mrherondomingues.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1611">O Governo do Estado prorrogou para 2015 a eleição de diretores das escolas estaduais do Paraná. A proposta também é de neste período discutir com a sociedade mudanças no processo de escolha dos dirigentes para fortalecer a gestão democrática, a autonomia das escolas e ainda aproveitar para adequar a legislação ao Plano Nacional de Educação (VERSÃO DO GOVERNO). Leia mais...</a></div><br /><BR><div align="justify">O Governo do Estado prorrogou para 2015 a eleição de diretores das escolas estaduais do Paraná. A proposta também é de neste período discutir com a sociedade mudanças no processo de escolha dos dirigentes para fortalecer a gestão democrática, a autonomia das escolas e ainda aproveitar para adequar a legislação ao Plano Nacional de Educação.<br /><br /><br /><br />A decisão de alteração da lei, aprovada em plenário na Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (4), atende a solicitação de professores que tiveram um ano letivo (2014) comprometido por vários eventos. Os diretores têm receio de que neste momento o processo de escolha prejudique os trabalhos pedagógicos.<br /><br /><br /><br />A eleição estava prevista para 26 de novembro. Copa do Mundo, paralisação de professores e enchentes em algumas regiões do Paraná foram eventos que comprometeram muito o calendário escolar. Tudo isto coincidindo com eleições gerais no País, o que também precisa ser revisto para a nova lei, afirma o secretário de Educação do Paraná, Paulo Schmidt.<br /><br /><br /><br />Nos últimos meses o secretário participou de reuniões nos Núcleos Regionais de Educação e conversou com quase todos os diretores das 2.500 escolas do Estado e também as especiais conveniadas. As sugestões e reclamações serão consideradas no novo modelo de eleição e de gestão escolar que será debatido.<br /><br /><br /><br />É um início de uma discussão para alterações na lei pela continuidade do processo com está, ou pela mudança. Precisamos ouvir a comunidade, pois quando a lei foi feita a comunidade não foi ouvida, disse o diretor do Centro Estadual de Educação Profissional de Curitiba, Edson Martins.<br /><br /><br /><br />A diretora do Colégio Estadual José Guimarães, em Curitiba, Maria Lúcia Fagundes Rosseto, defende o processo democrático das eleições, mas apoia a alteração na lei. A comunidade escolar é que tem que decidir pela continuidade de um diretor ou não, por isso eu concordo com a revisão na lei. Em diversas escolas a comunidade quer a continuidade do trabalho do diretor, contou Maria Lúcia.<br /><br /><br /><br />Para Schmidt, nenhuma área avança sem boas lideranças, e o Governo quer com a revisão da lei fortalecer o papel dos diretores, que nos últimos anos assumiram novas responsabilidades. Além disso, a ideia é melhorar o controle social da escola pela maior participação da sociedade. Definitivamente precisamos rever o modelo e mudar a forma de relacionamento das escolas, fortalecendo o trabalho dos diretores com cursos, formação e acompanhamento de resultados, afirma Schmidt.<br /><br /><br /><br />Além de cursos de gestão e de metas com avaliação da Secretaria, a discussão do novo modelo de escolha de dirigentes de escolas passará por uma revisão dos critérios de paridade dos votos de alunos ou familiares, professores e funcionários. O papel dos diretores é determinante para que os bons resultados na escola e na Educação em geral aconteçam. Isto que está em jogo, diz Schmidt.<br /><br /><br /><br /><a href="http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=5608&tit=Governo-prorroga-eleicoes-de-diretores-e-vai-discutir-mudancas-para-fortalecer-gestao-democratica-nas-escolas" target="_blank">Fonte: Dia a Dia Educação</a></div><br /><br /></td></tr>]]>
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